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Confira Todos os Games Solo do Wolverine, Xará!

Durante o evento Playstation Showcase foram anunciados diversas novidades que animaram os gamers, principalmente os fãs da Marvel Comics. Games dos Guardiões da Galáxia, a continuação do (excelente) Spider-Man e a surpresa de um novo game do Wolverine.

Os fãs do personagem foram a loucura com o anúncio e culmina com a onda “Wolverínica” que a Marvel vem proporcionando aos poucos desde que Logan retornou da morte. Com HQs especiais, nova HQ solo, presente na nova fase dos X-Men, o rumor de um novo filme… mas é sabido que Wolverine já é presente há tempos no mundo dos games. Então conheça os games do baixinho canadense invocado.

Wolverine (NES)

No clássico game do Nintendinho, Wolverine foi capturado por seus antigos inimigos Magneto e Dentes-de-Sabre. Preso em uma ilha deserta, Wolverine deve sobreviver a inimigos mortais e armadilhas, concluindo com uma batalha com os vilões já citados. O game foi lançado em 1991.

Era um clássico game daquela época: andar, pular, bater e chutar. O jogador poderia usar as garras usando o botão selecionar. Mas cada vez que isso ocorria, a sua energia esgotava. Para recuperar era necessário o consumo de alimentos e comida (os clássicos hambúrgueres e refrigerantes nos gamers). Quando matava um número suficiente de personagens menores, Wolverine mudará temporariamente para o modo “Berzerker”. Ou Logan boladão.

O game foi lançado em 1991 e foi uma produção da Acclaim Studios Manchester.


Wolverine: Adamantium Rage (Super Nintendo e Mega Drive)

Lançado para a geração de 16 BITS no auge da guerra em 1994, o game apresentava pela primeira vez o fator de cura em um jogo solo. Deve ser por isso que ele é tão difícil. E em cada console o game muda de narrativa.

Na versão do Super Nintendo, Wolverine recebe uma misteriosa transmissão via computador, de alguém que tem informações sobre o seu passado e organiza um encontro para revelar tudo no Canadá. Já na versão do Mega Drive a narrativa é um pouco mais vaga. Ela começa com Wolverine segurando uma fotografia de alguém de seu passado e expressa um desejo de vingança, então ele recebe uma mensagem via computador que mostra o procedimento em que o Adamantium foi implantado em seus ossos.

O resto dos dois jogos apresenta o personagem perseguindo os detalhes de seu passado, e com chefes como Albert, Dentes-de-Sabre (que só aparece na versão do Mega Drive), Lady Letal, Cyber entre outros. Ambas as versões receberam criticas positivas e negativas, mas a versão de Mega Drive foi a que mais sofreu. Essa versão sofreu criticas sobre design gráfico e jogabilidade.

O game foi lançado em 1994.


X-Men: Wolverine’s Rage (Game Boy Color)

O game foi lançado em 2001 exclusivamente para Game Boy Color e nele Logan basicamente tinha que seguir a Lady Letal depois que essa consegue construir uma arma que derreterá o Adamantium no esqueleto de Logan. Doideira, bicho.

A jogabilidade é bem simples e repetitiva. O jogo tem vinte níveis, agrupados em capítulos de cinco com uma batalha de chefe no final de cada um. Os chefes se resumem, além da própria Lady Letal, no Dentes-de-Sabre e Cyber.

O jogo foi desenvolvido pela Eclipse Digital um braço da Activision.


X2: Wolverine Revenge (Nintendo GameCube, Game Boy Advance, Microsoft Windows, Xbox, PlayStation 2)

Esse foi a inovação do Wolverine no mundo dos games. Depois de tantos jogos, um tanto iguais, Wolverine Revenge embarcava em duas frentes: a franquia dos filmes que eram um sucesso e o poderio da nova geração de consoles, principalmente do PlayStation 2.

A capa já abraçava os filmes colocando o ator Hugh Jackman como destaque. Mas apesar disso, e de um uniforme de couro que era adquirido ao longo da ação, as comparações com os filmes terminam aí.

