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John Wick 4: Baba Yaga: Uma viagem alucinante e brutal

“A good death only comes after a good life.”

John Wick é a definição ideal do exército de um homem só. Como dito exaustivamente, é um homem de foco, compromisso, de pura vontade. Keanu Reeves deu vida a um personagem que não demorou para se tornar um símbolo do gênero de ação. Mas muito além disso, tornou-se sinônimo de um estilo vibrante, frenético e brutal, onde a preocupação da câmera recai no posicionamento e na movimentação dos corpos em cena, responsabilidade do excelente Chad Stahelski.

O primeiro filme da franquia parte da premissa básica de um assassino aposentado, que se vê forçado a voltar à ação após o assassinato cruel do seu cão, presente de sua falecida esposa. Essa sede de vingança foi apenas escalando filme após filme, numa demonstração clara de que o cachorro era a superfície de um anseio interior maior e mais intenso. Essa ascensão da violência chega na Alta Cúpula, a grande organização criminosa deste universo ficcional; quando a bala de John Wick rompe todas as regras e mandamentos que mantém o sistema criminal operante, tornando-o alvo principal com uma recompensa milionária pela sua cabeça. Em seu quarto filme, John começa sua jornada para o acerto de contas com a instituição que lhe trouxe morte, sangue e consequências irremediáveis. 

Diferente do seu antecessor, John Wick 4: Baba Yaga demora alguns minutos para pegar no tranco. O filme pode ser observado como uma obra composta por três grandes sequências de ação, bem delineadas no começo, no meio e no fim. Para os acostumados à ação desenfreada da franquia, a proposta inicial pode soar estranha por se debruçar substancialmente nos diálogos e nas relações dos personagens, embora os clichês e as frases de efeito continuem aqui. Assim, pode-se dizer que o roteiro arquiteta estas cenas como apoio para o surgimento da ação, quase como a necessidade de carregar a arma antes de apertar o gatilho.

E quando o gatilho é apertado… o filme é uma obra inesgotável de luta, tiros, coreografias, sangue e brutalidade. As cenas funcionam como a culminação de tudo aquilo que o diretor e o restante da equipe aprenderam com os filmes anteriores. Há diversas repetições daquilo que já vimos, tanto em termos de escolhas estéticas da direção de fotografia e do design de produção (paleta de cores, enquadramentos, composição de cenário, iluminação e movimentos de câmera conhecidos) quanto de detalhes dos efeitos das balas, que ricocheteiam na blindagem ou explodem no crânio, mas a execução desses elementos em conjunto nas sequências de longa duração é um êxtase para o espectador.

Tal sentimento é constante ao longo das quase três horas de filme, porque é como se a obra fosse como o protagonista: inesgotável. O filme parece não cansar da ação, e é importante salientar como as cenas nunca se tornam exaustivas, pela habilidade do diretor ao constituir um ritmo que ofereça possibilidade de compreendermos aquilo que está na telona. A câmera é consciente de si, isto é, percorre o ambiente sem deixar escapar detalhes do campo de visão e da ação dos personagens. Sua movimentação também permanece contida, porque é mais eficiente você deixar brilhar a equipe de dublês e os movimentos treinados/coreografados do que balançar/chacoalhar para dar a falsa sensação de ação e dinamismo (né, Michael Bay?). 

Aliás, os dublês e as passagens de luta continuam sendo o ponto mais alto de John Wick, porque apresentam uma brutalidade real com técnicas e estilos verídicos, mas mantém certa teatralidade pelo excesso e o absurdo com tantos golpes num curtíssimo intervalo de tempo, que, combinados com a mise-en-scène bem pensada e executada, oferecem uma ação orquestrada como num espetáculo.

Nunca iria me perdoar se não reservasse um parágrafo para comentar sobre uma das maiores sequências de ação que já assisti dentro da sala de cinema. Não havia como cronometrar, mas acredito que a parte final contenha mais de quarenta minutos de ação postergada de ação e antecedida por ação. O que ocorre é tão frenético que só termina literalmente nos créditos finais. Sem respiros ou tempo para se ajeitar na poltrona, o terço final combina a estrutura de anúncio de recompensas da Cúpula feito exclusivamente por mulheres via rádio (já apresentada em filmes anteriores) com a perseguição por John Wick. Os anúncios de aumento da recompensa, como também da localização em tempo real de John, são acompanhados por músicas na transmissão. É como se colocasse uma playlist no Spotify ditando o ritmo da carnificina. Em dezenas de minutos, os ambientes se alternam entre ruas, pontos turísticos, cômodos e escadas (importante salientar a sequência com o uso do plano zenital que será lembrada por diversos anos); os tipos de arma se modificam de pistolas à metralhadoras (ressalto aqui a edição de som da arma explosiva); e as ameaças vão ficando gradativamente piores. Minha tremedeira ao final é a única resposta possível para exemplificar o sentimento provocado pela experiência.

Outro ponto fundamental é a integração completa da cultura oriental na narrativa de John Wick. Mesmo sendo pincelada no terceiro filme, aqui os aspectos orientais ficam em evidência e são articulados pelas escolhas narrativas do longa. Principalmente no início, o ambiente oriental é o palco principal, com os estilos de luta e armas complementando essa representação. A adição do personagem Caine (Donnie Yen) é absolutamente espetacular, sendo este responsável por roubar a cena quando passa.

