O Deadline revelou com exclusividade, que o ator Chris Evans está em negociação finais para viver o Capitão América em futuros projetos do MCU.
De acordo com o site, não foi revelado qual produção Evans retornará para o papel de Steve Rogers. Contudo, não deve ser para um filme solo, mas sim, para um longa ou série na qual o Capitão atuará como coadjuvante, vide Robert Downey Jr. em Guerra Civil.
Chris deu vida ao herói pela última vez em Vingadores: Ultimato.
EXCLU: In a shocking move, Captain America may be getting ready to make his return to the MCU as Chris Evans nears deal to reprise role. Sources say he would likely return not a solo film but another property like Downey in CIVIL WAR https://t.co/1C1jp6xFNs
O universo cinematográfico da Marvel iniciou-se em 2008 através do filme Homem de Ferro, protagonizado por Robert Downey Jr. com direção de Jon Favreau. Atualmente, o MCU é composto por 23 filmes, 6 curtas metragens e 11 seriados.
Para futuras informações a respeito da Marvel Studios, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
De acordo com o Murphy’s Multiverse, a Marvel Studios pode estar trabalhando em uma série do Nomad para o Disney+.
Durante o Disney Investor Day realizado na Quinta-Feira passada (10/12/2020), foram anunciadas quatro novas séries situadas no MCU. Entretanto, no início da apresentação, Bob Chapek, CEO da Disney, revelou que a Marvel Studios está trabalhando em dez seriados; ou seja, há ainda seis projetos para o Disney+ que devem ser anunciados no próximo ano, e possivelmente, um deles será Nomad.
O site afirma, que há três possibilidades para a produção: uma minissérie em live-action (ou animada) estrelada por Chris Evans como Steve Rogers, situada entre Capitão América: Guerra Civil e Vingadores: Guerra Infinita; ser a segunda temporada de Falcão e o Soldado Invernal mas com um novo nome, e um seriado com John Walker (Agente Americano) ou qualquer outro personagem do núcleo do Capitão América como protagonista.
Nos quadrinhos, após perder a fé com o governo norte-americano, Steve Rogers acaba assumindo a identidade heroica denominada Nomad. No MCU, Rogers adota a sua nova personalidade após os eventos de Guerra Civil, com o intuito de não ser localizado.
Para futuras informações a respeito de Nomad, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Desconstruir super-heróis é algo fascinante para mim. Pois ao contrário dos pensamentos majoritários, não se trata de torná-los depressivos ou sombrios. Mas sim, desmembrar as suas características para encontrar a essência daquilo que torna o que eles são. Quadrinhos como: O Cavaleiro das Trevas e Reino do Amanhã e filmes como: Logan e Batman vs Superman são ótimos exemplos de como quebrar personagens e reconstruí-los. É surpreendentemente exatamente o que acontece em Vingadores: Ultimato, dirigido por Anthony e Joe Russo.
Ainda que apresente viagens no tempo, fan services, um grande confronto final e as costumeiras piadas fora de hora, Vingadores: Ultimato é a Marvel Studios como eu nunca a vi: Quebrada. Realmente quebrada. Esse é um filme sobre personagens e como eles tentam seguir em frente, lidando com seus erros e fracassos. Não é tão profundo ou complexo, mas ainda sim, é interessante comentar, em específico, sobre o trio trágico: Homem de Ferro, Capitão América e Thor.
SPOILERS A SEGUIR!
THOR: O DEUS DOS FRACASSOS
Você caiu no conto do Thor Vingativo. Eu também.
Independentemente da qualidade de seus filmes, Thor, é sem dúvidas, o personagem mais trágico da franquia. Conforme o decorrer dos filmes, o personagem acumula inúmeras perdas: Sua mãe, seu pai, seu martelo, seu irmão adotivo, sua irmã e seu lar. Mas não apenas isso, como herói, finalmente fracassa em escala universal. Não sendo o bastante, pensa ter reparado o seu erro durante os primeiros 20 minutos de filme, cortando a cabeça de Thanos. Quando na verdade, ele falhou, de novo.
Isso leva os roteiristas Christopher Markus e Stephen Mcfeely a quebrarem o personagem por completo. O filme realiza um salto temporal de 5 anos e apresenta Thor como um alcoólatra, sem sua escultura física divina. Ele desistiu. Ele simplesmente desistiu. Talvez a postura do Deus do Trovão (Agora, o Deus dos Fracassos) tenha incomodado a muitos fãs, eu incluso. A forma como o filme trata o seu estado melancólico algumas vezes, beira ao ridículo e provoca algumas risadas desnecessárias.
