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De Lovecraft e Houdini: Sob as Pirâmides está no Catarse!

Novo projeto da Editora Skript  está no Catarse, De Lovecraft e Houdini: Sob as Pirâmides. Um livro ilustrado com as façanhas de  Houdini em sua passagem pelo Egito, aventuras que o próprio teria relatado para Lovecraft, que escreveu sua história. Juntos, os mestres do fantástico e fantasia criaram a história mais impressionante de todas.

“SOB AS PIRÂMIDES é um conto escrito por H.P. Lovecraft em colaboração com o famoso ilusionista e escapista, Harry Houdini, em fevereiro de 1924, e publicado pela Weird Tales.

Narrado a partir da perspectiva do próprio Harry Houdini, trata-se de um relato ficcional (ou não) do encontro que o ilusionista afirma ter experimentado durante suas férias no Egito em janeiro de 1910.

Misturando egiptologia, ocultismo, seres cósmicos, divindades, ritos cerimoniais e as incríveis habilidades escapistas, a obra explora as origens e os segredos das pirâmides e uma sombria lenda por detrás do ser que influenciou a construção da Esfinge de Gizé.”

As artes do livro dão-se ao trabalho do artista  Marcel Bartholo, que é ilustrador, quadrinista e artista plástico, pós-graduado em Artes Visuais-Cultura e Criação, é professor em Sorocaba (SP), onde ministra oficinas de desenho e criatividade. confira uma prévia dessas ilustrações:

Esta obra pertence a coleção de livros ilustrados em formato widescreen da Skript, que já foram lançados também pelo Catarse, como os exemplos abaixo:

De Lovecraft e Houdini: Sob as Pirâmides terá um formato widescreen, capa dura e cinta de acabamento e Bookplates atografados pelo Marcel. 

Você pode apoiar essa obra e conferir todos  clicando no banner abaixo. Lembrando que esse lançamento trata-se de uma pré-venda. A obra será publicada independente do resultado da campanha.

E aí, curtiu? Para mais novidades fique de olho nas redes da editora  Skript e não deixe de apoiar essa obra sensacional! Não vão faltar bons contos sobre essa aventura. E fica o questionamento: Foi uma aventura real ou não? Apoie e leia De Lovecraft e Houdini: Sob as Pirâmides!

Confira o trailer do lançamento:

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Quadrinhos

Vida besta: fim do mundo – Novo lançamento da Mino

Essa novidade trazida pela Editora Mino, será um trabalho que compilará as tiras de Galvão Bertazzi, sua produção sobre a pandemia, assim como tantos outros temas e  algumas histórias inéditas. Já com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2022.

“Poucos autores tem conseguido capturar o espírito caótico e contraditório de viver no Brasil contemporâneo (ou de simplesmente VIVER) quanto Galvão Bertazzi. Politicamente incisivas, poéticas no seu jeito de tratar o cotidiano e neuroticamente cômicas, as tiras da sua série VIDA BESTA tem contemplado o caos existencialista do dia a dia brasileiro com um deboche sincero. Nos últimos anos, o quadrinista se reinventou e encontrou uma voz lírica ainda mais única, visual e narrativamente.”

As tirinhas Vida Besta são postadas diariamente no perfil do Instagram. @galvaobertazzi Dá um confere lá para já ir se familiarizando com esse belo trabalho.

Esse é só o início das novidades que estão por vir nesse primeiro semestre do ano. Fique de olho nas redes da Mino Editora para mais informações! 

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Serial-Nerd Séries

Pacificador: Da mente criativa de James Gunn

Após o estrondoso fracasso de Esquadrão Suicida (2016) e a redenção do soft-reboot, pelas mãos de James Gunn, com O Esquadrão Suicida (2021), muito se questionava sobre a série do Pacificador. Afinal: “quem precisa de uma série de um personagem B?” É aí que somos supreendidos.

O Esquadrão Suicida (2021): Leia nossa crítica sobre o filme

(Fonte: HBO/Divulgação)

Após os eventos de O Esquadrão Suicida, o Pacificador se vê em uma cama de hospital, se recuperando dos ferimentos de sua luta contra o Sanguinário (Idris Elba). Ainda corroído pela culpa de suas escolhas, ele é chamado para mais uma missão, a mando de Amanda Waller (Viola Davis), para impedir uma invasão alienígena. A trama se desenrola a partir daí. As “borboletas”, esses pequenos seres invasores de corpos de outro planeta, foram criados por James Gunn, exclusivamente para a série.

Trazendo uma abordagem mais cômica e leve do personagem, apresentado pela primeira vez em Fightin’ 5 #40 (1966), Pacificador é uma sátira ao próprio universo dos personagens de quadrinhos, e que não tem medo de soar brega, com collants coloridos e discursos clichês.