Porém, o maior destaque desta integração fica na predominância da temática da honra acerca da trajetória de vida, e como as escolhas possuem consequências às vezes definitivas. De certo modo, o filme tenta encontrar razão para a insanidade que John Wick persiste em manter e percorrer mesmo sofrendo perdas irrecuperáveis, oferecendo delicadeza ao retratar as escolhas de um assassino aparentemente impiedoso e inescrupuloso num caminho sem volta. Essa constatação é marca de como um exercício de gênero de ação se permite sensibilizar-se com a história de seu protagonista, possuindo virtudes para além das suas coreografias, cores, sons e luzes estonteantes. 

John Wick 4: Baba Yaga é o ápice da franquia e, possivelmente, uma conclusão plausível e satisfatória sobre um marido que buscou sangue como forma de sobreviver à dor do luto. Afinal,o pequeno cachorro serve como um pretexto para as profundas ânsias de John Wick, que o usa como justificativa para respaldar toda a sua aparente sede de vingança ao reproduzir violência. Mas balas não funcionam contra a inevitabilidade da morte – e do sofrimento proveniente -, são apenas tentativas frustradas de curar a ferida profunda e incurável. Assim, John Wick se reveste como Baba Yaga para dar vazão àquilo que o impede de prosseguir; mas se empenha para ser lembrado como um marido dedicado, e não como o maldito que matou três homens no bar com a porra de um lápis.   

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The Sadness | O Violento e sádico horror taiwanês

Ao longo dos últimos anos, o subgênero Torture Porn cresceu nas franquias no início da década de 2000, com Jogos Mortais e Premonição, tendo seu ápice nos anos ’10, onde surgiram icônicas produções grotescas e aterrorizantes.

Com o resultado desse movimento, surgiu The Sadness, longa-metragem taiwanês inspirado fortemente na obra Crossed de Garth Ennis. Originalmente, a Netflix estava negociando a transmissão do conteúdo, mas devido os seus elementos gráficos, acabou optando por deixar a oportunidade passar batido, o que ajudou ainda mais no plano de divulgação do filme, afinal, se uma empresa recusou sua divulgação devido o seu material, é porque ele é realmente desagradável. Mas… será? 

Crítica | The Sadness (Ku bei, 2021) | Sangue Tipo B - Filmes de Terror

Um vírus está assolando a população de Taiwan e as coisas se complicam uma vez que ele desperta o lado mais primitivo e selvagem dos humanos, gerando uma onda de violência extrema no país.

De fato, pessoas que possuem estômago e mente frágeis certamente terão dificuldades em acompanhar The Sadness, dado que seu propósito é quase exclusivamente que chocar. Contudo, para quem está acostumado com produções mais ”sádicas”, pode se decepcionar em relação ao gore (subgênero cinematográfico mais comum em obras de horror, caracterizado pela presença de cenas extremamente violentas, com muito sangue, vísceras e restos mortais de humanos ou animais) que mesmo bem feito em diversas ocasiões, acaba sendo exagerado demais quando levado muito a sério, se tornando uma sátira de si mesmo.

Cenas de The Terrifier 2 e do trailer de A Morte do Demônio: A Ascensão acabam sendo tão desconfortáveis quanto as sequências de The Sadness. Há momentos, inclusive, que a história aparenta ter receio de ir além e de mostrar os atos de forma verdadeiramente explícita. Talvez haja uma linha, mesmo no horror extremo, que não deva ser cruzada.

Entretanto, isto não tira o seu mérito por completo. A coreografia dos atores, dublês e figurantes beiram a perfeição, sendo as mortes e atos violentos muito bem coreografados. 

The Sadness (2021) — Final Girl

Em contrapartida, o trunfo está na coragem de Rob Jabbaz, o diretor, em transformar uma história  simples e clichê, em algo animalesco e inovador. 

Apesar de The Sadness ser sobre um casal de jovens separados em meio à uma pandemia mortal e se concentrando em se reencontrar, Rob introduz elementos inesperados e semelhantes a um jogo ao decorrer da montagem do longa-metragem, no qual tanto o rapaz quanto a garota, precisam luta pelas suas vidas passando por ”chefes” de fase. 

Mesmo inspirado em Crossed, abordar um vírus que deixa a população sádica é sair da caixa para os padrões de obras de terror que utilizam o subgênero. Os arrepios, estão nas falas das personas que aparecem ao decorrer da produção, dando um choque de realidade para quem está assistindo que o ser humano é capaz de falar e pensar atrocidades ilimitadas. 

Crítica | The Sadness (Ku bei, 2021) | Sangue Tipo B - Filmes de Terror

The Sadness choca pela maldade nas entrelinhas, numa sociedade sem filtros, e não tanto pelo seu gore. Certamente, é um filme que merece atenção para os amantes do torture porn.

Nota: 3,5/10

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Gameplay Games

Hogwarts Legacy encanta e traz de volta a magia.

Hogwarts Legacy conquistou avaliação máxima. 

Pontos Positivos

  • Recriação de Hogwarts (na medida do possível) impressionante.
  • Sistema de combate de feitiço.
  • Visualmente Incrível.
  • Localização (dublagem e lip sync)

Pontos Negativos

  • Mundo mágico pouco explorado na essência.
  • Economia confusa.
  • Mundo aberto forçado.

