Variety informa que A História Sem Fim ganhará um remake. Um acordo foi fechado entre os administradores do legado de Michael Ende e a See-Saw Films para a produção de vários filmes inspirados na obra original.
O produtor, Iain Canning, comentou que a nova versão contará com filmagens ao redor do mundo.
Para quem não se lembra, o clássico narra a história de Bastian. Um garoto que usa sua imaginação como refúgio dos problemas do dia-a-dia, como as provas do colégio, as brigas na escola e a perda de sua mãe. Um dia, após se livrar de alguns garotos que insistem em atormentá-lo, ele entra em uma livraria. Lá o proprietário mostra um antigo livro, chamado A História Sem Fim, o qual classifica como perigoso. O alerta atiça a curiosidade de Bastian, que pega o livro emprestado sem ser percebido. A leitura o transporta para o mundo de Fantasia, um lugar que espera desesperadamente a chegada de um herói. A imperatriz local (Tami Stronach) está morrendo e, junto com ela, o mundo em que vive é aos poucos devorado pelo feroz Nada. A única esperança é Atreyu (Noah Hathaway), que busca a cura para a doença da imperatriz com a ajuda de Bastian.
A História Sem Fim teve três filmes, sendo o primeiro disponível na Max.
É exatamente isso, Alex Kidd retornará ao Brasil após três décadas, Alex Kidd in Miracle World DX chegará por aqui no dia 22 de junho, ao PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S e Nintendo Switch. Isso graças a Merge Games, em conjunto com os desenvolvedores do Jankenteam.
Assista ao trailer abaixo, que retorna com um gostinho conhecido por muitos, e aclamado por vários. O retorno daquele que fez sucesso no SEGA Master System em 1986, correndo e pulando nas lendárias terras de Radaxian. Porém, agora assoladas pelo nefasto Janken, O Grande.
Alex Kidd in Miracle World DX trará o conteúdo que já conhecemos, ou pelo menos sabemos que existe, de uma forma reimaginada para as plataformas atuais, também mergulharemos o lendário Alex em novos ambientes, e novas fases, além de nos apresentar a uma impressionante direção de arte, e um sistema aprimorado de batalha contra os boss e modos de jogo inéditos!
O modo Retro Mode, da ao jogador a possibilidade de a qualquer momento, modificar o estilo gráfico de Alex Kidd in Miracle World DX, assim, jogando este novo título como se estivesse no clássico Master System; já no novo Boss Rush Mode, poderemos experimentar partidas infinitas de Jan Ken Pon. Conteúdos extra e de imensa qualidade que expandem a amada versão do Master System.
Uma semana após o lançamento do remake de Resident Evil 3, já surgiram rumores sobre o próximo título que será repaginado pela Capcom. Segundo o site VGC, Resident Evil 4 será o próximo jogo da franquia a ganhar um remake. Na mesma notícia, diz que título já está em desenvolvimento e com data de lançamento prevista para 2022.
Segundo a mesma fonte o responsável pelo desenvolvimento é o estúdio japônes M-Two, fundada recentemente pelo ex-CEO da Platinum Games, Tatsuya Minami.
O diretor Shinji Mikami, responsável pelo título original lançado em 2005, não está envolvido diretamente com o desenvolvimento do remake. Entretanto, o mesmo já deu a sua ‘benção’ e dicas para a produção.
Lançado originalmente em 2005 e exclusivo para o Nintendo GameCube, Resident Evil 4 é um marco da franquia e no mundo dos videogames – sendo um dos jogos mais aclamados pelo público. Na trama, seguimos Leon Scott Kennedy em sua missão para resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos, Ashley Graham, e descobrir o que está por trás do surgimento dos novos parasitas conhecidos como Las Plagas.
Resident Evil 4 está disponível, atualmente, para PC, Xbox One e Playstation 4 em versões remasterizadas.
Confira nossa crítica sobre o remake de Resident Evil 3 e sobre o novo título multiplayer da franquia, Resident Evil: Resistance – ambos lançados esse ano para Xbox One, Playstation 4 e PC.
Ele está entre nós! Jogamos Resident Evil 2 e como um dos jogos mais esperados desse ano, eu já inicio esse texto dizendo que o jogo conseguiu cumprir tudo o que prometeu e ainda conseguiu surpreender quem aguardava pelo seu lançamento.
O game, que foi um remake do que foi lançado em 1998, nos trouxe muito mais do que uma reprodução da obra antiga para os consoles atuais, ele nos trouxe um novo jogo, e que por incrível que pareça superou o seu antecessor.
Leon na delegacia
Por ser um remake, o jogo foi produzido do zero, ou seja, não se manteve nada do original como geralmente fazem os remasters (que geralmente só melhoram a qualidade gráfica). Mas mesmo sendo um jogo novo, todas as características do seu antecessor estavam presentes, agradando também os fãs da franquia mais antigos.
Dentre as diferenças que pudemos analisar entre os jogos, está a jogabilidade em 3ª pessoa e com mira, que foi introduzida na franquia a partir de Resident Evil 4. já que nos jogos anteriores era apresentado um esquema de diferentes câmeras onde à medida que o jogador passava pelos lugares, o jeito como ele via o personagem mudava (o que ajudava mais ainda no horror in game).
Claire Redfield
O esquema adaptativo de dificuldade presente desde Resident Evil 4 também está presente no jogo. Se você vai bem, o jogo continua mandando zumbis, já que você está conseguindo mata-los “normalmente”, mas se você está morrendo muito, o jogo vai facilitando e reduzindo a quantidade de inimigos.
Os puzzles presentes no jogo mudaram, ou seja, não adianta ter as soluções do jogo anterior por que elas não funcionarão novamente. Isso é um ponto extremamente positivo, já que assim antigos jogadores da franquia, aproveitam ainda mais a experiência e a imersão proposta.
O enredo também foi modificado e inimigos novos foram inseridos na história, formando realmente um novo jogo e mais uma vez conseguindo permitir que tanto players antigos quanto novos, consigam ter a mesma imersão.
Mas afinal, vamos àquela pergunta que muitos fãs devem estar se fazendo: “o jogo se manteve um survival horror?” Sim! Apesar de terem implementados elementos que tornaram a franquia a partir do quarto jogo, um gênero mais voltado para ação, como a mudança de câmera e a inserção de mira, os elementos de survival horror ainda estão totalmente presentes em Resident Evil 2. Você continuará tendo que economizar sua munição e regular o que você carrega em sua mochila, além de ser obrigado a sair correndo de medo de alguns lugares.
Ah! e falando em mochila, ela também sofreu algumas alterações. Agora itens podem ser combinados a outros que estiverem no chão, ou seja, se você estiver com a mochila cheia, e achar uma planta de cura no chão, mesmo sem espaço você consegue combina-la à outra planta que está guardada no inventário.
Novos itens também foram adicionados ao jogo, nesse remake você pode lacrar janelas com placas de madeira que encontra pelo caminho para impedir surpresas e jump scares futuros. As armas podem ser aprimoradas no decorrer do jogo, mas o jogador precisa ter a consciência de que alguns aprimoramentos aumentam o uso do espaço na mochila, ou seja quanto maior o aprimoramento, mais espaço a sua arma vai precisar.
O mapa também se tornou mais interativo, os lugares onde você visitou ficam em vermelho e se o player explorou todo o lugar (pegou todos os itens e afins) ele muda para a cor azul mostrando que a região está 100% explorada. Isso se torna extremamente útil já que assim você acaba não perdendo muito tempo em uma região por medo de ter deixado algo para trás e aproveita mais o que deve ser aproveitado.
O padrão de salvamento criado no primeiro jogo onde é mostrado quantas vezes você salvou num intuito mais competitivo também está presente, e dependendo da dificuldade escolhida, se escolher jogar no mais difícil por exemplo, você pode precisar daquelas famosas fitas de salvamento.
Mister X está de volta!
Portas não são mais sinônimos de lugar seguro, os zumbis conseguem abri-las após um tempo, inclusive nas salas onde possuem máquinas de escrever (as áreas de salvamento do jogo), não somente os zumbis, mas também o próprio Mister X, sai por aí batendo as portas à sua procura, sim, ele está de volta e nas duas campanhas (tanto na da Claire quanto na do Leon) e está mais assustador do que nunca.
As roupas dos personagens, mesmo estando atualizadas para épocas atuais podem ser alteradas depois de desbloqueadas. Isso mesmo! Quem quiser jogar com as skins clássicas podem ficar tranquilos, elas estão disponíveis no game e sem precisar pagar nada a mais para usar.
A dinâmica do jogo é extremamente precisa e satisfatória, sempre que o player consegue terminar algum enigma ou passar por alguma parte difícil. Se você achou que o tiro em terceira pessoa tiraria parte da experiência, fique tranquilo, isso não aconteceu. Dependendo da arma utilizada, apenas um tiro na cabeça não é o suficiente para eliminar um inimigo comum, esse esquema provavelmente veio por ser mais fácil acertar um inimigo na cabeça devido a existência da mira. A quantidade de tiros na cabeça do inimigo necessária para mata-lo também é imprevisível, enquanto alguns zumbis normais podem morrer com dois tiros na cabeça, outros levam três, caem e se levantam novamente.
Enfim chegamos ao nosso veredito e responderemos a pergunta que não quer calar “Mas e aí, o jogo vale a pena?” : Sim! O jogo vale muito a pena para você que é fã da franquia, para você que não é e só quer conhecer, e também para você que apenas quer cag*#r de medo e atirar em zumbis pelo caminho.
Nota: 9,8
Agradecimentos à Capcom pelo envio do código, o game foi testado em um PlayStation 4.
O jogo estará disponível a partir de sexta feira (25/01/2019) para PlayStation 4, Xbox One, e PC.
A atriz Chloe Moretz vai protagonizar o remake do terror de 1977 Suspiria. O elenco ainda conta com Dakota Johnson (50 Tons de Cinza) e Tilda Swinton (Doutor Estranho). Jessica Harper, que foi a protagonista do longa original, também pode participar.
Dirigido por Dario Agento, Suspiria de 1977 segue uma lógica distorcida e surreal de um pesadelo, e conta a história de uma garota dos EUA que vai para a Alemanha estudar balé em uma escola de dança bem conceituada. Mas na verdade a escola é só uma fachada para uma doentia reunião de bruxas.
Cena de Suspiria de 1977
O filme, que é considerado Cult, foi muito bem recebido pela critica na época, pelo seu visual com o azul e um abuso da cor vermelha bem vibrantes e a trilha sonora deita pela banda Goblin.
O remake de Suspiria terá a direção de Luca Guadagnino e roteiro de David Kajganich. Ainda não existe data prevista para o lançamento.
A Sony Interactive Entertainment, com auxílio daHeavy Spectrum, revelou novos detalhes sobre o remake de Shadow of the Beast, clássico jogo do Amiga, e Mega Drive, com data de lançamento para o PlayStation 4, ainda este ano.
No game original, o jogador controlava uma besta,munido de afiadas garras, originalmente um humano, que foi corrompido por magia negra. Ao relembrar a sua verdadeira identidade ele resolve procurar o responsável pela sua transformação, em busca de vingança.
Originalmente lançado em 1989, o jogo era conhecido na época pelos seu belos gráficos, e por suas mecênicas de jogo peculiares.
Shadow of the Beast estará disponível através da PlayStation Network, a partir do dia 17 de maio de 2016. Aqueles que adquirirem o game através da pré-venda ganharão brindes temáticos ainda não divulgados.
A produtora Running With Scissors, anunciou que teremos um remake do clássico game dos anos 1990, Postal.
Intitulado de Postal Redux, o jogo terá gráficos em 2D com alguns elementos em 3D, diálogos remasterizados e também o modo Rampage, onde o objetivo é matar as pessoas do modo mais criativo possível.
Confira algumas imagens o trailer abaixo:
Trailer:
Postal Redux será lançado ainda esse ano para PC e posteriormente para Playstation 4.