O jogo em terceira pessoa mostrava Logan contra seus vilões mais clássicos e recebendo uma ajuda do Professor X. Mas o grande barato do game era poder usar os poderes do Logan. Tantos os poderes mutantes de recuperação, como o faro apurado e a experiência nos ataques furtivos, por exemplo.

O game recebeu avaliações das mais variadas e foi desenvolvido pela Activision.


X-Men Origins: Wolverine (Microsoft Windows, Nintendo DS, PlayStation 2, PlayStation 3, Nintendo Wii e Xbox 360)

fabricado pela Raven Software e distribuído pela Activision no ano de 2009, o game coincidiu com o lançamento do primeiro solo do personagem em 2009. Mas ainda bem que ele é melhor do que aquele filme desastroso.

O jogo segue a história do filme, mostrando (de uma forma bem mais resumida) o passado romântico e violento do Wolverine, pondo em foco as antigas missões na África e o surgimento da Arma X. Ao longo do jogo, o seu principal objetivo se torna buscar vingança pela falsa morte de sua amada, Raposa Prateada.

Com um Wolverine selvagem e sanguinolento, o game foi um sucesso e, até hoje, é considerado a melhor adaptação do personagem no mundo dos games. A geração ainda mais moderna na época. Cortando cabeças, braços e pernas em combos incríveis, Logan está animalesco e o corpo dele vai sendo destruído e recuperando. Em uma mistura do clássico “andar e bater” com uns puzzles de “escalada” tipo “Lara Croft”, o jogo apresenta personagens que até então não tinham sidos apresentados nos cinemas, como a Sentinela.

O jogo foi recebido pelos críticos de uma forma positiva, salientando a sanguinolência presente nos combates, a multiplicidade de inimigos presentes no jogo e os vários poderes do Wolverine. Contudo, o jogo pode se tornar um pouco repetitivo e a dificuldade não é muito elevada.
Hugh Jackman (Wolverine), Liev Schreiber (Dentes-de-Sabre) e WILL.I.AM (Espectro) dublam seus personagens do filme.

Lançado em 2009, o game foi desenvolvido por Raven Software (PC/PS3/X360), Amaze Entertainment (Wii/PS2) e Griptonite Games (PSP/DS) e com a distribuição da Activision.


Wolverine M.R.D. Escape (jogo online)

Baseado no desenho animado Wolverine e os X-Men, você passa por 10 fases até terminar com o game e no meio do caminho vai acabar encontrando e ajudando outros integrantes da equipe mutante, como Fera, Ciclope, Lince Negra e Vampira.

Lançado em 2010, praticamente todo o controle de Wolverine M.R.D. Escape é feito no teclado. Com as teclas direcionais, Wolverine anda, se agacha e pula. Com a barra de espaço, ele ataca, ativa o painel. Uma boa diversão que você pode encontrar AQUI.

O novo game do Wolverine, que será lançado pela Insomniac, ainda não tem data prevista. Mas já aguçou e animou os fãs do personagem.

Para saber mais detalhes e assistir o teaser de lançamento, clique AQUI.

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Monster Harvest: Seja bem vindo à Planimália!

Monster Harvest é trazido pela Merge Games (responsável por Alex Kidd in Miracle World DX) e explora conceitos já conhecidos nos gêneros de simulação e monstrinhos colecionáveis a la Pokémon.

Para quem já jogou Stardew Valley e Harvest Moon, Monster Harvest soará bem familiar, em vários aspectos durante a sua jornada, principalmente no começo.

A história é praticamente a mesma que já vimos no gênero, você se muda para uma pacata cidade (chamada Planimália) onde recebe a tarefa de cuidar da fazenda do seu tio, já que ele está muito ocupado com pesquisas sobre o fenômeno que dá um twist inesperado ao gênero de simulação de fazendas: os planimais.

Os planimais são monstrinhos criados através das mutações de plantas com os slimes encontrados nas masmorras, contando o jogo com 75 variações de monstros e possuem o papel semelhante ao de um Pokémon, com direito a batalhas por turno e tudo o mais.