 

Estamos de volta ao Mundo Mágico ou Mundo da Magia. Aquele fascinante mundo cheio de aventuras, monstros, comércio mágico, e sabedoria. E qual melhor cenário para nos aprimorarmos intelectualmente e incrementar nosso conhecimento do que a escola? Hogwarts tornou-se um personagem vivo, mesmo que anteriormente tenhamos visto apenas pelo olhar de Harry Potter durante saga principal e seus spin-offs. Entretanto aqui em Hogwarts Legacy, podemos ver a escola de magia e bruxaria em seu ápice.

E é claro que os desenvolvedores e designer entendem isso. Você pode passar horas andando despreocupadamente por corredores labirínticos, pode ficar ao lado do Grande Lago (ou Lago Negro), olhando para a Escola, você está livre para se maravilhar com a grande arquitetura gótica do sec. XII ao XVI. Em Hogwarts Legacy a interação com o castelo/escola são sucintas e bem assertivas.

As aulas são fascinantes, o nível de detalhe chama atenção. Os scripts de várias matérias como Astronomia, Feitiços, Defesa Contra as Artes das Trevas, Herbologia, História da Magia, Poções e Transfiguração, e disciplinas eletivas como Trato das Criaturas Mágicas e Adivinhação, faz sentir que realmente estamos dentro de uma escola. Mas como estamos falando de mundo mágico, e como já deve ter percebido, não se trata de uma escola comum, e muito menos seus alunos. Com você não é diferente.

Nosso personagem, participa de uma premissa narrativa movimentada, e interessante, por vezes cansativa, mas que não requer sua atenção a 100% do tempo. Sendo assim, quando se sentir forçado, ou chateado com o andar da missão em que está, pare, aprecie a vista, passeie, e assim que estiver pronto volte, a muito o que se fazer em Hogwarts Legacy, e estar entediado não faz parte delas. Por que a crescente ameaça de animais corrompidos, os caçadores de magos das trevas e rumores de uma rebelião goblin, necessitam de sua atenção.

Entretanto, apesar de ser bem interessante a ambientação, o foco em Hogwarts e em Hogsmeade, tira um pouco da imersão. Como um Mundo Mágico, em um jogo mundo aberto é recluso em 1 cidade e 1 escola? Claro que existem outras, mas por se tratar de um jogo mundo aberto, poderíamos ir e vir, muito mais vezes e em muito mais lugares. A sensação foi a mesma de quando assistia aos filmes, sentia que tudo se passava dentro de um domo, onde o centro estava Hogwarts, e os personagens não podiam avançar muito até suas fronteiras.

Hogwarts Legacy nos traz um combate com características já conhecidas, mas nem por isso irritantes, pelo contrário, utilizando de técnicas já habituais, implementa pequenos elementos para diferenciar-se dos demais, ao mesmo tempo que desafia o próprio jogador a se superar. Poucos são os jogos, onde a magia é liberada de forma tão natural e em grande escala quanto aqui. Desde combinação de magias, quanto as magias que já conhecemos e sabemos bem o que fazem. Mas onde há alegria, também há tristeza.

Mesmo com essa aparente liberdade, nossas escolhas podem ser bem inclinadas em relação ao nosso futuro dentro do jogo. Em específico posso comentar a respeito da árvore de talentos, onde caso optemos por seguir determinada fonte de conhecimento mágico, sabemos as consequências reais que sofreríamos. Não é que esteja faltando algum tipo de sistema de moralidade no jogo, é que a falta de qualquer reação razoável às suas ações corrói ainda mais qualquer essência do RPG.

Hogwarts Legacy é uma tentativa de mostrar um Mundo de fato. Desde alunos transferidos, a alunos com deficiência, e com identidade de gêneros distintos. Essa análise não leva em consideração alguns pontos em relação a J.K Rowling. Ninguém da equipe Torre é conivente com as declarações da autora do mundo mágico de Harry Potter, e entende que a posição pública de Rowling sobre a identidade de gênero, continua a desafiar a inclusão e não agrada o coração da comunidade.

Se a Avalanche for acusada de algo, que seja por tentar nos trazer muito de uma só vez. Não erraram, pelo contrário, acertaram em cheio. Entretanto muitas coisas ficaram de fora, como por exemplo o quadribol, e uns mergulhos dentro do Grande Lago. Espero que isso venha em DLCs próximas com o tempo, e com ajuda da comunidade.

Hogwarts Legacy foi analisado no PC, sem código fornecido.

O jogo está disponível para PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One, Microsoft Windows

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Gameplay Games

Gotham Knights não entrega o que propõe, mas diverte.

Gotham Knights te convida para um história que de fato é muito interessante, e cheia de questões, tanto por nós espectadores, quanto para os personagens (ou pelo menos era o que eu esperava). O Universo DC é rico em história, e aqui não poderia ser diferente. Logo somos introduzidos com a morte de Bruce Wayne e Jim Gordon, que causou o aumento exponencial do crime organizado em Gotham.

De fato interessante, mas essa história não veio acompanhada de nenhuma textura significativa. Entre os quatro heróis jogáveis ​​nenhum deles possui evidentemente nada que os discernem. Personalidades muito rasas, diferente das versões de outras adaptações. Assim após algumas horas de gameplay, uma pergunta toma conta de seus pensamentos, “Realmente vale a pena continuar jogando?”. E isso frequentemente nós leva a cenários catatônicos, sem animo, deixando toda a repetição fora do ritmo que queríamos.

Gotham Knights não faz parte do Arkhamverse, mas as comparações com a franquia é inevitável. Os jogos que tivemos acesso anteriormente estabeleceram um padrão alto para qualquer jogo de super-herói que viesse a seguir, principalmente as que trazem uma gameplay baseada no combate corpo a corpo, com recurso de combos. E o que vemos constantemente aqui, é a tentativa de criar algo novo, porém sem muita inovação, e em alguns casos até andando na contramão do que já vimos.

 

O Batman e Gotham possuem uma relação quase simbiótica, diferente dos personagens presente aqui. Barbara Gordon, Dick Grayson, Jason Todd e Tim Drake passam os dias pesquisando e definindo estratégias para que a noite como Batgirl, Asa Noturna, Capuz Vermelho e Robin patrulhem Gotham City. Mas o que vemos é uma Gotham sem vida. Pode ter sido uma escolha, mostrar a cidade morta, assim como Bruce, mas a execução deixou a desejar, afastando essa afirmativa. 

Mesmo que tenhamos a presença de personagens marcantes como Mr. Freeze e Cara de Barro, Harley Quinn, as batalhas acabam sendo terrivelmente monótonas ao longo do tempo, além do fato de ficarmos muitas horas batendo em personagens bots. Gotham Knights está longe de uma narrativa refinada, embora ela ainda funcione em uma escala reduzida, servindo como apoio para algumas situações pontuais, mas que no decorrer da gameplay, são rapidamente esquecidas.

Um ponto para ser ressaltado, infelizmente como ponto negativo aqui, é o fato dos personagens não possuírem diferenças discerníveis . Os movesets básicos não evoluem, e muito menos nos imergem em suas características físicas e intelectuais. Os poucos movimentos, e apetrechos diferentes que possuem, pouco impactam no resultado final. Mas isso não é uma crítica ao sistema de batalha, Gotham Knights tem boa animação e funciona até certo ponto, mas claro que se evidenciam as limitações do sistema após algumas horas de repetição.

Gotham Knights é bom mas não consegue entregar o que se propõe. Seu UX confuso, e alguns sistemas desnecessários de criação e personalização, que não funcionam aqui, para os quatro personagens jogáveis.

 

Gotham Knights se distancia em qualidade e proposta da série de jogos Arkham, a todo momento vemos uma sequência de tentativas de encontrar uma identidade e motivação para sua existência. Apesar de ter momentos de lucidez, a profundidade que esperamos de um jogo como este não está presente em nenhuma ocasião. Parece que estamos em uma roda gigante de emoções, porém estagnados no nível mais próximo ao chão.

Gotham Knights teve seu lançamento em 21 de outubro de 2022, para PC, PlayStation 5 e XboX Series X. Esta análise foi realizada em PC, sem código disponibilizado.

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Quadrinhos

Coleção Brubaker 2023 | Confira os títulos

Para quem se viciou nas incríveis histórias de crime da parceria de Brubaker e Sean Phillips trazidas pela Editora Mino, um novo pacote de novidades e histórias inéditas está chegando.

A Editora Mino acaba de renovar o pacote de assinaturas da coleção de Ed Brubaker, os assinantes que pegarem os títulos agora terão o benefício de garantir os valores promocionais e irão garantir todos os lançamentos  da dupla para o próximo ano.

Todos os títulos já foram divulgados, e você já pode fazer um xis no seu calendário de 2023 para conferir o lançamento de cada título que já tem datas pré definidas para o próximo ano. 

Serão ao todo 8 títulos, e não apenas o leitor pode fazer a assinatura para garantir seu Brubaker na coleção, como ele fará parte de um grande clube! Isso mesmo! A assinatura desse clube trará benefícios especiais para os assinantes como um cartão personalizado de membro do clube (confira na imagem abaixo), participação de um grupo fechado no Telegram com os editores para saber antecipadamente das novidades e bastidores, e ainda terão garantido o envio antecipado das edições, um número com uma linha direta para dúvidas e informações, cupons, brindes e muito mais.

Membro do Clubinho!

Confira os títulos que estão por vir

 

Criminal Vol 6 – O último dos inocentes

Janeiro 2023

Criminal Vol 6 – Capa dura 120 páginas

Criminal Vol 7 – Hora errada, lugar errado

Março 2023

Criminal Vol 7 – Capa dura 112 páginas

Velvet

Abril 2023

Velvet – Capa dura 416 páginas

Scene of the Crime

Abril 2023

Cruel summer

Junho 2023

Cruel summer – Capa dura 288 páginas

Reckless – Friend of the devil

Julho 2023

Reckless Vol 2 – 144 páginas

Incognito – Vol único

Setembro 2023

Incognito – 368 páginas

Fatale Vol1 (de 2)

Novembro 2023

Fatale Vol 1 – 288 páginas

O que acharam da programação da coleção para 2023? Já leu alguns dos originais de Brubaker? Ainda não? Então, corra para garantir o seu! A Editora tem um enorme catálogo dos títulos originais desde dezembro de 2020, confira no site da Loja Mino ou na Amazon.  Clique AQUI para conferir os títulos já lançados.

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Quadrinhos

Normal – o novo quadrinho de Helena Cunha está no Catarse

Aos fãs do trabalho da ilustradora e quadrinista Helena Cunha, temos uma novidade boa no ar! O lançamento do quadrinho “Normal“, que acabou de estrear no site de financiamento coletivo do Catarse.

Após o sucesso de Boa sorte, seu primeiro quadrinho publicado, a espera acabou e estamos vendo nascer seu mais novo trabalho que já chegou com uma temática que vai despertar a curiosidade de todos, afinal, quando já está se esgotando todas as suas crenças vale a pena mudar a origem de suas preces?

 

Em “Normal“, somos apresentados a Clarinha, uma jovem de 18 anos que já estava cansada de se sentir alguém que não se encaixava, e rezava todas as todas por essa aprovação, para ser alguém de quem sua mãe sentiria orgulho e afeto, cansada de ser deixada de lado por sua melhor amiga Júlia (por quem ela é apaixonada), que por sua vez, só tinha olhos para seu namorado bonitão e baterista da igreja. Clarinha então resolveu mudar a direção de suas preces para outra “pessoa”.
Simultaneamente, em outro plano, tudo corria aparentemente bem no primeiro dia de estágio de Val no E-nferno, quando por um erro de Abel, o sobrinho do CHEFE, uma alma foi liberada para antes de estar pronta para encarnar.

Ah, mas é só uma brincadeira de menina, né? Né??? Bom, eu mencionei o detalhe de que demônios podem entrar em qualquer lugar, desde que tenham sido convidados? Oras, o que poderia dar errado?

Talvez nada, se nesse momento nossa protagonista não estivesse apelando para forças inferiores, acendido uma vela de citronela e desenhado um pentagrama com pó de café.

A campanha ficará ativa até o dia 08 de novembro no Catarse, e o público já pode sentir o gostinho dessa história acompanhando as tirinhas semanais, pois assim como aconteceu com Boa Sorte, as tirinhas de Normal serão publicadas semanalmente nas redes sociais de Helena (@helenacunhas), uma página por dia, de terça a sexta-feira.

Normal terá 100 páginas coloridas, capa em papel triplex 250g com verniz aplicado. Todos os exemplares comprados no Catarse vão com marca páginas, cartão postal e adesivo holográfico.

As recompensas variam desde marca páginas, adesivos, postais, ecobags, e até o quadrinho Boa Sorte.

Então, já sabem que uma baita confusão está por vir, não fique de fora dessa, vem também descobrir o que irá acontecer com Clarinha e toda a trupe “lá de baixo”. Para apoiar a campanha clique  AQUI.

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Torre Lista

Do Sonhar ao Fogo & Sangue | Torre indica séries e minisséries de agosto para maratonar

A arte de maratonar é uma prática bastante comum entre os aficionados por séries e isso não limita-se apenas com produções recentes, pois as antigas possuem seu charme e merecem a nossa atenção. O que é válido também envolve qual gênero que combinará com o gosto da pessoa. Existem diversos grupos de seriadores: dos mais simples aos mais diferenciados, que assistem das séries mais conhecidas até aquelas que nunca ouvimos falar do nome. Então, assistir séries envolve diversos sentimentos e motivações por parte do seriador.

Por causa disso, estarei a partir deste mês acendendo algumas lâmpadas em vossas cabeças com indicações para vocês curtirem (ou não). E não me xinguem, pois sou apenas o mensageiro. Paz!

 

  • Black Bird (Apple TV+) 

A trama acompanha Jimmy Keene (Taron Egerton), que é preso por tráfico de drogas, mas recebe uma proposta tentadora do FBI, representado pela agente Lauren McCauley (Sepideh Moafi): infiltrar-se em uma prisão de segurança máxima e fazer amizade com Larry Hall (Paul Walter Hauser), suspeito de vários assassinatos de jovens garotas por todo o Meio-Oeste americano, a fim de extrair dele uma confissão ou detalhes dos crimes que impeçam sua soltura em liberdade condicional.

*P.s.: Apesar de Black Bird ter iniciado em julho, o seu episódio final foi exibido no início de agosto.

 

  • Cinco Dias no Hospital Memorial (Apple TV+)

Baseado em eventos reais, Cinco Dias no Hospital Memorial acompanha o momento após o furacão Katrina chegar em Nova Orleans. Milhares de pessoas, entre funcionários e pacientes, acabaram presos dentro de um hospital sem energia e mantimentos o suficiente. Aterrorizados pela tempestade e sem ajuda externa, as pessoas permaneceram cinco dias esperando socorro. Ao fim do pesadelo, quarenta e cinco pacientes foram encontrados mortos pelo resgate. A principio considerado como uma fatalidade causada pelo furacão, logo se iniciou uma investigação que tentava provar neglicência por parte da equipe do hospital.

 

  • Em Nome do Céu (Star+) 

Inspirada no best-seller de mesmo nome de Jon Krakauer, Em Nome do Céu gira em torno do assassinato de Brenda Wright Lafferty (Daisy Edgar-Jones) e sua pequena filha em um pitoresco subúrbio de Salt Lake Valley, no estado de Utah, nos Estados Unidos, em 1984.

 

  • Eu Sou Groot (Disney+)

Eu Sou Groot é uma série de curtas que acompanha a criaturinha de Guardiões da Galáxia em novas aventuras. Groot é um bebê e, em meio a tantas outras coisas, o seu caminho intergalático irá cruzar com personagens conhecidos e rostos inéditos.

 

  • Harley Quinn (Terceira temporada – HBO Max) 

O caos e a loucura continuam na terceira temporada desta série de comédia de animação adulta mordaz e barulhenta. Encerrando o ‘Comer. Bang! Matar. Tour”, Harley Quinn e Poison Ivy retornam a Gotham como o novo casal poderoso da vilania da DC. Junto com sua equipe desorganizada – King Shark, Clayface, Frank the Plant – ‘Harlivy’ se esforça para se tornar a melhor versão de si mesmo enquanto também trabalha para o longo plano desejado de Ivy de transformar Gotham em um paraíso do Éden.

https://www.youtube.com/watch?v=LFZhq7y_hfg

*

  • House of the Dragon (HBO Max)

A série prequela encontra a dinastia Targaryen no ápice absoluto de seu poder, com mais de 15 dragões sob seu comando. Sabe-se que maioria dos impérios – reais e imaginários – desmorona de tais alturas. No caso dos Targaryen, sua queda lenta começa quase 193 anos antes dos eventos de Game of Thrones, quando o Rei Viserys Targaryen rompe com um século de tradição ao nomear sua filha Rhaenyra como herdeira do Trono de Ferro. Mas quando Viserys, mais tarde, torna-se pai de um garoto, a corte fica chocada quando Rhaenyra retém seu status de herdeira, e as sementes da divisão semeiam atrito em todo o reino.

 

  • Industry (Segunda temporada – HBO Max)

Agora as jovens banqueiras já não são propriamente novatas do banco internacional Pierpoint & Co, vão ter de impulsionar novos negócios e criar novas alianças dentro e fora do escritório e também terão de lidar – muitas vezes de forma competitiva. 

 

  • Locke & Key (Terceira temporada – Netflix)

Após ser parcialmente derrotada na primeira temporada, a vilã retorna no corpo de Gabe (Griffin Gluck), um dos amigos de Kinsey (Emilia Jones). A trama então adota um ar mais complexo, com o demônio mostrando seus primeiros sinais de sentimento humano ao ser pego na dualidade de amor e ódio contra Kinsey.

 

  • Mike: Além de Tyson (Star+)

Em Mike: Além de Tyson, acompanhamos a trajetória do famoso boxeador Mike Tyson desde a complicada infância e adolescência até sua ascensão no pugilismo.

 

  • Only Murders in the Building (Segunda temporada – Star+)

Após a chocante morte da presidente do Conselho da Arconia, Bunny Folger (Jayne Houdyshell), Charles (Steve Martin), Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez) correm para desmascarar seu assassino. Agora, sendo assunto de um podcast concorrente, eles têm que lidar com um monte de vizinhos de Nova York, que pensam que eles cometeram o assassinato.

 

  • Sandman (Netflix)

Um mago tenta capturar a Morte (Kirby Howell-Baptiste) para barganhar pela vida eterna, no entanto, acaba prendendo seu irmão mais novo Morpheus (Tom Sturridge), o Rei dos Sonhos. Temendo por sua segurança, o mago o mantém preso em uma garrafa de vidro por décadas. Após sua fuga, Morpheus, também conhecido apenas como Sonho ou Sandman, parte em busca de seus poderosos objetos perdidos. Ele está determinado a trazer de volta a ordem para seu Reino e fará o que for preciso para restaurar seu mundo, agora deteriodado depois de sua ausência.

https://www.youtube.com/watch?v=fUg4xE-7LyM

Crítica

  • See (Terceira temporada – Apple TV+)

A terceira temporada se passa um ano depois que Baba Voss (Momoa) derrotou seu irmão/inimigo Edo. Ele, então, passou a viver seus dias em reclusão até se ver forçado a retornar à sua tribo quando um cientista trivantiano desenvolve uma nova forma de armamento de visão que ameaça o futuro da humanidade no mundo pós-apocalíptico, colocando em perigo o reino de Pennsa.

 

  • She-Hulk (Disney+)

Jennifer Walters (Tatiana Maslany) é uma advogada bem-sucedida que vive uma vida comum e tranquila até sofrer um grave acidente com seu primo Bruce Banner (Mark Ruffalo). A partir deste evento, ela adquire superpoderes e sua vida muda completamente.

 

Curtiram a lista? Deixei alguma série de fora? Fiquem livres para comentar também. No more: Boa maratona!

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Entretenimento Séries

Ah, a família! Succession leva para casa a estatueta de Melhor Série de Drama

Hoje é dia de gala! 

Nesta segunda-feira está rolando  a 74ª premiação do Emmy, que consagra as notáveis séries lançadas entre 1º de junho de 2021 à 31 de maio de 2022. Relembrando que as plataformas de streaming ficaram com o seguinte total de indicações: HBO/HBO Max (140), Netflix (105), Hulu (58), Apple+ (52) e Prime Video (30).

O saldo ficou bastante positivo para HBO/HBO Max, pois The White Lotus levou cinco estatuetas para casa. Succession garantiu três, inclusive de Melhor Série Dramática. Já Euphoria garantiu a noite para Zendaya na categoria de Melhor Atriz em Série Dramática.

Apple TV+ tem motivos de sobra para alegria, pois Ted Lasso ficou com quatro estatuetas, inclusive de Melhor Série de Comédia.

Confira a lista completa dos vencedores abaixo:

 

Melhor Série de Drama

Better Call Saul

Euphoria

Ozark

Ruptura

Round 6

Stranger Things

Succession

Yellowjackets

Melhor Direção em Drama

Ozark, “A Hard Way to Go” (Jason Bateman)

Ruptura, “The We We Are” (Ben Stiller)

Round 6, “Red Light, Green Light” (Hwang Dong-hyuk)

Succession, “All the Bells Say” (Mark Mylod)

Succession, “The Disruption” (Cathy Yan)

Succession, “Too Much Birthday” (Lorene Scafaria)

Yellowjackets, “Pilot” (Karyn Kusama)

Melhor Roteiro em Drama

Better Call Saul, “Plan and Execution” (Thomas Schnauz)

Ozark, “A Hard Way To Go” (Chris Mundy)

Ruptura, “The We We Are” (Dan Erickson)

Round 6, “One Lucky Day (Hwang Dong-hyuk)

Succession, “All The Bells Say” (Jesse Armstrong)

Yellowjackets, “F Sharp” (Jonathan Lisco, Ashley Lyle, e Bart Nickerson)

Yellowjackets, “Pilot” (Ashley Lyle e Bart Nickerson)

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

Nicholas Braun (Succession)

Billy Crudup (The Morning Show)

Kieran Culkin (Succession)

Park Hae-soo (Round 6)

Matthew Macfadyen (Succession)

John Turturro (Ruptura)

Christopher Walken (Ruptura)

Oh Yeong-su (Round 6)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama

Patricia Arquette (Ruptura)

Julia Garner (Ozark)

Jung Ho-yeon (Round 6)

Christina Ricci (Yellowjackets)

Rhea Seehorn (Better Call Saul)

J. Smith-Cameron (Succession)

Sarah Snook (Succession)

Sydney Sweeney (Euphoria)

Melhor Ator em Série de Drama

Jason Bateman (Ozark)

Brian Cox (Succession)

Lee Jung-jae (Round 6)

Bob Odenkirk (Better Call Saul)

Adam Scott (Ruptura)

Jeremy Strong (Succession)

Melhor Atriz em Série de Drama

Jodie Comer (Killing Eve)

Laura Linney (Ozark)

Melanie Lynskey (Yellowjackets)

Sandra Oh (Killing Eve)

Reese Witherspoon (The Morning Show)

Zendaya (Euphoria)

Melhor Minissérie ou Antologia

Dopesick

The Dropout

Inventando Anna

Pam & Tommy

The White Lotus

Melhor Direção em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Dopesick, “The People vs. Purdue Pharma” (Danny Strong)

The Dropout, “Green Juice” (Michael Showalter)

The Dropout, “Iron Sisters” (Francesca Gregorini)

Maid, “Sky Blue” ( John Wells)

Station Eleven, “Wheel of Fire” (Hiro Murai)

The White Lotus (Mike White)

Melhor Roteiro em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Dopesick, “The People vs. Purdue Pharma” (Danny Strong)

The Dropout, “I’m in a Hurry” (Elizabeth Meriwether)

American Crime Story: Impeachment (Sarah Burgess)

Maid, “Snaps” (Molly Smith Metzler)

Station Eleven, “Unbroken Circle” (Patrick Somerville)

The White Lotus (Mike White)

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Murray Bartlett (The White Lotus)

Jake Lacy (The White Lotus)

Will Poulter (Dopesick)

Seth Rogen (Pam & Tommy)

Peter Sarsgaard (Dopesick)

Michael Stuhlbarg (Dopesick)

Steve Zahn (The White Lotus)

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Connie Britton (The White Lotus)

Jennifer Coolidge (The White Lotus)

Alexandra Daddario (The White Lotus)

Kaitlyn Dever (Dopesick)

Natasha Rothwell (The White Lotus)

Sydney Sweeney (The White Lotus)

Mare Winningham (Dopesick)

Melhor Ator em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Colin Firth (The Staircase)

Andrew Garfield (Under the Banner of Heaven)

Oscar Isaac (Cenas de Um Casamento)

Michael Keaton (Dopesick)

Himesh Patel (Station Eleven)

Sebastian Stan (Pam & Tommy)

Melhor Atriz em Minissérie, Antologia e Filme para TV

Toni Collette (A Escada)

Julia Garner (Inventando Anna)

Lily James (Pam & Tommy)

Sarah Paulson (American Crime Story: Impeachment)

Margaret Qualley (Maid)

Amanda Seydried (The Dropout)

Melhor Série de Comédia

Abbott Elementary

Barry

Curb Your Enthusiasm

Hacks

Maravilhosa Sra. Maisel

Only Murders in the Building

Ted Lasso

What We Do in the Shadows

Melhor Roteiro em Comédia

Abbott Elementary, “Pilot” (Quinta Brunson)

Barry, “710N” (Duffy Boudreau)

Barry, “Starting Now” (Alec Berg e Bill Hader)

Hacks, “The One, The Only” (Lucia Aniello, Paul W. Downs, e Jen Statsky)

Only Murders in the Building, “True Crime” (Steve Martin e John Hoffman)

Ted Lasso, “No Weddings and a Funeral” (Jane Becker)

What We Do in the Shadows, “The Casino” (Sarah Naftalis)

What We Do in the Shadows, “The Wellness Center” (Stefani Robinson)

Melhor Direção em Comédia

Atlanta, “New Jazz” (Hiro Murai)

Barry, “710N” (Bill Hader)

Hacks, “There Will Be Blood” (Lucia Aniello)

The Ms. Pat Show, “Baby Daddy Groundhog Day” (Mary Lou Belli)

Only Murders in the Building, “The Boy from 6B” (Cherien Dabis)

Only Murders in the Building, “True Crime” (Jamie Babbit)

Ted Lasso, “No Weddings and a Funeral” (MJ Delaney)

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia

Anthony Carrigan (Barry)

Brett Goldstein (Ted Lasso)

Toheeb Jimoh (Ted Lasso)

Nick Mohammed (Ted Lasso)

Tony Shalhoub (Maravilhosa Sra. Maisel)

Tyler James Williams (Abbott Elementary)

Henry Winkler (Barry)

Bowen Yang (Saturday Night Live)

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia

Alex Borstein (Maravilhosa Sra. Maisel)

Hannah Einbinder (Hacks)

Janelle James (Abbott Elementary)

Kate McKinnon (Saturday Night Live)

Sarah Niles (Ted Lasso)

Sheryl Lee Ralph (Abbott Elementary)

Juno Temple (Ted Lasso)

Hannah Waddingham (Ted Lasso)

Melhor Ator em Série de Comédia

Donald Glover (Atlanta)

Bill Hader (Barry)

Nicholas Hoult (The Great)

Steve Martin (Only Murders in the Building)

Martin Short (Only Murders in the Building)

Jason Sudeikes (Ted Lasso)

Melhor Atriz em Série de Comédia

Rachel Brosnahan (Maravilhosa Sra. Maisel)

Quinta Brunson (Abbott Elementary)

Kaley Cuoco (The Flight Attendant)

Elle Fanning (The Great)

Issa Rae (Insecure)

Jean Smart (Hacks)

Melhor Programa de Variedade de Talk Show

The Daily Show with Trevor Noah

Jimmy Kimmel Live!

Last Week Tonight with John Oliver

Late Night with Seth Meyers

The Late Show with Stephen Colbert

Melhor Reality Show de Competição

The Amazing Race

Lizzo Procura por Mulheres Grandes

Nailed It

Rupaul’s Drag Race

Top Chef

The Voice

Melhor Programa de Variedades de Esquete

A Black Lady Sketch Show

Saturday Night Live

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Crônicas da Província chega ao Catarse em parceria das editoras Trem Fantasma e Ultimato do Bacon

Uma parceria de sucesso se firmou e dela nasceu um novo projeto que está estreando hoje no Catarse. Isso mesmo! E essa parceria é entre a Editora Trem Fantasma e a Ultimato do Bacon. 

As editoras, já bem conhecidas no cenário de quadrinhos brasileiro, se uniram para dar vida ao quadrinho Crônicas da Província, de Wander Antunes (Zózimo Barbosa, Toute la poussière du chemin, Contos de Honra e Sangue), com a arte do desenhista  Mozart Couto (Ramthar, Zamor, Brakan, Star Wars).  .

Crônicas da Província originalmente foi  lançada pela revista Vôte! em 1998, foram 3 capítulos em preto e branco. E já no ano seguinte, ganhou uma nova versão, também em preto e branco e com um quarto capítulo, que saiu pela Via Lettera.

Agora em 2022,  essa republicação terá como novidade uma total repaginação da obra, que terá 16 páginas extras e será toda colorida. Esse lançamento irá marcar a volta de Wander Antunes para Editora Ultimato do Bacon após o sucesso de Contos de Honra e Sangue em maio deste ano, também irá marcar a estreia de Mozart Couto nas duas editoras.

 

Sobre a obra!

No Brasil interior, onde as terras e as vidas pertencem aos mais fortes, uma vingança se molda como os ventos de um redemoinho.

Crônicas da Província traz um pedaço da história miúda da República Velha, sem os grandes nomes da história, mas expondo as feridas de onde alcança o chicote dos poderosos. Um perfil violento de uma época marcada pela moral elitista e o direito baseado na espingarda de coronéis e jagunços.”

Crônicas da Província  terá formato 20 x 28 cm, 56 páginas de miolo coloridas e capa cartão. Em suas recompensas será possível adquirir o Bookplate exclusivo da obra autografado por Wander Antunes e Mozart Couto, além de também o quadrinho Contos de Honra e Sangue. Para apoiar clique AQUI.

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JAA – O HANAVARIANO

 

EUm novo projeto do quadrinista José Luiz Padilha está no Catarse, JAA – O HANAVARIANO. JAA tem um estilo que remete às histórias do período da idade média, com personagens como Conan, o bárbaro. Uma viagem à idade das trevas.

Conheça um pouco desse universo:

JAA – O HANAVARIANO

“Houve uma época em que a escuridão dominava tudo. Violência, miséria e escravidão desenfreadas dominavam os reinos. A Era das trevas.

E é nessa era que vamos conhecer um homem chamado JAA, da tribo HANAVARA, que dará início à grande missão de sua vida.

Com a ajuda do seu totem mágico, uma cabeça encolhida de um antigo xamã com o espírito encarnado KAMAK, e lâminas de HIDRAMIL, JAA enfrentará as mais violentas bestas e buscará vingança pelos seus.

Cada uma das regiões da Terra será explorada. Das mais remotas às com condições climáticas mais aterradoras, todas sentirão a ira do hanavariano.”

 

A campanha ficará no ar até dia 21 de outubro, falta um tempo, mas não vá se esquecer! Confira uma prévia das páginas dessa edição:

 

JAA – O HANAVARIANO terá 32 páginas PB, Capa cartão, miolo Offset  90 gramas e Tamanho 16 x 23.

Eae, curtiu? Não deixe de apoiar! Link para a campanha AQUI

https://youtu.be/oDGQGzKUaf8