Categorias
Quadrinhos

Especial de Action Comics trará o retorno de Lex Luthor como vilão?

As solicitações de maio da DC Comics já foram divulgadas e elas estão interessantíssimas. Após a milésima edição, Action Comics ganhará um especial de 48 páginas. A edição promete pôr a moral de Lex Luthor em cheque. Confira a capa do quadrinho:

Action Comics
Por Will Conrad

“O Último Testamento de Luthor: Quando o mundo do Superman renasceu, seu inimigo se tornou seu aliado. Mas isso realmente o redime? Agora, ele se encontra em uma aventura na qual o Homem de Aço está prestes a ser destruído. Qual escolha será tomada por Luthor? Será que ele o salvará, ou o deixará morrer pelas mãos de um inimigo desconhecido?”

O vilão assumiu o manto do herói após sua morte durante os Novos 52. O Superman pós-crise não confiava em Luthor, mas no decorrer do tempo, eles se tornaram aliados. Entretanto, com o final de Imperius Lex em Superman #36, Peter Tomasi deu a entender que o personagem se tornaria um vilão novamente. Além disso, em Doomsday Clock o qual se passa um ano após o Renascimento, o personagem não atua mais como Superman.

Action Comics Especial será escrito por Dan Jurgens, Max Landis e Mark Russel. Os desenhos ficam por conta de Will Conrad, Francis Manapul e Jill Thompson. O quadrinho será publicado em maio. Em julho, as duas revistas do herói serão relançadas e escritas por Brian Bendis. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Quadrinhos

O Multiverso se expande em Dark Knights Rising: Wild Hunt

Dark Knights Rising: Wild Hunt é um tie-in da saga Metal. É escrito por Scott Snyder, Grant Morrison, James Tynion IV e Joshua Williamson. A arte fica por conta de Howard Porter, Jorge Jimenez e Doug Mahnke. Lançado hoje, o quadrinho acompanha Flash, Ravena e Ciborgue em busca do Lar dos Heróis, a base da Liga da Justiça Encarnada. Os heróis são surpreendidos pelos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio que querem destruir o local. A edição trouxe algumas surpresas que provavelmente obrigarão Morrison a reescrever Multiversity Too.

1 – Red Death  

Red Death é um dos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio. Ele é uma fusão entre Batman e Flash (Barry Allen). Em Wild Hunt, os Batmen do mal tentam destruir o universo bebê enjaulado na Última Thule para acabar com a energia positiva da criação. Flash inverte a polaridade do universo e atinge Red Death, separando Bruce de sua mente e o tornando apenas Barry novamente. Ele morre quando descobre que não pode entrar em contato com energia positiva.

2 – A destruição do Lar dos Heróis

O Lar dos Heróis é um satélite interdimensional transcendente ao tempo e ao espaço utilizado por Monitores. Atualmente, ele é o quartel-general da Liga da Justiça Encarnada, um grupo de heróis de várias terras criados para proteger o Multiverso. Em Wild Hunt, o local é destruído. O Batman que Ri revela que a Thule contém universos bebês sombrios criados por Barbatos. O objetivo dos Morcegos é atingir o centro do Multiverso. A nave é utilizada como míssil e destrói o local. Além disso, o Batman que Ri obriga um refém a contemplar a destruição. Provavelmente é Nix Uotan, o último Monitor.

3 – Terra-52

No mapa do Multiverso estão catalogadas 52 terras (0 – 51). Wild Hunt o expandiu introduzindo a Terra-52. Neste universo desconhecido, a Liga da Justiça é composta por primatas. Isso é coerente, pois a edição se foca no Detetive Chimp. Ele já estudou o mapa, mas descobriu novas notas e consequentemente uma nova frequência. Com isso, ele descobriu a existência de uma nova terra e aparentemente a Liga Primata o ajudará a salvar a existência.

Dark Nights Metal #6, a conclusão da saga, será publicada em março. Após isso, Scott Snyder escreverá No Justice e assumirá o título da Liga da Justiça. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Detective Comics

Multiplicidade: Quando o Superman conhece a Liga da Justiça Encarnada

O Renascimento do Superman resgatou tudo o que o herói representava: Verdade, justiça e esperança. Peter Tomasi e Patrick Gleason estão escrevendo o título mais divertido da iniciativa até hoje. Além de uma estrutura simples, a revista lida com questões complexas como: o herói não pertencer a cronologia. Essa questão começa a ganhar mais transparência em Multiplicidade, uma história que envolve o incrível Multiverso de Grant Morrison. 

