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Cantor Sting anuncia edição que comemora os 30 anos de Hellblazer

Para comemorar os 30 anos de Hellblazer, o selo  Vertigo, da DC Comics, vai publicar uma edição comemorativa intitulada John Constantine Hellblazer: 30TH Anniversary Celebration. O anúncio foi feito pelo cantor Sting por meio de vídeo, usando o famoso sobretudo do mago trapaceiro.

John Constantine fez sua primeira aparição em Swamp Thing #37 (junho de 1985), criado por Alan Moore. No começo ele seria apenas um mero figurante, mas que acabou se popularizando rapidamente. Ele foi concebido por Moore para satisfazer o pedido dos então desenhistas da HQ, Stephen Bissette e John Totleben, que queriam um personagem fisicamente parecido como cantor Sting. Em 1988, Constantine ganhou o seu título próprio, Hellblazer. Que se tornou um dos clássicos da Vertigo.

A edição especial vai compilar algumas das melhores histórias do demonologista escritas por Garth Ennis, Brian Azzarello, Paul Jenkins, Jamie Delano, Neil Gaiman, Alan Moore entre outros. Sting escreverá o prefácio encenando o Menino de Ouro, seu irmão gêmeo, que foi estrangulado por John enquanto ainda estavam na barriga da mãe. O roqueiro vai relatar como é sua vida e relação com o Mago baseado no universo alternativo em que a criança sobrevive (publicado aqui no Brasil, meio que recentemente, no Hellblazer – Origens Vol. 7).

John Constantine, Hellblazer: 30TH Anniversary Celebration tem previsão de lançamento no final de outubro.

Saiba mais sobre Hellblazer no nosso Guia de Leitura.

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Heroes in Crisis | Confira a sinopse e detalhes do novo evento da DC Comics

Depois de o roteirista Tom King anunciar no programa Late Night With Seth Meyers, o projeto Heroes in Crisis, o novo evento da DC Comics, alguns detalhes foram revelados. Como uma breve descrição, como funciona o Santuário, o envolvimento importante da Arlequina e do Gladiador Dourado na trama e uma primeira página, ainda inacabada, divulgada pelo próprio King.

O site Newsarama divulgou uma sinopse de Heroes in Crisis, que será publicada na próxima edição de DC Previews. A descrição aponta o que teremos pela frente no novo evento da Editora das Lendas:

“Há uma nova crise para os heróis do Universo DC e o evento mostrará como um super-herói lida com Estresse Pós-Traumático. Conheça o Santuário, um hospital ultra-secreto para heróis que estão traumatizados por conta de batalhas cósmicas e lutas contra o crime. Porém, algo inexplicavelmente dá errado quando diversos pacientes aparecem mortos, com dois conhecidos operadores se destacando como os principais suspeitos: Arlequina e Gladiador Dourado. Agora, cabe a famosa Trindade da DC investigar”.

O Santuário foi construído cinco anos atrás, após Batman, Superman e a Mulher-Maravilha perceberem que os novos heróis precisavam lidar com as piores partes do trabalho e os traumas que ele traz. Situado em um lugar isolado no Nebraska, o mundo exterior, o enxerga como um simples e pequeno rancho.

Mas na verdade é uma ilusão que esconde uma acomodação futurista e sofisticada criada por tecnologia Kriptoniana. O local é controlado por robôs e hologramas e para proteger a integridade do lugar, a Trindade pede para que os heróis ali atendidos, não revelem sobre a sua existência. Apenas o trio sabe quem passa pelo Santuário.

A poderosa Trindade tem opiniões diferentes sobre o Santuário e sua real finalidade: o Batman enxerga como uma necessidade, a Mulher-Maravilha vê como uma gentileza e o Superman considera como um ato de bondade.

Heroes in Crisis será uma minissérie em 7 edições escritas por Tom King e desenhos de Clay Mann. A previsão de lançamento é para setembro nos Estados Unidos.

 

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Unay | Coletânea de quadrinhos de terror entra na reta final no Catarse

Está na reta final o projeto de financiamento coletivo da HQ Unay. A publicação de terror e suspense, já alcançou (até o fechamento dessa matéria) 95% do objetivo e se encerra no próximo dia 23. Unay promete ser uma boa pedida para os leitores fãs do gênero.

Em Unay, são apresentadas quatro histórias de terror, mas com algo em comum que as unem através dos tempos e em diferentes regiões do Brasil. Ambientadas em variados contextos, as tramas se passam pela chegada de um grupo de Incas no século XVI, passando por Minas Gerais no século XVIII, em uma São Paulo nos anos 80 e no Rio de Janeiro em um futuro próximo.

Nas diferentes tramas, o terror se manifesta de forma distinta, como algo misterioso, grotesco, psicológico ou fatalístico. Os roteiros são de Carlos Felipe Figueiras e cada história tem um(a) desenhista diferente: Daniel Araújo, João Miranda, Erik Judson e Diana Doria.

Para saber mais sobre Unay, a campanha, as recompensas, valores e (óbvio) como apoiar, clique AQUI.

 

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Tom King anuncia Heroes in Crisis, nova minissérie da DC

Há alguns meses, Tom King falou sobre um projeto chamado Sanctuary. A ideia era construir um centro para lidar com os traumas dos super-heróis. Além disso, havia especulações em torno de uma nova Crise pelas mãos do roteirista. Bom, King escreverá uma Crise, mas não como imaginávamos. Durante o programa Late Night with Seth Meyers, o autor anunciou Heroes in Crisis. Confira a capa da primeira edição:

Crisis
Heroes in Crisis #1 por Clay Mann

“Eu me sinto parte de uma geração a qual passa muito tempo lutando contra o terrorismo. Milhões de pessoas experimentam este ciclo e retornam para casa. Acho que essa experiência com a violência está definindo nossa cultura, nosso país e quem somos. Eu quero falar sobre isso. Eu quero falar sobre como isso pode afetar uma pessoa, uma comunidade, uma nação, o mundo. Se eu pudesse fazer o que eu quisesse com o Universo DC, eu traria este senso de comunidade entre os super-heróis e as pessoas. É um dever falar sobre o impacto da violência através dos meus quadrinhos.” – King declarou. 

Heroes in Crisis será uma minissérie de 7 edições escritas por Tom King, com desenhos de Clay Mann, cores de Tomeu Morey e diagramação de Clayton Cowles. A primeira edição será publicada no dia 26 de setembro. Na premissa, Batman, Superman e Mulher-Maravilha fundam o Santuário, para ajudar super-heróis a lidarem com seus traumas. Além da Trindade, Arlequina e Gladiador Dourado serão os protagonistas da trama. Mais detalhes devem ser divulgados em breve. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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O Selo Tesla HQ e o promissor título “Os Novos Atlantes”

Como puderam acompanhar nas nossas redes sociais, a equipe da Torre esteve no FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos) que aconteceu há alguns dias na cidade de Belo Horizonte. Ao chegarmos no evento e visitarmos diversos artistas, um selo me chamou atenção pelo seu profissionalismo e principalmente por seus materiais apresentados, o Selo TeslaHQ (Para mais informações, acessem o link).

Um desses materiais foi a HQ Dies Irae, que possui uma sinopse extremamente chamativa e imersiva e uma arte maravilhosa:

Capa da HQ Dies Irae

“Amanhã. Numa época onde os limites entre real e virtual são frágeis como a linha que divide verdade e mentira, uma chuva, composta por deuses de diversas culturas humanas, cai sobre o planeta, espalhando destruição e pondo em xeque aquilo que conhecemos por realidade. Enquanto governos tentam manter segredos, pessoas comuns são afetadas de diferentes formas e buscam sentido na luta pela sobrevivência em meio àquela que pode ser a última história da humanidade.”

Outro dos materiais, que é inclusive o principal motivo dessa matéria, foi o encadernado Os Novos Atlantes, que sem dúvida nenhuma já chamava a atenção com seu acabamento super bem feito e em capa dura, coisa que não vemos com muita frequência em títulos brasileiros.

Capa da HQ Os Novos Atlantes

Novos Atlantes é aquele tipo de título que, sem dúvida alguma, te leva novamente à sua infância e te traz um clima completamente nostálgico ao ler (É realmente impossível não se lembrar da primeira fase dos Power Rangers, quando se lê o encadernado), mas ao mesmo tempo, não se parece com uma história que envelheceu e que pode não funcionar para o público atual, pelo contrário, ela é emocionante do início ao fim.

Trazendo uma história de origem, em que são misturados alienígenas, outros planetas e antepassados de milhões de anos atrás (me expliquem como isso poderia ser ruim?), o ritmo da estória é bastante fluido e divertido, e possui uma arte sensacional. É aquele tipo de leitura que você começa e assusta quando acaba.

Heróis apresentados

Os heróis trazidos pelo título também não pecam em nada. São jovens, que após algumas revelações sobre seus antepassados, se transformam e ganham super poderes ligados à sua história e origem (Como disse antes realmente se parece muito com Power Rangers, do início ao fim).  Dentre os poderes apresentados temos uma telepata (Amazona), um garoto com capacidade de se multiplicar e se teleportar (Quantum) , outro garoto que consegue se comunicar com todos os tipos de seres vivos , até mesmo bactérias (Raoni), um cientista com capacidade de manipular todos os elementos da tabela periódica (Mercúrio) e um garoto que possui uma armadura indestrutível (Argo), além de outros personagens que possuem fortes poderes e estão sempre presentes na estória.

Para não soltar spoilers do título, e estragar a sua experiência ao ler, finalizo por aqui e já digo que Os Novos Atlantes é um título perfeito pra você dar aquela descansada com gostinho de infância depois daquele dia corrido do trabalho.

O título, dos brasileiros Ismael Chedid, Adan Marini e Frank Tartarus está disponível em algumas livrarias como a Saraiva e também clicando AQUI, no site da Tesla HQ 

 

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Overdrive 2 | Segundo volume revira o passado da Overgirl

Está quentinho no forno o segundo número de Overdrive, do quadrinhista Walter Junior. A HQ trouxe de volta à ação os personagens Overgirl e Feedback em acontecimentos após o clássico Semideuses de 1993 do próprio Walter. Em paralelo, uma curta história que apresenta fatos que foram fundamentais para a origem dos personagens.

Apesar da continuidade na trama em geral, a intenção é sempre manter histórias “fechadas” por edição, mesmo que uma complete a outra. Pois quem começar a leitura em algum numero já avançado vai compreender o que está acontecendo.

 

Em Overdrive #2, conheceremos mais sobre o passado da heroína Overgirl, como foi criada a primeira equipe Overdrive e qual foi a inspiração dos quatro adolescentes. Em meio a essa viagem no tempo, o mistério do passado aumenta com o surgimento de duas figuras sinistras.

Laudo Ferreira, Alice Monstrinho, Marcelo Valente e Eduardo Schloesser são os convidados especiais dessa edição.

Overdrive #2 tem formato 17 x 26 cm, 32 páginas e o custa R$ 10,00. Você pode adquirir o seu exemplar no site www.overdrivecomics.com.

 

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Confira a prévia do novo quadrinho da Liga da Justiça

A DC Comics divulgou a prévia da primeira edição da nova Liga da Justiça. Os roteiros ficam por conta de Scott Snyder e a arte, pelo desenhista Jim Cheung. Confira:

“The Totality – primeira parte. Uma nova era começa aqui! As lendas Scott Snyder e Jim Cheung lançam a Liga da Justiça em um mistério capaz de abalar o cosmos. Nesta edição de estreia, o Caçador de Marte luta para proteger a equipe de uma vindoura ameaça a qual abalará o mundo como eles o conhecem, enquanto um rosto familiar traça um caminho sombrio.”

