Categorias
Quadrinhos

Terceiro volume de Criminosos do Sexo chega às livrarias

A premiada, vibrante e insana série Criminosos do Sexo, escrita por Matt Fraction com desenhos de Chip Zdarsky, chega ao seu terceiro volume no Brasil em lançamento da editora Devir. Já está em pré-venda mais um capítulo do gibi “inapropriado para venda em dispositivos iOS” segundo classificação da própria Apple. Confira detalhes abaixo.

Pelo visto, Jon e Suzie não estão sozinhos: outras pessoas ao redor do mundo, iguais a eles, congelam o tempo quando chegam ao orgasmo. No entanto, um grupo autoproclamado quer discipliná-los e controlá-los através do medo e da intimidação. Jon e Suzie estão começando a se apaixonar e querem chutar o pau da barraca, mas se os dois pretendem reagir, não poderão fazer nada sozinhos. E, afinal, isso não é uma metáfora para a série inteira? De que podemos todos estar sozinhos, mas que estamos sozinhos juntos? Possivelmente, sim. Se você quiser ler uma história surpreendentemente envolvente, não pode perder CRIMINOSOS DO SEXO VOLUME 3: A TRÊS É DIFÍCIL.

Matt Fraction e Chip Zdarsky são os responsáveis pela criação de Criminosos do Sexo, série publicada nos EUA desde 2013 pela Image Comics. A decisão do casal protagonista, ao descobrir que conseguem congelar o tempo quando atingem o orgasmo, é óbvia e inquestionável: eles resolvem utilizar este super-poder para assaltar bancos.

Vencedor do Prêmio Eisner de Melhor Série Estreante em 2014, Criminosos do Sexo é um título imprevisível e lindamente ilustrado e colorido que, além da diversão proporcionada, toca em alguns assuntos delicados. Os dois primeiros volumes chegaram ao Brasil pela Devir em 2015 e 2016, respectivamente.

Criminosos do Sexo – Volume 3: A Três é Difícil possui 120 páginas encadernadas em capa dura e formato 27,5 x 18,5 cm. O preço sugerido é R$ 69,90 e você pode reservar sua edição na pré-venda clicando aqui.

Categorias
Quadrinhos

Panini lança edição de luxo do Multiverso de Grant Morrison

Já está em pré-venda o lançamento da edição de luxo de Multiverso (Multiversity no original), a magistral série escrita por Grant Morrison e desenhada por um time de artistas de ponta, que esmiúça as 52 Terras do Multiverso DC. Confira os detalhes abaixo.

Existem mundos que vocês nunca imaginou… Mundos além daqueles que você conhece. Mundos onde heróis lutam pela verdade e pela justiça. Mundos onde a escuridão reina, e apenas alguns poucos escolhidos mantêm a luz viva. Mundos de magia e ciência, comédia e tragédia, monstros e maravilhas. Cinquenta e dois mundos. Possibilidades infinitas. E uma ameaça grande o suficiente para destruir todas elas. Esse é o multiverso. E o genial Grant Morrison – ao lado da nata dos artistas da DC Comics – vai levar o leitor brasileiros em uma tour repleta de emoção e conceitos revolucionários por esse território às vezes hostil, mas sempre intrigante!

A edição nacional da editora Panini é baseada no Deluxe americano, que compila THE MULTIVERSITY #1 e #2, THE MULTIVERSITY GUIDEBOOK #1 e as edições: THE SOCIETY OF SUPER-HEROES #1, THE JUST #1, PAX AMERICANA #1, THUNDERWORLD #1, MASTERMEN #1 e ULTRA COMICS #1, além de uma bela galeria de extras que acrescentam muito ao material.

Os artistas envolvidos no projeto são: Ivan Reis, Frank Quitely, Cameron Stewart, Jim Lee, Chris Sprouse, Ben Oliver, Joe Prado e Doug Mahnke. Entre as Terras exploradas estão a Terra-43 (onde todos são vampiros), a Terra-18 (um mundo estilo faroeste), a Terra-8, entre outras.

Multiverso possui 484 páginas encadernadas em capa dura e formato 27,5 x 18,5 cm. O preço sugerido é R$ 125,00. Garanta sua edição na pré-venda com 17% de desconto clicando aqui.

Categorias
Quadrinhos

Klaus, o Papai Noel de Grant Morrison, chega ao Brasil pela Devir

Já está em pré-venda a graphic novel Klaus, escrita por Grant Morrison e ilustrada por Dan Mora, que chega ao Brasil em lançamento da editora Devir. Confira os detalhes abaixo.

Em um passado fantástico e sombrio, cheio de mitos e magia, Klaus conta a origem do Papai Noel – a história de um homem e seu lobo contra um estado totalitário e o mal ancestral que o sustenta. O premiado autor Grant Morrison (Grandes Astros: Superman, Multiverso DC) e o artista Dan Mora (Hexed) renovam e reinventam um super-herói clássico para o século XXI e Klaus pode ser considerado um “Papai Noel: Ano Um” que finalmente responde à pergunta: o que o Papai Noel faz nos outros 364 dias do ano?

Klaus foi uma série publicada nos EUA pela Boom! Studios entre 2015 e 2016, totalizando sete edições compiladas na íntegra neste encadernado nacional. A história mistura heroísmo com guerreiros e mitologia viking/siberiana, mostrando a visão única de Morrison sobre o Papai Noel.

Em dezembro de 2016 foi lançado um one-shot especial chamado Klaus & a Bruxa do Inverno, e para o natal de 2017 está previsto um especial chamado Klaus and the Crisis in Xmasville. Ambos possuem arte de Dan Mora. Toda a série Klaus acumulou ótimos reviews dos sites de crítica especializada. Morrison disse em entrevista que deseja explorar mais momentos da história através do personagem, já que o Papai Noel é uma figura imortal.

A editora Devir já lançou outros materiais da Boom! Studios como Lumberjanes, Dead LettersA Floresta e Imperdoável.

Klaus possui 208 páginas encadernadas em capa dura e formato 27,5 x 18,5 cm e o preço sugerido é R$ 96,00. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda com preço mais baixo garantido.

Categorias
Quadrinhos

Mythos Editora lança Verão Negro de Warren Ellis

Série composta por oito edições e publicada nos EUA pela Avatar Press, Verão Negro de Warren Ellis está chegando ao Brasil em lançamento da Mythos Editora. Confira os detalhes abaixo.

Em sua luta por justiça, ele trava um combate sem tréguas contra o crime. Mas tudo fica mais difícil quando descobre que terá de matar o presidente para salvar seu país. Primeiro, havia a equipe Sete Armas, formada por superseres americanos que lutavam nas ruas pela segurança do povo em meio a um sistema muito corrupto. Mais tarde, um de seus fundadores do grupo, John Horus, começou a trabalhar diretamente com o governo, como forma de construir um futuro melhor. Porém, nessa luta, ele decidiu que ninguém estava acima dos princípios que defendia. E, dessa forma, acabou por jogar todo o país no caos, fazendo de seus ex-parceiros — alguns inválidos, alguns insanos — alvos de um exército determinado a varrê-los da face da Terra… Uma história sobre os limites da justiça, marcada pelo fantástico estilo narrativo do premiado roteirista Warren Ellis e valorizada pelo traço brutal de Juan José Ryp.

Verão Negro marca o início da “Trilogia Super-humana” de Ellis, que lida com os conceitos da criação de superseres. As sequências, Nenhum Herói e Superdeus, também serão lançadas no Brasil pela Mythos. Em entrevista, Ellis disse que “Verão Negro é sobre super-humanos que são muito humanos. Nenhum Herói é sobre super-humanos que são inumanos, e Superdeus é sobre super-humanos que não são mais humanos de forma alguma, mas algo além.

Confira as primeiras oito páginas de preview na galeria abaixo:

 

As sequências, lançadas em encadernados, estão previstas no cronograma da editora para 2018.

Verão Negro possui 204 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm e o preço sugerido é R$ 64,90. Clique aqui para garantir sua edição na pré-venda da Amazon.

Categorias
Quadrinhos

Exclusivo: Mythos Editora lançará The End League de Rick Remender

A Mythos Editora lançará no Brasil em 2018 a série The End League publicada pela Dark Horse e escrita por Rick Remender, em parceria com os artistas Mat Broome e Eric Canete.

Minissérie composta por 9 edições lançadas nos EUA entre 2008 e 2009, The End League é uma mistura das temáticas de O Senhor dos Anéis, Reino do Amanhã e Watchmen, onde os super-heróis remanescentes da Terra, agora dominada e escravizada por supervilões após um acidente irresponsável que aniquilou boa parte da população e deu poderes para os poucos sobreviventes, embarcam numa missão em busca de um artefato que pode salvar a humanidade: o poderoso Martelo de Thor.

A série teve início com roteiros de Remender e arte de Mat Broome e Sean Parsons. Na quinta edição, Broome foi trabalhar para a Marvel Comics e o artista Eric Canete o substituiu, com cores do premiado Dave Stewart. A mudança deu início ao segundo arco da série. A nona e última edição finalizou a saga com o dobro de páginas das revistas mensais comuns e possui arte de Andy MacDonald.

Confira na galeria abaixo as seis páginas de preview, em inglês, selecionadas pela Dark Horse:

 

A edição nacional da editora Mythos será baseada na Library Edition capa dura que compila o material na íntegra em cerca de 256 páginas de quadrinhos. A capa do encadernado original é de Eric Canete com cores de Naomi Baker e o lançamento foi feito nos EUA em setembro de 2017. Há também uma seção de extras com designs e sketches feitos por Broome.

O lançamento no Brasil está previsto para 2018.

Categorias
Literatura

Aleph lança Imperador Deus de Duna, livro inédito da nova coleção

Continuando a série definitiva de ficção científica de Frank Herbert, Imperador Deus de Duna está chegando ao Brasil em lançamento da editora Aleph. Até então inédito desde 1986, a nova edição do quarto livro da série Duna já está em pré-venda. Confira detalhes abaixo.

Milênios se passaram em Arrakis desde os eventos narrados em Duna, e o planeta, que antes era desértico, agora está verdejante e vigoroso. O Imperador Deus de Duna, que garantiu uma paz forçada em todos os planetas, consegue entender o futuro, e sabe, com uma terrível certeza, que sua raça será extinta a menos que ele crie novas qualidades para a espécie. As regras do Imperador não são benevolentes. Sua transformação não deixou apenas sua aparência desumana, mas também seu senso de moral.

Nasce então uma rebelião para se opor ao déspota, liderada por Siona, da família Atreides. Mas Siona não sabe que a visão do Imperador para o Caminho Dourado exige que ela aceite um destino que nunca quis ou que algum dia poderia conceber. Narrado sob uma ótica particular, Imperador Deus de Duna inicia um novo arco de história na saga. Neste quarto volume, Frank Herbert apresenta um de seus personagens mais marcantes e discute temas como política, religião, amor e os rumos tomados pela sociedade.

Há cerca de dois meses a editora Aleph relançou o terceiro livro, Filhos de Duna, com novo acabamento gráfico em capa dura. Filhos de Duna marca o final da primeira trilogia e os livros que vieram em seguida começam novos arcos desenvolvendo o futuro deste universo.

Duna é uma longa série de livros e seu autor original, Frank Herbert, escreveu os seis primeiros. Seu filho, Brian Herbert, deu continuidade ao universo e publicou outros livros e pequenos contos até 2006. A saga já ganhou adaptações para os quadrinhos, com uma nova adaptação anunciada recentemente, e também foi adaptada para os cinemas por David Lynch, além das versões em videogames. A série é vencedora dos prêmios Hugo e Nebula.

Imperador Deus de Duna possui 512 páginas encadernadas em capa dura e o preço sugerido é R$ 69,90Clique aqui para garantiar sua edição com desconto na pré-venda da Amazon.

Categorias
Cultura Japonesa Pagode Japonês

Re:Zero: Começando uma Vida em Outro Mundo – Livro 1

Isekai. Essa é uma palavra que pode não ter muito sentido em português (e não tem mesmo), mas que adquiriu enorme proporção na mídia japonesa por conta da – literal – avalanche de títulos desse sub-gênero que tomou as prateleiras orientais.

Essa postagem de hoje é sobre o Volume 1 da Light Novel de “Re:Zero – Começando Uma Vida em Outro Mundo“, escrita por Tappei Nagatsuki, com belíssimas ilustrações de Shinichirou Otsuka, e publicada no Brasil pela Editora NewPOP.

É só que simplesmente não dá pra resenhar uma Light Novel Isekai, sem falar do próprio gênero Isekai antes: Traduzindo do japonês, “Isekai” significa “Outro mundo“. É um gênero que viu um crescimento tão grande quanto o da população chinesa, que retrata personagens sendo transportadas (por quaisquer desculpas esfarrapadas que sejam) para uma outra realidade, normalmente (mas não necessariamente) fantasiosa. Os motivos para a explosão do gênero são diversos mas não cabem ao momento, então ficaremos apenas com a introdução.

Dito isso, podemos cair de cabeça nessa tempestade de emoções que foi o primeiro volume de Re:Zero. Com um título que trás “Isekai” logo de cara (do japonês, Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu), não se podia evitar um começo cheio de confusões e mais perguntas do que respostas.

Subaru, nosso protagonista, é um “Hikikomori” (mais conhecido no Brasil pelo Fantástico termo “Nem-Nem”), que sabe-se-lá-Deus o motivo, acaba sendo teletransportado para um outro mundo. Utilizando-se de seu vasto conhecimento de histórias Isekai, adquiridos por ficar em casa o dia todo, Subaru consegue manter a calma, e procede em fazer todas as escolhas erradas possíveis.

Tá vendo como presta pra algo? [Capítulo 1, página 59]

O primeiro capítulo é involuntariamente hilário. Toda vez que o protagonista toma uma decisão, logo em seguida ele se arrepende amargamente, e vê-lo se dando mal nunca deixa de ser engraçado. Se a série se centrasse em simplesmente mostrar o Subaru se ferrando por suas más escolhas, eu não teria nenhuma reclamação a fazer. Acontece que, como toda história que se passa num mundo fantasioso medieval, precisamos ter uma história digna de um RPG. E como qualquer jogo do gênero deve ser jogado, as personagens também decidem ignorar completamente a missão principal e fazer todas as trezentas side-quests que lhe são oferecidas.

A “missão principal” do volume é bem simples e poderia ser resolvida de forma rápida, fácil e sem baixas. Eu consigo imaginar, no mínimo, sete ou oito tipos de desenrolar para a história onde tudo acabaria bem. Mas como o nosso protagonista parece sofrer de lapsos mentais convenientemente posicionados (já falo disso), temos a descoberta do maior ponto da novel: o “Retorno na Morte“.

Viagens no tempo precisam ser tratadas com cuidado pois, quando usadas da forma errada, podem acabar com uma história. Eu, particularmente, detesto viagens no tempo e vou matalas. Re:Zero revolucionou o gênero Isekai quando, não contente com ser um simples Isekai, decidiu também ser uma Light Novel de loops temporais. De forma tão bem explicada que levanta mais dúvidas do que você já tinha (como se ser transportado pra um outro mundo já não fosse estranho o bastante), Subaru possui esse poder de voltar no tempo sempre que morre.

Seria legal se cada vez que ele voltasse, o mundo ficasse mais VAPORWAVE

É o tipo de ferramente de roteiro que, pra mim, acaba completamente com qualquer tensão que uma história poderia criar. Isso é dito pelo próprio protagonista, que sabe que se alguma merda acontecer, ele pode simplesmente resetar o mundo e estará tudo bem. Contudo, ainda é muito cedo para julgar. Com a pequena quantidade de ‘loops’ que tivemos até agora, não dá para saber como o autor vai lidar com isso. Alguns exemplos famosos mostram que mesmo situações dessas podem gerar tensão, se usadas corretamente (Bites the Dust vem à mente). Alguns exemplos famosos mostram que mesmo situações dessas podem gerar tensão, se usadas corretamente (Bites the Dust vem à mente).

O elenco de Re:Zero é algo a se destacar. Todas as personagens são muito bonitas (graças às belas ilustrações de Shinichirou Otsuka), têm uma personalidade bem definida e conseguem se firmar bem na história proposta. Todos… Menos Subaru.

Parece ser algo padrão em histórias japonesas: Fazer o protagonista o cara mais absorto e desgostável possível. Não só sua personalidade e ações são horríveis, como ele também parece ser o único personagem mal-escrito da trama. Lembra dos lapsos de memória que eu comentei antes? O Subaru é um cara que possui um conhecimento enorme de… diversos tópicos. Ele os usa abundantemente durante o primeiro capítulo da novel. E apesar de várias vezes se dar mal por conta disso, ele consegue sim tomar algumas decisões sensatas com base neles.

Mas em diversos momentos ao longo do volume, Subaru parece simplesmente ESQUECER princípios básicos. O autor decide torná-lo burro sempre que lhe é conveniente, para fazer a história prosseguir no rumo planejado. A maior prova disso é que as melhores passagens do livro são justamente aquelas onde Subaru não está presente, ou está incapacitado de abrir a boca ou pensar. Basicamente, Re:Zero seria muito melhor sem ele, mas infelizmente estamos presos a esse protagonista. Pode se tornar até algo positivo, já que, quando se está no fundo do poço, o único caminho é pra cima.

Se você gosta de mundos de fantasia medieval, no melhor estilo Tolkien, The Elder Scrolls ou Warcraft, a ambientação vai com certeza te prender. Junte isso com um elenco de personagens excepcional, uma narrativa divertida (nos momentos mais leves da história) e descrições de cenas de ação muito bem elaboradas, e Re:Zero pode ser a sua praia. É só aguentar o protagonista mais irritante dos últimos anos.

Mas, agora que o conteúdo já foi analisado, podemos ir ao que realmente importa: a qualidade da edição brasileira. Afinal, somos todos sommelier de lombada, não é?

Como sempre, a NewPOP caprichou na impressão. A capa é linda (ambas são, inclusive. Vale como item de colecionador!), as ilustrações internas estão com qualidade excelente, e o papel é ótimo. O formato “pocket” (chamado assim por aqui, mas que é o original japonês para a obra) facilita muito a leitura, e ainda economiza espaço na estante. Nesse quesito, só pontos positivos para a editora do Sr. Júnior.

Comparação de tamanho. Moeda de um real para padrão.

Já a parte escrita possui algumas coisas que ficaram entaladas na garganta. A revisão sempre foi um problema, e apesar das incansáveis tentativas de melhorar (que estão funcionando! Não me levem a mal, está muito melhor do que era antes!), ainda vemos erros de digitação e palavras sobrando ou faltando. No volume como um todo, pude contar seis erros que se encaixariam nessa categoria.

A qualidade do texto está boa. Apesar de uma ou outra frase que poderia ter sido escrita de forma mais fluida, e um exagero no número de artigos antes dos nomes das personagens, a leitura aconteceu sem nenhum problema.

Re:Zero – Começando uma Vida em Outro Mundo – vale a pena? Eu diria que meu julgamento final é que sim, compensa a compra e rende uma boa leitura. Desde que você entenda que se trata de uma Light Novel. E se você não sabe do que se trata uma Light Novel, pode aprender clicando aqui.

Você pode adquirir Re:Zero pela loja online da NewPOP, ou pela Amazon (Capa normal | Capa variante).

Categorias
Quadrinhos

Quadrinho sobre heroína comunista chega ao Brasil pela Mythos Editora

Já está em pré-venda o mais recente lançamento da Mythos Editora: Red Skin, de Xavier Dorison e Terry Dodson, série bem-humorada publicada na França pela editora Glénat que mostra a história de uma agente soviética infiltrada nos EUA para espalhar a palavra do comunismo. Confira os detalhes abaixo.

Em 1977, a agente soviética Vera Yelnikov foi enviada pelo Kremlin para Los Angeles para espalhar a propaganda comunista na terra do Tio Sam. Como Red Skin, ela vai empunhar a Foice e o Martelo em defesa de verdade, da justiça e do modo de vida comunista. E entre seus inimigos bizarros estão psicopatas e forças sinistras, que contribuem para criar o clima nesta divertida aventura escrita por Xavier Dorison.

Na França, a série da agente comunista possui dois álbuns (um de 2014 e outro de 2016), compilados na íntegra neste volume da editora Mythos. Entretanto, haverá continuação. O artista, Terry Dodson, é americano e já trabalhou em títulos como Arlequina, Princesa Leia, Fabulosos X-Men e Mulher-Maravilha. Sua arte chama atenção especialmente pelas belas mulheres e possui colaboração de sua esposa, Rachel Dodson.

Confira abaixo uma galeria especial com páginas e a quarta capa do encadernado:

 

Xavier Dorison é conhecido por trabalhos como O Terceiro Testamento, Asgard, W.E.S.T., Santuário e Prophet, tendo criado séries para editoras como Dargaud, Les Humanoïdes Associés e Le Lombard, além da Glénat. Red Skin foi levada para os EUA com os direitos comprados pela Image Comics, que alterou o nome da série para Red One a fim de evitar conotação referente ao termo ofensivo “peles vermelhas” usado para se referir aos índios.

Red Skin: Vol 1. Bem-Vinda à América possui 120 páginas encadernadas em capa dura e formato 32 x 24 cm, e o preço sugerido é R$ 84,90. Garanta sua edição na pré-venda com 21% de desconto clicando aqui.

Categorias
Literatura

Contos originais do Conan serão lançados pelo Pipoca e Nanquim

Já está em pré-venda o mais recente anúncio da editora Pipoca e Nanquim. Trata-se do livro Conan, o Bárbaro, que republicará os contos originais de Robert E. Howard na ordem de lançamento e com capas do lendário Frank Frazetta. Confira detalhes abaixo.

O Pipoca & Nanquim tem o orgulho de apresentar a volta de uma das maiores sagas épicas de toda a história da literatura. Conan, o Bárbaro, é a obra máxima do escritor Robert E. Howard, um dos mais celebrados novelistas de sua geração, criador do gênero Espada & Feitiçaria, e principal inspiração para autores de renome indiscutível, como J. R. Tolkien, George Martin e Michael Moorcock. Dividida em três volumes, a saga apresentará na íntegra todas as aventuras de Conan seguindo a ordem em que foram publicadas originalmente na emblemática revista Weird Tales, terá acabamento de luxo com sobrecapa de acetato, ilustrações de artistas como Mark Schultz e Gary Gianni, diversos extras e, pela primeira vez no Brasil, as capas originais de Frank Frazetta.

O projeto é um dos sonhos editoriais de Alexandre Callari, fã do gênero e membro do Pipoca como canal multimídia e editora. A tradução também é de sua autoria. Detalhes como nome do livro, autor e editora ficarão gravados na sobrecapa de acetato que, ao ser removida, irá expor a arte de Frazetta em toda sua magnitude. O nome Conan, o Bárbaro foi mantido após negociação e insistência com a Conan Properties.

O título chega agregando ainda mais valor ao catálogo da editora, que já publicou Espadas e Bruxas de Esteban MarotoCannon de Wally WoodMoby Dick de Christophe Chabouté, o premiadíssimo Beasts of Burden, de Evan Dorkin e Jill Thompson e Um Pequeno Assassinato de Alan Moore e Oscar Zárate.

Conan, o Bárbaro possui 308 páginas encadernadas em capa dura com sobrecapa de acetato e será o primeiro dos três volumes da coleção. O preço sugerido é R$ 59,90. Reserve seu exemplar na pré-venda com 17% de desconto clicando aqui.

Categorias
Quadrinhos

Editora Devir relança o primeiro volume da coleção Creepy

Conforme anunciado há alguns meses, a editora Devir estará dando continuidade à coleção Creepy: Contos Clássicos de Terror. Além do lançamento do quarto – e inédito – volume, também haverá uma nova reimpressão da primeira edição, esgotada há algum tempo. Confira detalhes abaixo.

Agora em sua terceira reimpressão, esta encadernado desenterra todas as histórias da macabra série original dos números um ao cinco da revista Creepy e apresenta uma assombrosa introdução do pesquisador de quadrinhos e especialista em revistas da Warren, Jon B. Cooke. Um outro “charme” desta edição são as páginas que reproduzem anúncios de produtos relacionados a terror e que eram vendidos na época!

A revista Creepy e o publisher Jim Warren virou o mundo da narrativa gráfica de cabeça para baixo no começo dos anos 1960, quando artistas fenomenais como Joe Orlando, Alex Toth, Wallace Wood, Gray Morrow, Al Williamson, Frank Frazetta e muitos outros atingiram novos patamares artísticos com suas explorações fascinantes de histórias de horror modernas e clássicas.

Nos vinte anos que se seguiram, nenhuma publicação se empenhou tanto em trazer histórias de horror de qualidade aos quadrinhos como a Creepy. Esta antologia histórica da Dark Horse está ressuscitando toda a fase original dessas edições raríssimas de se encontrar hoje em dia. Muitos dos arrepiantes contos deste volume foram publicados no Brasil pela saudosa revista Kripta no final dos anos 70.

Creepy: Contos Clássicos de Terror – Volume 1 possui 256 páginas encadernadas em formato 20,5 x 27,5 cm e o preço sugerido é R$ 72,00. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda.