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O Enigma de Outro Mundo | Campanha para publicação do livro está no Catarse

A editora Diário Macabro iniciou a campanha de financiamento coletivo pelo Catarse, o romance O Enigma de Outro Mundo, de John W. Campbell. A obra foi a fonte de inspiração do filme homônimo de John Carpenter, lançado em 1982. O filme tem uma história que geralmente se estende à diversas películas: foi um fracasso de bilheteria, mas ao passar dos anos acabou se tornando “cult”.

“O Enigma de Outro Mundo conta a história de alguns cientistas que tem como objetivo explorar o continente antártico e acabam descobrindo algo muito pior. Durantes as escavações, eles se deparam com um corpo congelado de uma criatura alienígena de pele azul e três olhos vermelhos: A Coisa. Depois de ser descongelada, a Coisa mostra que não estava morta – e é aí que o horror realmente começa. Com uma criatura que replica o corpo de animais e homens, presente na base de pesquisa, a paranoia e o desespero estão instaurados.”

A história do livro começou em 1938, quando John w. Campbell, publicou a obra em formato de novela, na revista pulp Astounding Science Fiction. Nessa época o texto se chamava Who Goes There?. Anos depois em 2017, o escritor Alex Nevala-Lee, fazia pesquisas em manuscritos de Campbell, e acidentalmente se deparou com um material inédito e desconhecido. Após analisar ele percebeu que era uma versão estendida e completa da história e o título original era Frozen Hell. O texto publicado originalmente foi reduzido para se adaptar à revista. E é essa versão que a Diário Macabro está trazendo.

A história inspirou três filmes: The Thing From Another World (1951),  O já mencionado de John Carpenter e A Coisa (2011). E acabou se tornando um dos produtos mais famosos e respeitados da cultura pop.

O Enigma de Outro Mundo contará com uma biografia do autor preparada especialmente para o livro, feita pelo Prof. Dr. Alexander Meireles da Silva, responsável pelo site Fantasticursos. Com formato 14 x 21 cm e capa dura com ilustração de Wildner Lima. Para saber mais sobre a campanha, valores e recompensas clique AQUI.

 

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A Editora Draco vai levar você para o mundo dos Duendes!

E a Editora Draco está com mais uma campanha no Catarse. Após os sucessos nos financiamentos coletivo de Na Quebrada – Quadrinhos de hip hop, do livro Cyberpunk – Registros Recuperados de Futuros Proibidos e na edição de encerramento de Tools Challenge – Sayonara Bye Bye, chegou a vez dos pequenos duendes invadirem os nossos lares!

Duendes: Contos sombrios de reinos invisíveis reúne dez contos em que o Povo Pequeno é mostrado em seu aspecto mais sinistro. Alguns autores flertaram com o terror e com a fantasia medieval; alguns se inspiraram em mitos de diferentes culturas – eslava, japonesa, latino-americana –, enquanto outros criaram histórias ambientadas no mundo contemporâneo. O livro foi organizado por Ana Lúcia Merege. Confira abaixo os títulos dos contos e seus respectivos autores:

  • A Sombra da Colina do Rei, de Diego Guerra
  • Katyusha, de Isa Prospero
  • A Menina Feia, de Luiz Felipe Vasques
  • Sob as Sombras do ´Akuna, de Daniel Folador Rossi
  • Jeremejevite, de Cristina Pezel
  • O Juramento de um Pirata, de Aya Imaeda
  •  O Verde e o Negro, de Sid Castro
  • A Última Criança, de Silas Chosen
  •  Carnavalito, de Simone Saueressig
  • A Fortuna de Rhydderch, de Ana Lúcia Merege

Duendes – Contos sombrios de reinos invisíveis é o quarto livro da coleção de antologias de fantasia e mais um lançamento especial do selo comemorativo de 10 anos da Editora Draco.

Duendes: Contos sombrios de reinos invisíveis terá formato 14 x 21 cm, 284 páginas e capa cartão. Para saber mais sobre a campanha, valores e recompensas, clique AQUI.

 

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Bienal Da Quebrada busca fortalecer a Cultura Literária nas Periferias

A Bienal da Quebrada está em busca de parcerias e patrocínios para poder ser realizado. O evento tem como objetivo dar voz para autores e autoras que são das periferias, apresentando suas vivências e desafios para escrever, publicar e ter acesso à literatura. Buscando democratizar as oportunidades e florescer em um espaço dentro do mercado e universo literário mainstream.

Idealizada pelo escritor Mateus Santana, autor do livro O Amor ao Próximo é Legalizado, Pode Usar Sem Medo, a Bienal da Quebrada tem como objetivo, além dos já citados, suprir a ausência de diversidade nos expositores e frequentadores.