Liga da Justiça #1 será publicada nesta quarta-feira, dia 6 de junho. A nova fase da equipe promete trazer elementos clássicos e dar continuidade aos temas de Dark Nights: Metal e No Justice. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Jeremias não é sobre uma questão de pele, e sim sobre o coração

“O que você vê?”

Desde a criação da linha Graphic MSP, estamos sendo brindados com lindas e deliciosas histórias da turminha criada por Maurício de Sousa em temas diferentes de que estamos acostumados a ler ou assistir desde pequenos. Histórias que lidam com amizade, amor, vida e até morte. Mas faltava um tema para ser tratado. Faltava lidar com um assunto que, infelizmente, é decorrente e muito de nós não enxergamos (ou não queremos enxergar), e se tornou paisagem e até tão rotineiro que não damos o verdadeiro grau de perversidade que nele há embutido. O racismo. Então, ao atingir a sua “maioridade”, na sua 18º edição, a Graphic MSP se desafiou a falar abertamente sobre o assunto. Jeremias – Pele estampa bem na cara do leitor o problema.

Jeremias é um garoto feliz com a sua vida. Ele tem pais maravilhosos. É o melhor aluno da escola. Até que um dia ele tem que encarar o preconceito por causa da sua pele. É a primeira vez que o personagem, um dos mais antigos criados por Mauricio, em 1960, sai da alcunha de coadjuvante/figurante para o posto de protagonista. E foi em uma excelente hora. Estamos com uma grande safra de HQ’s que lidam com esse tema lançadas recentemente. Como A Marcha da Editora Nemo e Angola Janga do Marcelo D’Salete publicado pela Veneta.

Para começar, não é difícil se identificar com Jeremias. É um personagem nerd, que curte filmes de super-heróis e quadrinhos, tem sonhos de se tornar astronauta, manda bem na escola e joga futebol. Por causa dessa identificação, o leitor, independente da etnia, sente as mazelas que Jeremias passa durante a narrativa. E não são poucas.

A HQ aborda todos os tipos de preconceitos, do mais escancarado, dos os que acontecem de rotina e as pessoas “nem percebem” ou não querem perceber, de autoridades que duvidam que o negro possa ter uma profissão que eles consideram serem somente de privilégios de brancos. A cena do ônibus é de doer o coração e se você reparar acontece diversas vezes nos transportes coletivos, em restaurantes ou até mesmo ao andar em calçadas.  Padrões de beleza das vitrines com suas modelos de padrão escandinavas, ou tratar um coadjuvante negro como “pequeno malandro” como um elogio, ou simplesmente quando se fala: “você não é negro, é moreno”, como quem tenta amenizar/justificar ações racistas com uma comparação onde aproxima a pessoa da cor branca.

O fato de quem deveria oprimir não levar a sério e achar que um simples aperto de mão e um desculpa aê” pode resolver tudo também está lá. Os pais de Jeremias sabem do que o filho um dia passará e são fundamentais para que a criança entenda como lidar com o preconceito. Mas ao mesmo tempo, sofrem sem saberem como chegar nesse assunto com o filho. Algo que não deveria acontecer, se pensarmos que o preconceito não deveria existir. A cena do pai gritando é emblemática.

O roteiro de Rafael Calça é cirúrgico e necessário. Apesar de o público alvo das Graphic MSP ser os jovens e adultos, Jeremias–Pele, também pode atingir o infanto-juvenil. Mostrar para os pequenos que o preconceito não é legal, como uma menina querer jogar bola, é algo essencial, e a HQ pode ter esse papel. Jeremias é uma criança como qualquer outra, e esse é um dos grandes trunfos de Rafael. Atingir todos os públicos com cenas fortes sem ser forçado e ao mesmo tempo sendo acessível e de bom entendimento.

