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Panini Comics lança encadernado capa dura de League of Legends

A Panini Comics iniciou a pré-venda de um encadernado curioso que promete dar início a mais uma coleção de sucesso da editora. Trata-se de uma série em quadrinhos de League of Legends, como você pode conferir em detalhes abaixo!

Criada nas florestas selvagens do norte, Ashe é uma Glacinata, uma guerreira dotada de uma conexão mágica com sua terra congelada e sobrecarregada pelas expectativas fanáticas de sua mãe. Quando ela e sua tribo partem em uma perigosa busca pela verdade por trás de um antigo mito, laços são quebrados, segredos são revelados e o destino de Runeterra é transformado para sempre. Será que a jovem Ashe se tornará a líder que seu povo precisa? Ou seria o destino apenas um sonho vazio?

Ashe: Mãe de Guerra é a estreia em quadrinhos do escritor da Riot Games, Odin Austin Shafer, com impressionantes obras de arte de Nina Vakueva (Heavy Vinyl), indicada para o Prêmio Russ Manning de Estreante Mais Promissor.

Nos Estados Unidos, a série de graphic novels de League of Legends é publicada pela Marvel Comics, e Ashe foi a primeira personagem adaptada para a nona arte. Em maio, a série em cinco partes da personagem Lux começou a ser publicada pela editora.

League of Legends – Ashe: Mãe de Guerra possui 144 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 49,90 e você pode reservar sua edição na pré-venda clicando aqui.

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J.J. Abrams será o roteirista da nova minissérie do Homem-Aranha ao lado de seu filho

O mistério acabou! Após fazer uma contagem regressiva em suas redes sociais, a Marvel Comics anunciou que o cineasta J.J. Abrams ao lado de seu filho, Henry Abrams, serão os roteiristas da nova minissérie do Homem-Aranha.

A primeira edição será desenhada por Sara Pichelli e chegará em Setembro com o título Spider-Man #1. A trama será centrada em Peter Parker e sua cônjuge, Mary Jane, no qual descobrem a existência de Cadaverous, um novo vilão tão assustador quanto o Norman Osborn e o Sexteto Sinistro.

“Essa história mostrará Peter Parker em um caminho que você nunca viu antes.” Comentou J.J.

 J.J Abrans é um escritor, diretor e produtor de cinema e televisão norte americano. Escreveu e produziu vários filmes antes de co-criar a série de televisão Felicity. Seus trabalhos maia conhecidos, são a nova leva de filmes Star Trek, a saga Cloverfield, Star Wars: O Despertar da Força e Star Wars: A Ascensão Skywalker.

Para futuras informações a respeito da minissérie do amigão da vizinhança, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Marvel Comics anuncia HQ anual do Cavaleiro da Lua

A Marvel Comics anunciou através de seu site que o Cavaleiro da Lua ganhará uma HQ anual redigida por Cullen Bunn e desenhada por Ibrahim Moustaf.

Na primeira edição, o herói terá que impedir que o vilão Kang: O Conquistador viaje no tempo com o intuito de adquirir um artefato egípcio pertencente ao deus Khonshu, e assim, criar outra realidade a sua imagem.

MOON KNIGHT ANNUAL #1

Nos quadrinhos, Marc Spector é um homem que possui transtorno dissociativo de personalidade, criando em sua mente, outras três identidades além do Cavaleiro da Lua, que o ajudam em seu cotidiano como vigilante das ruas de Nova York.

Anual Moon Knight #1 chega em Setembro nos Estados Unidos.

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Senhor Milagre | Segundo Volume já se encontra em pré-venda

Senhor Milagre – Volume 2, aclamada obra escrita por Tom King e com desenhos de Mitch Gerads, já se encontra em pré-venda. A história foi publicada originalmente nos EUA em 12 edições e levou um caminhão de elogios dos leitores e da crítica, sendo indicada à diversas categorias no Eisner Award, como Melhor Série Limitada, Melhor Colorista, Melhor Capista e arrebatou os prêmios nas categorias Melhor Roteirista e Melhor Desenhista/Arte-Finalista.