No entanto, até chegar ao verdadeiro brilho do jogo há um enfadonho pedágio a ser pago.

O começo de Monster Harvest pode espantar quem não tem muita paciência, tarefas mais básicas como limpar o terreno quebrando pedras e cortando madeira consomem exageradamente a energia do personagem a um nível que pode quebrar o ritmo de exploração em meio as atividades necessárias já que você é obrigado a dormir para recuperar a sua energia. Caso durma só até a noite, ela se recuperará um pouco, caso durma até o dia seguinte ela se regenera completamente. Comidas ajudam mas não estão muito disponíveis a você desde o começo.

Como é impossível fazer sua fazendo crescer sem remover pedras e galhos para apanhar matérias e, com apenas 9 sementes de plantio, o começo do jogo por vezes parecerá mais trabalho do que Happy Hour, até o jogo realmente engrenar.

É importante lembrar que os ciclos de dia e noite importam e os adoráveis gráficos pixelados ganham maior destaque devido ao cuidado aos detalhes na ambientação. Reflexos em tempo real nas águas, vagalumes à noite e três estações definidas (Estação seca, estação úmida e estação escura) dão um dinamismo muito bem-vindo e que demonstram a dedicação dos desenvolvedores no jogo.

As plantas necessitam de cuidado como a atividade de regá-las todos os dias, com exceção dos dias chuvosos, onde esse trabalho fica com a mãe natureza.

Os próprios planimais, precisam de todo um cuidado para a criação pois só será seguro leva-los consigo assim que estiverem totalmente crescidos e desenvolvidos.

O jogo brilha com o desenrolar dos dias (e conta com um calendário interno) e as visitas às masmorras, onde você encontrará slimes, materiais de decoração, materiais de crafting e desafios como as lutas entre Planimais ao melhor estilo Pokémon: Batalhas de turnos com ações para cada Planimal e sempre de 1 contra 1.

Até mesmo a primeira masmorra do game poder ser bem desafiadora, requerendo paciência e estratégia em relação a sua movimentação e seu arsenal de Planimais aliados mas no decorrer do jogo ele vai ficando mais amigável e consequente mais fácil.

A trilha sonora não deixa nada a desejar, e combina perfeitamente com o visual pixelado do jogo, uma harmonia bem vista até nas trocas de ambientes.

O jogo está localizado no Português do Brasil brilhantemente, inclusive na versão de Nintendo Switch, onde jogamos o game.

O visível elefante no meio da sala, no entanto, precisa ser mencionado: as referências aos seus títulos de inspiração as vezes chegam a ser parecidos até demais, levando a inevitáveis comparações com Stardew Valley e Pokémon e o problema maior é que, se comparado a tais franquias, ele não consegue se destacar com toda a maestria merecida.

Há um sistema de relacionamentos de relacionamentos com os moradores, mas o sistema é muito simplificado e raso, faltando, na maioria das vezes, a motivação para investir na amizade com outros personagens.

As batalhas entre planimais são bastante divertidas, mas os monstrinhos também possuem limitações rasas pra quem está acostumado com sistemas complexos de Pokémon.

Isso não faz com que o jogo deixe de ser divertido, é justamente a soma destas mecânicas tão diferentes que fazem o game brilhar do seu jeitinho carismático.

Há uma misteriosa e empolgante trama envolvendo uma corporação industrial que estaria utilizando slimes para algo maligno, os personagens são interessantes e tem histórias a contar, que inclusive envolvem o seu personagem, já que a cidade não lhe é estranha, afinal, parte da sua infância foi aqui.

Durante a minha jogatina experimentei alguns pequenos bugs que incluíam até o uso do teclado do jogo, que, infelizmente, não se aproveita dos recursos touchscreen do Nintendo Switch onde poderia brilhar ainda mais.

Veredito:

Monster Harvest é uma excelente escolha para quem gosta do gênero de simulação de fazenda com o fator diferente dos planimais, que podem mudar e complementar a experiência.