Na série, não faltam referências ao universo DC, tanto dos quadrinhos quanto do seu próprio Universo Cinematográfico. Como fã da editora, fiquei muito satisfeito em captar quase todas as referências. Um prato cheio para quem já é inserido a este mundo, mas que se apresenta muito bem aos entusiastas de primeira viagem.

Eu quero o Homem-Pipa na segunda temporada. É isto!

O humor de James Gunn já é conhecido: ácido, cafona e com pitadas de humor politicamente incorreto. Mas, na série, você nota uma maior liberdade criativa, tanto no tom satírico da série quanto na violência gráfica. Esqueça as porradas fofas, aqui, Gunn nos entrega entranhas, tripas e cérebros voando entre as piadas.

Outro destaque fica por conta dos personagens secundários, como o Vigilante (Freddie Stroma), que por muitas vezes rouba a cena. Na versão original oitentista dos quadrinhos, o promotor Adrian Chase, o Vigilante, se torna uma espécie de Justiceiro da DC, quando teve sua família assassinada brutalmente pela Máfia. Ele decide agir, quando vê o sistema judiciário falhar em punir os responsáveis. É interessante notar, a releitura que Gunn fez no personagem, o tornando muito mais interessante e carismático. A química entre ele (Vigilante) e o Pacificador é incrível. Eu não me surpreenderia se o personagem ganhasse um spin-off só dele no futuro.

(Fonte: HBO/Divulgação)

Ainda falando em carisma, a águia Eagly tem seus momentos de destaque, mesmo sendo quase sempre em computação gráfica, é impossível não se apegar ao penoso.

Uma grata surpresa, foi notar que a série não se prende apenas a referências e humor, mas explora o lado emocional dos personagens, como do próprio protagonista. John Cena consegue entregar takes muito emocionantes. Mesmo caricátos, você se compadece de sua dor e traumas por muitas vezes. O cena abaixo, foi o ápice neste quesito, ligando conversas do primeiro episódio. Foi de uma sensibilidade incrível.

(Fonte: HBO/Divulgação)

A série também se esbalda com uma trilha hard rock farofa dos anos 80. Gunn tem um ótimo timing musical para inserí-las no momento certo sem soar cansativo. Mais uma marca registrada dele.

Os personagens de apoio também cumprem muito bem o seu papel, como Clemson Murn (Chuk Iwuji), Leota Adebayo (Danielle Brooks), Emilia Harcourt (Jennifer Holland) e John Economos (Steve Agee). Estes dois últimos, já haviam aparecido em O Esquadrão Suicida (2021). As coreografias nas cenas de ação são bem satisfatórias. Todos da equipe possuem sua ponta de importância, e o tempo de tela de cada um são muito bem dosados. Você simplesmente não se cansa de vê-los em ação, seja do protagonista ao figurante.

(Fonte: HBO/Divulgação)

Além da trama principal, o antagonismo da invasão alienígena é dividida com o Dragão Branco, personagem interpretado pelo veterano Robert Patrick, eternamente conhecido como o androide T-1000, em O Exterminador do Futuro 2. Apesar de não aparecer tanto quanto deveria, dado ao potencial do ator, o personagem cumpre bem o seu papel de ser odiado pela audiência. Afinal, quem não ama odiar um vilão? A série ainda consegue pincelar críticas políticas à extremistas, negacionistas e teóricos da conspiração. Mas não espere nada muito contemplativo.

E como poderia me esquecer do baixinho Mestre-Judoca (Nhut Le), que assim como o Vigilante, rouba a cena com seu collant verde e seu Cheetos picante. O personagem também teve sua versão modificada, para algo que se encaixasse melhor no tom da série. Acho digno resgatar e repaginar personagens esquecidos no leque da editora, que tem uma mitologia riquíssima e ainda pouco explorada nas telas.

(Fonte: HBO/Divulgação)

O número de episódios é satisfatório. Não espere uma trama complexa ou megalomaníaca. Ela é simples, direta ao ponto e na medida certa. Uma curiosidade, é que Gunn escreveu o roteiro em apenas 8 semanas. A estratégia do serviço de streaming do HBO Max também foi acertada: 3 episódios lançados na estreia, e o restante particionado nas cinco semanas seguintes. Creio que isso aumentou a meia-vida da série nas redes sociais. Afinal, nada mais vende do que o velho e bom boca a boca.

(Fonte: HBO/Divulgação)

Nem todas as piadas parecem funcionar muito bem algumas horas. São momentos pontuais, admito, mas a repetição de algumas delas podem cansar algumas vezes. Nada que tire o brilho do produto final. Todos os episódios também contam com cenas pós-creditos. Fique atento! Também, no último episódio, que foi ao ar no dia (17), temos uma grata surpresa, com heróis do time A já conhecidos por nós fazendo uma ponta.