Nesse volume, continuamos acompanhando a conturbada trajetória de Scott Free, o Sr. Milagre, com sua vida embaralhada no meio da guerra entre Nova Gênese e Apokolips, sua depressão, sua vida famosa de grande escapista e a gravidez da Grande Barda. Confira a sinopse abaixo:

“Órion não é mais o novo Pai Celestial, mas a mudança de comando em Nova Gênese pode não trazer o fim dos conflitos que assolam o reino, e ainda acarretar consequências drásticas para a Grande Barda e o Senhor Milagre. Darkseid é, e sempre será, a maior ameaça de todas.”

Senhor Milagre – Volume 2 tem formato 26 x 14 cm, 156 páginas, capa comum e está com o preço de R$ 24,90 na pré-venda na Amazon Brasil.

 

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POC CON | A Primeira Feira LGBTQ+ Sobre HQ e artes acontece nesse sábado

Os quadrinhos nacionais sempre conseguiram transpor a realidade do nosso país com retratos fossem fiéis ou caricatos de momentos, emoções e sentimentos. E o amor ao próximo sempre esteve presente nas histórias. O momento atual em que diversas produções, dos mais variados estilos estão aparecendo, seja por via de editoras ou por campanhas de financiamento coletivo, têm elevado o reconhecimento e qualidade dos nossos quadrinhos tanto no Brasil quanto no exterior. Nesse cenário tão vasto, efervescente e de ampla criatividade, muitos autores LGBTQ+ têm surgindo com grandes destaques nas produções. Para celebrar esse momento incrível, será realizada no próximo final de semana a primeira POC CON!

A POC CON será uma feira de quadrinhos e artes gráficas protagonizada por artistas LGBTQ+, e tem como finalidade reunir e dar visibilidade aos talentos multicoloridos das artes gráficas em uma feira aberta ao público na época da parada do orgulho LGBTQ+ de São Paulo. A feira está sendo organizada por Márcio César e Rafael Bastos Reis.

A POC CON terá em seu corpo artistas apresentando seus quadrinhos, palestras e atrações como Heitor PC, Bela Nogueira, Dani Marino (site Minas Nerd), Gabriel Picolo e Laerte. Confira as palestras, temas e horários na galeria abaixo:

 

POC CON Feira LGBTQ+ de Quadrinhos e Artes Gráficas acontecerá no dia 22 de junho de 2019, das 10h às 19h, no Osaka Naniwa-Kai (Rua Domingos de Morais, 1581 – próximo ao metrô Vila Mariana – São Paulo/SP). A entrada será gratuita.

Mais informações no site da POC CON clicando AQUI.

 

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Conheça o MELHOR quadrinho moderno sobre Excalibur e Rei Artur

Rei Artur, Uther, Merlin, Guinevere (Genebra em tradução portuguesa), Morgana, Gorlois, Igraine. Estes nomes conhecidos protagonizaram no decorrer das décadas diversas obras fantásticas contando as histórias de suas vidas. No rádio e no cinema, nos livros e nos quadrinhos, as chamadas lendas arturianas estiveram em contato conosco algumas vezes com qualidade, outras nem tanto.

Especificamente nos quadrinhos diversos autores já se utilizaram do Ciclo Arturiano para contar histórias. O maior nome de referência é, provavelmente, Hal Foster com seu Príncipe Valente. Ainda nos EUA, Jack Kirby se baseou nas lendas do Rei Artur para a criação de Etrigan na DC Comics, que posteriormente veio a publicar também a minissérie Camelot 3000. Na Marvel Comics, Alan Moore criou o Capitão Britânia, que assim como o Cavaleiro Negro, bebeu das mesmas influências. Excalibur, a espada do Rei Artur, dá nome a uma das séries mais consagradas da Casa das Ideias.