No entanto, o jogo não traz nada que não tenhamos visto antes, e peca um pouco quando isolamos as mecânicas que ficam mais simplificadas, devendo ser levado em conta a soma destas mecânicas para realmente brilhar, nada que torne o jogo menos divertido e viciante, mas que definitivamente não o torna para qualquer jogador.

Nota 3.5 (Prata)

O jogo foi lançado hoje, dia 31 de agosto, para as plataformas PC, Nintendo Switch, Xbox One e PS4 (Xbox Series e PS5 através de retrocompatibilidade) e foi nos gentilmente fornecido com antecedência pela Merge Games.

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Saiba quais são os jogos mais baixados na loja Playstation no mês de Julho

Em um ano ainda relativamente morno em questão de lançamentos, o mês de julho foi consistente com o gênero de esporte, além dos clássicos habituais já conhecidos no pódio pelos jogadores da plataforma da Sony.

O consagrado Grand Theft Auto V permanece sempre no top 3 de downloads na plataforma do PS4, estando, este mês, abaixo apenas do mais recente lançamento da série FIFA.

FIFA 21 é o último título da franquia de sucesso da EA Games, que nem é tão recente assim, considerando que o jogo foi lançado no final do ano passado, e segue firme nos rankings de venda desde então.

O título de esporte da EA Games também permanece no topo do PS5, que em seu pódio vem contando cada vez com jogos com versões exclusivas para o próprio console e dependendo cada vez menos da retrocompatibilidade para firmar a sua biblioteca.

Confira os 10 jogos mais baixados no PS4 e PS5:

PS5:

1 – FIFA 21
2 – F1 2021
3 – Call of Duty: Black Ops Cold War
4 – Marvel’s Spider-Man: Miles Morales
5 – Mortal Kombat 11
6 – Metro Exodus
7 – NBA 2K21 Next Generation
8 – Assassin’s Creed Valhalla
9 – Tribes of Midgard
10 – It Takes Two

PS4:

1 – FIFA 21
2 – Grand Theft Auto V
3 – NBA 2K21
4 – Minecraft
5 – eFootball PES 2021 SEASON UPDATE
6 – Red Dead Redemption 2
7 – The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition
8 – Need for Speed Rivals
9 – Anthem
10 – Call of Duty: Black Ops Cold War

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Jogos gratuitos do mês de agosto para assinantes PS PLUS

PlayStation revelou hoje os jogos que serão disponibilizados aos assinantes da PS Plus em agosto.

Hunter’s Arena: Legends se passa em uma era antiga, onde a humanidade além de lutar entre si, enfrenta uma legião de demônios que invadiram o mundo. Você desafiará masmorras de alto risco para conquistar recompensas e encontrar inimigos demoníacos. Ficando mais poderoso, você terá uma vantagem no campo de batalha quando enfrentar os outros Hunters.

Conforme anunciado durante o episódio de State of Play este mês, Hunter’s Arena chega para os assinantes da PlayStation Plus para PS4 e PS5.

O jogo de tiro divertido e maluco da EA está de volta. Plants vs. Zombies: Battle for Neighborville. Prepare seus atiradores de ervilha para este título da franquia Plants vs. Zombies, conforme a tensão aumenta e vai além de Neighborville para regiões novas e livres, fora do domínio da cidade mais contestada dos games. Escolha uma das 20 classes customizáveis dos personagens e aperfeiçoe seu estilo de jogo para receber novas recompensas em cada vitória no campo de batalha, junte-se aos seus amigos em partidas co-op online ou locais e enfrente vários desafios contra hordas inimigas em PvE, contra outras pessoas online ou no caos da nova Battle Arena.

Tennis World Tour 2 permite que você jogue com os melhores do mundo ou crie seu próprio jogador e tente dominar o ranking mundial. Jogue para se divertir ou para competir no modo Ranked para melhorar suas habilidades. No modo Career, gerencie a sua temporada, seus funcionários e seus patrocinadores. Ou você pode enfrentar seus amigos no modo local ou online em jogos 1X1 ou de duplas. Não importa o que você escolher, terá uma experiência dinâmica, realista e precisa que coloca você no centro de partidas lendárias.