(Fonte: HBO/Divulgação)

Pacificador entrega o que promete. Uma série sincera, divertida e que certamente renderá frutos, não só aos fãs da editora, quanto ao próprio Universo DC. Vida longa a James Gunn e sua visão criativa. E uma boa notícia: A série já foi confirmada para sua segunda temporada e a primeira temporada já está disponível no HBO Max.

4/5

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Literatura Quadrinhos

Noite na Taverna, nova adaptação literária de Marcel Bartholo

Uma grande adaptação, da obra Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo, pelas mãos do quadrinista Marcel Bartholo. Esta não foi sua primeira experiência em adaptações da literatura clássica brasileira para o mundo dos gibis, tendo feito um trabalho recente com a adaptação de A vida Eterna de Machado de Assis.

Essa nova metodologia que está sendo lançada pela editora Ateliê – Arte com leitura é uma forma de atrair a atenção dos jovens para o melhor da nossa literatura em um formato mais agradável, misturando entretenimento e conhecimento. A editora ainda classifica suas obras por idade e seu estilo (Pré-leitor, iniciante, fluente e crítico), facilitando o acesso ao público alvo ao qual é destinada, o infanto-juvenil.

Noite na Taverna foi publicada originalmente em 1885, 3 anos após a morte de Álvares de Azevedo. Essa adaptação é um romance gótico, com traços românticos e de horror, capaz de despertar grande interesse aos fãs do estilo.

O quadrinho narra a história dos amigos Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius, Arthur e Johann, que se encontram na taverna para compartilhar suas experiências com o sobrenatural em histórias de terror e mistério. No decorrer das bebidas, risadas e contos, situações estranhas começam a aparecer, deixando uma tensão no ar, com direito a um vilão misterioso.

Cada história é narrada em forma de conto, cada qual revivendo a experiência de um dos amigos, envolvendo suspense, morte, obscurantismo e sobrenatural. Passando para o leitor os sentimentos de tédio, angústia, melancolia e tristeza que envolvem os personagens, tudo isso recheado das mais belas ilustrações de Marcel Bartholo.

Você pode conhecer mais desse e outros trabalhos acessando o site da editora, o Ateliê da Escrita. Vale muito a pena conhecer mais esse quadrinho nacional!

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Quadrinhos

Começa a pré-venda de Tarzan, O Senhor da Selva, da editora Pipoca & Nanquim

Para os fãs do Rei da Selva, vem aí uma novidade imperdível da editora Pipoca & Nanquim. Começou a pré-venda de Tarzan, O Senhor da Selva. O material compila a fase completa setentista, da icônica dupla, Roy Thomas e John Buscema, responsáveis pela ótima fase de Conan, O Bárbaro, na Marvel Comics.

“Um dos maiores personagens da literatura em sua consagrada versão em quadrinhos da MARVEL COMICS, adaptado pela mesma equipe que revolucionou a indústria com as aventuras de Conan, o Bárbaro: ROY THOMAS e JOHN BUSCEMA! Um luxuoso encadernado com a fase completa da dupla, sendo relançado com arte remasterizada e cores digitalizadas PELA PRIMEIRA VEZ NO MUNDO, em uma edição exclusiva brasileira! Em 1976, embalada pelo enorme sucesso do título Conan, o Bárbaro, a Marvel Comics foi procurada pela Edgar Rice Burroughs Inc. (órgão que cuida do espólio do famoso autor) para ser a nova casa editorial de seus personagens nos quadrinhos. Eletrizados com a possibilidade de adaptar os clássicos e lançar novas aventuras de alguns dos heróis mais famosos dos livros, os lendários editores STAN LEE e ARCHIE GOODWIN incumbiram a não menos lendária dupla criativa formada por Thomas e Buscema da tarefa de conduzir as histórias do Lorde Greystoke, o Homem-Macaco conhecido como TARZAN. Assim, em 1977, chegava às bancas dos Estados Unidos o título Tarzan, o Senhor da Selva, que adaptava para a nona arte um dos romances mais conhecidos de Burroughs: As Joias de Opar. Aclamado pela crítica e por leitores de todas as partes do mundo, esse primoroso material acabou perdido no tempo e, salvo por uma edição em preto e branco publicada na França no início dos anos 2000, nunca mais havia sido disponibilizado aos fãs. Agora, numa iniciativa inédita, em parceria com a editora Dark Horse e a ERB Inc., para comemorar seu CENTÉSIMO LANÇAMENTO, a Pipoca & Nanquim reapresenta esse título clássico num luxuoso volume em formato grande, com capa dura e sobrecapa, lombada redonda e 308 páginas coloridas que compilam todas as edições criadas pela dupla, recheada de extras como pin-ups, textos e capas originais da época, biografias dos autores e o fascinante Dicionário da Língua dos Macacos, com arte do próprio John Buscema. Uma edição imperdível para todos os amantes dos quadrinhos.”

