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Anna Saito homenageia Street Fighter e está em campanha no Catarse

A mais nova publicação de um membro do coletivo QUAD Comics está em campanha de financiamento coletivo no Catarse. Trata-se de Anna Saito: Journalist Fighter, do quadrinista Diego Sanches. Confira detalhes abaixo!

Anna se tornou jornalista investigativa por buscar respostas sobre o que houve com seu pai. Jorge Saito foi um dos principais lutadores do país, mas sua rotina de treinos e viagens para competir em torneios não era exatamente compatível com uma vida em família. Para Anna, toda esta história de “vida de lutador” era só uma desculpa para o pai nunca encarar sua responsabilidade.

No aniversário de 18 anos de Anna, seu pai reaparece com um papo de que iria lutar sua última luta, a final do torneio Street Gladiators, e se aposentar em seguida para tentar recuperar o tempo perdido. Relutante, Anna decidiu dar esta última chance.  No grande dia a luta é interrompida por um adversário misterioso que, após desferir um golpe devastador, desaparece junto com Saito.

Com organizadores que abrem portais para outras dimensões, ditadores de sociedades secretas, lagartos ninjas, etc. O mundo dos torneios de luta dão bastante trabalho para Anna Saito, que para resolver seus casos vai precisar utilizar uma habilidade que tenta esconder: a de lutadora.

O livro trará duas histórias publicadas originalmente no coletivo online (para webcomics) Tapas. O orçamento para a versão impressa (tiragem de mil exemplares) está estimado em R$ 12.000. Mais detalhes da campanha podem ser conferidos clicando aqui.

Diego Sanches, o autor, é designer (tendo trabalhado para a Revista Mundo Estranho e outras da Editora Abril) e um dos criadores do coletivo QUAD Comics, que conta com cinco volumes publicados e venceu um prêmio HQ Mix. Anna Saito é seu primeiro quadrinho fora do universo QUAD.

A recompensa para quem apoiar com R$ 15,00 é a HQ em arquivo PDF, e com uma colaboração de R$ 30,00 você recebe a edição impressa.

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Decepcionado com o final de Game of Thrones? Conheça boas HQs de fantasia medieval!

Sucesso da televisão que ao longo de oito anos conquistou milhares de fãs ao redor do mundo, Game of Thrones finalmente chegou ao fim, e a luta pelo controle dos Sete Reinos atingiu sua derradeira conclusão. Entretanto, esta conclusão deixou uma sensação ruim para muitos que acompanhavam a série, após deslizes no decorrer de toda a oitava temporada.

E qual a melhor forma de apagar o gosto ruim deixado por finais insatisfatórios? Conhecendo outras obras! E abaixo elencaremos alguns ótimos quadrinhos de fantasia medieval, publicados no Brasil nos últimos anos e que possuem status de grandes obras do gênero, seja pelas intrigas políticas, batalhas épicas ou personagens cativantes. Vale lembrar que o gênero de fantasia medieval é muito extenso, e seria impossível comentar sobre TODAS as histórias deste tipo de uma só vez.

Dragonero: O Caçador de Dragões

Série italiana publicada pela Sergio Bonelli Editore, Dragonero é um dos maiores sucessos modernos da editora, sendo consagrada como uma das maiores séries de fantasia da Europa.

Fora das terras civilizadas do Erondar, além da ciclópica barreira do Valo, que separa o Império da Terra dos Dragões, a Antiga Interdição, que sela e aprisiona os abominosos em seu mundo escuro, está para ser quebrada. O mago Alben sabe o que deve fazer para evitar essa catástofre: ele convocará a oficial Myrva, a monja guerreira Ecuba e Ian Aranill, ex-oficial do Império, além do orc Gmor, amigo leal de Ian. Alben sabe que eles deverão enfrentar as forças maléficas evocadas por Shiverata, seu antigo inimigo, e as hordas dos algentes, os únicos seres sencientes que habitam a Terra dos Dragões. E sabe que Ian, membro da família dos Varliedartos, os Matadores de Dragões, é o único que poderá encarar a última terrível ameaça que deverão enfrentar. Junte-se a esses cinco heróis para fazer uma incrível viagem através de uma terra de maravilhas, prodígios, fantasia e horrores mortais.

Este encadernado da editora Mythos reúne a primeira minissérie completa de Dragonero, em uma edição que contém mais de 290 páginas. Porta de entrada ideal para novos leitores.

Os Companheiros do Crepúsculo

Uma das mais aclamadas obras de François Bourgeon, Companheiros do Crepúsculo chegou ao Brasil (com o merecido tratamento, pois já havia sido lançado antes) através da editora Nemo.

Considerado um dos melhores álbuns de quadrinhos já produzidos, Os Companheiros do Crepúsculo se passa na Idade Média durante a Guerra dos Cem Anos. A história é centrada nos personagens do Cavaleiro, Mariotte e Anicet, em sua busca por redenção ou pela simples sobrevivência. Misturando fantasia e lutas sangrentas, cenas cotidianas e um tom de erotismo, um dos destaques desta obra-prima das HQs é o belo e detalhado traço do autor, que transporta os leitores para os cenários e o clima da época.

