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Grandes Astros Superman: “Ele foi apenas consertar o Sol.”

Começa com uma expedição ao Sol, termina com um herói indo em direção a ele. Grandes Astros Superman é um ciclo finito. É como se o personagem não fosse mais publicado e você pudesse escolher qual seria o final definitivo para a história do Superman. Incontestavelmente é esse. Escrito por Grant Morrison, a minissérie de 12 edições, busca tornar os absurdos da Era de Prata palpáveis para os novos leitores, ao mesmo tempo em que introduz uma dose muito bem-vinda de nostalgia.

“É irônico a fonte dos meus poderes me matar, quando nada no universo jamais conseguiu.”

Cientistas do Projeto DNA fazem uma viagem ao Sol, contudo, a situação se torna perigosa e o Superman deve intervir. Após seu retorno à Terra, ele não apenas ganha novos poderes, como também descobre que está a beira da morte, graças ao seu contato com o Grande Astro. Antes de chegar ao fim, o herói precisa completar 12 desafios lendários e descobrir como deixar seu legado em nosso planeta.

“Minha última aventura está prestes a começar. Superman desligando.”

Planeta Condenado. Cientistas em Desespero. Última Esperança. Casal Bondoso.

Morrison realmente sabe como fazer uma despedida. Ao longo das edições, o roteirista não apenas revisita o absurdo da Era de Prata ou o elenco de apoio do personagem. Um grande exemplo, é a morte de Jonathan Kent. É um dos acontecimentos os quais gostaríamos de evitar nas páginas, mas é necessário. Afinal, a tragédia molda o herói e sem isso, Clark não deixaria Smallville. Ele usa tudo isso para moldar as características do que tornam o Superman, o próprio. É sem dúvidas, a versão definitiva do personagem. Extremamente poderoso, inteligente e tendo noção de tudo isso, o Homem de Aço por Morrison é diferente. Ele não é extremamente confiante, ou autoritário. Ele é o significado de calmaria e serenidade.

A arte de Frank Quitely complementa o herói definitivo. Seus traços evidenciam linhas de expressões faciais, tornando a história ainda mais humana. Seu Superman não é musculoso, é apenas grande e forte. Seus desenhos são charmosos e extremamente detalhistas, principalmente com tecidos. O seu design para o personagem também é ideal. A capa sob os ombros não se estendendo até o chão é simples e reforça a mensagem. Enquanto seu Clark Kent, é um cara grande. A mudança de postura é tão impressionante quanto a de Christopher Reeve no filme de Richard Donner.

 

É realmente impressionante como o roteiro de Morrison costura o passado e o futuro através de ações dos personagens no tempo presente. Isso cria, como já dito anteriormente, um ciclo de vida e morte para o personagem. Com a ideia de terminar a história por onde ela começou, o roteirista cria a maior história do personagem. A acessibilidade aos antigos leitores e aos novos, é basicamente a mesma. Além disso, os absurdos da Era de Prata estão em abundância aqui. Eles soam bregas, mas nunca antiquados, há um senso de modernização aqui. Quedas de braço por donzelas, robôs gigantes e Jimmy Olsen como Apocalipse. Temos tudo isso aqui e até mais. Com certeza, soaria ridículo nas mãos de qualquer outro roteirista. Nas mãos de Morrison, soa contemporâneo e extraordinário.

Grandes Astros Superman também traz coadjuvantes brilhantes os quais refletem diretamente em algum ponto da personalidade do herói. As edições 7 e 8 levam o Superman ao Mundo Bizarro, onde ele conhece Zibarro. Diferente dos habitantes daquele planeta, ele é inteligente. Ele se sente sozinho naquele lugar, como Superman já deve ter se sentido solitário alguma vez na vida por ser maior do que todos nós. Isso é um aspecto muito interessante do roteiro.

 

“Eu te amo, Lois Lane. Até o fim dos tempos.” 

Sendo não apenas uma despedida aos leitores, Grandes Astros Superman também é uma despedida do herói às pessoas amadas por ele. Para ser mais claro, uma despedida à Lois Lane, o amor de sua vida. A Lois de Morrison é a versão definitiva da personagem: Irônica, esperta e destemida. Sua crença é de que Superman sempre ganhará todas as batalhas. Metalinguisticamente, ela assume o papel do leitor da narrativa.

Todos sabemos o que iremos encontrar em uma revista do Homem de Aço: O bem versus o mal. Sabemos o fim de todas as histórias, pois ele sempre encontra um jeito. É uma constante a qual não pode ser quebrada graças à indústria das HQ’s. Então o que resta a fazer se acreditamos que ele sempre encontrará um jeito? Ser como ele. A história se torna ainda mais imersiva quando ela ganha os poderes do herói. É completamente relacionável. Alguém normal com os poderes de um deus, mas Lois é o lado puro da utilização desses poderes. E o que há de impuro em habilidades extraordinárias?

 

“Como você se sentiria se alguém ficasse em seu caminho toda vez?”
Grandes Astros Superman traz a melhor versão de Lex Luthor. Um gênio do crime o qual finalmente conseguiu alcançar seu objetivo: Matá-lo. Luthor também faz parte do absurdismo moderno. Ele é extremamente exagerado e com uma personalidade construída por inúmeros trejeitos e sorrisos diabólicos. A motivação dada ao vilão é tão simples mas tão eficiente. Superman está em seu caminho. Ele se vê como uma vítima. Alguém justificando suas más ações por causa da interferências de um ser poderoso. Dito isso, a relação protagonista e antagonista, nunca foi tão forte como nesse quadrinho a qual justifica porque ele é o maior vilão do herói. Luthor é um psicopata e não há margens para outras interpretações.

 

A cartada final está no momento em que o careca finalmente entende como o Superman enxerga a todos. “Apenas nós, aqui dentro, juntos. E somos tudo o que temos.”Superman precisou entender a raça humana e tomar cuidado aonde pisava. Nós nunca precisamos entender um deus. Ele é o que é e pronto. Nesse momento, Luthor se arrepende por alguns segundos, de todo o mal causado por ele ao Homem do Amanhã. Mas é muito tarde. É o final perfeito para uma luta de 80 anos.

 

INTERMINÁVEL

Se eu pudesse escolher uma edição para sintetizar o que Grandes Astros Superman representa, seria a décima. Superman escreve seu testamento enquanto pratica o máximo de bem possível enquanto houver um sopro de vida em seu corpo. Ele cria vida, um planeta sem o Superman, onde o mundo o verá apenas como um conceito. A última página traz um homem fazendo alguns rascunhos e declarando: “Isso vai mudar tudo.” Fica clara a linda homenagem aos criadores do Homem de Aço: Jerry Siegel e Joe Shuster.

Mas esse é não o único motivo pelo qual essa edição se destaca como a mais emblemática. Esse quadrinho salvou vidas. Em uma cena composta por 5 quadros, Superman impede uma garota de cometer suicídio. É provavelmente, um dos momentos mais poderosos, inspiradores e poéticos de todos. Muitas pessoas decidiram viver após lerem essa cena e ligaram para Morrison agradecendo. É um exemplo de como quadrinhos transcendem as páginas, como essas histórias sobre seres fantasiados são capazes de tocar a alma e nos fazer enxergar o mundo sob outro olhar. Um olhar mais positivo.

CLÁSSICO MODERNO

Grandes Astros Superman #10 salvou vidas
Interminável é o nome do capítulo, assim como o Superman. Grandes Astros Superman é a obra mais completa do personagem, não apenas celebrando sua riquíssima e extraordinária mitologia. Mas também, celebrando seu legado e mostrando o porquê de ser um dos maiores ícones da cultura pop. Grant Morrison e Frank Quitely criaram a mais poética, triste e extraordinária história do herói de todos os tempos. Ao final, você será injetado com tanta esperança e se recusará a acreditar no trágico acontecimento. Assim como Lois Lane você gostará de acreditar que ele foi apenas consertar o Sol.

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HQ sobre a Polícia Militar entra em pré-venda

A editora Draco prepara o lançamento de Socorro! Polícia! Um Quadrinho Sobre o que a Pm Sofre e o que Sofremos com Ela.

A HQ, feita em em forma de reportagem pelos jornalistas Amanda Ribeiro e Luiz Fernando Menezes teve um ano de produção com entrevistas de dezenas de policiais e especialistas em segurança pública, além de material colhido em livros e estatísticas sobre o assunto.

O intuito é tentar responder o que fez a Polícia Militar se tornar o órgão que é hoje: Respeitado por uns, desmerecido por outros e com um sistema de administração duvidoso, com estrutura sucateada e salários irrisórios. E como um PM precisa trabalhar nesta situação.

A obra também questiona a participação da mídia na criação do esteriótipo do policial brasileiro, a hipótese da desmilitarização da polícia e a influência de outros fatores na segurança pública, como justiça, desemprego e educação.