Confira as fotos no Instagram da editora:

O encadernado vem com um acabamento de luxuoso, 308 páginas coloridas, capa dura, sobrecapa, lombada redonda, além de extras e pin-ups. Com a tradução a cargo de Alexandre Callari, a previsão de lançamento é para o dia 25/03. Você pode adquirir a edição clicando AQUI. 

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Quadrinhos

Something is killing the children, a grande aposta de quadrinho de horror do ano

Something is Killing the children da aclamada Boom! Studios, está trazendo alvoroço em sua estreia no Brasil, pela editora Devir, em um encadernado que compila os 15 volumes Norte-Americanos.

Tudo Começa como uma brincadeira de criança, onde após uma simples festa do pijama findar em um banho de sangue. Quatro crianças fazem um jogo de verdade ou desafio, contando histórias de terror, onde James,um dos rapazes, alega que sua história não é um simples conto para assustar crianças antes de dormir, e sim um fato real. Para provar sua tese, leva os amigos para floresta a fim mostrar o monstro assustador, o conto se torna realidade e sem que eles esperem, o medo vem à tona, ganhando forma e matando de de forma brusca todas essas crianças, deixando para trás apenas o seu narrador, o único sobrevivente, James.

A pequena cidade de Archer´s Peak, tem uma pequena chance de sobreviver a todo esse horror com a chegada de Érica Matança, uma espécie de Anti-herói, que apesar do sobrenome duvidoso, está ali para dar fim aos monstros. Todo o horror que rondava a cidade  era invisível aos olhos dos adultos, sendo apenas vistos pelas crianças e pelos membros da Ordem de São Jorge, organização responsável por evitar que a humanidade descubra que esses seres caminham entre nós.

O roteiro de James Tynion é eletrizante, prendendo o leitor até a última página. O quadrinho não economiza cenas de sangue, mesmo em se tratando de um assunto delicado para muitos de nós, como a morte de crianças. Werther Dell’Edera conduz cenas horripilantes através de sua arte, é preciso estômago forte para prosseguir.

A série está em andamento nos Estados Unidos, o que agrada os leitores que mais que aprovaram Something is killing the children por aqui. Por enquanto a Boom! Studios disponibilizou até a edição 20, ainda não tendo encerrado essa saga. Um spin off intitulado House of Slaughter, que narra o ponto de vista de Aaron Matança e sua vida na ordem. House of Slaughter ainda não está disponível no Brasil, mas você pode conseguir a sua edição no site da Comic and Signatures, loja brasileira online especializada em quadrinhos importados.

Something is killing the children me pegou pelas mãos e me conquistou, e certamente estará presente entre as minhas melhores leituras de 2022.  Não perca a oportunidade de conhecer, se apavorar e se apaixonar por essa história. Confira o trailer oficial de lançamento pela Boom! Studios a seguir:

 

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Quadrinhos

Viúva Veneno – A primeira Escafandro de 2022 está no Catarse

Totalmente pronta para matar, Viúva veneno, a sexta edição da revista Escafandro  da editora Ultimato do Bacon já está em financiamento coletivo pelo Catarse.  A HQ tem o roteiro de Milena Azevedo (Penpengusa, Contos Urbanos) e desenhos e cores de Germana Viana (Gibi de Menininha #1 e #2; Ménage; Gibi de Menininha Apresenta). Essa é a estreia de Milena na editora, muito bem acompanhada da já veterana do Bacon Germana, que marcou presença no lançamento de Z – A marca da liberdade com uma nova origem para o herói mascarado Zorro

A HQ narra a história de Madeleine Maria da Silva, uma serial killer em ascensão, inspirada nas histórias das mais famosas lady killers,  se passa em Minas Gerais  no Brasil do Estado Novo em 1937. Confira a sinopse:

“Madeleine Maria da Silva nasceu​ em Belo Horizonte, em 16 de janeiro de 1919. Criada pelos patrões de sua mãe, deu um jeito de entrar para a família Dutra envolvendo-se com seu primogênito.
Após este primeiro passo, a jornada de Madeleine parece ser a de uma pessoa totalmente azarada no amor e na vida, com a morte de maridos e filhos em circunstâncias nefastas.
Ou haveria algo além disso, que a fizesse receber o apelido de Viúva Veneno?”

Algo muito mais tenebroso do que apenas “azar no amor” está por trás da história dessa LadyKiller, mas esse drama você terá que desvendar apoiando esta campanha, que será a primeira sobre o tema mistério.  De arrepiar, hein? Prontos para encarar os assassinatos que mancham de sangue o caminho de bela mulher? Então, não deixe de dar o seu apoio, pois em seu primeiro dia a campanha já atingiu inecraditáveis 64% da meta e as primeiras recompensas já estão esgotadas. Para apoiar, CLIQUE AQUI!