Todos os três games estarão disponíveis para assinantes PlayStation Plus até segunda-feira, dia 6 de setembro.

Para mais detalhes acesse o blog oficial PlayStation

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Julho 2021 – Confira os principais lançamentos de games do mês

Mais um mês de Junho indo embora e após esse mês de E3, que inclusive foi cheio de anúncios, o mês de Julho já já começa a bater na nossa porta e com ele vários lançamentos, ou promessas (se não houver nenhum adiamento) no mundo dos games, e para que você não fique sem saber o que planeja ou não comprar nesse novo semestre, segue a lista com os principais lançamentos do próximo mês em ordem de lançamento. Vem com a gente!

Dungeons and Dragons Dark Alliance


Data: 06/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer: 


Monster Hunter Stories 2


Data: 09/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch e PC
Trailer:


The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

Data: 16/07/2021
Plataforma: Nintendo Switch
Trailer:


F1 2021


Data: 16/07/2021
Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X, Xbox One e PC
Trailer:


The Great Ace Attorney Chronicles


Data: 27/07/2021
Plataformas: Nintendo Switch, PS4 e PC
Trailer:


Litle Devil Inside


Data: Sem dia específico
Plataformas: Nintendo Switch, PS4, PS5, XBOX ONE, PC
Trailer:


Confesso que estou bem hypado para jogar novamente Zelda Skyward Sword e conhecer o universo e as mecânicas de Litle Devil Inside. E vocês, animados para os lançamentos? Esquecemos algum? Lembrando que só trouxemos os principais nessa matéria, deixe aí nos comentários.

Acompanhe mais lançamentos e novidades de games aqui no nosso site ou em nossas redes sociais.

 

 

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Gustavo Villani assume a responsabilidade da narração em FIFA 21

Gustavo Villani, atualmente narrador esportivo do Grupo Globo, substituirá Tiago Leifert, nas narrações do FIFA. Sua voz já estará presente em FIFA 21.

A EA (Eletronic Arts), desenvolvedora da franquia FIFA, já buscava uma renovação. Unindo pesquisas com o público alvo da franquia e algumas indicações, tanto de Tiago Leifert quanto de seu companheiro de comentários, Caio Ribeiro,  a empresa chegou ao nome de Gustavo Villani.

Em entrevista para o GloboEsporte, Gustavo Villani explicou alguns dos motivos da substituição de Leifert – “Thiago Leifert sai do jogo porque tá nascendo a Lua (sua primogênita), ele está vivendo um momento profissional e pessoal ótimo… Eu estou jogando há duas edições para entender o que o Thiago fazia, então tem uns momentos hilários como o Caio cantando paródias. Nós cantamos “We will never walk alone”, do Liverpool, a gente se permitiu se divertir, muito além de narrar e ele comentar, a gente teve um bom entrosamento logo de cara para levar para também dividir alegria com quem joga” – explicou Villani.

Assista o trailer do jogo abaixo:

FIFA 21 tem lançamento previsto para 6 de outubro, para PC, PS4, Xbox One e Switch em versão Legacy. E posteriormente, disponível para PS5 e Xbox Series X.

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Iron Man para PlayStation VR tem demo disponibilizada

Hoje (21/05), o jogo da Camouflaj, Iron Man VR ganhou uma demo gratuita no PlayStation 4, na PlayStation Store.

Para jogar é necessário possuir os óculos de realidade virtual PlayStation VR. Assista o trailer abaixo.

A trama do jogo, Iron Man VR foi inspirada na HQ O Demônio da Garrafa (1979). Além de conseguir jogar a demo, ao fazer o donwload, o jogador libera um modelo traje alternativo do personagem, a Armadura Personalizada Vulcânica caso adquira o jogo completo, que tem 03 de junho, como data de lançamento.

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Ghost of Tsushima entregará gameplay duradoura

Ghost of Tsushima, se passará no final do século XIII, época que o império mongol destruiu nações em busca da conquista do oriente. Com esta narrativa o jogo promete um mundo aberto expansivo, onde acompanharemos a jornada de Jin Sakai pela ilha de Tsushima. Último refúgio dos japoneses  durante a enorme invasão mongol.