Jefferson Costa conduz a arte com maestria que ajuda a narrativa fluir nas páginas. Uma das coisas mais legais são os ângulos e a perspectiva. A forma em que Jeremias, em frente a um ato de preconceito se apequena, mas consegue dá a volta por cima e fica gigante em frente às adversidades que insistem em colocar por causa de sua cor. A arte cartunesca de Jefferson é linda.

A dupla criadora ainda colocou situações reais que aconteceram em algum momento com eles na história. O que só fortalece e traz para nossa realidade Jeremias–Pele. O Jeremias dessa HQ, não é o Jeremias que lemos desde criança nas suas aparições no bairro do Limoeiro. Ele é um amálgama de Rafael e Jefferson. Os textos de Mauricio de Sousa (o título dessa resenha foi tirado do texto dele) e do rapper Emicida são incríveis, abrilhantam mais a edição.

Jeremias–Pele tem o formato 19 x 27,5 cm, 96 páginas e a Panini está distribuindo em duas versões: em capa cartonada e capa dura.

 

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Editora Mino anuncia Drácula de Mike Mignola

A editora Mino anunciou que lançará a graphic novel Drácula de Mike Mignola. Publicada originalmente como uma minissérie em 1992 pela extinta Topps Comics (que fechou em 1998), a HQ virou raridade e ficou fora de catálogo durante 20 anos. Até a IDW Publishing republicar o material em março com capa dura de 136 páginas em preto e branco.

A história todos conhecem, acompanhamos os relatos contados por Abraham Van Helsing, sobre o encontro de Jonathan Harker e Wilhelmina Murray Harker com um misterioso nobre da Transilvânia, cuja vida está ligada aos eventos de 1492, quando um exército muçulmano turco liderado pelo sultão Mohamed invadiu a Romênia.

 

 

Drácula de Bram Stocker, foi publicado originalmente em 1897, e já ganhou diversas versões ao longo dos anos. A mais famosa é o filme de 1992, dirigido por Francis Ford Coppola, estrelado por Keanu Reeves, Winona Ryder e Gary Oldman como o terrível conde.

Bram Stocker’s Drácula foi o último trabalho de Mike Mignola antes de lançar Hellboy. O roteiro foi reinterpretado por Roy Thomas e a arte-final é de John Nyberg. A Mino está estudando se a sua versão será em preto e branco ou colorida.

A previsão de comercialização de Drácula de Mike Mignola é para o segundo semestre.

 

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Cidade de Sangue | Conheça a nova HQ de Julio Shimamoto e Márcio Jr

Será lançada durante o FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos 2018, a graphic novel Cidade de Sangue escrita por Márcio Jr. e com desenhos de Julio Shimamoto, um dos grandes nomes dos quadrinhos nacionais.  A edição foi financiada pelo Fundo de Arte e Cultura de Goiás.

A trama de Cidade de Sangue conta a história de Carlão, um repórter de um grande jornal, que cobre as noticias das páginas policiais, mas que não aguenta mais o cotidiano da violência após tantos anos de trabalho. O que reflete e acaba deflagrando uma crise no seu casamento. Até que então Paula, começa a trabalhar como a nova fotógrafa na mesma seção policial que Carlão, e os dois começam um relacionamento tórrido e de paixão mórbida, inflamado pelas cenas de crime e violência que os cercam. Mas as coisas começam a sair do controle quando Carlão se torna o principal suspeito de um dos crimes que cobria para o jornal.

 

Para a edição, Julio Shimamoto utilizou o seu experimentalismo gráfico ao fazer todas as páginas com ferro de solda sobre papel de fax. As cores de Cidade de Sangue são por Tiago Holsi. E a publicação é a estreia da MMarte Produções como editora de quadrinhos. A MMarte é famosa por sua atuação no mercado audiovisual e como produtora de animações autorais.

Cidade de Sangue tem o formato 21 x 30 cm, capa dura, 148 páginas e o preço é de R$ 40,00. Você pode conseguir o seu exemplar entrando em contado pelo e-mail: marciomechanics@hotmail.com.