Viúva Veneno terá 36 páginas coloridas, formato americano (17×25 cm), miolo em offset e capa cartão.

“A diferença entre o remédio e o veneno está na dose.”

 

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Detective Comics Quadrinhos

A Leitura Que Me Fez Bem! As Indicações de 2021!

Em todo mês de dezembro, surgem as famosas “listas dos melhores do ano”. Ano passado, resolvemos criar algo diferente e juntamos um time de pessoas que fazem parte da mídia de quadrinhos, ou então que fazem quadrinhos ou que são leitores, e criamos A Leitura que Te Fez Bem. Aquele gibi ou livro que te fez bem no ano que passou, que tenha mexido com você de alguma forma.

Esse ano juntamos uma galera de primeira linha e pedimos para realizar a mesma coisa. E o resultado foi muito bom.

Principalmente, por que esse ano reuniu algumas resenhas de quadrinhos nacionais e de uma galera que… digamos… é mais “underground”. O que é bom, por que se tem uma coisa que eu adoro é divulgar a galera dos quadrinhos nacionais. Principalmente a galera lá da labuta.

Mas também temos arrasa quarteirões como X-Men do Jonathan Hickman, Incal, temos mangá, livros e a maravilhosa Berlim. Ou seja, tem para todos os gostos. Se te fez bem, se colocou sua massa para pensar, se te deu um alivio e te divertiu. Então o gibi cumpriu a sua missão.

Um time lindo, cheiroso e talentoso, colocou aqui suas leituras que, de alguma forma, marcaram ou que ficou na mente esse ano e indica para você, queridaço leitor! E aqui está a leitura que fez bem para todos nós:

Quadrinhos Azedos Vol. 0 (Felipe Limão) – Por Ricardo Ramos

O quadrinista e professor Felipe Limão não fez uma coletânea com suas histórias. Ele agiu como a música da banda Engenheiros do Hawaii chamada Armas Químicas e Poemas: “Eu abri meu coração, como se fosse um motor. E na hora de voltar, sobravam peças pelo chão. Mesmo assim eu fui à luta…” sim, Felipe foi a luta e apresenta um dos quadrinhos mais sinceros que transbordam sentimentos que li esse ano. Ele junta tudo que vivenciou na pandemia do COVID-19 desde o ano passado, em relação a seu relacionamento, vida financeira, raiva do negacionismo, medo de perder pessoas queridas, conviver com perdas cada vez mais próximas… e também a alegria de reencontrar parentes, amigos e uma retornada a “vida normal”.

Quadrinhos Azedos V.0 reúne essas passagens e também trabalhos do Felipe Limão publicados em 2019 como a excelente Tempo Acúmulo. Em uma viagem existencial, onde tudo depressão e desanimo batem de frente com esperança e a alegria de uma vida simples, Quadrinhos Azedos é um espelho para muita gente que se vê nas situações do Felipe.

Para poder ter o seu exemplar, você pode entrar em contato direto com o autor pelo Twitter ou assinando a sua campanha no Padrim.


Manual do Minotauro (Larete) – Por (Laura Athayde – designer, ilustradora e quadrinista)

Eu adoro quadrinhos, mas eu AMO tirinhas! Não é à toa que esse é o formato que mais exploro no meu trabalho. Acho que tirinhas têm um potencial imenso de provocar reflexões e sentimentos com poucos e bem pensados quadros. Por isso, a minha leitura preferida do ano (que, na verdade, ainda não terminei) é o Manual do Minotauro, da Laerte. Bem conhecida pelas tirinhas com personagens engraçados e charges de cunho político, em 2004 Laerte começou a testar formas diferentes de fazer quadrinhos.

Ela foi pra um caminho mais filosófico e experimental, e são esses trabalhos que estão compilados no Manual do Minotauro. O livro tem mais de 1.500 tirinhas, a maioria delas composta de 4 quadros. E é incrível ver tantas formas diferentes que a autora encontrou de preencher esse espaço!

Manual do Minotauro é uma publicação da Quadrinhos na Cia.


X-Men (Jonathan Hickman) – Por Konema (Podcaster do HQ Corp e comentarista de NBA no Twitter)

Meu prêmio de melhor quadrinho do ano vai para os X-men de Jonathan Hickman!

Não é de hoje que a gibisfera rasga elogios ao Hickman e nessa fase dos mutantes não poderia ser diferente! Depois de anos de história de sofrimento com lapsos de sucesso, Jhonathan vem para escrever um épico mutante onde a raça Homo-Superior finalmente irá PROSPERAR no universo Marvel!

Tem como isso ser ruim?

Esse foi o melhor título que li esse ano, disparado, chegava a da crise de ansiedade esperando a próxima edição, coisas como a formação da nação mutante Krakoa a planos “sem falhas” do futuro da raça mutante arquitetado por Magneto e Xavier em cima de uma pilha de segredos.

Um dos pontos mais altos para mim é como o Hickman escreve o Ciclope, Scott Summer tomou no meu coração o primeiro lugar antes conquistado pelo Logan, neste título ele contempla que FINALMENTE a raça mutante chegou a um patamar onde não está mais se matando, onde não a mais necessidade de revolução ou guerras e que finalmente eles têm uma terra para chamar de sua, ele nunca teve isso e vai lutar com tudo o que tem para manter, é apaixonante ver a evolução do personagem de aluno, líder, revolucionário para agora protetor!

Eu poderia perder horas falando desse título, até já fiz isso em outras mídias, mas fica aqui para vocês a melhor leitura do meu ano de 2021.

X-Men é publicado no Brasil pela Panini Comics.


Dez Dias num Hospício (Nelly Bly) – Por Raphael Fernandes (Editor-Chefe da Editora Draco e sangue bom demais)

Dez Dias num Hospício, de Nelly Bly, foi uma grata surpresa e acredito que foi o livro mais interessante que li este ano. Trata-se de uma reportagem de 1887 sobre o sistema manicomial norte-americano, que foi escrita por uma das pioneiras do jornalismo investigativo.

A jovem Bly conseguiu forjar facilmente a própria condição mental e testemunhou como funcionava o encarceramento de mulheres em instituições para “tratamento” de pessoas com algum tipo de distúrbio mental. Uma reportagem brutal, muito bem escrita e que revela que o inferno somos nós.

Dez Dias num Hospício é uma publicação da Editora Fósforo.


Tecnodreams (Isaque Sagara) – Por Monique Mazzoli ( Podcaster Yellow Paper, HQ Corp e redatora da Torre de Vigilância)

Meu quadrinho escolhido do ano de 2021, entre muitos que eu também gostaria de falar, é o Tecnodreams do Isaque Sagara. Tecnodreams aborda um cenário futurista, mas que infelizmente ainda está preso em questões do passado, uma realidade ainda muito atual para todos nós, como a desigualdade social e a ideia errônea da meritocracia.

A HQ narra como a possibilidade de obter um pouco mais de poder sobre o próprio destino, ainda que em um mundo de realidade virtual, faz com que o ser humano passe rapidamente de oprimido a opressor. Com o Slogan: “Seja o que você quiser” a tecnologia Orion, da empresa Tecnodreams, faz com que seus maiores sonhos e desejos estejam a um passo de distância, basta desejar.

O trabalho do professor e quadrinista Isaque Sagara, sempre aborda questões sociais, mostrando como ainda vivem boa parte dos brasileiros, com temas pertinentes a serem debatidos, independente do cenário apresentado. Recomendo demais, não apenas esta HQ, como também seus outros trabalhos.

Tecnodreams é uma publicação do selo Negrogeek.


Dampyr (Mauro Boselli e Maurizio Colombo)  – Por  Caio Oliveira (Cantinho do Caio e o mais amado pelo fãs do Snydercut)

Quando me pediram pra resenhar o melhor gibi que li em 2021, eu tive que parar e pensar bastante pra lembrar qual foi. Não que não tenha lido coisas incríveis esse ano, mas: 1- queria evitar cair em Demolidor do Zdarsky ou Hulk do Ewing; 2- o grosso do que tenho lido nos últimos anos são compilações gringas de gibis velhos que li nos anos 80 e 90, e não sabia se isso funcionaria na proposta que me pediram. Foi então que me decidi por Dampyr, da Editora 85, que tá fazendo um excelente trabalho editorial em suas publicações. Dampyr nem sequer é meu fumetti favorito em bancas atualmente (esse seria Mágico Vento), mas eu tenho um carinho especial por Harlan Draka e seus companheiros por ter sido o primeiro fumetti que comprei em bancas, em 2004, quando ainda era publicado pela Mythos. Eu já lia Ken Parker, Dylan Dog e Mágico Vento que comprava em sebos, mas comprar a edição na banca me pareceu na época um ato de traição contra os gibis americanos, meu xodó na época! Me senti ousado e aventureiro!

Mas do que trata Dampyr? É a velha história de um caçador de vampiros filho de um vampiro mais poderoso. O diferencial de Dampyr é a ambientação, quase sempre as histórias se passam em cidades do leste europeu (em especial Praga) onde eclodem guerras civis, um prato cheio pros vampiros, que se banqueteiam. Na edição 7 da Editora 85, nós temos 4 histórias, 3 delas escritas por Mauro Boselli e uma escrita por Maurizio Colombo, os criadores do personagem. Eu prefiro a escrita do Boselli, acho mais fluida, em especial na história que abre a edição, “Pesadelo Flamengo”, sobre dois amigos idosos envoltos no mistério  do assassinato de seus velhos conhecidos de infância, numa trama de terror que deixaria Dylan Dog orgulhoso! Isso com a arte magistral de Luca Rossi (aliás, todos os artistas dessa edição 7 são fantásticos!).

Enfim, Dampyr é um bom gibi pra quem procura ação, terror e até um pouco de tramas históricas. Recomendo demais!

Dampyr é publicado no Brasil pela Editora 85.


Laura Dean Vive Terminando Comigo (Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O’Connell) – Por Fabi Marques (Colorista e podcaster do 1001 Crimes e DFP)

Laura Dean Vive Terminando Comigo é uma daquelas hqs que a gente lê de uma vez só e depois fica olhando pra parede se sentindo órfão.
Os personagens são tão bem escritos que a gente vive todo o ciclo de estar preso em um relacionamento tóxico e sente o frio do coração de gelo de uma pessoa que não está emocionalmente disponível, no caso, a Laura Dean.

O enredo é muito bem construído, no meio existe uma certa confusão que é exatamente o sentimento de um relacionamento abusivo não linear, com seus altos e baixos muito baixos mesmo.

Um quadrinho que mostra que todes nós estamos sujeitos a cair em armadilhas tóxicas e não é nossa culpa. Um quadrinho que pode ajudar a curar um coração partido mas também ensinar outras pessoas a terem mais empatia, enquanto mostra o verdadeiro valor das amizades e que você não está só.

Laura Dean Vive Terminando Comigo é uma publicação da editora Intrínseca.


Detrito – do caos a lama (João Carpalhau, Alex Genaro e Cristiano Ludgerio) – Por Paloma Diniz (Desenhista e quadrinista)

Sinopse: a história se passa na Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro, e narra o dia a dia de Renato Barros, um professor que está num momento muito ruim e delicado em sua vida pessoal e profissional. Como se não pudesse piorar mais, acontece um acidente químico após um assalto a um carro com carga radioativa na cidade. O que mudará completamente a vida do Renato e das pessoas na história. Baseada em fatos trágicos e reais que ocorreram em 2012 na cidade de Duque de Caxias-RJ, apesar de ficcional, traz muito da realidade brasileira.

Pessoalmente, é uma HQ na qual me identifico e que gostei muito em todos aspectos: uma HQ brasileira, feita por brasileiros, ficcional e bem embasada na nossa vida; uma história completa (com começo, meio e fim), num formato fácil de manusear, confortável de ler, e o melhor: preço acessível. Pra mim, o melhor de uma produção brasileira em todos os quesitos. Precisamos de mais HQs como estas.

Detrito – do caos a lama é uma publicação da Capa Comics.


Ao No Flag (Kaito) – Por Bruno Fonseca (Editor-Chefe do site Proibido Ler)

Sabe aquelas leituras que não exige nada do leitor? Você não tem que ter conhecimento prévio de nada, nem precisa se esforçar muito pra entender a trama. É sentar, ler e se divertir de um jeito simples e prazeroso. Assim é Ao No Flag, mangá escrito e ilustrado por Kaito.

Na história, três jovens estão naquele período de se formar no Ensino Médio e entrar na faculdade. Um período cheio de dúvidas e incertezas, mas que ficarão menos pesado por conta dos protagonistas. Aqui, todo mundo gosta de todo mundo, mas ninguém tem coragem de assumir e eles vão de um jeito único se entendendo e te cativando. Leitura boa para desestressar e relaxar.

Ao No Flag é publicado no Brasil pela Panini Comics.


Incal (Alejandro Jodorowsky  e Moebius) – Por Carlos Pedroso (Yellow Paper poscast)

Um dos quadrinhos que me marcou em 2021 foi Incal, escrita por Jodorowsky e desenhada por Moebius, da editora pipoca e nanquim. Incal apresenta um futuro distópico cheio de bizarrices, ação e aventura capazes de me fazer imaginar no mundo real como tudo isso seria. Com uma visão particular para um futuro a autor nos apresenta a uma intriga intergaláctica ala Star Wars, cheio de inimigos perigosos que querem dominar o universo e aliados inesperados. Incal conseguiu me prender da primeira à última página com maestria, e conforme fui entrando e conhecendo seus personagens fiquei de boca aberta com o roteiro e artes casam de uma forma única, construindo todo universo e com seus personagens cheio de camadas e história bizarras.

Particularmente o querido Jonh Difoo que mais parece um velho rabugento que só sabe reclamar, foi sem dúvida o melhor personagem. Sempre reclamando de algo, o duvidando o tempo todo e sendo o herói improvável. Outro que me cativou foi o Metabarão, personagem frio e calculista, cheio de manias mais parecido com o “Hitman do jogo”, o Metabarão deu um ar de filmes dos anos 80 para a trama. O mais interessante é que todos os outros personagens são importantes para o desenvolvimento da trama e tem seu momento. E meu, que história concisa, densa e cheia de reviravoltas e surpresas que te prende e te faz querer chegar ao final para descobrir o que vai acontecer com nossos heróis.

Com uma arte impecável e roteiro sensacional, Incal sem dúvidas é uma das melhores leituras que fiz nesse ano fácil. Um adendo, cara que cores tem esse quadrinho, com uma coloração viva que realça todos os ambientes, além de destacar em detalhes os ambientes, planetas e pessoas. Esse é o tipo de quadrinho, com uma combinação perfeita na minha opinião como fã de ficção científica e tem tudo para quem gosta do gênero, viagem espacial, tramas bem elaboradas, uma visão distópica do futuro e muita ação.

Incal é uma publicação da editora Pipoca & Nanquim.


Berlim (Jason Lutes) – Por Léo Palmieri (Podcaster Gibi Nosso de Cada Dia e fundador do site Crossover Nerd)

Imagine acompanhar algumas vidas durante o conturbado período de 1928 a 1938 em Berlim. Neste incrível quadrinho, Jason Lutes conseguiu sintetizar de forma magistral, acontecimentos incríveis na vida de pessoas comuns na cosmopolita Berlim dos anos 30. Aqui, vemos como foi a ascensão do Nazismo frente a todas as situações ideológicas possíveis, bem como este regime totalitário se utilizou de toda a cultura e informação para, aos poucos, estabelecer o seu poder.

Jason Lutes demonstra neste trabalho, que além de uma narrativa sem igual (beirando a cinematográfica em algumas situações), domina muito da história da Alemanha. Os Embates dos Nazistas contra os comunistas, a troca de situações quase novelescas, o auge e queda de pessoas, comércio, cultura e liberdade. Berlim não é uma obra fácil de se digerir, se você não for uma pessoa empática. Esse quadrinho me tocou muito nesse ano.

Berlim foi publicada pela Editora Veneta.


Juquinha: O Solitário Acidente da Matéria (Max Andrade) – Por Gabriel Ávila (Jornalista do site Jovem Nerd)

Juquinha: O Solitário Acidente da Matéria é a típica HQ que engana o leitor. Se você confiar na sinopse, vai achar que está comprando um “mangá sobre aceitação e amadurecimento em uma realidade” – o que não é mentira, mas não é toda a verdade. Partindo desta ideia, que parece simples, Max Andrade (Tools Challenge) constrói uma história que é ao mesmo tempo grandiosa e metalinguística, como também é intimista e sincera.

É nesse equilíbrio de coisas que parecem antagônicas que esse quadrinho sustenta em uma história cativante as infinitas referências que habitam a mente de um dos maiores talentos dos quadrinhos. E faz tudo isso com uma sinceridade vibrante que torna a experiência memorável e o Juquinha um dos mais queridos personagens das HQs.

Vida longa ao Juqs!

Juquinha: O Solitário Acidente da Matéria é uma publicação da Editora Draco.

 

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DEADWORLD 2 está no Catarse da Tai Editora

A continuação do clássico de zumbis dos anos 80 está chegando pela Tai Editora, e já está no Catarse. A campanha já conta com 70% de seu apoio e restam apenas 4 dias para seu encerramento, confira o que está por vir!

Deadworld foi precursora do gênero zumbi nos quadrinhos, inclusive serviu de inspiração para a criação de The Walking Dead. O Volume 2 tem a mesma qualidade e padrão do primeiro lançamento, que saiu em março deste ano, com capa cartão, 132 páginas em preto e branco em papel couchê.

A editora já adianta que Deadworld foge completamente aos clichês das histórias de zumbi, dando ao leitor a impressão de estar assistindo a uma produção cinematográfica, devido a complexidade da história e sagacidade de seu roteiro e personagens. O quadrinho conta com um time de peso em sua produção, tendo como roteirista Stuart Kerr, ilustrado por Vince Locke, artista responsável por muitas das capas da banda Cannibal Corpse

Dentre as recompensas, temos brindes como marca páginas, cartões com artes originais, posteres, livros e ainda uma box de DVDs Zumbi no cinema. Incrível, né? Têm recompensas para todos os gostos, para ninguém botar defeito!

Confira algumas citações sobre a série nos Estados Unidos:

Se você gosta de zumbis, histórias de horror, ou histórias pós-apocalípticas você, definitivamente, deveria ler esta série“. – Comicspectrum.com.

É claro que The Walking Dead pegou algumas ideias deste livro, então vá apoiar um livro que acertou o gênero zumbi primeiro“. – Comicbastards.com.

“Você simplesmente precisa ler Deadworld, jovem ou velho, porque ele está no topo da minha lista de títulos de Horror Cômico.” – DecapitatedDan.com

Então, tá esperando o quê? Faltam poucos dias,mas ainda dá tempo de adquirir essa edição fantástica e ainda aproveitar as recompensas. Não vá perder! Confira no Catarse clicando no banner abaixo. 😉