Nate Fox, diretor criativo do jogo, já afirmou em diversas entrevistas que Ghost of Tsushima é muito maior e mais diverso do que qualquer outro jogo criado pela Sucker Punch Productions.

Em entrevista a EuroGamer Portugal,  Jason Connell, diretor de arte do jogo, afirmou que não é possível afirmar com exatidão o tempo de gameplay, visto que as pessoas possuem meios e maneiras diferentes de jogar e de avançar na narrativa. Mas disse também que “[…] vou te dizer isto: temos pessoas que testam o nosso jogo e em cinco dias, mesmo com uma equipe de pessoas jogando, existem alguns que não acabam o jogo nesses cinco dias seguidos.”

Segundo o mesmo, isso se deve ao fato do jogo possuir inúmeras atividades, no meio de alguma quest, você pode facilmente entrar em uma outra, e assim por diante.

Ghost of Tsushima tem previsão de lançamento para 17 de julho de 2020 exclusivamente para PlayStation 4.

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Rostos conhecidos retornam no trailer final de Final Fantasy VII Remake

A Square Enix disponibilizou o trailer final de Final Fantasy VII Remake, que chega na próxima sexta-feira (10). O trailer mostra um bocado de coisa nova, incluindo rostos conhecidos do game original.

Confira:

O mundo está sob o domínio da Shinra, uma empresa que controla a energia mako, a força vital do planeta. Na cidade de Midgar, Cloud Strife, um antigo membro da unidade de elite SOLDIER da Shinra e agora mercenário, ajuda o grupo de resistência Avalanche sem fazer ideia das consequências épicas que o aguardam.

Final Fantasy VII Remake chega ao PlayStation 4 em 10 de abril de 2020. O game terá menus e legendas em português.

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Doom Eternal chegou pra te fazer correr, gritar e atirar freneticamente

Doom Eternal é o mais novo jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela id Software e publicado pela Bethesda Softworks. A sequencia do reboot de 2016 é uma grande montanha russa de emoções destrutivas. O jogo se destaca em momentos de pura adrenalina, onde você precisa decidir entre correr e atirar, ou correr e atirar depois, enquanto uma horda de seres infernais aparecem em sua tela preparados para ficarem ensopados de sangue, com ajuda de uma variedade de armas, projetadas especialmente para a destruição dos demônios.

Doom Eternal é muito parecido com seus antecessores, durante a gameplay dificilmente você não irá levantar um canto da boca com um sorriso de satisfação, enquanto acontece toda a violência exagerada que você conhece de Doom, ou que acabou de conhecer. É uma exposição gratuita a repulsa sanguinária, totalmente desnecessária mas indescritivelmente agradável.

O problema com esse show de horrores satisfatórios é que acaba, mas acaba muito rápido, ou pelo menos é o que parece. Não estou falando do final do game em si, mas o final da sequência de tiros e correria, de diálogos desnecessários do “elenco de apoio” e do barulho dos demônios correndo em sua direção. A desaceleração ao final de cada etapa é um balde de água fria quando você está em seu melhor momento de frenesi. Mesmo com esse detalhe, podemos afirmar que Doom Eternal é um clássico moderno, com algumas ressalvas, que o distancia de alguns shooters mais famosos e principalmente de seus antecessores. Mas nada que o diminua em frente a outras grandes franquias.

Definitivamente, o combate em Doom Eternal é incrível, todos os momentos de explosões e tiros em demônios é fantástico. Felizmente, estes momentos compõem a grande da gameplay do jogo. Doom Eternal não é tão focado quanto o seu antecessor, e às vezes fica preso em novas mecânicas e adições desnecessárias. Mas eles não comprometem a experiência principal. Doom Eternal é uma versão maior e mais completa que Doom (2016) e, na em sua maioria muito mais divertido. Você enfrentará alguns chefes com características tradicionais. Mesmo que a desenvolvedora tenha tido um grande esforço para adaptá-los a uma nova fórmula, você vai notar um desdobramento familiar ao longo das batalhas, claro que os gráficos te oferecem grandes atualizações visuais no combate e do ponto de vista da jogabilidade.