Socorro! Polícia! terá 152 páginas em formato 17x24cm e capa cartonada pelo preço de R$39,90. Seu lançamento é previsto para 10 de maio de 2018 e sua pré-venda pode ser feita via Amazon.

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DC anuncia título mensal da Mulher-Gato por Joelle Jones

Durante o painel sobre Batman na C2E2, a DC anunciou uma nova revista mensal para a Mulher-Gato. Os roteiros e os desenhos serão de Joelle Jones. A artista vem desenhando alguns arcos da fase de Tom King pelo Morcego. As cores serão de sua colaboradora em Lady Killer, Laura Alfred. Confira a capa da primeira edição:

Mulher-Gato #1 por Jones e Alfred

A trama se passa durante a noite do casamento entre Bruce Wayne e Selina Kyle. A ex-vilã terá que lidar com um ladrão imitador nas ruas de Gotham City. Um novo vilão será a causa dos problemas dela. Durante o painel, Tom King recomendou aos leitores para que leiam a edição de casamento antes da nova revista mensal. Mulher-Gato #1 será lançada em julho, no mesmo dia que Batman #50. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Panini anuncia Lendas do Homem de Aço: Curt Swan

Para comemorar os 80 anos do Superman, a Panini está relançando inúmeros quadrinhos do personagem. Ontem, a editora anunciou em seu hotsite um novo volume de Lendas do Homem de Aço. Dessa vez, teremos um encadernado compilando histórias desenhadas por Curt Swan. Ele é provavelmente o desenhista mais longínquo da história do personagem. Swan chegou a desenhar o Superman da década de 50 até a década de 80. Confira a capa e o release divulgado pela editora:

Curt Natação
Capa da publicação.

“Nenhum outro artista na história dos quadrinhos tem seu nome mais ligado ao Homem de Aço do que Douglas Curtis Swan. Usando seu talento inegável como desenhista e como contador de histórias, Swan trouxe ao herói um estilo mais realista do que qualquer um antes dele sempre presenteando os leitores com aventuras repletas de dinamismo. Não à toa, passou trinta anos de sua carreira sendo o homem por trás do sucesso do Último Filho de Krypton! Lendas do Homem de Aço: Curt Swan honra a memória do lendário criador ao apresentar algumas das histórias mais incríveis arquitetadas por ele, aqui ao lado do não menos lendário Dennis O’Neil!”

O quadrinho será publicado em abril em bancas e comic-shops. O formato será capa cartão, papel off-set, lombada quadrada ao preço de R$26,90. A publicação compila as edições 233-238 e 240-242 de Superman em 180 páginas. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Infelizmente, Dark Nights: Metal não deu liga

Anunciada em 2017, a saga Dark Nights: Metal chegou ao seu fim na última quarta-feira. Escrita por Scott Snyder e com desenhos de Greg Capullo, a história fez muitas promessas. A primeira delas, era apresentar o Multiverso Sombrio. A segunda, encerrar todas as pontas soltas deixadas pelo Batman dos Novos 52. E a terceira, definir o futuro do Universo DC. Nada foi cumprido, pois tudo foi mal executado. Essa é provavelmente a pior história da DC nos últimos anos.

A Crise nas Infinitas Terras inaugurou as mega sagas. Crise Infinita seguiu seu legado, assim como Crise Final, elevando essas concepções a outro patamar. Mas isso foi passado. Mega sagas só são atrativas quando extremamente bem planejadas. Quando o editorial está em sintonia com a equipe criativa. Isso evita muitos erros de continuidade. Mas o problema de Metal não foi o editorial, foi o próprio roteiro de Scott Snyder.

Capa da primeira edição.

Um amontoado de ideias extremamente promissoras como o Multiverso Sombrio. Terras negativas geradas pelo medo e com Batmen malignos. Eles estão ali apenas para vender os próximos licenciados da editora e nada mais. O mais famoso deles, o Batman que Ri, é quase um Boba Fett. Ou trazendo para a linguagem DC, um Superboy Prime. Visual interessante, background promissor, mas nunca sai do lugar e fica apenas na promessa. Na verdade, Metal às vezes nem promete. Apenas imagina. Vários elementos são introduzidos e esquecidos ao decorrer da trama. Os prólogos em Dark Days se provam inúteis, assim como muitos tie-ins.