“THOR TRISTE.” – leia com a voz do Hulk em Ragnarok (2017)
Por outro lado, existem cenas as quais aproveitam o potencial do conceito. Quando a narrativa retorna para O Mundo Sombrio (2013), horas antes do assassinato de Frigga, Thor abre o seu coração magoado para sua mãe, a qual afirma: Fracassos o tornam como qualquer um. Ela é responsável por humanizá-lo e fazê-lo enxergar isso. Como ela diz: “Você está aqui para mudar o seu futuro, não meu.” Após o diálogo, há uma cena extremamente simbólica: Thor consegue segurar o Mjolnir. Mesmo com seus fracassos e falhas, ele ainda é digno.
Ao final do filme, cansado de profecias e predestinações, Thor abdica do trono de Asgard e como ele mesmo explica: Passou tempo demais tentando corresponder às expectativas de outras pessoas. Isso é muito bonito e pode ser interpretado como um meta comentário para a situação de seus filmes em que sempre esperava-se um épico, devido ao seu material-base, mas como a abordagem inicial não havia funcionado, Marvel precisou reformular o personagem a partir de Ragnarok, ignorando tudo o que os fãs esperam sobre ele e agora esse arco de revitalização se conclui em Ultimato. Decepcionante para alguns (E eu compreendo), mas uma mensagem bonita e coerente para o personagem estabelecido nos últimos três filmes.
Como um viking.
Thor deixa de ser Deus e se torna homem.
CAPITÃO AMÉRICA: O SENTINELA DA PERSISTÊNCIA
Deus, que homem!
Enquanto isso, Capitão América, segue um caminho mais comum. Ele é o meu personagem favorito do filme e da franquia. Sua trajetória ao decorrer desses filmes, tentando se adequar uma época a qual ele não pertence, é tão fascinante e trágica para mim. Desde O Soldado Invernal, os Russo provam o quão bem eles entendem Steve Rogers e sua dinâmica complicada com o mundo contemporâneo. Ele não é um homem procurando por uma vida normal, pois o momento em que poderia ter experimentado algo assim, passou. Rogers tem medo que a guerra tenha um fim e perca o seu propósito.
5 anos após Guerra Infinita, Ultimato traz o personagem como um coordenador de um grupo de auto-ajuda para pessoas incapazes de seguir em frente após o genocídio imparcial do Titã Louco. Mas a ironia cruel é: Ele não apenas se sente incapaz, mas não quer superar. É interessante notar como os outros Vingadores parecem diferentes enquanto Steve, continua o mesmo.
Pare! se você chorar, eu choro.
Em um dos melhores diálogos de Vingadores: Ultimato, o personagem diz à Natasha: “Eu vivo dizendo para que as pessoas superem. Alguns conseguem. Mas nós não.”Rogers não suporta o estado de normalidade, ele precisa de um confronto. Um confronto em que eles vençam. Pois como ele mesmo afirma antes da execução do salto temporal: “Esta é a luta de nossas vidas.” Ele só irá parar quando eles puserem um fim a isso. De uma vez por todas.
Mas no decorrer da missão, infiltrado em uma base na S.H.I.E.L.D, ele encontra o amor de sua vida, Peggy Carter, do outro lado da janela, há uma distância entre os dois, a mesma entre o tempo o qual foi congelado e perdeu o encontro prometido. É o passado batendo à porta e lembrando a ele: Talvez seja melhor não superar. Talvez você deva persistir.
[Insira sua legenda triste aqui]
É uma característica a qual casa perfeitamente com o otimismo transmitido pelo Capitão América. Em uma das minhas cenas favoritas da história dos filmes baseados em HQs, as tropas de Thanos estão vindo e o Sentinela da Liberdade está no chão, com seu escudo quebrado. Com muita dificuldade, ele consegue se levantar. Ele está disposto a enfrentá-los sozinho. Provando que ele pode fazer o dia todo. Ele só terá seu fim quando a guerra também tiver.
Ao final de Vingadores: Ultimato, Steve precisa voltar no tempo e devolver as Joias do Infinito. Ele demora a reaparecer, mas logo após, lá está ele, admirando a paisagem. A câmera o revela envelhecido, pronto para passar o escudo adiante. A sua guerra acabou. Ele finalmente experimentou o que tanto almejava: Uma vida simples. Durante cena final do filme (A mais bonita) em que It’s been a Long, Long Time começa a tocar, ele finalmente tem sua dança com Peggy Carter.