“Serão dez dias de Bienal. Terão palestras, rodas de conversa, workshops, oficinas e shows. Um diferencial serão as apresentações artísticas, porque a gente acredita que nas periferias existem outras formas de comunicação. Tem um monte de escritor que nunca lançou um livro, mas fez músicas como MC, tem a dança como ferramenta de comunicação e as diversas outras formas que as periferias têm de se comunicar”, explica Mateus.

O projeto também busca trabalhar com agentes de diferentes territórios brasileiros, como escolas. O plano é fazer slam escolar e concursos literários, ativando escolas em diversos estados e trazendo a competição final para dentro da Bienal.

A Bienal da Quebrada será organizada em alguma cidade do Nordeste (que ainda será escolhida). Para quem quiser contribuir com algum tipo de parceria, é possível entrar em contato com a equipe por meio do e-mail: bienaldaquebrada@gmail.com. É também possível segui-los no Twitter @bienalquebrada e no Instagram @bienaldaquebrada.

 

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Happy Hunger Games! Suzanne Collins lançará prequel de Jogos Vorazes em 2020

Antes do tordo se tornar símbolo da resistência

Scholastic anunciou que Suzanne Collins lançará um novo livro da franquia Jogos Vorazes, que ainda não possui título, e com lançamento confirmado em 19 de maio do próximo ano.

O romance será ambientado no mundo de Panem uns 64 anos antes dos eventos da trilogia principal, na manhã da colheita dos 10° Jogos Vorazes.

”Como a casa orgulhosa dos filmes dos Jogos Vorazes, mal podemos esperar pelo próximo livro de Suzanne ser publicado. Temos nos comunicado com ela durante o processo de composição e esperamos continuar trabalhando junto com ela no filme”, disse Joe Drake, presidente do Lionsgate Motion Picture Group sobre os possíveis planos para uma adaptação cinematográfica.

Ao retornar para este mundo, Collins disse: ”Com este livro, eu queria explorar o estado da natureza, quem somos e o que percebemos ser necessário para nossa sobrevivência. O período de reconstrução dez anos após a guerra, comumente referido como os Dias Negros – enquanto o país de Panem se recupera – fornece terreno fértil para os personagens lidarem com essas questões e, assim, definirem suas visões da humanidade.”

https://giphy.com/gifs/jogos-vorazes-wIB2EKswp75ra

A Scholastic adquiriu os direitos mundiais em inglês do romance prequel e publicará em formato impresso, digital e de áudio nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia no próximo ano.

“Suzanne Collins é uma mestre em combinar histórias brilhantes, construção de mundo soberba, suspense de tirar o fôlego e comentários sociais”, disse Ellie Berger, presidente da Scholastic Trade“Estamos absolutamente entusiasmados – como leitores e editores – em apresentar aos fãs dedicados da série e a um novo público uma perspectiva totalmente nova sobre esse clássico moderno.”

A franquia foi adaptada pela Lionsgate em quatro filmes com Jennifer Lawrence no papel da Catnip Everdeen.

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Curtindo Chernobyl da HBO? Conheça três ótimos livros sobre o assunto!

Minissérie composta por cinco episódios criada por Craig Mazin e produzida pela HBO, Chernobyl está sendo transmitida atualmente e caminhando para seu encerramento. Adaptando fielmente os fatos do maior desastre nuclear da história, na usina ucraniana que dá nome à série, crítica e espectadores no geral vêm elogiando o desenrolar e os aspectos técnicos da produção.

O desastre ocorrido em 1986 já foi tema de muitas produções, sejam elas televisivas, cinematográficas ou literárias. O drama vivido pelas famílias e trabalhadores na então União Soviética, a tentativa banal de acobertamento dos fatos por parte do governo tentando evitar o caos, entre outras situações desastrosas que expõem os principais problemas do ser humano, vieram à tona e vêm sendo discutidos semanalmente com a exibição de novos episódios.

Abaixo, recomendaremos três elogiados livros sobre o assunto, para que algo tão memorável negativamente na história humana permaneça sempre em discussão.

Vozes de Tchernóbil: a história oral do desastre nuclear

Livro mais conhecido e premiado sobre o desastre, Vozes de Tchernóbil foi escrito por Svetlana Aleksiévitch, escritora e jornalista bielorrussa. Neste livro, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2015, Svetlana se utiliza das múltiplas vozes – de viúvas, trabalhadores afetados, cientistas ainda debilitados pela experiência, soldados, gente do povo – para construir uma narrativa arrebatadora, a um só tempo, relato e testemunho de uma tragédia quase indizível.

