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Doomsday Clock será uma sequência de Watchmen

A DC Comics chegou com o pé na porta no seu painel que foi realizado na New York Comic Con 2017. Depois de anunciar a volta da Vertigo, quando a linha completa 25 anos (confira detalhes AQUI) foi a vez de falar sobre o esperado evento, Doomsday Clock. A história vai colocar frente a frente o Superman e o Dr. Manhattan, e marcar de vez a inclusão do universo de Watchmen criado por Alan Moore e Dave Gibbons no Renascimento (Rebirth).

Jim Lee e Dan DiDio durante o painel da DC Comics na New York Comic Con.

Diferentemente do que foi dito antes por Geoff Johns (confira AQUI), Jim Lee e Dan DiDio revelaram que Doomsday Clock será sim uma sequência de Watchmen! (Imaginem quantas maldições Alan Moore deve estar soltando agora) e que será uma história independente de 12 partes sem ligações com outras edições, mas o que acontecerá nela terá impacto em todo Universo DC.

Doomsday Clock tem roteiro de Geoff Johns, diretor criativo da editora e desenhos de Gary Frank. Ela começa a ser publicada em novembro nos Estados Unidos.

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Mr Oz conta a sua origem ao Superman em Action Comics

SPOILERS A SEGUIR! Há duas semanas, em Action Comics #987, Dan Jurgens revelou que Mr Oz é Jor-El. Agora, a edição 988 mostrou o que aconteceu ao personagem após a explosão de Krypton. E sua origem apresenta possíveis ligações com Watchmen.

Durante o fim de Krypton, Jor-El envia esperançoso o seu filho para algum lugar em que ele possa trazer esperança, paz e prosperidade e manter o legado de sua raça vivo. Após a explosão de seu planeta, apenas sua esposa sobrevive, pois algo ou alguém além do alcance, interviu em sua morte. Paralisado pelo tempo, Jor-El observa a destruição de seu planeta. Uma grande teoria sobre essa intervenção gira em torno do Doutor Manhattan, não apenas pelos raios azuis, mas por ser um dos protagonistas ao lado do Superman em Doomsday Clock, que será lançado em novembro. Vale lembrar que Oz menciona forças por trás da reformulação da cronologia do Superman e “ele” nos dois últimos quadros de Reborn, sendo que o último em questão mostra o planeta Marte. Em Watchmen, cansado da humanidade e de se envolver no emaranhado de suas vidas, o Doutor Manhattan vai à Marte refletir sobre a existência.

 

Jor-El assim como seu filho, cai na Terra, porém em um lugar violento e opressor, onde as pessoas vivem sob as ordens de um ditador que as corrompe. Graças a corrupção humana, Jor-El perde todas as esperanças possíveis. Em uma cena extremamente curiosa, o personagem está amarrado enquanto observa vários televisores que mostram os horrores na história humana. Telas muito parecidas com as utilizadas por Ozymandias em Watchmen. Isso nos leva a próxima teoria: Jor-El se tornou Mr Oz por causa dele? Ele realmente está envolvido nisso? E quais seriam suas motivações para tomar essa atitude? 

Em dezembro, Superman e Gladiador Dourado viajarão pelo tempo para descobrir se tudo o que Oz está contando é verdade ou não e aparentemente, uma força misteriosa não quer que eles resolvam este mistério. O Renascimento começou a ser publicado no Brasil em março pela editora Panini. Para mais informações sobre o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Damon Lindelof anuncia início da produção da série de Watchmen na HBO

O estado atual do seriado de Watchmen está mais avançado do que se imaginava. O criador de Lost, Damon Lindelof, foi ao seu Instagram para anunciar o dia 1 da produção da adaptação da renomada graphic novel de Alan MooreDave Gibbons.

A foto revelada por Lindelof mostra um troféu de Hollis Mason, o Coruja. Confira.

Em 2009, Watchmen teve uma adaptação para os cinemas com direção de Zack Snyder.

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Doomsday Clock | Nova capa variante é baseada no Rorschach

Depois de divulgarem as duas primeiras capas de Doomsday Clock #1, esperada saga que vai colocar o Superman frente a frente com o Dr. Manhattan, foi liberada a (bela) arte da terceira variante da publicação. E ela tem o foco em um dos personagens favoritos de Watchmen, o vigilante Rorschach.