Doom Eternal pede que você trabalhe duro por poucas recompensas dentro do jogo, mas está longe de ser uma aventura insuficiente, pois você será recompensado pela história e pela gameplay que o jogo te oferece, além das horas de diversão sem prudência alguma, e da satisfação de vencer os demônios mais desafiadores.

 

Praticamente todos os aspectos do seu personagem podem ser aprimorados e, felizmente, existem várias possibilidades de fazê-lo dentro do jogo. Dentro de cada nível, você pode encontrar uma variedade de itens, o mais interessante é que eles aparecem de forma natural, durante a matança, sem a necessidade real de uma exploração a fundo do cenário. Uma alternativa aceitável quando notamos que a verdadeira intenção do jogo.

Essas novas adições de Doom Eternal transformam você em um exército de um homem só, mas o combate passa a ser mais estratégico. Cada ação, tem uma reação por parte dos demônios, agora eles não mais ficarão assistindo você exterminar cada um deles sem uma resposta a altura. Matar de formas diferentes podem te conceder alguns itens a mais desde kits de saúde a munição para que não falte durante o extermínio. Cada jogador pode interpretar isso de maneiras diferentes, podendo até chegar no ponto de entender isto como um modus operandi ou um manual de regras de como matar seus adversários, criando um ciclo tedioso de ações repetidas, o que mais lentamente pode vir a se transforma em uma ação instintiva.

Um ponto importante a ser mencionado, é que os demônios agora têm pontos fracos. E existem várias maneiras de explorá-los durante a batalha.

Durante a batalha temos uma enorme quantidade de informações visuais, facilmente algo irá passar despercebido, mas é certo afirmar que cada luta parece perfeita, o ritmo e a intensidade estão intactos. Dominar todas as armas e aprimorar completamente o seu traje levará um bom tempo, mas conquistar a campanha principal não é ruim, mesmo que não tenha encontrado tudo que estava escondido nos cenários. A cada fim de campanha você sente a necessidade de jogar novamente, mas desta vez buscando novos desafios. Assim, selecionando uma dificuldade maior. E Doom Eternal encoraja você a fazer isto, em nenhum momento o jogo que faz perder a cabeça como em jogos no estilo Dark Souls, aprender e  utilizar as armas que o jogo disponibiliza é prazeroso.

 

Doom Eternal eleva a experiência de matança em várias maneiras, com novas adições na medida certa para manter as coisas atualizadas em cada nível, sem que tudo pareça desproporcional, com um design de nível meticuloso. A campanha é satisfatória, sem muitos exageros e sem enxugar demais o conteúdo. Se Doom (2016) parecia algo muito bem finalizado, Doom Eternal é a prova que tudo pode ser melhorado, se respeitado suas necessidades enquanto franquia. A trilha sonora em constante evolução nos envolve na atmosfera da retalhação de demônios. Todas as opções de gameplay disponibilizadas, faz com que todos os tipos de jogadores sejam bem recepcionados.

Doom Eternal reinventa sua própria história sem abandonar seus pilares clássicos. Ele tem toda a diversão sangrenta e cheia de adrenalina que esperamos de um jogo Doom, além de adicionar vários novos elementos de RPG que nem sabíamos que precisávamos.

SELO PLATINA – Obrigatório!

Pontos Positivos:

  • Combate rápido e frenético.
  • Gráficos impressionantes.
  • Arenas de demônios mais naturais e desafiadoras
  • Níveis com evolução gradativa
  • Curva de aprendizagem suave.

Pontos Negativos:

  • Cortes podem quebrar a empolgação durante a gameplay.

Agradecimentos à Bethesda pelo envio do código.

Doom Eternal foi lançado em 20 de março de 2020 para Google Stadia, Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One, com previsão de lançamento para Nintendo Switch ainda para este ano. No dia do lançamento desta análise, não tive a oportunidade de experimentar o Battlemode, e o novo modo multijogador slayer versus demons.