“Oh, Capitão. Meu Capitão.”
Steve não é mais um vingador, ele é alguém que não precisa mais superar.
O ALTRUÍSTA PATERNO HOMEM DE FERRO
[Insira seu comentário sobre amá-lo mil milhões ou três mil aqui]
Já o Homem de Ferro, é o personagem com a maior responsabilidade moral em Vingadores: Ultimato. Ele é o profeta o qual não impediu a concretização da profecia. No decorrer dos filmes, Stark cometeu inúmeros erros em decorrência das suas paranoias e seu medos, com o intuito de proteger o mundo de uma ameaça maior a qual ele acreditava estar por vir. Em Guerra Infinita (2018), ele finalmente confronta o demônio o qual atormentava: Thanos. Porém é derrotado e credita 100% da responsabilidade para si, como sempre. O responsável pelos eventos precedentes da aguardada derrotada, foi ele mesmo.
É tudo sobre Tony Stark. Se ele morre, se ele vive. Se é essencial para a missão, para o macguffin e para o clímax, ou não. Se ele deve salvar o mundo, ou já fez bastante por ele. Até mesmo quando não é sobre um ato altruísta, é sobre Stark. Em Ultimato, 60 meses após o estalo, o filme apresenta uma vida perfeita para o personagem. Ele conseguiu tudo o que sonhou: Uma casa no campo e uma família. O arco do Homem de Ferro se fecha nesse exato momento, ou pelo menos é o que aparenta.
Ninguém: Irmãos Russo: Hora de fazer Stark sofrer.
No momento em que os Vingadores pedem por sua ajuda, Tony imediatamente nega. Ele não está disposto a perder o que ainda lhe resta, sua vida estável. O que leva o espectador, mais uma vez, acompanhar uma jornada do personagem, indo do egoísmo para o altruísmo. Sendo sincero, quando assisti ao filme pela primeira vez, eu pensei: Ele passou por isso em todos os filmes. Por que fazer de novo?
Mas após assistir novamente, eu percebi, há um fator a mais nesse jogo: A paternidade. Para mim, esse aspecto, ao lado da ansiedade por conclusão, carregam o arco do Vingador Dourado na obra. Veja: O que o motiva a aceitar a missão é lembrar do fato de que ele perdeu Peter Parker no espaço. Claro, não é só isso, mas você entendeu. A paternidade é um tema central para o personagem nessa narrativa.
É como Batman perdendo pela primeira vez um Robin.
Ao tentar recuperar o Tesseract nas instalações da S.H.I.E.L.D, ele encontra Howard Stark, seu pai. O roteiro traça uma dinâmica interessante entre os dois, discutindo os temas propostos através de algo simples: O medo de Howard em se tornar um pai. Isso conversa indiretamente com a principal preocupação do Homem de Ferro nesse filme: Sua família. Não apenas isso, mas quando seu pai diz: “Digamos que eu nunca deixei que o bem maior agisse sobre mim.” ele percebe que o mesmo erro não pode ser cometido duas vezes.
Isso se relaciona diretamente com a jornada do egoísmo para o altruísmo. Durante o ato final, o Thanos do passado vem ao presente (Loucura) para impedir que os Vingadores frustrem o seu plano. As pessoas já foram trazidas de voltas pelo estalo de dedos realizado por Hulk, resta apenas um confronto para que a vitória não se transforme em derrota novamente.
Melhor armadura. Tente mudar minha opinião.
Em determinado momento de Guerra Infinita,Doutor Estranho afirma que dentre os 14,000,605 futuros, apenas nesse existe uma possibilidade de vitória. Vingadores: Ultimato apresenta o único jeito. Quando Thanos consegue a manopla, ele realiza o estalo dizendo: “Eu sou inevitável.” Porém logo após, a câmera corta para Stark com as seis joias em mãos, usando a mesma frase dita ao final de seu primeiro filme: “E…eu sou…o Homem de Ferro.” O vilão é finalmente derrotado, a profecia, desfeita, mas com um custo: A morte de seu profeta, o maior protetor da Terra.
Quando Pepper diz: “Você pode descansar agora”, é o momento em o porquê desse sacrifício ser diferente dos outros é compreendido. Sim, esse é o único em que resulta em sua morte, mas essa não é a questão. O ato altruísta de Tony Stark em Ultimato pode ser considerado egoísta, no bom sentido, pois não era apenas sobre vingar o planeta, era antes de tudo, pessoal.