A arte de Gary Frank apresenta os traços inconfundíveis da máscara de Rorschach misturados com os símbolos da Trindade da DC Comics: Superman, Mulher-Maravilha e Batman. Ao divulgar a nova capa, uma dúvida surgiu entre os fãs: será um indício que veremos o anti-herói no Renascimento?

Já se sabe que Dr. Manhattan e que Ozymandias, que deve ser a identidade do misterioso Oz, são figuras certas para participarem do Renascimento, e obviamente, esperto e estimado leitor, uma capa com os traços do Rorschach NÃO É EVIDÊNCIA NENHUMA da participação do personagem. É até natural ele ser usado em materiais de marketing graças a sua popularidade alcançada no clássico de Alan Moore e Dave Gibbons.

Mas a ponta de esperança fica nas palavras do próprio Geoff Johns, que escreve Doomsday Clock, durante a San Diego Comic-Con no mês passado: “Isso vai muito além do Dr. Manhattan. É uma coisa única na vida e nós vamos buscar fazer a melhor história que podemos contar, e é isso que ela exige”.

“Mas o Rorschach morreu em Watchmen, seu mané!”, pode você falar para mim.

Sim. Morreu. E o Comediante também.

Vamos lembrar que Doomsday Clock vai colocar em evidência o Dr. Manhattan, um personagem que além de controlar viagens interdimensionais e temporais tem o dom da Reconstrução Molecular, onde ele não se limita a fazer em si mesmo, mas frequentemente ele “desmonta” e “monta” objetos e pessoas.

Lembrando que tudo não passa de TEORIA. Só saberemos mesmo quando Doomsday Clock for lançada em novembro. Até lá segura a ansiedade e se benze contra as maldições lançadas pelo bruxo Moore!

 

 

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Dave Gibbons pensa que série de Watchmen na HBO será melhor que filme

Com a HBO oficialmente desenvolvendo uma série de TV de Watchmen, o artista da graphic novel original, Dave Gibbons, tem altas esperanças que o showrunner Damon Lindelof (Lost) pode superar a versão cinematográfica de Zack Snyder do seu trabalho.

Em entrevista ao Screen Rant na San Diego Comic-Con 2017, Dave Gibbons disse como essa nova adaptação do seu trabalho com Moore poderia ser melhor que sua predecessora.

“No passado, eu e Alan falamos muito sobre filmes e TV. O formato de televisão com uma história em episódios se encaixa muito em como Watchmen era. Ela é um graphic novel, que era publicado mensalmente. Eu penso que seria a adaptação ideal.

Quando nós planejamos fazer essa série de quadrinhos, eu e Alan pensamos que seria uma publicação com seis edições, mas eram 12. Alan teve que arrumar material para criar mais seis revistas. Então, por isso, ela acabou ganhando o formato que teve. Watchmen tinha uma edição de ação, uma de personagem, uma de ação, e assim, fomos moldando a construção da história.

Nós tivemos espaço para aumentar o conceito da trama, e obviamente um produto para televisão poderia dar a você espaço para expandir e explorar o que não foi feito no filme. Dessa forma, eu e Alan sempre pensamos que Watchmen poderia trabalhar melhor como uma série de TV do que como filme.”

A San Diego Comic-Con 2017 aconteceu de 20 a 23 de julho.

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Watchmen | Criador de Lost estaria produzindo série para a HBO

Segundo informações do The Hollywood Reporter, o criador das aclamadas Lost e The Leftovers, Damon Lindelof, está em negociação para produzir uma série de Watchmen para a HBO. A história, criada por Alan Moore e Dave Gibbons, ganhou um filme dirigido por Zack Snyder em 2009.

O projeto estaria em estágios iniciais de desenvolvimento. Um acordo oficial ainda não foi divulgado. Representantes da HBO e da Warner Bros. Television não quiserem se pronunciar sobre o assunto.

Ganhando uma série de TV, Watchmen expandiria ainda mais os projetos de quadrinhos na telinhas, e daria para uma HBO mais uma opção de suprir a falta de Game of Thrones, que possuí apenas mais 15 episódios episódios, em duas temporadas restantes.

A AMC tem The Walking Dead e Preacher. A FX tem Legion. A Fox tem Gotham, Lucifer e The Gifted. A CW tem The Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow, Arrow, iZombieRaio Negro. A ABC tem Agents of Shield e Inumanos. A Hulu tem Os Fugitivos. A Freeform tem os Novos Guerreiros e Manto e Adaga. A Netflix tem Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage, Punho de Ferro e Defensores.

Criada por Damon Lindelof, ao lado de J.J. Abrams, Lost durou seis temporadas, tendo 121 episódios, exibidos entre 2004 e 2010. Essa série foi um grande fenômeno cultural, gerando teorias e grandes discussões ao longo de sua transmissão.

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Doomsday Clock | Geoff Johns fala sobre o quadrinho

Há quase um ano, o Renascimento começou, trazendo toda a esperança e otimismo perdido nos últimos anos das histórias da DC, um dos fatores mais interessantes desta nova fase é o envolvimento de Watchmen no universo das Lendas, que começou a ser explorado mais a fundo no crossover entre Batman e Flash: The Button. Depois de um misterioso teaser postado em seu Twitter no ano passado, o roteirista Geoff Johns anunciou Doomsday Clock, um novo evento da editora, que envolverá a aclamada graphic novel e terá como protagonistas: Superman e Doutor Manhattan.

Em entrevista ao Blastr, o roteirista falou um pouco sobre o novo projeto.

1 – Esta não é uma sequência de Watchmen.

“É algo a mais. É Watchmen colidindo com o universo DC,  é o projeto mais absolutamente incrível, pessoal e complexo da minha carreira. Com o Renascimento, eu abri portas para o Manhattan. Parte disto, é que eu amo a influência do mundo real que Watchmen tem. Eu pus Manhattan e eu sempre soube que existia uma história Manhattan/Superman para ser contada, mas então, cresceu. E cresceu. Tocou o meu coração e minha alma. Ainda assim, no centro de tudo isto, existe um ser que perdeu sua humanidade e se distanciou dela, e um alienígena com mais humanidade que os próprios humanos. Eu adoro a ideia de que Watchmen influencia o Universo DC, mas e se fosse ao contrário? E vai muito além disso.”

2 – É uma única história, sem tie-ins.

“Não iríamos fazer uma história como essa a menos que acreditemos 100% nela. É tudo sobre a história, é apenas sobre a história. Não existem crossovers. Não vamos diluir one-shots ou minisséries em cima desta. É uma única história. É apenas Doomsday Clock. Não tivemos interesse de fazer um crossover com isto. Não queremos ver Doutor Manhattan contra Superman em Action Comics, com todo o respeito. Não é disso que se trata. É algo diferente. Terá impacto sobre todo o universo DC. Irá afetar tudo o que fizemos anteriormente. Irá tocar na temática e na essência literal da DC.”

3 – Os personagens envolvidos na história.

“Teremos personagens da DC ao longo da história, mas só iremos nos focar em alguns deles. Há um foco muito grande no Superman e no Doutor Manhattan. Manhattan é um foco muito grande, e suas razões por estar aqui, e fazendo o que ele faz, de certa forma, tem a ver com o Superman. E há muitos personagens envolvidos, mas é um pouco cedo para discutirmos sobre isto.”

4 – As origens da história.

“Quando o Renascimento foi lançado, e eu escrevi o especial e trabalhei com todas as equipes e todas as revistas seguiram sozinhas, eu falei com Gary Frank, e disse que há uma história muito interessante com o Doutor Manhattan, e seu ponto de vista e a intersecção com o que é o Universo DC. Nós debatemos se faríamos isso. Pois é um trabalho grande. Conversamos por 6 meses, a eleição não tinha acabado, após a eleição, eu liguei para Gary e disse: “Eu tenho a história completa.”

5 – Uma história para os nossos tempos?

“Isto é muito mais do que o presidente americano ou as reações à ele. É maior, é mais assustador. É sobre o mundo e as atitudes das pessoas. Eu sinto que existem extremos em todo lugar agora, extremos de todos os lados. As pessoas estão cada vez mais separadas. Escolhendo lados ao invés de descobrir como tornar a vida melhor. Há um senso de raiva, frustração, não existe no mundo muita compaixão e disposição para entender. Contar a história de dois extremos, e explorar o espírito coletivo através destes personagens é o que nós estamos fazendo. Nós achamos isso importante… A verdade é que, se o país não tivesse seguido um certo caminho, eu não sei se estaria contando essa história. Para nós, a história não poderia existir se o ano passado não tivesse se desdobrado do jeito que o fez, e o aumento do extremismo não era tão palpável.”

6 – A parceria com Gary Frank

“Eu digo que se o Gary não estivesse desenhando este quadrinho, eu não o faria. Não existe outro artista neste planeta que possa fazer isto. Nós estamos trabalhando juntos sem parar desde 2005, eu acho. Tudo o que eu fiz com Gary, eu entregaria para alguém e diria: “Quer saber o que eu faço?” Isto. Aqui estão Brainiac, Legião dos Super Heróis, Shazam, Batman: Terra Um. Tudo o que já fizemos juntos é convidativo ao novo leitor. Você pode lê-los em qualquer ordem. Nós nos unimos em um nível criativo, e você não encontra uma frequência como essa. Ele era o único, para mim, que poderia capturar algo como isto. Estávamos trabalhando em Batman: Terra Um Volume 3, que está praticamente pronto. Estávamos conversando e esta ideia veio. Ele estava indeciso por causa do material, mas quando conversamos sobre a história, pensamos que era algo – talvez maior do que tudo que já fizemos – nós acreditamos nisso. Nunca estivemos tão entusiasmados para um projeto. É a energia mais poderosa e criativa que eu já senti trabalhando com quadrinhos. Tudo o que eu já fiz nos quadrinhos não se compara a Doomsday Clock.

Além disso, Brian Cunningham, nosso editor, que o requisitou. Ele é o melhor para nós. Como um time, ele traz um monte disso. Ele é um dos únicos que sabe a história, ao lado de Dan Didio e Jim Lee. É como se ele fosse o produtor, eu o roteirista e Gary, o diretor.”

7 – O título.

“O título pega elementos icônicos do Superman, de Watchmen e do Universo DC. Eu o acho perfeito. Eu gosto de como forma a sigla “DC”. Costumava ser chamado de “The Doosmday Clock”, mas eu tirei o “The”. Obviamente, as pessoas sabem quem o Apocalipse é, mas ele não faz parte da história, mas eu gosto das implicações que isto traz. Pessoas pensarão que a última vez em que ouviram Doomsday e Superman, ele morreu, então o que será? O que ele irá passar durante esse tempo? E como isso os afetará?”

8 – O otimismo do UDC será contaminado pelo pessimismo de Watchmen?

“Este é exatamente o ponto da história. Serão? Poderão?

Eu acredito no poder destes ícones. Eu acredito no poder da esperança e do otimismo. Pessoas dizem que se é escuro, é real e profundo. Eu discordo disso… e eu não me importo se exalta o drama. Mas eu quero que seja o drama do jeito certo. Acho que eu e Gary, ganhamos o direito de fazer uma história na qual acreditamos. Com o Renascimento, provamos que nos importamos e levamos isso a sério. Nós amamos Watchmen. Nós amamos o Universo DC.”

9 – Há dúvidas em lidar com esta história?

“Eu tive dúvidas sobre esta história? É por isso que não será lançada até novembro. Não lançamos no último novembro, ou no último julho. Gary e eu pensamos que ela só seria lançada se tivéssemos a história que temos que contar. Levou 8 meses. “Você sabe o que fazemos. Levamos a responsabilidade extremamente a sério.”

10 – A conexão com o one-shot Renascimento

“O one-shot foi tão pessoal e tão importante para mim. Não era sobre relançar uma linha. Era uma história que eu queria contar. É por isso que foi boa. Eu não acho que todos os meus quadrinhos tenham sido ótimos, mas aquele, eu acredito que foi. Porque eu acreditei bastante nele. Eu o senti. Eu não gostava de como o Universo DC estava, e eu queria uma história para trazer de volta tudo aquilo que eu tinha perdido como um fã. Isto desafia o Renascimento e diz: “Eu posso reafirmá-lo?”

SPOILERS SOBRE FLASH #22 ABAIXO 

11 – No final da edição, Bruce vê o Bat-sinal e questiona se deve respondê-lo.

“Era exatamente o que Manhattan queria. Tirar Bruce do seu caminho.”

12 – A página final mostra o escudo do Superman danificado.

“Isto é apenas visual. Quais são as falhas no Superman? Ele pode cair? Nós vamos descobrir, ainda há muito mais por vir, nos aprofundaremos nisto em breve.”

Com roteiro de Geoff Johns e arte de Gary Frank, Doomsday Clock será lançado em novembro. No Brasil, o Renascimento começou a ser publicado mês passado pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

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The Button | Flash Reverso encara “Deus” em nova prévia

Depois do retorno de Thomas Wayne, o Batman de Ponto de Ignição, nossos heróis acidentalmente voltaram no tempo minutos antes da morte de Eobard Thawne, em Batman #21E ele sabe a quem o bottom pertence e acredita que tem poder o suficiente para encará-lo. Além disso, uma voz familiar clama pela ajuda de Barry Allen. O mistério será solucionado ou é o início de um ainda maior? Confira a prévia de Flash #22:

“Os dois maiores detetives do Universo DC unem-se para desvendar o mistério por trás de um certo botão de smiley manchado de sangue preso na parede da Bat-Caverna. No entanto, o que começa como uma simples investigação, acaba se tornando algo mortal e perigosa, quando desperta o interesse de um terceiro personagem. Este é um mistério tecido ao longo do tempo, e a contagem regressiva começa aqui.”

O Renascimento DC já está sendo publicado no Brasil pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

 

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The Button | Thomas Wayne retorna em nova prévia

Um dos momentos mais tocantes e emocionantes da saga Ponto de Ignição, é quando Barry Allen entrega para Bruce Wayne, a carta na qual o Thomas Wayne daquela realidade alternativa escreveu para o seu filho.

Bruce lendo a carta de seu pai
Bruce lendo a carta de seu pai

Em Flash #21, os Batmen finalmente se encontraram. The Button segue para sua terceira parte, explicando o que aconteceu com Thomas após o Ponto de Ignição. Confira a prévia de Batman #22.

“Os dois maiores detetives do Universo DC unem-se para desvendar o mistério por trás de um certo botão de smiley manchado de sangue preso na parede da Bat-Caverna. No entanto o que começa como uma simples investigação, acaba se tornando algo mortal e perigosa, quando desperta o interesse de um terceiro personagem. Este é um mistério tecido ao longo do tempo, e a contagem regressiva começa aqui.”

O Rebirth está sendo publicado aqui pela editora Panini. Para mais novidades, fique ligado na Torre de Vigilância.

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The Button | Confira as referências a Watchmen

Contém SPOILERS da revista Batman #21.

Começou em Batman #21 a aguardada minissérie The Button, onde o maior mistério desde início do Renascimento da DC Comics começa a ser desvendado. Já vimos AQUI uma prévia da HQ que já está sendo comercializada nos EUA. O escritor Tom King e o artista Jason Fabok, a equipe criativa na parte do Homem-Morcego, introduziram, sutilmente algumas menções a obra Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons.

Confira algumas dessas referências nas imagens abaixo, lembrando mais uma vez que são SPOILERS, ou seja, se você quer continuar, a responsabilidade é totalmente sua.

O início faz uma brincadeira de perspectiva com um close e depois como se fosse a “câmera abrindo na tela” determinando onde realmente está, artifício muito parecido com o usado na abertura do bottom na poça de sangue na primeira edição de Watchmen.

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Logo depois surge uma cena no Asilo Arkham onde os detentos, entre eles Saturn Girl, estão assistindo um jogo de hóquei. Reparem no cartaz na parede ao fundo. O famoso smiley.

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A imagem do Batman em frente aos seus diversos monitores nos remete aos momentos derradeiros da trama de Alan Moore, quando Ozymandias está sentado observando diversos monitores. Duas cenas icônicas!

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No momento em que o Flash Reverso surra o Batman os quadrinhos se revezam no famoso tom amarelo do clássico da DC Comics. Cena mais Watchmen que essa, impossível.

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O rastro de sangue na máscara de Eobard Thawne se assemelha ao bottom do Comediante manchado de sangue.

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E por fim, se você ainda tinha alguma dúvida de que Dr. Manhattan estaria presente no Renascimento, pode comemorar (ou odiar, né Sr. Moore?), pois logo após tocar no bottom, o Flash Reverso é teletransportado e em seguida trazido de volta em estado muito degenerativo. Balbuciando a frase: “Eu vi Deus” e caindo morto, tudo isso envolto daquele tom de azul característico que todos nós conhecermos, usado tanto na origem do Dr. Manhattan quanto na cena em que o personagem mata Rorschach.

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“The Button” será dividida em quatro partes. As edições do Batman serão escritas por Tom King e desenhadas por Jason Fabok. Já as edições do Flash terão roteiro de Joshua Williamson e desenhos de Howard Porter.

O Renascimento da DC Comics começa a ser publicado este mês no Brasil, pela Panini Comics, com a revista especial Universo DC: Renascimento. Batman terá sua própria revista mensal enquanto Flash será lançado trimestralmente em encadernados.

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