Cenas terríveis, acontecimentos dramáticos, episódios patéticos, tudo na história de Tchernóbil aparece com a força das melhores reportagens jornalísticas e a potência dos maiores romances literários. As palavras de seus personagens, que dão corpo à narrativa em forma de relato, apresentam dores incomparáveis.

Nina: Desvendando Chernobyl

Livro finalista do Prêmio Jabuti de 2018 na categoria “Conto.”

Em Desvendando Chernobyl, Ariane Severo retoma o assunto abordado por Svetlana (em seu livro Vozes de Tchernóbil) com outras qualidades. Trata-se de um romance onde Nina, psicanalista brasileira nascida em Moscou da união efêmera de um casal de bolsistas gaúchos, volta à então capital da União Soviética com o desejo de ajudar “pessoas que sofrem com a catástrofe de Chernobyl“.

Ariane recria os fatos com absoluta veracidade, sem nunca perder a ternura, principalmente em relação aos seres humanos mais humildes (e seus animais e plantas) destruídos pela irresponsabilidade dos poderosos envolvidos na catástrofe.

Chernobyl 01:23:40: The Incredible True Story of the World’s Worst Nuclear Disaster

Ainda não disponível em português, Chernobyl 01:23:40 do autor inglês Andrew Leatherbarrow narra em detalhes como o reator nuclear da usina apresentou uma falha crítica e como funcionava anteriormente. O narrador também apresenta descrições e sentimentos acerca de uma ida à Pripyat, vilarejo mais próximo à usina, e demonstra em palavras as emoções que o local transmitem nos dias de hoje e que o motivaram a escrever este livro mesmo não sendo da área.

O material apresentado exigiu muita pesquisa e faz jus aos fatos reais. Os eventos que levaram ao desastre são narrados de forma contínua e muito clara, tornando-se uma leitura fácil para qualquer um, até mesmo um leitor descompromissado que deseja saber mais sobre o assunto.

Existem dezenas de outros livros que falam sobre o desastre de Chernobyl, seja em forma de romance com ficção ou a história real. A série de TV tem reavivado a discussão, beneficiando o questionamento e expondo fatos que agora alcançam um novo público. Da mesma forma, a literatura permanece com relatos eternos de tanto sofrimento em um dos momentos mais sombrios da história humana.

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George R.R. Martin estipula lançamento de Ventos do Inverno em 2020

O escritor George R.R. Martin durante suas habituais postagens em seu blog oficial estipulou MAIS UMA VEZ o lançamento do tão esperado Ventos do Inverno, sexto livro da saga As Crônicas de Gelo e Fogo. Agora o prazo será em 2020.
 
”Quanto a terminar meu livro, temo que a Nova Zelândia me distraia demais. Melhor deixar-me aqui em Westeros. Mas lhe digo isso – se eu não tiver Ventos do Inverno na mão quando chegar em Nova Zelândia para a Worldcon, você tem aqui a minha permissão formal por escrito para me prender em uma pequena cabana em White Island com vista para aquele lago de ácido sulfúrico até que esteja terminado. Contanto que os vapores não estraguem meu velho processador de texto DOS, ficarei bem.”
 
Lembrando que o intervalo entre os livros V (Dança dos Dragões) e VI está em 8 anos. Um Sonho de Primavera será o sétimo e último livro de sua obra principal, que já conta com vários segmentos que complementam as histórias contadas sobre o Mundo Conhecido
 
No verão de 2020, Nova Zelândia sediará a Convenção Mundial de Ficção Científica.
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‘Não, Os Ventos do Inverno e Um Sonho de Primavera não estão terminados.” – Informa George R.R. Martin.

Quando o ator Ian McElhinney (Barristan Selmy) comentou numa entrevista que George teria finalizado seus dois últimos livros, porém um acordo entre os criadores da série o impedia de publicar, a internet foi a loucura mais uma vez para fomentar a mais antiga teoria: ”Os livros já estão prontos e ele só lançará quando a série chegar ao fim.”

Por conta deste mais novo relato, o autor da icônica saga precisou esclarecer mais uma vez em seu blog oficial sobre esses boatos.

”Jornalismo na Internet é um oxímoro, estou cada vez mais convencido.

Ultimamente parece que há uma nova história sobre mim em algum lugar na rede todos os dias ou perto o suficiente para fazer qualquer coisa. Muitos entendem errado. Na maioria das vezes, eu os ignoro. Tenho coisas melhores para fazer do que tentar descobrir cada rumor estranho ou fabricação que aparece em algum site obscuro.