Descanse agora, Homem de Lata.
Com Thanos retornando ao pó, ele finalmente pode acordar de um longo pesadelo e descansar em paz.
“Parte da jornada é o fim.”
Vingadores: Ultimato está em exibição nos cinemas. Confira a crítica aqui.
A Marvel Comics falou sobre Promised Land, o novo arco que se inicia em Capitão América #701. A trama vai se ambientar no ano de 2314 e apresentará Jack Rogers, neto de Steve Rogers, que vive em uma América utópica que sempre foi o sonho do seu avô, o legado do Capitão América foi enfim realizado. Mas algo sinistro está se movimentando nos subterrâneos e se forma para ser uma ameaça a paz.
E na edição #702, O filho de Jack será sequestrado, o que força o herdeiro do Capitão América ir até os confins da Terra onde vai enfrentar o descendente de outro herói famoso da Marvel.
A editora não revelou quem seria esse descendente que Jack vai combater, mas é certo que ele é ligado ao passado do Capitão América. Os rumores apontam para personagens que sempre estiveram muito próximos do herói, como Tony Stark, Bucky Barnes, Sam Wilson ou até mesmo o Thor.
Vale lembrar que durante a saga Secret Empire, o Gavião Arqueiro formou uma coalizão com outros heróis chamada Underground que era contra o regime de Steve Rogers e da Hydra. Poderia ser algum descendente de Clint Barton?
As duas edições serão lançadas em maio nos Estados Unidos. Fique ligado na Torre de Vigilância para futuros detalhes de Promised Land.
Em entrevista ao site Newsarama, Mark Waid falou sobre o novo arco na HQ do Capitão América, onde o herói se tornará mais uma vez um homem fora do tempo e se transformará em Rei em um futuro pós-apocalíptico.
A trama começa quando Steve Rogers é descongelado no futuro distante, depois de ser preso pelos seus novos inimigos, o grupo terrorista Rampart. Nesse novo e estranho mundo o Capitão irá enfrentar a ameaça do terrível líder da Rampart, mas contará com a ajuda de novos aliados, os Howling Commandoes. Essa ação seguirá até a edição #700 da HQ onde o Sentinela da Liberdade se tornará o Rei.
“Para quem acompanhou Secret Empire, e teve uma experiência terrível de ver o Capitão como líder ‘perveso’ de um Estado, confiem em nós. Essa é uma história 100% oposta do Capitão como ‘rei’de um outro futuro,” disse Waid. “Ele é um governante que está muito mais relutante, e que está ansioso para passar o poder para outra pessoa… bem acho que já estou falando demais.”
O novo arco, que não teve seu título divulgado ainda, começa em Captain America #698 terá roteiros de Mark Waid e artes de Chris Samnee. O lançamento será em abril nos Estados Unidos.
A Marvel Comics divulgou no começo da semana um teaser de X-Men: Blue onde aparece um punho fechado com as três garras clássicas do Wolverine. Confira AQUI.
O personagem se encontra morto desde 2014 quando ocorreu a minissérie A Morte de Wolverine. E também sabemos que o Bruce Banner também morreu, assassinado pelo Gavião Arqueiro em Guerra Civil II (2016). A Marvel tem um histórico de não deixar seus personagens mortos por muito tempo (menos Ben Parker, pobre Aranha), e PODE SER que Wolverine e Hulk possam estar voltando logo logo.
Mas de um jeito que você nem imagina.
O Editor Chefe da Marvel, Axel Alonso postou por meio do Twitter uma imagem que está atiçando a todos. É uma figura de um monstro muito semelhante ao Hulk com as garras de Adamantium dentro de um gigantesco tubo de vidro escrito Batch-H. Na postagem, Alonso somente escreveu “Under Construction” (Em Construção).
Ainda não foi divulgada mais nenhuma informação, mas vale lembrar que a saga Secret Empire está chegando, e Steve Rogers inicia o seu plano de dominação mundial empunhando a bandeira da HYDRA. Rogers sabe onde está o corpo do Logan, no seu esquife de metal, e que ele também ficou com o corpo de Bruce Banner. Um dos RUMORES aponta esse “Hulkerine” ou “WolviHulk” como sendo a arma secreta do Capitão contra os heróis. O que acham?
Fique ligado na Torre de Vigilância para mais novidades.