Na verdade, os tie-ins são a parte boa de Metal. Alguns deles sobre as versões maléficas do Batman são bem escritos. Outros, como Wild Hunt – por Grant Morrison – soam como uma verdadeira sinfonia em quadrinhos. Eles realmente trazem a empolgação e aproveitam muito bem os conceitos. Para chegar na saga principal e tornar tudo superficial novamente. O grande problema é a banalização do massaveio.

Hunt
Leiam Wild Hunt.

Massaveio nada mais é quando um roteirista apela para ação e frases de efeito apenas para parecer legal. Nada contra isso, toda mega saga tem massaveio. Aliás, o que seriam delas sem momentos assim? Mas Metal não entende os limites disso. Logo na primeira edição, a Liga da Justiça forma um Megazord e o Batman monta em um dinossauro. Tudo em prol da loucura e do heavy metal. Personagens são jogados de forma extremamente aleatória, mas está tudo bem. Sabe por quê? O Batman está montado em um Dragão Coringa! Esqueça a trama, certo?

São tantos conceitos criados os quais ele não consegue lidar. Quando é chegado o clímax da saga, o que deveria ser catártico, se torna extremamente patético. Recursos de metalinguagem são inseridos de uma hora para outra. Scott Snyder acredita ser Grant Morrison. Mexe com o Retorno de Bruce Wayne, utilizando Barbatos, mexe com Multiversidade e apresenta uma solução extremamente semelhante a de Crise Final, mas nada funciona.

Megazord
Sim, a Liga da Justiça formou um Megazord. Já viu de tudo, certo? Ha! Mas não mesmo.

Na verdade, a reintrodução dos Gaviões ao Universo DC funciona e alguns momentos da Mulher-Maravilha são bons assim como a arte de Greg Capullo. Ele tem um estilo sujo perfeito para a proposta da história. Metal queria ser uma Crise, mesmo sem o nome. Essa era a intenção. Mas tudo não passou de uma história sem nexo apenas para satisfazer a tal loucura. A definição completa de potencial extremamente desperdiçado. Sandman poderia acordar e dizer ao Batman que tudo não passou de um pesadelo barulhento. Preparem-se para a nova Liga da Justiça.

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DC anuncia Liga da Justiça Sombria e Odisseia na WonderCon

Durante o seu painel na Wonder Con, a DC anunciou os títulos da Liga da Justiça após No Justice. O primeiro deles, Liga da Justiça Sombria. A equipe será composta por Mulher-Maravilha, Zatanna, Monstro do Pântano, Detetive Chimp e Morcego Humano. Diana será a líder do grupo. O título conta com os roteiros de James Tynion IV e com os desenhos de Alvaro Martinez, Raul Fernandez e Brad Anderson. Confira a capa da primeira edição e artes conceituais dos personagens:

O segundo deles, Liga da Justiça Odisseia. Descrita por Scott Snyder como a Liga WTF. A equipe será composta por Ciborgue, Estelar, Jessica Cruz, Azrael e Darkseid. Sim! O Lorde de Apokolips fará parte da equipe e funcionará como uma espécie de Hannibal Lecter. O título será escrito por Joshua Williamson e contará com arte de Stjepan Sejic. A trama se passa dentro de uma das naves de Brainiac. Confira a capa da primeira edição e artes conceituais do quadrinho:

Assim como vários títulos da DC, Liga da Justiça Sombria e Odisseia serão publicados em junho. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

 

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Finalmente! O Bóton, crossover da DC, será publicado no Brasil

A editora Panini anunciou em seu hotsite a publicação da história O Bóton. O crossover entre as revistas Batman e Flash é escrito por Tom King e Joshua Williamson. Conta também com a arte de Jason Fabok e Howard Porter. Na trama, os heróis tentam descobrir de onde o bóton do Comediante (Sim, o de Watchmen) veio. Eles acabam se envolvendo em uma viagem hiper-temporal. Essa é uma das histórias as quais você precisa ler antes da chegada de Doomsday Clock. Confira o release divulgado pela editora:

“Pois bem, após algumas dificuldades técnicas, estamos de volta e, para não perdermos mais tempos, vamos recomeçar finalmente matando a dúvida que vinha atormentando os decenautas de todo o Brasil: como e quando sairá a saga O Bóton em território tupiniquim?

De duas formas, em capa cartão E em capa dura!