Através de linguagem rebuscada que situa muito bem o leitor, esta edição de um clássico é imperdível para quem gosta de grandes histórias e para os amantes da arte dos quadrinhos.

Rat Queens

O grupo das Ratas Rainhas, quatro amigas que se assemelham às classes típicas de boas aventuras de RPG, dão vida ao título Rat Queens da Image Comics (com selo Shadowline), trazido ao Brasil pela editora Jambô.

As personagens formam um grupo de aventureiras matadoras, beberronas e mercenárias, e seu negócio é trucidar todas as criaturas dos deuses em troca de grana. Conheça Hannah, a elfa maga rockabilly; Violet, a anã guerreira hipster; Dee, a humana clérigo ateia; e Betty, a miúda ladra hippie. Suas aventuras são um épico de estilo moderno, dentro do gênero tradicional de matança violenta de monstros — como se Buffy encontrasse Tank Girl em um mundo de RPG… Mas pra lá de chapada!

Já foram publicados em terras brasileiras dois encadernados com capa dura reunindo as dez primeiras edições da série original, muito elogiada nos EUA.

Elfos

Um dos maiores sucesso do mercado francês, a série Elfos está sendo publicada atualmente no Brasil pela editora Mythos.

Com narrativa rotativa e dividida entre diversas espécies de elfos, onde cada história possui foco num tipo específico (são eles: azuis, silvestres, brancos, negros e meio-elfos), os autores constroem aos poucos uma trama maior e cheia de nuances e interconexões. O primeiro volume possui duas histórias, uma focada nos elfos azuis e outra nos elfos silvestres. O segundo volume já foi lançado pela editora e apresenta duas novas histórias, uma com foco nos elfos brancos e outra nos meio-elfos.

Graças a esta publicação surgiram diversos spin-offs trabalhando outras raças/espécies fantásticas deste mundo. O formato da publicação é luxuoso, tamanho álbum, em capa dura.

Anões

Série que divide o mesmo universo de Elfos, Anões também chegou ao Brasil em lançamento da editora Mythos, e traz uma perspectiva de vida bem diferente se comparada às criaturas de orelhas pontudas.

Assim como Elfos, Anões é uma série dividida em histórias curtas (um escritor, cinco artistas) que englobam os diferentes tipos de anões deste universo fantástico. Existem quatro ordens principais: a Forja, Retaliação, Templo e Escudo. Além delas, uma quinta ordem foi criada e inclui proscritos e desfavorecidos: a Ordem dos Andarilhos. O primeiro volume conta uma história da Ordem da Forja e outra da Ordem da Retaliação, e mostra nitidamente as diferenças entre as duas ordens e dita os rumos das próximas aventuras.

O encadernado brasileiro também segue o padrão da série irmã: formato álbum com acabamento luxuoso em capa dura.

Lanfeust de Troy

Outro sucesso arrebatador dos quadrinhos europeus, Lanfeust de Troy chegou ao Brasil pela Jupati Books (selo da Marsupial Editora), e conta com dois volumes publicados até o momento, um da série principal e outro do spin-off.

Troy é um mundo fascinante, onde a magia faz parte do cotidiano de todos. Cada pessoa possui um poder, pequeno ou grande, mais ou menos útil. Um tem o dom de transformar água em gelo, outro o poder de soltar puns coloridos… Lanfeust consegue fundir metal só com o olhar. Ele naturalmente se tornou aprendiz do ferreiro de sua aldeia. Até que, quando tocou numa misteriosa espada vinda dos distantes Baronatos, uma força excepcional se revelou: ele não dispõe mais de um único dom, mas de um poder absoluto e ilimitado. Acompanhado do velho sábio Nicoledes e das suas duas filhas de personalidades muito distintas, Lanfeust é transportado para um turbilhão de aventuras, encontrando as criaturas mais estranhas, surpreendentes e perigosas.

A série já foi concluída em seu país de origem. O spin-off, Trolls de Troy, lida com os fantásticos trolls deste universo, em uma série muito mais bem-humorada.

Dragão Negro

Trazida ao Brasil pela editora Pipoca e Nanquim, Dragão Negro é uma das obras definitivas de Chris Claremont (X-Men) e do artista John Bolton (Os Livros da Magia).

O ano é 1193 da Era Cristã. James Dunreith, exilado pelo seu senhor e rei, Henrique, voltou para reivindicar a terra que é sua por direito de nascença. Acusado de feitiçaria, Dunreith é pressionado pela rainha Leonor da Aquitânia e incumbido de uma missão: encontrar uma pessoa que vem se rebelando contra a coroa e resolver a questão a qualquer custo; o problema é que essa pessoa já foi o seu melhor amigo. Ainda mais perigosa do que qualquer ameaça política é a conspiração para dominar os poderes ocultos ancestrais advindos daquela região, que podem desencadear o mal supremo. Será que o coração valente do herói e o poder das rainhas das fadas e do mundo terreno serão capazes de salvar a Inglaterra da voracidade do Dragão Negro?