Mike Mignola descreveu em sua criação máxima, o Hellboy, que o personagem é um descendente direto de Mordred, o filho bastardo de Artur e sua meia-irmã Morgana. Em Mage, de Matt Wagner, o autor reimagina a lenda de Artur nos dias de hoje. E na Europa há também muitos quadrinhos sobre o assunto, alguns inclusive publicados no Brasil, como Arthur de David Chauvel e Jérôme Lereculey (Delcourt, 1999 a 2006).

Mas também na Europa está sendo produzida hoje a série que é, possivelmente, a melhor obra moderna a adaptar as lendas da Excalibur e do Rei Artur, apresentando algo novo em um tema explorado à exaustão. Trata-se de Crônicas de Excalibur, de Jean-Luc Istin e Alain Brion, publicada na França pela Soleil (um selo editorial da Delcourt especializado em fantasia) que chegará ao Brasil em breve através de publicação da Mythos Editora.

Crônicas de Excalibur apresenta a mítica saga da espada mais famosa do mundo na visão de Istin, criador de um dos maiores sucessos dos quadrinhos europeus modernos, Elfos. No primeiro volume vemos o Mago Merlin entregando Excalibur para Uther Pendragon visando a união dos reinos bretões contra os invasores. Nisso já presenciamos algumas das figuras mais recorrentes: Viviane, Gorlois e Igraine. Ao mesmo tempo, a igreja busca influenciar os futuros líderes, atacando as tradições antigas e as Damas de Avalon.

Esta série mostra acontecimentos já conhecidos, como a paixão do orgulhoso Uther pela belíssima Igraine, sua batalha contra Gorlois, a presença da jovem Morgana, assim como o amadurecimento do Rei Uther como pessoa através da mentoria de Merlin, potencializando sua derrocada; porém, todos os pontos são abordados de maneira quase poética e mais violenta, com designs e arte do magistral ilustrador Alain Brion, que apresenta vestes e cenários totalmente diferentes de tudo que já presenciamos, por exemplo, em live-actions.

Sua arte é fantástica e cinematográfica, e diversos quadros possuem aspecto de grandes pinturas antigas. As feições dos protagonistas são retratadas com extrema precisão real, e os cenários bem detalhados inserem o leitor nos mais variados tempos e ambientações.

Merlin serve como o fio condutor da história e a magia nesta representação das lendas é mais tangível que, para fator de comparação, em obras como a consagrada trilogia literária de Bernard Cornwell. Suas dúvidas e certezas com relação ao futuro de Uther, da Excalibur e das visões que vem tendo aos poucos tecem um intrincado plano maior, e a rixa inicial de Uther e Vortigern cria um aspecto violento que casa com a temática, se estendendo às outras batalhas, além de modernizar a forma como os leitores poderão encarar as lendas.

E modernização é a palavra que curiosamente se aplica à série Crônicas de Excalibur. Apesar de tratar de um assunto conhecido há séculos, explorado infinitas vezes pelas mais variadas mentes criativas, este quadrinho traz uma ousadia única na forma como desenvolve as relações dos personagens e no que tange ao aspecto religioso do período, apresentando contestações sobre o cristianismo em paralelo com a adoração politeísta.

Gorlois nesta encarnação é mostrado como um louco possivelmente manipulado por um sacerdote cristão. A relação de sua filha Morgana com o Mago Merlin cresce aos poucos e o esboço de Camelot vai se montando. Excalibur tem o deve de unir a todos, e inicialmente usada como força separatista para agradar as luxúrias e o espírito heroico de Uther, sua primeira etapa na jornada maior é desenhada com intrigas e momentos marcantes de pacificação.

Crônicas de Excalibur planta a bela semente do que pode se tornar um épico que narra toda a jornada da espada Excalibur ao longo dos anos. O primeiro tomo (na França, cinco tomos foram publicados até o momento) é introdutório e estabelece o que parece ser o tom a ser seguido até o fim, e o início da trajetória de personagens como a já mencionada pequena e enigmática Morgana, filha de Gorlois e Igraine de Avalon, que terá papel vital no futuro. A relação de mãe e filha, em momentos tocantes e apreensivos, também é um destaque positivo da obra.

E ao final se mantém a questão de que aquele que empunhar Excalibur se tornará rei de todos os bretões, que irá reger a terra e calar a discórdia. Mas há sempre a possibilidade de não existir o sangue real digno de tal feito entre os vivos até então.

E cabe aos magos e sábios desvendarem os desdobramentos da linhagem real e digna, que pode ou não mergulhar a todos em um grande período de trevas.

A edição brasileira publicada pela Mythos Editora com selo Gold Edition possui 132 páginas encadernadas em capa dura e grand format. A tradução é de Jotapê Martins e Helcio de Carvalho. O preço sugerido é R$ 89,90 e você pode reservar o seu na pré-venda com 35% de desconto clicando aqui.

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Found Footage | Conheça o Terror Real na HQ de Marvin Rodriguez

O terror na sua mais profunda camada. É sobre isso que trata Found Footage, HQ de Marvin Rodriguez, que lida com fatores urbanos onde mistura o bizarro com coisas caricatas. O fator “explorar a natureza” sombria do ser humano é latente na produção. O quadrinho foi concebido depois de uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo na plataforma Catarse. Confira a sinopse abaixo:

“Found Footage conta a história de um cineasta falido que é contratado para um projeto cinematográfico macabro que mudará sua vida para sempre, da pior maneira possível. Baseado em casos reais da Deep Web, Found Footage é uma experiência de imersão no horror e gore.”

Confira algumas páginas de Found Footage:

 

O que seria Found Footage? Você com certeza já assistiu algum filme desse gênero. É uma espécie de “filme caseiro”. Onde as câmeras não são as melhores, não tem planos de enquadramento e feito de forma amadora. Filmes como Atividade Paranormal, REC, Cloverfield e A Visita bebem dessa fonte.

Marvin Rodriguez, que é o autor do excelente Caçada até a Última Bala, apresenta em Found Footage um projeto experimental de quadrinhos que tem o intuito de imergir o leitor no mundo sombrio do horror através de uma narrativa visual em primeira pessoa, em uma HQ estilosa em formato de fita VHS.

Found Footage tem formato 18,5 x 10,5 cm, capa em papel cartão e lombada quadrada. Você pode adquirir o seu exemplar no site Korja dos Quadrinhos, com frete grátis, clicando AQUI.

 

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Novas pré-vendas da Pipoca e Nanquim: Solitário de Chabouté, e Jane de Ramón Pérez

Já estão rolando as duas novas pré-vendas da editora Pipoca e Nanquim, trazendo mais uma obra do gigante autor europeu Christophe Chabouté com Solitário, e lançando mais um quadrinho de Ramón K. Pérez, Jane. Confira detalhes abaixo!

Solitário

Best-seller mundial e uma das obras selecionadas pelo prestigiado Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, sediado na França, Solitário nos apresenta uma história surpreendente e emocionante, em que sonho e vida cotidiana se mesclam com sensibilidade sutil, ternura e humor. Em um pequeno farol numa ilhota afastada do resto do mundo, um eremita experimenta uma vida rodeada de solidão. Morador do lugar desde que nasceu, há 50 anos, a rocha é seu navio de granito; uma embarcação imóvel e segura que não o leva a lugar algum e que jamais chegará a nenhum porto… Afinal, por que sair dali, se o mundo além desse horizonte é tão assustador? Para onde fugir quando não há lugar para ir? Como combater o isolamento e evitar que o silêncio perpétuo se torne ensurdecedor? Anos passados em sua rocha, recebendo comida do mar e tendo a imaginação como única companheira… Até agora.

Quando um marinheiro novato começa a trabalhar no barco que toda semana leva provisões para o Solitário, ele passa a fazer perguntas que toda a população dos arredores evitou ao longo de uma vida: quem é esse homem? Por que ele se esconde? Por que nunca saiu do farol? Como é viver com tanta… solidão? Uma simples e pequena atitude será o bastante para dar início a uma sucessão de eventos que golpearão irrevogavelmente a existência serena do ermitão. Repleto de belíssimas ilustrações em preto e branco de tirar o fôlego, Solitário é uma obra-prima de Chabouté — uma história inesquecível que retrata de forma impecável como alguém pode ter sua vida tolhida a ponto de se tornar uma sombra e como uma sombra pode reclamar sua identidade e se tornar alguém.

Esta é mais uma graphic novel do mestre ilustrador e contador de histórias Christophe Chabouté (Moby Dick, Um Pedaço de Madeira e Aço) que chega ao Brasil pela editora Pipoca e Nanquim, em um volume único de 380 páginas.

Solitário possui encadernação em capa dura com soft touch em formato 24 x 12,4 cm, e o preço sugerido é R$ 79,90. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda com 20% de desconto.

Jane

Jane perdeu os pais muito cedo para o mar, quando eles saíram para pescar, e foi forçada a viver de maneira praticamente invisível na casa da tia e dos primos. Ao atingir a maturidade, ela decide que seu lugar não é em uma pequena cidade do interior de Massachusetts, mas sim na maior metrópole do país! Com nada mais do que uma mala nas mãos, Jane se muda para Nova York impulsionada por uma bolsa de estudos que conquistou numa escola de artes, por conta de suas habilidades como desenhista. Para se sustentar, a jovem precisa arranjar um trabalho às pressas, e logo se vê como cuidadora de Adele, filha do misterioso e poderoso executivo Rochester, que vive em um apartamento exuberante, mas repleto de segredos. Jane nem imagina, mas esse emprego aparentemente simples vai arremessá-la em um mundo de intrigas, perigos e romance, que a levará além de tudo o que já sonhou na infância. Essa é a história de Jane e sua busca por um lugar no mundo. Ele pode ser normal, complexo ou desafiador, desde que seja seu!

A premiada roteirista Aline Brosh McKenna (O Diabo Veste Prada, Crazy Ex-Girlfriend) faz sua estreia no mundo dos quadrinhos ao lado do premiado ilustrador Ramón K. Pérez (Conto de Areia, Gavião Arqueiro), nesta releitura contemporânea do romance vitoriano Jane Eyre, um dos mais importantes do século XIX, da escritora inglesa Charlotte Brontë. Foi indicado ao prêmio Eisner em 2018 nas categorias Melhor Publicação Juvenil e Melhor Desenhista.

Jane possui 228 páginas coloridas encadernadas em capa dura com verniz localizado, em papel couché de alta gramatura e formato 24 x 12,4 cm. O preço sugerido é R$ 49,90. Clique aqui para garantir sua edição com 30% de desconto.

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Os diabos mais esdrúxulos e divertidos estão em Helldang: Pandemônio

“Leitura indispensável aos recém-desencarnados e para diabos que já foram exorcizados, a vagantes e atormentadores, o guia para demônios e espíritos obsessores. Tudo o que acontece depois das velas e das flores.” (Matanza Inc.)

Expansão divertida! Esse seria termo correto para classificar Helldang: Pandemônio. A HQ independente escrita por Airton Marinho e com desenhos de Samuel Sajo aumenta mais o leque de possibilidades que foi apresentado na primeira edição. Para quem não lembra, na primeira edição de Helldang, uma banda de rock super fracassada resolve dar a sua cartada final para chegar ao estrelato. Tentam fazer um ritual satânico com a ajuda do caminhoneiro Tião. Obviamente rola uma cagada danada e tudo dá errado. Esse segundo volume apresenta um pouco das consequências desse ritual errado, revelando qual foi o demônio invocado pela desgraçada banda.

Em Helldang: Pandemônio, Tião precisará se livrar de um adolescente com o espírito de um demônio preso no corpo. Após tentar tirar o encosto do moleque usando todas as formas conhecidas pelas ciências ocultas e demonologia, a única alternativa que lhe resta é ir até a Arena Pandemônio, uma realidade onde capetas e monstros de toda qualidade se enfrentam numa espécie de rinha de demônios. Porém, algo mal resolvido no passado nebuloso de Tião irá atrapalhar todos os seus planos.

Assim como na primeira edição, o maior ponto de Helldang é a diversão. E como é divertido ler esse gibi. Airton Marinho coloca todo tipo de sandice dentro da curta história, misturando coisas como Hellblazer, doutrinas católicas, trash podreira, críticas políticas, misticismo brasileiro, Garth Ennis, Trad Moore e rinha de galo! A leitura é tão divertida que quando o leitor percebe já acabou o gibi e já está começando a ler novamente. Ouso dizer que Helldang tem o naipe de ser uma coisa que o mestre José Mojica Marins, o Zé do Caixão, escreveria para os seus filmes.

“Se entra numa briga apanha até de anão, rabo de arraia, voadora e soco no coração, pelo menos no amor tudo era verso e prosa, até sua mina confessar trabalhar na vila mimosa. Encosto! Encosto!” (Grangena Gasosa)

A HQ tem uma correria desenfreada, mas organizada. São várias coisas acontecendo ao mesmo tempo e tem muitas vezes na primeira leitura, você não absorve tudo que acontece e aos detalhes nos quadros. É um típico roteiro trash total que funciona magnificamente!

A arte do Samuel Sajo anda de mãos dadas com o roteiro do Airton. Imagino as conversas e gargalhadas dos dois no tipo: “Ei! Vamos fazer isso aqui!”. Na primeira edição, Sajo estava limitado a desenhar poucos personagens, mas com gigantescos demônios e quadros espalhados que engolem o leitor. Em Helldang: Pandemônio, a coisa cresceu. São muito mais personagens e os ambientes estão populosos. O estádio, apesar das pessoas estarem com capuz, percebe-se que cada uma tem um tipo de expressão quando são acionadas.

Como disse antes, o maior mérito de Helldang: Pandemônio é ser expansivo e divertido. Se na primeira edição o cenário estava limitado a somente um lugar, agora, Airton e Samuel puderam brincar e se jogaram sem pudor nenhum na história. Uma trama tirada da cartola que abriu um leque de possibilidades gigantescos. E sopram os ventos do inferno que o terceiro volume vem aí…

Helldang: Pandemônio foi lançada durante a última Comic Con Experience, e para conseguir o seu exemplar, entre em contato com a page deles no Facebook clicando AQUI.

 

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Sociedade da Justiça retornará ao Universo da DC Comics em breve

A Sociedade da Justiça retornará ao Universo DC em breve. Conforme as solicitações de setembro indicam, a equipe voltará nas páginas de Liga da Justiça #31. Os personagens da década de 40 estão desaparecidos desde Os Novos 52, provocados pelo Doutor Manhattan. Desde a publicação do Renascimento até Doomsday Clock, fãs questionavam sobre o paradeiro deles.

Contudo, com a chegada do arco “Justice: Doom War”, Scott Snyder afirma ter planos maiores para a Sociedade. Em entrevista ao Newsarama, o roteirista falou sobre seu entusiasmo em relação a isso:

“Não consigo dizer o quão honrado e empolgado estou para reintroduzi-los. Estava esperando por isso desde Metal. Eu tenho grandes planos para eles, são cruciais para a narrativa.”

Por Francis Manapul

O roteirista também comentou brevemente sobre como o regresso ocorrerá:

“Os personagens serão reintroduzidos aos membros da Liga. Eles se reconectarão e formarão essa linha além do tempo e da memória. Assim como o legado e todas essas coisas.”

O roteirista também confirmou que o retorno da Sociedade da Justiça está atrelado à descoberta dos poderes de Starman. Não apenas isso, Snyder diz que a história não apresenta conexão alguma com Doomsday Clock, o crossover entre DC e Watchmen.

Mais detalhes sobre a volta da Sociedade da Justiça, devem ser divulgados em breve. Portanto, mantenha-se ligado na Torre de Vigilância.