 

Esse é um grande desafio para dupla. Depois de Multiversity, ninguém teve coragem de utilizar os conceitos da obra e a Liga da Justiça Encarnada. Todo cuidado é pouco. Tomasi e Gleason explicam conceitos complexos com muita simplicidade. Os diálogos expositivos contextualizam perfeitamente a obra do escocês aos novos leitores. Quando eles não explicam, então os artistas mostram com clareza. O encontro entre o Homem de Aço e a equipe de heróis protetora de universos é simplesmente épico. Multiplicidade traz boas e divertidas interações entre personagens desconhecidos. 

O roteiro também cria novos personagens como o vilão Profecia e seus seguidores chamados Coletores. O vilão não é tão bem desenvolvido, mas apresenta motivações extremamente plausíveis e pode ser bem aproveitado no futuro. O grande problema aqui é o tempo. O arco dura apenas 3 edições. Isso não é o suficiente para justificar algumas decisões durante o ato final. Tomasi e Gleason tomam algumas decisões as quais com certeza afetarão o rumo de Multiversity Too. Morrison será obrigado a reescrever o roteiro de novo (coitado).

Assim como Multiversity, Multiplicidade leva bem a sério o significado do seu nome. A história conta com múltiplos artistas: Ivan Reis, Ed Benes, Jorge Jimenez, Clay Mann e Tony Daniel. Cada um traz seu estilo único para essa aventura. A arte destoa, mas nunca perde a qualidade. Além disso, eles tiveram a responsabilidade de definir o visual de algumas terras nunca vistas.

Multiplicidade foi publicado entre as edições 8 e 9 da revista mensal do Superman pela editora Panini. É uma divertida história para aqueles que assim como eu, gostariam de rever o que Morrison criou, nas mãos de outro roteirista. Tomasi e Gleason seguem com o mistério cronológico do Superman enquanto se divertem bastante escrevendo esse título extremamente descompromissado. Não é perfeita, mas está muito longe de ser uma história ruim. 

Categorias
Quadrinhos

Cyborg é eleito o novo líder da Liga da Justiça

Os Novos 52 mudaram drasticamente a formação principal da Liga da Justiça: Substituir Ajax por Cyborg como sétimo membro. Muitos leitores até hoje não concordam com isso. O personagem também nunca recebeu um grande desenvolvimento em cima da revista do grupo. Tudo isso parece ter mudado com a chegada de Christopher Priest no título. Na edição #38, lançada ontem, Batman elegeu o jovem herói como novo líder da equipe. Confira: 

Cyborg
Cyborg é o novo líder da Liga da Justiça

Há algumas edições, a Liga começou a ser atacada pela mídia e pela opinião pública. Após isso, eles tiveram que lidar com um vilão chamado o . A tensão está crescendo entre os membros da equipe e eles não sabem como lidarão com isso. Bruce está ficando cansado e quebrado como líder. Victor questiona sua relevância na equipe após a chegada de um amigo de J’onn J’onzz: Glenn Gammeron. Na edição lançada ontem, o Morcego resolve deixar a equipe e o escolhe como novo líder. 

Christopher Priest deixará o título após a edição #43. Scott Snyder será o novo roteirista da revista. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Quadrinhos

DC Comics anuncia dois novos selos: Ink e Zoom

Nos últimos anos, DC Comics tem acolhido novos talentos para trabalhar com seus personagens icônicos. A editora também está dando mais liberdade aos artistas e roteiristas para criar seus próprios personagens em New Age of Heroes. Além de apostar em minisséries e em mercados não americanos com o Batman de Marini. Hoje foi anunciado dois novos selos: Ink e Zoom

A proposta é semelhante ao que foi feito durante o DCYou. Ink se focará no público adulto-juvenil, enquanto Zoom trará histórias para o público infantil. Com isso, a editora está apostando em novos nomes para essas graphic novels. Um deles é bem conhecido pelos fãs brasileiros: Gabriel Picolo. Ele reimaginou os Titãs em versões casuais e agora ele desenhará uma história da equipe. Enfim, sem mais delongas, confira algumas capas das graphic novels da iniciativa: 

Os primeiros quadrinhos do selo Ink a serem lançados serão: Mera por Danielle Page e Arlequina: Espelho Quebrado por Mariko Tamaki e Steve Pugh. Enquanto o primeiro lançamento de Zoom será: DC Super Hero Girls: Busca por Atlântida por Shea Fontana e Yancey Labat. Confira as equipes criativas de outras graphic novels:

Ink:

  • Batman: Gotham High – Melissa de la Cruz 
  • Batman: Nightwalker – Marie Lu
  • Jovens Titãs – Kami Garcia 
  • Sob a Lua: Um Conto de Mulher-Gato – Lauren Myracle
  • Mulher-Maravilha: Tempest Tossed – Laurie Halse Anderson

Zoom:

  • Conto de Batman: Era uma vez um crime – roteirista e artista: Derek Fridolfs e Dustin Nguyen
  • Batman: Overdrive – Shea Fontana
  • Canário Negro: Ignição – Meg Cabot
  • Cara Liga da Justiça – Michael Northrop
  • Lanterna Verde: Legado – Minh Lê
  • Super-filhos – Ridley Pearson
  • Superman de Smallville – roteirista e artista: Art Baltazar & Franco
  • Superman esmaga o KlanGene Yang

Ink e Zoom começarão a ser publicados no outono de 2018 e seguirão até 2019. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Quadrinhos

É oficial! Brian Bendis escreverá Superman e Action Comics

Há alguns meses, o Bleeding Cool reportou que Superman seria o primeiro grande trabalho de Brian Bendis na DC. Agora é oficial! Bendis assumirá o título principal do herói que será relançado, renumerado e desenhado por Ivan Reis. The Boyzarro: Re-Death será o último arco por Peter Tomasi e Patrick Gleason no título. Ele também escreverá Action Comics ao lado de Gleason. A revista terá um hiato de 3 meses após a milésima edição. A história dos dois roteiristas terá como foco Clark Kent e sua rotina como repórter do Planeta Diário

Superman Bendis
Superman #1 por Ivan Reis

O último roteirista a assumir as duas revistas simultaneamente foi John Byrne, na década de 80. Antes disso, Bendis escreverá uma revista semanal de 6 edições em maio chamada: Homem de Aço. A minissérie contará com a arte de Ivan Reis, Kevin Maguire, Evan Doc Shaner, Ryan Sook e Adam Hughes. A história promete revisitar os últimos dias de Krypton e o caminho de Kal-El para se tornar um herói. Ele introduzirá um novo vilão que guarda um segredo sobre a destruição do planeta. Action Comics #1000 será lançada em abril. Superman #1 e Action Comics #1001 serão lançadas em julho. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Quadrinhos

Superman viajará ao sol em Action Comics #1000?

Em abril, o Superman completará 80 anos. Para comemorar o aniversário, a DC Comics publicará Action Comics #1000. A edição contará com histórias inéditas e roteiristas e artistas convidados. Um desses roteiristas é Tom King, o maior nome da editora atualmente. Na arte teremos Clay Mann e Jordie Bellaire. Hoje através do Twitter, King divulgou uma página da edição comemorativa. Confira:

Por Clay Mann e Jordie Bellaire

“Em 1938, duas crianças de Cleveland, Ohio – Joe Shuster e Jerry Siegel criaram um personagem que representava o melhor na humanidade em uma época problemática e desesperançosa. Esse personagem se tornou uma das mais brilhantes e conhecidas criações da cultura pop: Superman. E tudo começou em Action Comics. A DC está orgulhosa em celebrar a milésima edição do título que criou todo o gênero de super-heróis – trazendo alegria, esperança e inspiração a todos os fãs do Superman ao redor do mundo.”

Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Detective Comics

Eu Sou Suicida: “A escolha de um garoto. Para morrer.”

Em um dia normal como esse, Tom King tomou uma decisão polêmica: Dizer que Bruce Wayne já tentou suicídio. Esse fato deixou muitos fãs do Homem-Morcego divididos, pois talvez o roteirista estivesse passando dos limites. Entretanto, toda a ousadia é justificada em Eu Sou Suicida. Uma das histórias mais importantes do personagem nos últimos tempos. Na trama, Batman precisa resgatar o Pirata Psíquico para ajudar Gotham Girl. Para isso, o Morcego reunirá um time de vilões desconhecidos para invadir Santa Prisca, a nação de Bane. Nesta equipe temos: Tigre de Bronze, Pierrô, Colombina, Ventríloquo e Mulher-Gato

Em Eu Sou Gotham, o careca já provava escrever bem o personagem com um bom toque de ironia e exagero, tal como Grant Morrison alguns anos antes o escreveu. Agora, ele se distancia do estilo do escocês e explora a mente de Bruce Wayne. O Batman de King é frágil e não superou a morte dos pais, tal como outras versões do personagem. Entretanto, ele tem um fator a mais: O fator suicida. O seu Bruce é o mais frágil nesses 80 anos de existência na ficção. O roteirista compara o ato de vestir o manto do Morcego ao suicídio. “É a escolha de um garoto. Para morrer.” como Wayne diz durante a narrativa. Tudo isso através de uma carta. E aí entra outro fator essencial para a história: Selina Kyle

Ele fez o que poucos tiveram coragem. Aprofundar a relação entre a Mulher-Gato e o Batman. Não são apenas beijos em cima dos prédios, são duas pessoas sofrendo. A carta dela se complementa com a dele. King cria o romance perfeito. O Morcego precisa da Gata e vice versa. É um dos momentos mais tocantes e sensíveis da história do Cruzado de Capa. É claro que o roteirista não se foca apenas nos dois, ele também lida com o seu “Esquadrão Suicida”. Ele faz isso magistralmente. Todos os membros tem uma função na história, que cedo ou tarde, é revelada e surpreende o leitor. O destaque vai para o uso do Ventríloquo. A abordagem usada para esse vilão desconhecido é icônica. 

Outro destaque vai para Mikel Janín. Provavelmente o melhor artista do título até então. Os desenhos de Janín ao lado das cores de June Chung beiram a perfeição. É uma mistura de 2D com 3D muito eficiente e atraente. O jeito como a arte brinca com os layouts e os enquadramentos é genial. Passar as páginas e continuar a leitura é uma tarefa difícil. Os desenhos são muito bonitos e repleto de detalhes. É uma verdadeira aula de narrativa gráfica.

O arco também discute sobre alguns temas como a dependência das drogas. O personagem utilizado para representar isso é o Bane. O personagem é dependente do veneno para sua felicidade. É uma abordagem trágica e interessante. Essa dramaticidade se entrelaçará com a tragédia de Wayne em Eu Sou Bane, o próximo grande arco da revista. Por aqui, a história foi publicada entre as edições 6 à 8 da mensal do Morcego pela editora Panini. Eu Sou Suicida é a parte mais tocante da trilogia planejada por King. Adiciona camadas ao personagem enquanto desenvolve uma divertida e excelente história de assalto. O Batman não poderia estar em melhores mãos. 

Categorias
Quadrinhos

No Justice trará grupos liderados por membros da Liga da Justiça

Após o final de Dark Nights: Metal em março, a DC Comics lançará semanalmente No Justice. A minissérie será escrita por Scott Snyder, James Tynion IV e Joshua Williamson. Os desenhos são de Francis Manapul. Na premissa, Brainiac alerta os heróis sobre uma ameaça cósmica. A Liga da Justiça se divide em quatro equipes. Cada uma é liderada por um membro. Batman liderará o time Entropia. Superman, o time Mistério. Flash, o time Sabedoria. Mulher-Maravilha, o time Maravilha. Confira as capas não coloridas e as artes conceituais por Manapul:

Em entrevista ao IGN, Manapul falou sobre o escopo do projeto:

“É a maior história de ação que eu já desenhei. A Liga percebe a necessidade de uma expansão para se tornarem maiores do que imaginam. Se você pensava que Guerra Darkseid era grande, espere por No Justice. Eu estou levando a equipe a beira do cosmos.”

Snyder também falou sobre o quadrinho:

“Nós pensávamos que conhecíamos o mapa do cosmos da DC. Pensávamos que tínhamos explorado tudo o que existia para ser explorado. O Multiverso é um aquário e foi despejado no oceano, encarando terríveis ameaças e incríveis possibilidades. Metal abriu portas para diversas histórias que eu, James e Joshua estamos ansiosos para contar. Quando terminarmos, os fãs nunca mais verão a Liga da Justiça da mesma forma.”

Após No Justice, Liga da Justiça e Liga da Justiça da América, ganharão novas equipes criativas. O run de Christopher Priest e Pete Woods termina na edição 43. O run de Steve Orlando em LJA termina na edição 22 em abril. A nova equipe criativa será composta pelos mesmos roteiristas da minissérie semanal. Os artistas para as novas fases das revistas ainda não foram escolhidos. No Justice será publicado no dia 9 de maio. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

Categorias
Quadrinhos

As surpresas da terceira edição de Doomsday Clock

Doomsday Clock, a continuação de Watchmen, já revisitou a obra original e já levou os personagens ao Universo DC. Entretanto, tudo o que aconteceu no Universo dos Vigilantes parece estar se repetindo no Universo das Lendas. As pessoas não confiam no Batman e os meta-humanos estão sendo ameaçados. A teoria dos Supermen se trata sobre não ganhar super-poderes por acidente e sim por causa do governo norte-americano. Além disso, Superman está tendo pesadelos com a morte de seus pais terráqueos durante os Novos 52. Isso mostra que o universo não está em perfeita sintonia. A terceira edição foi lançada hoje e trouxe algumas surpresas. SPOILERS a seguir! 

1 – O Retorno do Comediante

O final da segunda edição, trouxe o aguardado encontro entre Ozymandias e Lex Luthor. Entretanto, ao contar o seu plano para salvar a humanidade, Vedit é zombado por Luthor. O careca leva um tiro na mão. A próxima página mostra o Comediante em carne e osso. Ele está preparado para se vingar. Entretanto, como Blake retornou? A terceira edição já explica isso logo em suas primeiras páginas. Johns fez um retcon na obra de Moore. Todos sabemos que o Comediante morre após ser jogado de uma janela em Watchmen, certo? Em Doomsday Clock é revelado que ele foi transportado ao Universo DC por Manhattan antes da queda. Ainda não sabemos o motivo, mas foi uma jogada ousada do roteirista.

2 – Batman e Rorschach

O aguardado encontro entre dois grandes detetives finalmente aconteceu. Não do jeito que esperávamos. Visto que este Rorschach é menos paranoico e sádico em relação a Walter Kovacs. Ele entrega o diário de Kovacs para Batman. Ele o lê em algumas horas. Ele vai para um quarto na Mansão Wayne e tira sua máscara. Mesmo assim, ainda não sabemos quem ele é. Tudo o que sabemos é que ele teve acesso aos testes psicológicos do original e estava em Nova York quando o monstro de Veidt apareceu. Após ler o diário, o Cavaleiro das Trevas diz que sabe onde está Manhattan. Ao final da edição, ele o engana, o colocando atrás das grades. Wayne constata que o vigilante é louco e o lugar dele é preso. Não sabemos se ele o deixou no Asilo Arkham.

3 – Coringa

Um dos maiores mistérios do Renascimento é a existência de três Coringas. Aparentemente, o dos Novos 52, o da Piada Mortal e o da Era de Ouro. Foram pouquíssimas as vezes que o personagem apareceu durante essa fase editorial. Uma delas foi na revista da Arlequina com um Coringa apaixonado. A outra, foi durante a Guerra de Piadas e Charadas com um Coringa que precisa rir. Mímico e Marionete, criados por Johns, vão a um bar em Gotham. Um homem os aborda e diz que apenas o Coringa pode usar maquiagem branca. Tudo indica que os personagens se encontrarão com o Palhaço do Crime em breve. Aliás, o vilão estampa a capa da próxima edição.

4 – Johnny Trovoada

Durante os eventos do one-shot do Renascimento, Wally vai a um manicômio pedir ajuda ao Johnny Trovoada, um membro da Sociedade da Justiça. Durante o arco The Button, Bruce e Barry resgatam outro membro do grupo, Jay Garrick. Entretanto, Jay é puxado de volta para a Força de Aceleração. Todos pensávamos que o mistério em torno da equipe tinha sido esquecido, porém Doomsday Clock trouxe isso a tona com Johnny desaparecendo. Ainda não sabemos o motivo. Será que Manhattan o teletransportou ou ele resolveu fazer algo a respeito da situação meta-humana? Enfim, talvez a Sociedade finalmente retorne. 

Doomsday Clock agora será uma revista bimestral. A minissérie passará por um pequeno hiato após a quarta edição. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.