Graphic novel publicada originalmente pela Epic Illustraded, da Marvel Comics, Dragão Negro é uma incrível história de fantasia situada na Inglaterra medieval, combinando contos de fadas com figuras históricas. O encadernado nacional é um show a parte, com acabamento luxuoso em capa dura e formato diferenciado do original, valorizando a arte.

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Skybourne, quadrinho de ação do artista Frank Cho, está chegando ao Brasil

O próximo lançamento da Mythos Editora já está em pré-venda. Trata-se de Skybourne, quadrinho de ação criado pelo famoso artista Frank Cho. Confira detalhes abaixo!

A salvação da Terra nas mãos de um imortal com tendências suicidas… Depois de Lázaro ter milagrosamente ressuscitado, ele teve três filhos, Abraham, Thomas e Grace Skybourne. Os três eram dotados de habilidades inimagináveis: superforça, resistência sobre-humana e imortalidade. Eles criaram a Fundação “Topo da Montanha” para proteger a Terra de ameaças sobrenaturais – entre elas, um ensandecido mago que quer acabar com a humanidade!

A edição nacional conta com tradução de Antonio Tadeu. Skybourne foi uma minissérie publicada originalmente nos Estados Unidos pela editora BOOM! Studios, totalizando cinco edições lançadas entre 2016 e 2018. A trama, divertida e inusitada, possui um final definido, tornando este um volume único.

Frank Cho tornou-se conhecido por suas ilustrações de mulheres sensuais e voluptuosas. É o criador da série Liberty Meadows (Image Comics), e ilustrou para a Marvel o Homem-Aranha, Novos Vingadores, Hulk, X-Men e Wolverine, entre outros.

Skybourne possui 164 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 72,90. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda.

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Frenético e violento, John Wick 3: Parabellum entrega o que há de melhor na franquia

Dando continuidade aos eventos do segundo filme, “John Wick 3: Parabellum” chega aos cinemas com a difícil tarefa de apresentar um encerramento para o arco construído até então, ao mesmo tempo em que deve expandir a mitologia deste universo sem deixar de abraçar seu gênero em todas as situações. Com muito mérito, já é possível afirmar que a trilogia do assassino Baba Yaga está consolidada como uma das melhores da história do cinema.

Na terceira película da saga, John Wick (Keanu Reeves) está sendo caçado pela associação após ter assassinado Santino D’Antonio (Riccardo Scamarcio) dentro do Hotel Continental. Banido e com uma gorda recompensa de US$ 14 milhões pela sua cabeça, cabe ao herói encontrar formas de sobreviver para manter seu objetivo: preservar as boas memórias que possui de sua amada e falecida esposa.

“John Wick 3: Parabellum” se destaca em boa parte, pela terceira vez em três filmes, graças ao visual. O diretor e ex-dublê Chad Stahelski utiliza todo seu conhecimento para entregar ao espectador as melhores coreografias de ação possíveis, em sequências de luta imparáveis e totalmente compreensíveis cercadas por uma paleta de cores chamativa, aplicando movimentos inventivos e tomadas únicas para um filme deste tipo, com realismo através da utilização de golpes de artes marciais e belas batalhas com armas de fogo. O longa inicia de forma frenética, dada a situação em que John se encontra após o final do segundo filme, e segue com poucas interrupções para construir momentos vindouros.

Em uma entrevista dada ao The Graham Norton Show, Keanu Reeves comentou sobre as capacidades de sobrevivência de John Wick, bem como aceitar determinadas situações.

Entretanto, assim como seus predecessores, Parabellum não se limita à ação – apesar desta ser boa parte do longa. O universo dos assassinos ganha novas camadas através da atuação da Alta Cúpula, representada aqui pela juíza vivida por Asia Kate Dillon, e parte do passado de John também é pincelado de forma pontual e sem subestimar a capacidade do espectador em compreender as entrelinhas. Novas personagens, como Sofia (Halle Berry) e A Diretora (Anjelica Huston) acrescentam mais enigmas que podem vir a ser desenvolvidos em outras mídias, e o vilão Zero (Mark Dacascos) rouba a cena com sua canastrice de vilões caricatos, porém extremamente funcionais. Vale lembrar que os já conhecidos membros da sociedade, como o Rei do Bowery (Laurence Fishburne), Winston (Ian McShane) e Charon (Lance Reddick) retornam triunfantes às suas funções, com mais destaque e reviravoltas inesperadas.

Parte da diversão também se encontra no humor negro da fita, que não ameniza em brincar com seus absurdos típicos de bons filmes de ação. Ao conhecer as principais características deste universo como a palma de sua mão, o roteirista Derek Kolstad, agora contando com a colaboração do diretor Chad Stahelski, sabe dosar muito bem os momentos em que uma boa e inusitada piada será encaixada, ainda que de forma séria. A constante presença dos animais, marca registrada do filme, funciona de forma tão orgânica quanto todo o restante e rende alguns dos melhores momentos de alívio cômico.

Cena de John Wick 3: Parabellum presente no segundo trailer do filme.

A construção das hierarquias da associação e a reutilização de propostas dos longas anteriores também é muito orgânica, estabelecendo mais do mundo em que esta franquia se passa. John Wick é um homem de poucas palavras e isso colabora para agravar a forma mitológica como ele é encarado por todos que o cercam, apesar da crescente dificuldade em superar os desafios conforme o desenrolar da história. No terceiro ato, John já está em seu limite, cansado e quase incapaz, transformando com naturalidade algumas coreografias em um desenrolar mais lento, que peca um pouco pela excessiva quantidade de acontecimentos sem pausa.

Finalizando com um ótimo – e corajoso – gancho para continuação, sem um final feliz, “John Wick 3: Parabellum” é tudo que os fãs esperam da série. O herói de Keanu Reeves, em toda sua perfeição quase imperfeita, é um livro com algumas páginas em branco que podem ser preenchidas, e toda a associação regida pela Alta Cúpula possui enorme potencial para ser mais explorada em um futuro retorno às origens. A fidelidade e os votos prestados, com muita honra e sobriedade, podem e devem ser honrados, e determinadas ações exigem reações, por mais perigoso que isso possa ser.

As decisões tomadas pelo protagonista, neste que encerra a primeira trilogia da série, podem e devem reverberar de maneira retumbante no resto do mundo. É uma questão de tempo até que o preço seja pago, e o prognóstico não é muito bom. A não ser, é claro, que John possua uma nova carta na manga. E pelo histórico, essa é uma possibilidade bem forte.

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Graphic Novel de Tex escrita por Chuck Dixon chega ao Brasil

Está chegando mais um volume da coleção Tex Graphic Novel às bancas e loja especializadas do país. Trata-se da história Sangue e Areia, roteirizada por um veterano dos quadrinhos norte-americanos, Chuck Dixon! Confira detalhes abaixo.

Em Cinnamon Wells, uma quadrilha de assaltantes de banco mata o xerife durante a fuga. O jovem vicexerife reúne uma equipe para caçar os bandidos e, no percurso da trilha de sangue, cruza com Tex Willer. Mas diante deles há um enorme deserto sem água!

Linha autoral de Tex que em 2015 foi iniciada na Itália com a história “O Herói e A Lenda” (L’eroe e La Leggenda), dando início a uma série de graphic novels apelidadas de “Tex D’autore“, nestas aventuras os autores estão livres para reinventar o personagem da forma que bem entenderem, e sem precisarem necessariamente se ater à cronologia, podendo voltar ou avançar no tempo conforme suas vontades.

Chuck Dixon anunciou que escreveria uma aventura do ranger em 2015. Conhecido por seus quadrinhos de super-heróis, especialmente por sua fase no Batman onde criou o vilão Bane, e no Justiceiro, Dixon roteirizou – sendo o primeiro roteirista americano a tomar as rédeas do personagem – a aventura “Terror nos Bosques” (Almanaque Tex 49, Mythos Editora). Sangue e Areia, com arte do veterano Mario Alberti, é sua segunda incursão neste universo.

Alberti, o ilustrador, também foi o responsável pela arte do segundo volume da coleção Tex Graphic Novel.

Este é o sétimo álbum desta coleção. Com exceção dos volumes 5 e 6, todas as aventuras possuem começo, meio e fim definidos em suas cinquenta páginas, podendo ser lidos de forma única. Saiba mais detalhes desta coleção lendo nossa matéria abordando e explicando a mesma.

Entrevistamos o autor, Chuck Dixon, há alguns meses, e você pode conferir na íntegra clicando aqui.

Tex Graphic Novel: Sangue e Areia possui 52 páginas encadernadas em capa cartão e formato 27,5 x 20,5 cm. O preço sugerido é R$ 32,90, e você pode reservar seu exemplar na pré-venda clicando aqui.

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Novos encadernados da Vertigo chegam às bancas

A editora Panini está lançando novidades da Vertigo, selo de materiais mais adultos da DC Comics, nas bancas de livrarias de todo o país. Trazendo agora duas histórias completas feitas por grandes nomes dos quadrinhos, confira  todos os detalhes abaixo!

As Crianças do Crepúsculo

Ninguém sabe o que são as misteriosas esferas brilhantes, nem de onde elas vêm. A única coisa que importa para os moradores da cidade praiana onde elas surgem é o que elas causam quando aparecem. Elas cegam crianças e lhes dão poderes psíquicos. Destroem casas e fazem famílias desaparecer. Atraem cientistas, especialistas do governo e agentes secretos, cada um com seus próprios interesses. E inflamam emoções – paixões secretas, ressentimentos latentes – ao máximo. E agora elas trouxeram Ella. Materializada na praia como um dos misteriosos orbes, essa bela mulher não fala, mas parece ser portadora de um grande poder. Ela chegou para salvar ou destruir a cidade? Ou será que, na verdade, é ela quem corre perigo?

As lendas dos quadrinhos Gilbert Hernandez (Love and Rockets), Darwyn Cooke (DC: A Nova Fronteira) e Dave Stewart (Sandman: Prelúdio) colaboraram nessa história assombrosa de realismo mágico. Esta edição traz também esboços de Hernandez.

As Crianças do Crepúsculo possui 148 páginas encadernadas em capa cartão e formato 26 x 17 cm. O sugerido é R$ 31,90. Clique aqui para adquirir sua edição na pré-venda.

Frostbite: Morte Gélida

Na vastidão ártica dos Estados Unidos pós-apocalipse, a morte chega de várias formas – mas nenhuma é pior do que a terrível peste que congela a vítima de dentro para fora. De forma lenta e inexorável, o vírus da geladura infecta os remanescentes da humanidade. Não existe vacina, imunidade ou cura. Até agora. Na Cidade do México, o médico Henry Bonham e a filha Victoria encontraram a chave para acabar com a doença. Mas, para transformarem a possível cura em realidade, eles devem viajar mais de três mil quilômetros até uma instalação secreta do governo na famosa ilha de Alcatraz.

É aí que entra Keaton, capitã do caminhão de carga Quebra-gelo, e a tripulação mercenária do veículo. Eles passaram anos aprendendo a sobreviver no gelo, mas nunca estiveram em uma missão com tanto em jogo – ou contra inimigos tão determinados. Esses improváveis salvadores conseguirão cruzar a vastidão congelada, derrotar as forças que se opõem a eles e trazer o calor de volta ao mundo? Ou o vírus seguirá a consumir toda a vida em sua gélida infecção?

Frostbite é uma saga de ficção científica de sobrevivência abaixo de zero criada pelo escritor Joshua Williamson (Liga da Justiça vs. Esquadrão Suicida) e pelo artista Jason Shawn Alexander (Batman: Arkham City).

Esta edição possui 144 páginas encadernadas em capa cartão e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 31,90. Reserve o seu na pré-venda clicando aqui.

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Patrick Gleason assina contrato de exclusividade com a Marvel

Conhecido por seus trabalhos feitos para a DC Comics, o artista Patrick Gleason está migrando para a Marvel Comics após assinar um contrato de exclusividade com a editora.

A novidade foi divulgada hoje, dia 05 de maio, através do painel Marvel Comics: Make Mine Marvel na Fan Expo Dallas. Gleason será o novo desenhista da revista Amazing Spider-Man, e segundo o próprio, algumas outras coisas. Sua estreia se dará na edição #25 do título.

Pat e eu começamos nossas carreiras juntos há quase duas décadas, e desde que entrei para a Marvel ele é um desenhista com quem estive morrendo de vontade de trabalhar aqui, para que ele desenhe personagens incríveis“, disse o editor-chefe C. B. Cebulski. “Estou feliz que as estrelas se alinharam e agora Pat se juntou ao hall da Casa das Ideias. Acreditem, a contribuição que ele fará para os nossos quadrinhos será de explodir a cabeça.

Em sua declaração, Patrick Gleason mencionou que está “feliz em se juntar a Marvel como artista e roteirista”, além de comentar um pouco sobre a recepção calorosa por parte de toda a equipe Marvel, onde estão alguns dos personagens que ele sonhou em desenhar durante toda sua vida.

Gleason tornou-se conhecido na DC Comics pelos trabalhos desenvolvidos em parceria com Peter J. Tomasi. Alguns dos títulos de destaque em sua carreira foram: Tropa dos Lanternas Verdes, Superman, Superfilhos, Batman & Robin, Robin, O Dia Mais Claro, LJA, SJA e Aquaman.

Seu trabalho mais recente publicado pela Editora das Lendas foi o relançamento de Young Justice (Justiça Jovem), em parceria com Brian Michael Bendis.

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Gerard Way: da música aos quadrinhos

Nascido em abril de 1977, Gerard Arthur Way, mais conhecido apenas como Gerard Way, é hoje um dos nomes mais curiosos da indústria norte-americana de quadrinhos mainstream. Ex-vocalista da banda My Chemical Romance, Way possui um longo histórico de contato com HQs, tendo crescido no meio e sendo inspirado pelas histórias que impactaram sua vida para a escrita de suas músicas.

Alérgico a gatos e com pavor de agulhas, quem conhece Gerard Way pelo seu sucesso com a banda de rock My Chemical Romance, em atividade de 2001 a 2013, pode não imaginar a jornada do cantor até o estrelato. Antes da carreira profissional Way esteve em contato com a música desde muito cedo, na época da escola. Em paralelo com a experiência musical, durante a adolescência trabalhou em uma comic shop e até mesmo participou do Sally Jessy Raphael Show, um talk show onde o assunto abordado na ocasião foi a perspectiva de publicidade dada pelos quadrinhos aos crimes do serial killer Jeffrey Dahmer.

Aos 16 anos, Gerard Way esteve na plateia de um debate sobre quadrinhos de Jeffrey Dahmer, no Sally Jessy Raphael Show.

Seu contato com quadrinhos não-tão-mainstream se deu com a ajuda de um amigo chamado Scott. Nessa época seu encontro com tais obras foi especialmente marcado por séries diferentes do habitual como Flaming Carrot (da Renegade Press e Dark Horse Comics) e Patrulha do Destino (da DC Comics, na época escrita por Grant Morrison), entre algumas outras, sendo que esta segunda teve destaque especial em sua vida.

Sua primeira tentativa de entrar para o mundo das HQs foi com a série On Raven’s Wings, publicada pela Bonyard Press e cancelada após duas edições por conta da saída do artista do título. Way tinha apenas 16 anos neste momento.

Durante o período em que trabalhou na comic shop um evento terrível se desenrolou, quando houve um assalto e uma arma esteve apontada para sua cabeça enquanto o assaltante o pressionava contra o chão. Esta experiência trágica (e possivelmente traumática) foi marcante no futuro para a criação de parte de suas músicas e sua banda, além de colaborar com sua obsessão por assuntos relacionados a morte, algo existente desde muito cedo e que sempre ditou o tom de My Chemical Romance.

Com foco em seguir carreira no mundo dos quadrinhos, Gerard entrou para a School of Visual Arts de Nova York e graduou-se em 1999.

Crazy Jane diz ao Homem-Robô que “a vida não significa” nada. Trecho da Patrulha do Destino de Grant Morrison e Richard Case.

Influenciado por bandas como Iron Maiden, Queen, The Smiths e The Misfits, Gerard queria ser guitarrista. Sua avó, homenageada na música Helena, foi a primeira a incentivar sua carreira musical dando-lhe uma guitarra quando tinha oito anos. Ao desistir da ideia (depois de experiências ruins), manteve por um tempo o foco na carreira artística até, após os acontecimentos do atentado do 11 de setembro, escrever uma música que viria a se tornar o primeiro single de MCR, Skylines and Turnstiles.

O atentado mudou sua linha de pensamento e a vontade de fazer a diferença cresceu aos poucos. My Chemical Romance teve início em 2001 e no ano o seguinte o grupo lançou seu primeiro álbum. A composição da banda ficou marcada como: Gerard Way no vocal, Ray Toro e Frank Iero como guitarristas, Mikey Way (irmão de Gerard) no baixo, e o baterista Bob Bryar, com participação do tecladista James Dewees.

Three Cheers for Sweet Revenge, lançado em 2004, foi o primeiro sucesso comercial da banda (apesar de ser o segundo álbum da mesma), que desde então deslanchou completamente atingindo o ápice com The Black Parade (2006), seu álbum mais famoso e aclamado. Suas composições tornaram-se famosas por, além da temática e clipes que conversavam com muitos dos que viriam a se tornar fãs, contarem histórias completas através de letra e vídeo.

My Chemical Romance

Durante seus mais de doze anos de vida, My Chemical Romance teve certa influência nos quadrinhos e também herdou algumas características das preferências dos irmãos Way. O single Desolation Row, cover de uma música de Bob Dylan, foi lançado em 2009 e criado para estar presente nos créditos finais da adaptação cinematográfica de Watchmen, lançada no mesmo ano, dirigida por Zack Snyder e levando às telas a obra máxima de Alan Moore e Dave Gibbons.

A banda e os trabalhos artísticos ajudaram Gerard a lidar com depressão, alcoolismo e uso de drogas. As músicas que compuseram o álbum The Black Parade chegaram a impactar o famoso autor norte-americano Grant Morrison (ele mesmo, da Patrulha do Destino), ícone da juventude de Way que posteriormente viria a se tornar seu grande amigo.

Morrison esteve em alguns clipes de My Chemical Romance, sendo um deles SING, onde viveu um ciborgue que protege os interesses de sua empresa. Em Na Na Na (Na Na Na Na Na Na Na Na Na), Morrison deu vida a um líder de uma banda inimiga de mascarados. Em seu livro Superdeuses, Grant tece diversos elogios às músicas do MCR e as classifica como essenciais de um determinado período artístico moderno/punk/emo.

My Chemical Romance foi oficialmente encerrada em 2013, mas durante sua carreira musical em grupo Gerard começou a produzir o que veio a se tornar sua série de maior sucesso: The Umbrella Academy, uma família disfuncional de super-heróis.

Em 2007 o autor começou a escrever Umbrella Academy e desenhou a versão original, que posteriormente foi redesenhada pelo artista brasileiro Gabriel Bá; o primeiro arco ganhou uma compilação pela Dark Horse Comics no encadernado Suíte do Apocalipse, trazido ao Brasil pela editora Devir.

Ganhadora do prêmio Eisner de 2008, UA herdou muito de quadrinhos como Hellboy e da já mencionada Patrulha do Destino, inserindo uma perspectiva musical que pareceu ser uma associação óbvia vindo de quem escreve esta série. Dallas, o segundo arco, foi lançado ainda em 2008 e somente após dez anos o terceiro, Hotel Oblivion, chegou às comic shops norte-americanas.

O segundo encadernado também foi lançado no Brasil, e Gerard até mesmo veio à CCXP em 2015 para painéis e sessões de autógrafos. Em 2019 a série live-action produzida pela Netflix estreou e tornou-se um grande sucesso do serviço de streaming, criando novos fãs em todo o mundo.

The Umbrella Academy na arte de Gabriel Bá.

Way, entretanto, não se limitou a produzir Umbrella Academy. The True Lives of the Fabulous Killjoys, lançada em 2013, foi uma série co-escrita por Gerard e seu parceiro e ídolo Shaun Simon, com arte de Becky Cloonan. A minissérie, publicada nos EUA pela editora Dark Horse, serve como sequência ao álbum Danger Days do MCR e possui muita influência de Os Invisíveis, outra série original de Grant Morrison. Nesta época também fez alguns trabalhos para a TV, como a direção de episódios para The Aquabats! Super Show! do canal The Hub.

Em 2014 sua estreia na Marvel Comics se deu com a série Edge of Spider-Verse, que trouxe alguns universos alternativos do Homem-Aranha aos quadrinhos. Sua história criou a personagem Peni Parker, uma garota nipo-americana que pilota uma armadura bio-mecânica chamada SP//dr.

Peni Parker foi destaque no filme animado vencedor do Oscar, Homem-Aranha no Aranhaverso, lançado em 2018 e dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, mentes criativas por trás de Uma Aventura Lego.

Peni Parker, criação de Gerard Way, foi um dos destaques do filme Homem-Aranha no Aranhaverso.

Apesar das criações constantes para o universo dos quadrinhos, após o fim do My Chemical Romance Gerard iniciou sua carreira solo em 2014 assinando um contrato com a Warner Bros. Records. Algumas de suas músicas deste período estiveram na série de TV de Umbrella Academy, tanto nos trailers quanto nos episódios propriamente ditos.

Uma de suas ideias para o nome de um novo álbum solo foi Young Animal. Apesar de sonoro, este nome não chegou a estar presente em sua vida musical e tornou-se um selo de quadrinhos da DC Comics chefiado por Gerard como consultor criativo e marcando o que viria a ser sua publicação “mais esperada” nas palavras do próprio: sua versão da Patrulha do Destino.

O selo Young Animal concretizou um dos maiores sonhos de Gerard: criar sua própria versão da Patrulha do Destino.

DC’s Young Animal teve início em 2016 com foco em relançar alguns personagens esquecidos da DC Comics visando atingir novos públicos. Com proposta similar ao que foi feito com a Vertigo, as séries apresentadas neste selo focam no experimental e na liberdade criativa dada aos roteiristas e artistas, que publicam de acordo com seus ritmos. A diferença é que além dos editores, Gerard é o curador das obras lançadas por aqui.

A primeira encarnação de Young Animal chegou às comic shops com Patrulha do Destino (de Gerard Way e Nick Derington), Shade the Changing Girl (de Cecil Castellucci e Marley Zarcone), Cave Carson has a Cybernetic Eye (de Jon Rivera, Gerard Way e Michael Avon Oeming) e Madre Pânico (de Jody Houser e Tommy Lee Edwards). Esta última série é baseada em uma ideia inicial de Way, ambientada na cidade de Gotham. A seleção das equipes criativas foi feita de acordo com as características de cada série, com mulheres chefiando revistas como Shade the Changing Girl, por exemplo.

Atualmente Young Animal já possui outros títulos e os mencionados acima seguem sendo publicados sem periodicidade definida. Sua própria versão da Patrulha do Destino, como contado em entrevistas, sofreu algumas alterações ao longo dos anos e passou de uma obra mais séria e densa a algo mais descompromissado, porém com ideias verdadeiramente criativas que falam sobre assuntos muito humanos.

A Patrulha do Destino de Gerard Way introduz novos personagens e resgata os clássicos.

Em entrevista dada ao Fatman on Batman, de Kevin Smith, Gerard mencionou que no ponto atual de sua carreira não existem itens em sua “Lista de Desejos” e basicamente todos seus maiores sonhos de infância e juventude já se concretizaram, especialmente com o sucesso de sua Patrulha. Em uma das edições da revista, a comic shop em que trabalhou quando adolescente aparece na história, e esta foi sua homenagem prestada ao passado.

Nas redes sociais, com destaque para o Instagram, o autor divulga as obras do Young Animal e as comenta, uma por vez. Sua jornada de fã até se tornar um profissional da área é verdadeiramente inspiradora. Hoje, muitos ícones do passado já trabalharam em suas obras ou estiveram em contato próximo. Alguns nomes são Brian Bolland, que desenhou uma das capas variantes de Patrulha do Destino, e Frank Miller, com quem teve a oportunidade de jantar em reuniões da DC Comics.

O terceiro arco de histórias de sua Patrulha começará em julho nos Estados Unidos. No Brasil, as obras do selo Young Animal estão sendo publicadas pela editora Panini em encadernados com acabamento luxuoso em capa dura, e são encontrados atualmente em algumas bancas, lojas especializadas e livrarias.

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Edgar Allan Poe adaptado por Juliana Fiorese, Lenora está em campanha no Catarse

Lenora, mais nova campanha no Catarse da artista Juliana Fiorese, está rolando neste exato momento! Responsável pela bem-sucedida campanha de seu primeiro quadrinho, Clara Carcosa, Fiorese agora está adaptando um conto de Edgar Allan Poe. Confira detalhes abaixo!

‘Lenore’ é um poema de Edgar Allan Poe. Intitulado inicialmente como “A Paean“, só foi publicado como ‘Lenore’ à partir de 1843.

O poema mostra o sofrimento de um rapaz ao leito de morte de sua bela e amada que partiu tão jovem. Ele tenta, ao invés de lamentar sua partida, celebrar a ascensão de Lenora a um novo mundo.

Lenora é uma história em quadrinhos da autoria de Juliana Fiorese que adaptada o poema Lenore e, além disso, também vai trazer alguns extras como: o texto Em defesa de Lenora, escrito pelo tradutor Pedro Mohallem sobre como foi o processo de tradução do poema; ilustrações da primeira edição de Lenore (1843); o processo de criação da HQ e muito mais.

A campanha no Catarse já conta com 70% da meta alcançada (que consiste no valor de R$ 30,000). No momento em que este texto está sendo escrito, restam pouco menos de trinta dias para o final do prazo.

Lenora terá 48 páginas coloridas encadernadas em capa cartão, em formato 18 x 23 cm, com lombada quadrada e miolo costurado. Entre as recompensas para apoiadores destacam-se: frete grátis, nome nos créditos do livro, autógrafos e marcadores de páginas, cartões postais, adesivos, etc.

Juliana Fiorese é formada em Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico e pós-graduada em Comunicação e Marketing para Mídias Digitais. Trabalha com ilustração há 6 anos e participou do livro Mônica(s). Sua primeira HQ produzida foi a já mencionada Clara Carcosa, uma história sobre os medos de uma garota em uma jornada com fortes inspirações de obras como o jogo Limbo.

Para saber mais detalhes, clique aqui e acesse a campanha no Catarse. O apoio mínimo é de R$ 10,00, e a partir de R$ 35,00 você garante o livro impresso e alguns brindes.

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Editora Devir lança novos volumes de Lazarus e Deadly Class

Dando continuidade para suas séries publicadas nos EUA pela Image Comics, a editora Devir está trazendo duas novidades às livrarias: a terceira edição de Lazarus e o segundo volume de Deadly Class! Confira detalhes abaixo.

Lazarus – Volume 3

Em Lazarus, o mundo está dividido não em fronteiras políticas ou geográficas, mas em fronteiras econômicas. Riqueza é poder, e esse poder está nas mãos de apenas um punhado de FAMÍLIAS. Com o enfraquecimento de alianças e lealdades sendo questionadas, esses governantes do mundo se reuniram mais uma vez. Um CONCLAVE foi convocado, reunindo os líderes, seus conselheiros e, de forma mais intimidante, seus LAZARUS – os campeões super-humanos ligados às famílias que os criaram – num só local.

Esta é uma obra de ficção científica distópica que vai agradar fãs de filmes como O Livro de Eli e Mad Max. Em meio a uma delicada dança de formalidades e politicagens, o que está em jogo é nada menos que a dominação do mundo. Este volume reúne as edições #10-15 da série original americana.

Lazarus – Volume 3 possui 152 páginas e chega em dois formatos, capa cartão e capa dura, em formato 17 x 26 cm. Os preços sugeridos são R$ 60,00 (capa cartão) e R$ 75,00 (capa dura). Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda.

Deadly Class: Crianças do Buraco Negro

Estamos em 1988, e Marcus Lopez está se adaptando à Escola de Artes Mortais dos Reis Soberanos, uma instituição secreta onde a futura geração dos assassinos mais letais do mundo é treinada. Ele tem uma namorada, um círculo de amigos e está aprendendo um ofício: a arte de matar. Mas a juventude brutal de Marcus vem à tona, ameaçando revelar segredos que ele esconde há muito tempo nas cinzas do passado. Segredos que colocam em risco a vida de todos ao seu redor.

Criada por Rick Remender (Black Science) e Wes Craig (Batman), com cores de Lee Loughridge (Fear Agent), Deadly Class mostra o mundo clandestino dos anos 1980 através dos olhos dos adolescentes mais perigosos e problemáticos da face da Terra. O primeiro volume da série foi publicado pela Devir há pouco mais de sete meses.

Este quadrinho está sendo adaptado em uma série de TV produzida pelo canal Syfy, e recebeu elogios por parte da crítica especializada.

Deadly Class: Crianças do Buraco Negro possui 128 páginas encadernadas em capa cartão e formato 17 x 26 cm. O preço sugerido é R$ 60,00. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda.