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Torre Indica | Animes de 2017

Mais um ano se passou, e mais de 200 animes estrearam. Fica muito difícil escolher o que assistir, ainda mais com cada bomba que aparece durante as quatro temporadas do ano.*cof cof Black Clover cof cof*

Para tentar ajudar os nossos leitores a escolherem algo para assistir, reunimos os três otakus fedidos da Torre de Vigilância, e os forçamos a montar o seu ranque pessoal dos seus dez desenhos japoneses prediletos do ano.

Confira abaixo:

3-Gatsu no Lion

Redator: Pedro Ladino

10 – Ao no Exorcist: Kyoto Saga – Talvez tenha sido uma decepção para a maioria das pessoas, mas como leitor do mangá, eu sei a importância desse arco para o futuro da série. E também sei que ele isolado pode ser um “porre”, mas Ao no Exorcist foi um dos meus primeiros animes e tenho um grande carinho por ele. E teve música do UVERworld na abertura, quer mais alguma coisa? :p
9 – KonoSuba S2 – Continuou com aquele humor galhofa, desligue o cérebro e seja feliz.
8 – Made in Abyss –  Uma das surpresas do ano, e mesmo que eu não tenha curtido tanto, foi melhor que muita coisa que saiu.
7 – Boku no Hero Academia S2 –  Nem sei o que falar desse aqui, o Studio BONES continua mandando muito bem na adaptação do mangá, e estou ansioso para a terceira temporada.
6 – Shoujo Shuumatsu Ryokou – Acho que pode ser considerado o anime surpresa da Fall Season, um slice of life sensacional e relaxante, mas que quando queria passar algo mais extremo, conseguia.
5 – Gamers!  – Meu anime “amorzão” do ano. Tem texto no site sobre ele, mas resumindo: é uma baita surpresa e uma ótima comédia romântica.
4 – Tsurezure Children – Melhor anime da Summer Season, com 12 minutos em cada episódio conseguiu me fazer rir bastante e me deixar bastante feliz enquanto era exibido.
3 – Gintama. e Gintama. Porori-hen – Só porque maratonei tudo esse ano mesmo :p , se tornou um dos meus animes favoritos, e mesmo não sendo as melhores temporadas da obra, estão aqui representando todo o anime. E que venha a última temporada.
2 – Mahoutsukai no Yome (The Ancient Magus Bride) –  O maior hype de 2017, e que, para a surpresa de muitos, conseguiu ser real. Simplesmente mágico, Wit Studio vem mostrando que não é só o “estúdio de Shingeki no Kyojin”.
1 – 3-Gatsu no Lion S02 – Esse aqui realmente não tem o que falar, é uma obra-prima dos animes e essa segunda temporada tem dado cada porrada que meu amigo… Que venha o segundo cour.

Menções honrosas: Just Because!Kujira no Kora wa Sajou ni UtauNet-juu no Susume.

 

Shouwa Genroku Rakugo Shinjū S2

Redator: Luis Alex Butkeivicz

10 – Fate/Stay Night Heaven’s Feel Part 1 – A nova entrada na série Fate trás consigo a última rota até então não adaptada do Fate/Stay Night original. Heaven’s Feel será lançado em três partes, mas quanto ao primeiro filme posso afirmar que o mesmo tem êxito em reviver o interesse dos fãs da série na timeline original, algo que não ocorria desde Unlimited Blade Works.
9 – Gamers! – Acredito que tenha sido uma das maiores surpresas do ano, especialmente por quebrar em partes a expectativa de muitos durante sua exibição. Gamers! por si só surpreendeu por ser uma comédia romântica focada em personagens gamers, além da temática de desentendimentos que era recorrente em todos os episódios. O show sucedeu em tirar várias risadas e entregar uma história de amor não muito convencional. Se tratando de Gamers!, entrei pelas referências à jogos e acabei ficando pelo incrível drama multilateral de jovens apaixonados que não sabem se expressar direito.
8 – Kobayashi’s Dragon Maid – Foi certamente um dos pontos altos da temporada de inverno de 2017. Embora tenha começado a assistir apenas como uma forma de ocupar meu tempo, Kobayashi-san acabou se tornando uma incrível experiência me lembrando da sensação de acordar cedo e apenas relaxar assistindo anime enquanto toma café da manhã.
7 – Konosuba S2 – Reconhecendo que a maioria dos shows mencionados nesta lista são de fato continuações, a segunda temporada de Konosuba adentra esta lista com mérito ao trazer de volta o mesmo humor e sátira da primeira temporada, mas também trazendo consigo novos elementos e personagens para o enredo. Konosuba é certamente uma das grande obras do gênero isekai, embora o mesmo já esteva saturado, Konosuba se mantém de pé o satirizar sua própria comédia e personagens de forma que, acho difícil não acabar amando este show.
6 – Kuzu no Honkai – Diante de diversas obras abordando a temática de amor e relacionamentos como um slice of life, focando exclusivamente no desenvolvimento amoroso, Kuzu no Honkai me surpreendeu no início deste ano ao entregar uma história plausível sobre a forma como relacionamentos funcionam e como pessoas lidam com eles. A história se prejudica um pouco devido ao seu elemento de narração que pode ficar um pouco respetivo, porém ela sucede em apresentar um drama através dos diversos personagens.
Kuzu no Honkai é, acima de tudo, uma história de mentirosos. De pessoas incapazes de aceitar seus sentimentos, incapazes de encarar a verdade ou de deixar alguém para trás. Certamente é merecedora desse lugar na lista não apenas pela qualidade da história, como o realismo das relações em que se baseiam.
5 – Boku no Hero Academia S2 – Acredito que não seja necessário citar o hype e qualidade de Boku no Hero Academia, e sua segunda temporada foi ainda melhor. Agora adaptando o Arco do Torneio e do Assassino de Heróis, o anime adapta o mangá com êxito entregando diversos momentos de arrepiar. Definitivamente merecedor de um dos melhores shonens da atualidade, mas não o primeiro lugar dessa lista.
4 – 3-gatsu no Lion S2 –  Entre as diversas histórias que fizeram seu lugar na minha lista de 2017, esta é uma que também fez um lugar no meu coração. Embora as palavras que tenha não sejam o suficiente para expressar a qualidade de 3-Gatsu no Lion, acredito que assim como o primeiro lugar da minha lista é um show que fala por si próprio, com suas próprias palavras. Um drama, uma comédia, uma história que através de personagens bem construídos e uma narrativa consistente cria uma sensação de realismo naquele mundo. Certamente encontrarei as palavras para falar sobre esse incrível obra e sua predecessora, mas por hora, resta apenas minha recomendação
3 – Kizumonogatari Part 3 – Sou incapaz de falar sobre a série Monogatari e seu lugar nesta lista sem falar sobre o esplendor de Kizumonogatari, e a forma majestosa que sua adaptação entrega o início da história de Koyomi Araragi. O último filme da trilogia que constitui a adaptação da novel de Kizumonogatari é o resultado do extenso desenvolvimento do primeiro filme, e ação intensa do segundo que culminaram em uma obra prima. Uma história de sangue, uma história de cicatrizes que, mais tarde neste mesmo ano chegou ao seu fim.
2 – Owarimonogatari S2 – Com o fim da adaptação de Owarimonogatari, fomos deixados apenas com as memórias destes 8 anos dourados que lembraremos com imensa nostalgia. No meu último ano do colegial pude ver a história de Koyomi Araragi chegar ao fim. O último ano de Araragi foi marcado por garotas bizarras e esquisitices, marcado por sangue e tragédia, marcado por compaixão e alegria.
Quando eu pensar nos meus anos do colegial, eu irei lembrar desta história. Uma história que tem um lugar especial no meu coração. Trailer.
1 – Shouwa Genroku Rakugo Shinjū S2 – Uma obra que me surpreendeu pelo enredo maturo, embora que já esperado de um jōsei, e que despertou um grande interesse no próprio Rakugo. Shouwa Genroku não apenas entrega uma história emocionante com personagens trágicos, como orquestra com maestria uma narrativa entrelinhas percebida ao assistir a série pela segunda vez.
Através de uma direção impecável, o show consegue apresentar diversas histórias ao mesmo tempo ao espectador, de forma que, todas se conectam brilhantemente.
Não tenho muitas palavras sobre esse show, mas acredito que isso se deve ao fato de que ele fala por si próprio. Para mim não é apenas um dos melhores shows de 2017 como um dos melhores anime de todos os tempos, junto da sua primeira temporada.

 

Shingeki no Bahamut: Virgin Soul

Redator: Vini Leonardi

10 – Fate/Apocrypha
9 – Koi to Uso
8 – Renai Boukun
7 –  New Game!!
6 – Urara Meirochou
5 – Just Because!
4 – Rokudenashi Majutsu Koushi to Akashic Records
3 – Masamune-kun no Revenge
2 – Princess Principal
1 – Shingeki no Bahamut: Virgin Soul

Comentário do Redator: Dois mil e dezessete foi um ano interessante para os animes, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Tivemos diversas mudanças e permanências descobertas pelo “público”, fazendo as pessoas olharem para seus desenhos com outros olhos.

Tretas industriais a parte, o conteúdo dos animes foi excepcional e trouxe diversas pedras preciosas para a superfície. Alguns diamantes, e algumas pérolas. Apesar dos excelentes títulos, tivemos também alguns péssimos para balancear. Afinal, não poderia ser anime se não fosse ruim. Sabe como é, Japonês é um povo estranho.

A maioria dos que conseguiram uma posição no meu ranque, foram cobertos pelas Primeiras Impressões – quase todas – escritas por mim. Os primeiros três episódios são os mais importantes pois, se eles forem ruins, os seguintes nunca serão assistidos. Então acho que vale a pena dar uma conferida nos posts (que estão linkados no próprio ranque) para ter uma noção de qual jaca você estará metendo o pé.

Destaques para Koi to Uso (9º Lugar) e Akashic Records (4º Lugar), que tiveram um desenvolvimento que foi de encontro às suas impressões iniciais: O primeiro começou forte e desandou um pouco, enquanto o segundo começou cambaleante e conseguiu se firmar no longo prazo. De resto, os títulos conseguiram seguir o que minha intuição previu, e você pode confiar nas postagens. Se você souber o que está assistindo, é claro.

Porém, o caneco vai para uma continuação: Shingeki no Bahamut (Rage of Bahamut) foi o show que mais me surpreendeu esse ano. A cada semana eu dizia pra mim mesmo que “é impossível eles se superarem depois dessa, simplesmente não dá”… E dava! E deu! Toda semana eles me surpreendiam mais e mais. Foi surpreendente do início ao fim, mas em momento nenhum deixou o seu lado carismático e caricato de lado. Conseguiu ser melhor do que a sua primeira temporada (Shingeki no Bahamut: Genesis), que já tinha sido ótima.

Que venha 2018!

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Primeiras Impressões | Koi to Uso

Vamos falar sobre Koi to Uso. Histórias que começam com “Num futuro não tão distante…” normalmente têm várias coisas que com certeza não existiram num futuro não tão distante. Isso é quase que uma regra da ficção (científica). Mas quando tratamos do Japão, as coisas numa história dessas são bem mais plausíveis do que imaginamos. Japonês é um povo estranho mesmo.

De vez em quando nós paramos para refletir sobre nossas vidas, sobre todos os anos que temos nas costas… Pensamos sobre como nossos tempos de colégio já estão lá pra trás (ou não! Mas estarão um dia!), numa época distante… Daí vem um anime desse tipo e faz você perceber que, de verdade, tua cabeça ainda está na quinta série.

Incrível como, não importa a maturidade que você tenha, a sua idade ou seu estado civil, quando certos assuntos são tocados, nossa mente instantaneamente regressa para o auge dos nossos doze anos. E o mais legal é que eu não preciso citar nenhum exemplo, todo mundo sabe do que eu estou falando.

https://youtu.be/2CS87AfcD1A

Koi to Uso trata justamente de um desses temas: romance cinematográfico. Você acaba torcendo tanto para tal casal dar certo, que sua mente desaparece e tudo que você consegue fazer é dar gritinhos e espernear.

Eu totalmente não fiz isso…
Aham

De qualquer maneira… O mais impressionante de tudo, e que vale como um enorme ponto positivo, é a famigerada “desconstrução” (palavra que eu detesto, mas que por motivos diversos pode ser encaixada aqui) do principal paradigma do gênero: a enrolação.

Se você já assistiu qualquer anime que possuísse qualquer forma de “romance” em sua narrativa (não importa se foi um Harém Genérico, um Shoujo… Independente do gênero), você deve ter notado como as coisas são DEVAGAR PARA CARAMBA. Tudo demora demais. Nenhum desenvolvimento acontece por trinta e sete episódios, e quando algo finalmente vai acontecer… Alguma coisa interrompe ou impede ela de se efetivar. Ficamos andando em círculos, para que só aconteça algo (isso QUANDO acontece algo) no final da obra.

O que temos nesse show é justamente o contrário: o autor (Musawo Tsumugi) não poupa esforços para que, logo no começo da história, você já sinta afeto e interesse o suficiente nos personagens dele, para que quando eles finalmente consumarem seu amor, você se importe. Enquanto outros mangakás e escritores preferem levar anos de publicação para fazer isso (e no final você acaba se apegando aos personagens pelo tempo gasto com eles, e não por se importar com quem eles são), Musawo mete o pé no acelerador e consegue, de forma convincente, te deixar emocionalmente ligado aos protagonistas em menos de vinte minutos.

Ele faz de zero a cem [lágrimas] em vinte [minutos]!

E já que estamos falando dos protagonistas, deixe-me comentar sobre os personagens. Acharei extremamente difícil você desgostar de alguém. Todos são muito gostáveis, e de certo modo você fica até triste com o fato de, não importando como o negócio se desenrole no final, alguém legal vai acabar perdendo. Sério. E olha que eu costumo ser bem chato com isso, e desgosto de mais da metade do elenco de muitas coisas.

E isso não se resume ao núcleo central da trama, apenas. Até mesmo os secundários tem algo de especial que os fazem interessantes. Pode não ser muita coisa, mas se compararmos a impressão que eles deixam com o (pouco) tempo de tela que eles possuem, vemos como eles têm certa presença, certo carisma que muitos shows falham em dar aos seus figurantes (e às vezes, até aos seus mocinhos!).

Acontece que quem vive só de flores é defunto, e claro que o anime não veio sem suas falhas. Meu principal problema com o show é, dentre outros que citarei mais adiante, o seu Design de Personagens. O traço faz parecer que os personagens tenham, no máximo, uns 13 ou 14 anos. Eles possuem feições infantis, um corpo de criança. A impressão que me passa é que o desenho se força muito a tentar diferenciar os seus “jovens” (de 15 e 16 anos) de seus “adultos” (com mais de 30), e como os adultos parecem normais, os jovens acabam ‘rejuvenescendo‘.

Isso não seria um problema por si só. Existem diversos shows com um design mais “infantil” que funciona bem. A questão é como esse design se encaixa na atmosfera da obra em que ele está. Animes como Lucky Star ou K-ON!, por exemplo, possuem um ritmo mais leve (entendeu? Leve? Música Leve? K-ON? …Não? Ok), onde o design infantil acrescenta ao humor e à narrativa da obra. Em Koi to Uso, onde os temas principais são o amor, a paixão e a sexualidade de adolescentes, ter um design infantil é… Horrível. Não preciso poupar palavras, é quase que nojento.

Ah sim, e aqueles olhos gigantes (até para padrões japoneses) me perturbaram um pouco.

Mesma idade? Mesma idade. É o poder do design de personagens.

O outro problema que enxerguei nesses episódios iniciais, parece ser a hipocrisia da trama. Explico:

Enquanto toda a história roda em volta da “banalização” do casamento, da ideia de que a união do matrimônio não é mais uma decisão importante na sua vida, e de como os personagens não concordam com essa ideia… O autor parece também “banalizar” o próprio adversário do sistema, que é o “amor”.

Talvez por consequência da aceleração do desenvolvimento, ou simplesmente por falta de costume de ver isso acontecendo nessa mídia, eu encaro o tanto de afeto trocado entre o casal principal como sendo “banal”. No começo, você sente toda aquela emoção nos personagens… Mas quando aquilo começa a se repetir várias e várias vezes (até como consequência do desenvolvimento da trama! Que diabos!), a mágica simplesmente se esgota, e aquilo que deveria ser o ápice da história, vira um quadro do centro da página 37.

Na parte técnica, não temos nada de extraordinário. A animação dirigida por Eriko Ito (Another, Kuromukuro) no estúdio LIDENFILMS (Terra formars, Arslan Senki) é passável, apesar de ter vários derps aqui e ali. E a música de Masaru Yokoyama e Nobuaki Nobusawa (Freezing! e Dagashi Kashi, respectivamente), dirigida por Yota Tsuruoka (Clannad, Puella Magi Madoka Magica) ajuda a criar o clima, mas não chama muita atenção. A dublagem conta com nomes de peso e atuações acima da média, com Kana HanazawaYui Makino e Shinnosuke Tachibana.

Mesmo com falhas muito graves, elas são poucas e podem ser, se não superadas, pelo menos “aceitas”. E as qualidades do show acabam por abafar seus defeitos. Passou uma boa primeira impressão, e possui potencial tão grande para ir pra qualquer lugar, que ainda prevejo muita gente (eu incluso) deixando cair o cu da bunda com o que pode vir. 8/10 é uma nota justíssima.

Você encontra Koi to Uso para ser assistido legalmente pelos sites de streaming da Amazon (Anime Strike) e da HIDIVE.

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Koi to Uso | Estúdio distribuiu preservativos para promover o anime

Em um marketing ousado, a Liden Films distribuiu em Akihabara, no Japão, preservativos em embalagens limitadas com as personagens do anime Love and Lies (Koi to Uso), no intuito de promover a série que estreou hoje, 3 de julho.

O evento atraiu filas enormes. Além das camisinhas, os fãs recebiam cartazes do seriado.

Love and Lies conta a história de um mundo onde os jovens ao completarem 16 anos de idade são obrigados a casarem com pessoas designadas pelo governo, em um programa de aumento da natalidade. No entanto, o protagonista resolve apostar na sua paixão por uma garota que conhece desde a infância, e os problemas surgem quando ele completa a idade exigida para o casamento.

https://www.facebook.com/AnimePaw/videos/1382161028539153/

Koi to Uso (Love and Lies) tem no seu elenco: Kana Hanazawa (Misaki Takasaki), Ryota Ohsaka (Yukari Nejima), Yui Makino (Ririna Sanada) e Shinnosuke Tachibana (Yūsuke Nisaka).

A direção é de Seiki Takuno com animação da Liden Films. É baseado na obra de Musawo.

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Koi to Uso | Confira o primeiro trailer

Liden Films divulgou o primeiro trailer do anime Koi to Uso, que estreia no dia 3 de julho.

https://www.facebook.com/AnimePaw/videos/1382161028539153/

Koi to Uso (Love and Lies) tem no seu elenco: Kana Hanazawa (Misaki Takasaki), Ryota Ohsaka (Yukari Nejima), Yui Makino (Ririna Sanada) e Shinnosuke Tachibana (Yūsuke Nisaka).

A direção é de Seiki Takuno com animação da Liden Films. É baseado na obra de Musawo.