O conteúdo das duas versões da edição será o mesmo: as histórias originalmente publicadas lá fora em Batman 21-22 e em The Flash 21-22.Nessas aventuras, a DC lançou as bases do que vai ser o maior evento da editora este ano por aqui, O Relógio do Juízo Final. No encadernado, o Homem-Morcego de Gotham e o Velocista de Central City começam a desvendar a conspiração temporal que parece ter lançado todo o Universo DC em uma espiral de caos. Quem está por trás de tudo isso? É aqui que vamos começar a descobrir…

Tanto a versão capa dura quanto a capa cartão terão capas variantes. Agora, quem comprar a edição em acabamento de luxo vai levar também um imantado especial inspirado na saga!

Batman/Flash: O Bóton (formato americano, 108 páginas, miolo LWC, Capa cartão R$ 17,90/Capa dura R$ 39,90) chega às bancas entre o final deste mês e o início de abril.”

Destaque para a opção de formatos da publicação: Capa dura ou capa cartão. Uma medida semelhante ao que foi feito com alguns encadernados da Marvel nesses últimos anos como a Miss Marvel. O Bóton será publicado entre o fim de março e o início de abril. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Homem-Borracha ganhará minissérie por Gail Simone

Gail Simone divulgou com exclusividade ao Syfy Wire que seu próximo projeto será uma história do Homem-Borracha. Além de contar com seus roteiros, o quadrinho será desenhado pela brasileira Adriana Melo. O personagem retornou à cronologia atual da DC através do one-shot Dark Days. Atualmente, o personagem é um membro dos Terrifics (Incríveis, em tradução livre). Confira a capa da primeira edição:

Adriana Melo e Borracha
Por Adriana Melo

Simone falou um pouco sobre o personagem:

“Eu penso que o Homem-Borracha é o primeiro super-herói genuinamente engraçado. Eu me sinto atraída por essa ideia. Também há uma grande mistura com tragédia a qual eu amo. O humor vem da dor. Muitas das pessoas as quais eu conheço lidam com a dor através do humor. Estou tentando encontrar um equilíbrio e fazer com que esse personagem vá para lugares onde há tragédia o suficiente para o humor poder ajudá-lo.” 

A minissérie do Homem-Borracha será composta por 6 edições. O lançamento será em junho. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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DC divulga história por Tom King para Action Comics #1000

Action Comics #1000 chega às bancas norte-americanas em abril, mas a DC Comics já divulgou uma das histórias da edição. Of Tomorrow, é escrita por Tom King e desenhada por Clay Mann e Jordie Bellaire. Há alguns meses, King publicou uma página sem texto da narrativa em sua conta do Twitter. Confira:

 

Action Comics #1000 será um encadernado especial com mais de 100 páginas. A edição contará com histórias escritas por diversos autores e ilustradas por diversos desenhistas. O quadrinho também marcará a estreia de Brian Michael Bendis na DC. Você pode conferir as capas variantes aqui. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Marvel divulga a nova equipe criativa de Homem-Aranha

O novo relaunch da Marvel, Fresh Start, trará os elementos tradicionais da editora somado aos novos. Aos poucos, as equipes criativas dos títulos são anunciadas. Vingadores por Jason Aaron e Ed Mcguiness, Thor por Aaron e Mike Delmundo, Capitão América por Ta-Nehisi Coates e Leinil Yu, entre outras. Através do Comic Book, a nova equipe criativa de Homem-Aranha foi anunciada: Nick Spencer, Ryan Ottley, Cliff Rathburn e Laura Martin.

Capa de O Espetacular Homem-Aranha #1 por Ryan Ottley

Spencer foi o roteirista de Capitão América: Sam Wilson e Império Secreto. Ottley foi responsável por criar um universo de super-heróis em Invencível da Image Comics. Martin foi a colorista de inúmeras edições da Mulher-Maravilha do Renascimento DC e Rathburn, de The Walking Dead. Quando perguntado sobre como se sentia em desenhar o maior quadrinho de super-herói de todos os tempos, Ottley respondeu:

“Homem-Aranha foi minha porta de entrada para os quadrinhos. Estou desenhado aquilo que eu queria desde a adolescência. Para ser honesto, eu já estive desenhando tantos super-heróis em Invencível que eu pensei que o Aranha seria mais um. Contudo, a criança interior tomou conta de mim e estou me divertindo mais do que esperava o desenhando. “

 

O Espetacular Homem-Aranha #1 será publicado no dia 11 de julho nos EUA. Para saber sobre tudo o que acontece na Casa das Ideias, fique ligado na Torre de Vigilância.