“Um homem fora do seu tempo” é uma expressão perfeita para resumir o protagonista do nosso Guia de Leitura de hoje. Trajando um manto coberto de penas, uma estrela no peito e um escudo, ele começou sua carreira de herói na época da Segunda Guerra Mundial, onde ajudou a derrubar grande parte das linhas inimigas, seja sozinho ou em equipe. Após o seu desaparecimento, serviu de inspiração para inúmeros outros super heróis e quando ressurgiu, liderou a maior equipe do universo Marvel.
É claro que aqui, na Amazing Adventures, não poderíamos deixar de falar dele: O Primeiro Vingador, o Sentinela da Liberdade ou por que não? O Capitão América!
Vale lembrar que oficialmente na terra 616, tivemos 3 Capitães América: Steve Rogers, Bucky Barnes e Sam Wilson, e aqui na nossa coluna, nenhum ficou de fora. Estão prontos? Então boa sorte nessa aventura!
por Joe Simon e Jack KirbyJoe Simon e Jack KirbyJoe Simon e Jack KirbyPor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e George Tuskapor Stan Lee e George Tuskapor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee, Don Heck e Dick Ayerspor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee, Archie Goodwin, Gene Colan e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jack Kirbypor Roy Thomas e John Buscemapor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e Jim Sterankopor Stan Lee, Sal Buscema e John Romitapor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Gerry Conway e Sal Buscemapor Gerry Conway e Sal Buscemapor Gerry Conway e Sal Buscemapor Gerry Conway e Sal Buscemapor Steve Englehart e Sal Buscemapor Steve Englehart e Sal Buscemapor Steve Englehart e Sal Buscemapor Steve Englehart e Sal Buscemapor Jack Kirbypor Roger McKenzie e Sal Buscemapor Roger McKenzie e Sal Buscemapor Roger McKenzie e Sal Buscemapor Roger McKenzie, Jim Shooter e Sal Buscemapor Roger Stern e John Byrnepor Chris Claremont, David Michelinie e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor David Anthony Kraft e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Mike Zeckpor J. M. Dematteis e Sal Buscemapor J. M. Dematteis e Sal Buscemapor J. M. Dematteis e Sal Buscemapor J. M. Dematteis e Ron Frenzpor J. M. Dematteis e Paul Nearypor Mark Gruenwald e Paul Nearypor Roger Stern e Frank Millerpor Mark Gruenwald e Paul Nearypor Mark Gruenwald e Paul Nearypor Mark Gruenwald e Paul Nearypor Frank Miller e David Mazzucchellipor Roger Stern e John Buscemapor Mark Gruenwald e Tom Morganpor Mark Gruenwald e Kieron Dwyerpor Mark Gruenwald e Ron Linpor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Ron Garneypor Mark Waid e Andy Kubertpor Ed Brubaker e Steve Eptingpor Ed Brubaker e Mike Perkinspor Ed Brubaker e Mike Perkinspor Ed Brubaker, Mike Perkins, Marcos Martin e Javier Pulidopor Ed Brubaker e Steve Eptingpor Ed Brubaker e Mike Perkinspor Mark Millar e Steve McNivenpor Ed Brubaker e Lee Weekspor Ed Brubaker e Steve Eptingpor Ed Brubaker, Jackson Guice, Mike Perkins e Steve Eptingpor Ed Brubaker, Luke Ross, Roberto de La Torre e Steven Eptingpor Ed Brubaker, Jackson Guice e Luke Rosspor Ed. Brubaker e Luke Rosspor Ed Brubaker, Jackson Guice, Steven Epting e Luke Rosspor Ed Brubaker e Luke Rosspor Ed Brubaker, Howard Chaykin, Jackson Guice, David Aja, Mitch Breitweiser e Rafael Albuquerquepor Ed Brubaker e Luke Rosspor Ed Brubaker, Will Conrad e Mike Deodato Jr.por Ed Brubaker, Mitch Breitweiser e Jackson Guicepor Ed Brubaker, Bryan Hitch e Jackson Guicepor Ed Brubaker e Jackson Guicepor Ed Brubaker, Mike Deodato Jr., Mitch Breitweiser, Jackson Guice e Chris Samneepor Ed Brubaker e Steve McNivenpor Ed Brubaker e Chris Samneepor Ed Brubaker e Alan Davispor Ed Brubaker, Mike Deodato Jr. e Patrick Zircherpor Ed Brubaker, Cullen Bunn e Scot G. Eatonpor Rick Remender, John Romita Jr. e Klaus Jansonpor Rick Remender, Carlos Pacheco e Nic Kleinpor Rick Remender, Pascal Alixe e Nic Kleinpor Rick Remender e Stuart Immonenpor Nick Spencer e Paul Renaudpor Nick Spencer, Al Ewing, Gerry Duggan, Mark Waid, Jesus Saiz, Mark Bagley, Daniel Acuna , Ryan Stegman, Mike Nortonpor Nick Spencer e Jesus Saiz
EXTRAS:
por Jack Kirbypor Roy Thomas, Don Glut e George Tuskapor Mike W. Barr e Herb Trimpepor Peter B. Gillis e Sal Buscemapor Fabian Nicieza e Kevin Maguirepor John Byrnepor Alex Ross e Paul Dinipor Mark Waid e Jorge Molinapor Karl Kesel e Mitch Breitweiser
Muita coisa em? Mas pelo tempo de carreira que o herói tem, não poderíamos esperar menos. Gostaram pessoal? espero que sim, fiquem ligados aqui na torre, que já já terão mais Guias de Leitura na nossa coluna Amazing Adventures.
Momento importante nos quadrinhos foi considerado.
Os Irmãos Russo revelaram numa sessão de perguntas e respostas de Capitão América: Guerra Civil que durante o desenvolvimento do filme pensaram sobre a possibilidade de matar o Sentinela da Liberdade.
Anthony Russo começou perguntando: ”Nós nunca falamos sobre matar o Capitão neste, certo? Não?” Ao qual Joe Russo respondeu: ”Falamos sobre tudo. Eu acho que a única coisa a lembrar é que nós falamos sobre todos os cenários possíveis. Conversamos sobre isso, mas nunca fizemos o seu caminho em um contorno realista.”
Após os eventos de Guerra Civil nos quadrinhos, Steve Rogers foi baleado num dos joelhos e no estômago nas escadarias do Capitólio, a caminho do seu julgamento. Foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Na cena do crime, foi encontrado o vilão Ossos Cruzados, capanga do Caveira Vermelha. Apesar de não terem sido disparos seus os que vitimaram Steve, ele foi preso. Interrogado por Wolverine e Demolidor, o vilão afirmou não se lembrar de nada. O detector de mentira disse ser verdade. Outra suspeita foi Sharon Carter, que estava sendo controlada pelo Caveira Vermelha. Este evento fez surgir a mini-série Capitão América: Morre Uma Lenda.
Após o conflito final entre Steve Rogers e Tony Stark em Capitão América: Guerra Civil, Steve deixou cair seu escudo no chão, o que significa uma possível reflexão sobre tudo que aconteceu desde o seu retorno ao mundo.
Durante uma entrevista ao Huffington Post para o lançamento do Blu-ray e DVD de Guerra Civil, o diretor comentou sobre o status do Sentinela da Liberdade.
”Eu acho que ao deixar cair o escudo, ele também estava deixando a sua identidade. É ele admitindo que, certamente, a identidade do Capitão América estava em conflito com a escolha muito pessoal que estava fazendo.”
Com a Fase 4 trazendo uma nova atmosfera para o Universo Cinematográfico da Marvel, não seria nenhuma surpresa ver outro personagem assumindo o manto deixado por Rogers. Dado ao desfecho do arco envolvendo o Soldado Invernal, parece provável vermos Sam Wilson como Capitão América após os eventos de Vingadores: Guerra Infinita.
O download digital de Capitão América: Guerra Civil estará disponível em 2 de setembro e o Blu-ray e DVD a partir de 13 de setembro.
Em Capitão América: Guerra Civil, vimos o grande arco criado para Steve Rogers e Bucky Barnes chegar ao fim. Ambos passaram por muita coisa, afinal Steve ficou congelado por décadas e Bucky se tornou o Soldado Invernal. No terceiro filme do Sentinela da Liberdade, os antigos amigos retomaram a grande amizade e esse foi o assunto comentado pelos Irmãos Russo em relação à cena deletada do longa.
Falando com o IGN, Joe e Anthony Russo falaram sobre as difíceis decisões que tiveram que fazer durante o corte de Guerra Civil. E, em particular, eles comentaram que tinha uma cena que foi enraizada na rica história nos quadrinhos de Capitão América.
”Há uma cena que precisou ser cortada. É um pedaço de luta em Leipzig, onde há uma interação muito grande entre Cap e Bucky, e sugere um enredo favorito nos quadrinhos”, disse Anthony.
Tudo indica que não veremos tal cena nos extras do DVD. Seria um indício de usá-la futuramente caso seja necessário?
O blu-ray de Capitão América: Guerra Civil está previsto para lançamento em setembro. O filme continua em cartaz.