De vez em quando, no entanto, uma dessas histórias ganha uma circulação improvável e apenas rir da insanidade não é mais suficiente.

Isso parece estar acontecendo agora. De repente, esta história maluca sobre a finalização de Os Ventos do Inverno e Um Sonho de Primavera está surgindo em todos os lugares. Não vou fornecer links. Não quero recompensar fornecedores de desinformação.

No entanto, direi para registro – Não, Os Ventos de Inverno e Um Sonho de Primavera não estão prontos. Um Sonho nem foi iniciado ainda. Não começarei a escrever o sétimo volume até terminar o sexto.

Parece absurdo para mim que precise afirmar isso. O mundo é redondo, a Terra gira em torno do Sol e a água é molhada. Preciso dizer isso também? Confunde-me que alguém consiga acreditar nessa história mesmo que por um instante. Não faz muito sentido. Por que eu iria sentar por anos em romances já completos? Por que meus editores – não apenas aqui nos EUA, mas em todo o mundo – consentiriam com isso? Eles ganham milhões e milhões de dólares toda vez que um novo Gelo e Fogo é lançado, assim como eu. Atrasar não faz sentido. Por que a HBO queria que os livros atrasassem? Os livros ajudam a criar interesse no programa, assim como o programa cria interesse nos livros.

Então, não. Os livros não estão prontos. A HBO não me pediu para atrasá-los. Nem David e Dan. Não há acordo para segurar os livros. Asseguro-lhe que eles teriam ficado entusiasmados e satisfeitos se Os Ventos do Inverno tivesse sido entregue e publicado há quatro ou cinco anos… e ninguém teria ficado mais satisfeito do que eu.

Eu já disse isso antes: Não acredite em tudo que você lê na internet.

Exceto aqui, é claro.”

Todo mundo está cansado de saber que Martin possui uma escrita bastante lenta e quando se depara com um POV (Ponto de Vista) de personagem, sempre vai acrescentando novas informações. Sendo assim, ele vai revisitando esses POV’s até se sentir seguro o suficiente para avançar.

Vale lembrar que o último livro lançado, A Dança dos Dragões, foi em 27 de junho de 2012 aqui no Brasil. Quase completando sete anos em hiatus, ou seja, o mais longo envolvendo As Crônicas de Gelo e Fogo.

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O Homem Do Castelo Alto | Editora Aleph republica clássico da ficção científica

A editora Aleph começou a pré-venda do livro O Homem do Castelo Alto escrito pelo norte-americano Philip K. Dick e publicado originalmente no ano de 1962. O livro é uma mistura de distopia, romance e ficção científica onde relata como seria o mundo se a Alemanha Nazista e as forças do Eixo tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial.

A trama de O Homem do Castelo Alto apresenta um cenário sombrio: a Segunda Guerra Mundial foi vencida pelos Nazistas. O mundo vive sob o domínio da Alemanha e do Japão. Os negros são escravos. Os judeus se escondem sob identidades falsas para não serem completamente exterminados. É nesse contexto que se desenvolvem os dramas de vários personagens. Ao apresentar uma versão alternativa da história, Dick levanta a grande questão: “O que é a realidade, afinal?”. A história é contada substancialmente a partir do “lado japonês” dos EUA, por pessoas comuns como Nobusuke Tagomi, um oficial japonês de relações comerciais, Robert Childan, dono de um antiquário especializado em relíquias do passado americano, Frank Frink, um artista judeu (que esconde essa condição, claro) especializado em metalurgia e, finalmente, a ex-esposa de Frank, Juliana, instrutora de judô. A conexão entre os personagens se dá a partir da chegada de Baynes, um industrial sueco que tem tecnologia que interessa ao Japão, o que leva Tagomi a procurar Childan para adquirir uma peça de valor para impressioná-lo, o que aos poucos desvela uma subtrama de falsificação de objetos que envolve Frank mais diretamente. Juliana tem uma narrativa substancialmente separada das demais, não só por ser a única personagem geograficamente fora de São Francisco – ela vive em Canon City, Colorado, na Zona Neutra – como também por seu envolvimento com o caminhoneiro italiano Joe Cinnadella.

 

Embora não seja a primeira obra de distopia, O Homem do Castelo Alto, definiu de vez o gênero. Philip K. Dick ganhou o Prêmio Hugo e alavancou seu nome na ficção cientifica. Atualmente o serviço de streaming Amazon Prime adaptou o livro para o formato de série, criada por Frank Spotnitz (Arquivo X) e com produção de Ridley Scott, vai estrear ainda em 2019 a sua quarta e última temporada.

O Homem do Castelo Alto tem formato 12 x 21 cm, 312 páginas e conta com desing de Giovanna Cianelli e capa com ilustração inédita de Rafael Coutinho. O lançamento oficial está previsto para 10 de junho, mas você já pode garantir o seu exemplar nos sites especializados ou na loja virtual da Editora Aleph.

 

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Cyberpunk | Livro da Editora Draco com contos sci-fi está no Catarse

“Cyberpunk (de Cyber(netic) + punk) é um subgênero alternativo de ficção científica, conhecido por seu enfoque de ‘Alta tecnologia e baixa qualidade de vida’ (‘High tech, Low life’) e toma seu nome da combinação de cibernética e punk alternativo.”

Indo no conceito, a editora Draco está iniciando uma campanha de financiamento coletivo no Catarse sobre Cyberpunk – Registros Recuperados de Futuros Proibidos, onde em onze contos o leitor vai transitar entre o retrô e o pós-cyber, e mostra que, com transplantes, clonagens e uploads de memórias, o gênero pulsa mais vivo do que nunca.

Cyberpunk – Registros Recuperados de Futuros Proibidos é o fechamento da trilogia Mundo Punk, que consta com os livros Vaporpunk, Dieselpunk e Solarpunk. O novo volume foi organizado pela dupla Cirilo S. Lemos e Erick Santos Cardoso. Confira abaixo os títulos dos contos e seus respectivos autores:

  •  A lua é uma flor sem pétalas redux, de Cirilo S. Lemos
  •  Caos tranquilo, de Ricardo Santos
  • A gota d’água, de Daniel Grimoni
  • Folhas no terraço, de Michel Peres
  • Boca Maldita, de Claudia Dugim
  •  Cyberfunk, de Carlos Contente e Rodrigo Silva do Ó
  • Próximo nível, de Marcelo A. Galvão
  •  Sonho de Menino, de Marcel Breton
  •  Recall, de Karen Alvares
  •  Sonhos wifi, de Fábio Fernandes

 

Cyberpunk – Registros Recuperados de Futuros Proibidos terá formato 14 x 21 cm, 284 páginas, papel pólen bold e capa em papel cartão de boa gramatura e com orelhas.

Para saber mais sobre a campanha, que em apenas um dia alcançou já 41% da meta, suas recompensas e valores clique AQUI.

 

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A Palavra Mágica | Livro sobre o Capitão Marvel está em campanha no Catarse

SHAZAM!

Tudo o que você gostaria de saber sobre o incrível universo do Capitão Marvel poderá ser encontrado no livro A Palavra Mágica escrito por Felipe Morcelli, que vai revelar tudo sobre a longa carreira do personagem. Morcelli é também autor de Fazendo O Homem Acreditar e A Caminho da Justiça, livros, respectivamente, sobre Superman e Batman. A nova publicação será viabilizada por meio de campanha no Catarse.

A Palavra Mágica tem como intuito contar a história de como o menino Billy Baston conseguiu poderes incríveis, relatando as singularidades de sua criação, as reviravoltas durante os anos, como se tornou campeão de vendas no início da Era de Ouro dos quadrinhos (vendendo mais que o Superman),seu impacto na cultura, as batalhas que travou, curiosidades pouco conhecidas e como foi esquecido por tanta gente com o passar dos anos, a ponto de virar motivo de piada para alguns.

Criado por C. C. Beck e Bill Parker, a primeira aparição do Capitão Marvel foi nas páginas da Fawcett Comics. Depois de sofrer uma processo judicial por infração de direitos legais organizado pela DC Comics, a Fawcett deixou de publicar sobre o personagem em 1953. Os direitos do personagem foram parar nas mãos da própria DC Comics e… bem o resto você terá que saber pelo livro.

Arte de Eduardo Damasceno – Teaser do livro.

O Capitão Marvel está em alta no momento, o seu filme debute no cinema foi bem recebido pela maioria dos críticos e fãs do personagem. Leia nossa análise sobre Shazam! AQUI.

A Palavra Mágica foi escrito por Felipe Morcelli, editado pelo Leandro Damasceno (da HQ Refém) e tem designer de Rafael Vedovoto Zoccoler. Entre as diversas recompensas, grandes artistas do quadrinho nacional criaram artes exclusivas do Capitão Marvel para a publicação. Sendo eles Eduardo Damasceno, Rafael Lam, Daniel Sousa, Joá, Marcel Bartholo e outros que ainda serão confirmados. A capa do livro será de Daniel HDR.

Para saber mais detalhes sobre A Palavra Mágica e sua campanha no Catarse, valores, recompensas e claro apoiar o projeto, clique AQUI.