Manu Gavassi lançou hoje (21) o single “Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim“, em parceira com a drag queen Glória Groove. A música é o primeiro lançamento de Manu desde sua participação na edição histórica do BBB 20, no qual a cantora conseguiu o 3º lugar.
O clipe da faixa funciona como um curta no qual Manu, interpreta uma diretora mimada e arrogante chamada Malu Gabatti que está ensinando a fórmula de como fazer um clipe pop perfeito.
Manu apresentou sua personagem sem muitas explicações na última semana, e por isso, boa parte do público não gostou muito e começou a atacar a cantora por acreditarem que ela estaria forçando uma nova personalidade. Entretanto, com o lançamento do projeto, tudo ficou mais claro.
Além de Glória Groove, o vídeo tem participações de Raony Phillips, produtor da websérie Girls In The House, do ator Bruno Ancaleto e de Chay Suede, ex-namorado de Manu com sua esposa, Laura Neiva.
Confira:
“Deve ser horrível dormir sem mim” está disponível em todas as plataformas digitais.
O produtor JS O Mão de Ouro, responsável por hits como “Sentadão”, “Hit Contagiante” e “Tudo Ok” vem comemorando o 250° de maneira bem original. Após ter lançado o remix brega funk da 5ª sinfonia de Beethoven há duas semanas atrás, o pernambucano lançou hoje (14) a “9ª sinfonia”.
A 9ª sinfonia de Beethoven é a última sinfonia completa composta pelo músico. Completada em 1824 é considerada por muitos, percursora da música romântica e uma das grandes obras-primas de Beethoven. Além de ser um dos trabalhos mais conhecidos musicalmente no ocidente. Confira a versão brega-funk a seguir:
O brega funk por sua vez é um gênero que vêm se tornando cada vez mais popular nos últimos anos. Surgido em Recife, Pernambuco, o gênero é conhecido por misturar a música brega nordestina com as batidas do funk carioca. Com uma coreografia única, o ritmo chegou no mainstream em 2018, quando MC Loma e as Gêmeas Lacração dominaram o Carnaval daquele ano com o sucesso “Envolvimento”. De lá pra cá, diversos hits e artistas apostaram no gênero como Anitta, Pedro Sampaio, Tati Zaqui e Léo Santana.
Katy Perry divulgou hoje (14), de maneira oficial, o videoclipe da canção Smile, faixa-título de seu quinto álbum de estúdio. Com cenas que misturam live action e animação, o clipe mostra a cantora se aventurando por um universo circense e enfrentando seus maiores desafios. Tanto os relacionados à sua carreira, tanto à sua vida pessoal.
O vídeo foi divulgando ontem (13) pelo Facebook. A cantora e a rede social firmaram uma parceria para divulgação e teste da nova plataforma de vídeos do site. Entretanto, o clipe ficou disponível mundialmente por apenas 2 horas, como se fosse uma pré-estéria.
O Brasil é peça fundamental para o projeto e está muito bem representado, pois as animações do clipe foram produzidas pelo o estúdio brasileiro Flooul Animation.
Katy Perry está atualmente noiva e grávida do ator Orlando Bloom, e mesmo assim continua seguindo a agenda de divulgação de seu álbum Smile, com previsão de lançamento para o próximo dia 28.
Miley Cyrus, lançou hoje (14) a canção Midnight Sky. Inspirada na estética retro e com influências da era do disco, a nova música da cantora funcionará como primeiro single oficial de seu 8º álbum de estúdio, ainda sem nome e data divulgadas.
A intérprete do hit Wrecking Ball havia divulgado no ano passado o projeto “SHE IS MILEY CYRUS“, no qual a artista lançaria 3 Eps intitulados de “SHE IS COMING”, “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” que formariam um álbum completo. Entretanto, por razões desconhecidas, apenas o primeiro EP foi lançado e teve como single a faixa “Mother’s Daughter”.
No começo deste ano, as demais faixas dos outros EPs foram vazadas na internet, fazendo com que Miley abandonasse o projeto.
O clipe de Midnight Sky foi lançado simultaneamente com a faixa, confira abaixo:
O canadense, Drake lançou hoje (14) o single Laugh Now Cry Later, parceria com o rapper Lil Durk. A canção é o primeiro single de seu sexto álbum de estúdio “Certified Lover Boy“, como anunciado pelo próprio artista em suas redes sociais.
Em recente entrevista à revista Billboard, Drake contou um pouco sobre o processo do álbum durante a quarentena. “Lembro que a última vez que tive que ficar assim foi quando rompi os ligamentos do joelho (em 2009). E eu fiz um ótimo álbum com isso. Obviamente, Deus deixou todos nós dentro de casa agora. Definitivamente, é o mais animado que estive com um álbum em muito tempo.”
Laugh Now Cry Later ganhou também um clipe gravado no campus da Nike, no estado do Oregon e conta com participação de vários atletas famosos como Kevin Durant, Odell Beckham Jr e Marshawn Lynch.
O sucessor de Scorpion (2018), Cerfied Lover Boy ainda não possui data de lançamento, mas rumores apontam que não irá demorar tanto.
Dua Lipa divulgou hoje (13) o remix oficial de sua música Levitating feito pela DJ The Blessed Madonna. A nova versão da faixa conta com os vocais adicionais de Madonna e Missy Elliot, e serve como primeiro single do projeto Club Future Nostalgia, que será lançado no próximo dia 28.
O clipe da nova produção foi lançado hoje (14), confira a seguir:
Club Future Nostalgia será um álbum de remixes para as faixas de Future Nostalgia, segundo álbum de Dua Lipa lançado em março deste ano. O disco será lançado em formato non-stop. Ou seja, todas as músicas estão interligadas como se fosse um único set de DJ.
Além da colaboração de Madonna e Missy Elliot, Dua confirmou a presença de Mark Ronson e Gwen Stefani no remix oficial de Physical, single lançado no começo do ano. Além de ter prometido outras surpresas.
https://www.instagram.com/p/CDfMM1LsSZz/
Levitating Remix, já está disponível em todas as plataformas digitais:
O podcast é um tipo de mídia que é uma realidade para o brasileiro. A mídia nos últimos anos cresceu de forma absurda nos últimos anos, uma pesquisa apresentada pela plataforma Deezer no ano passado, constatou que o consumo dessa mídia cresceu 67% entre os brasileiros. A onda de crescimento foi ocasionada pelos criadores de conteúdos cada vez mais usando e criando materiais mais diversos possíveis. Hoje em dia é possível termos podcasts dos mais variados assuntos, seja quadrinhos, filmes, políticas, filosofia, crimes, músicas e por aí vai.
E um novo tipo de formato começa a ganhar força no Brasil. Normalmente vemos um podcast com um elenco fixo, que vai de número X de pessoas. E agora está começando a pipocar os programas com uma única pessoa. Isso mesmo. Podcasts com uma só pessoa, falando, comentando etc. E um deles é o EMO – Emoções Misturam Ovos do Pablo Sarmento.
Obviamente o podcast vai falar de assuntos ligados ao movimento EMO e suas bandas, tendências etc. O EMO está voltando a ficar em evidência novamente nos últimos anos depois de acontecimentos como o novo disco do Good Charlotte e o retorno do My Chemical Romance. A banda de Gerard Way tinha em seus planos voltar em turnê esse ano, mas foram adiados por culpa da pandemia do COVID-19.
O Emoções Misturam Ovos será uma espécia de documentário, construído a partir da perspectiva de Pablo Sarmento, viajando pelo passado do movimento no Brasil e no Mundo. Comentando bandas, músicas, moda, cultura, bastidores e percorrendo o cenário relacionado ao estilo. Misturando relatos de personalidades da cena, músicos, quadrinhistas, escritores e criadores de conteúdo. E pensando como um novo público abraçaria o futuro do EMO.
Pablo Sarmento é um dos hosts do podcast ComicPod, escreve para os sites Terra Zero e Proibido Ler e tem dois livros publicados: A Caminho da Justiça, sobre os 75 anos do Batman (escrito em parceria com Felipe Morcelli e Luis Alberto) e o e-book Quem é Esquadrão Suicida, escrito também em parceria do Morcelli e publicado pela Balão Editorial.
O Emoções Misturam Ovos tem a periodicidade semanal, com episódios de 30 minutos de duração e é lançando todas as segunda-feiras nas plataformas. Ele conta a edição do músico Matheus Gramigna e sonorização da LB Records e a arte de vitrine feita pelo quadrinista Daniel Sousa, autor das obras Entrespaço e Tachyon.
Você pode começar a ouvir o E.M.O. – Emoções Mistura Ovos AQUI.
Há 24 anos, os integrantes dos Mamonas Assassinas faleceram num trágico acidente que trouxe uma comoção sem precedentes na época e ainda é lembrada pela forma como aconteceu. Para realizar a devida homenagem aos meninos, vários artistas farão uma live.
Marcos Veras, Marisa Orth, Marcelo Adnet, Preta Gil, Angélica e Fábio Porchat estão entre os inúmeros convidados.
O evento virtual terá como tema Xô Corô e seu objetivo envolve arrecadar recursos para o combate ao novo coronavírus. Tudo em prol da Ação da Cidadania e do Fundo Social de Solidariedade de Guarulhos.
Ruy Brissac, ator e cantor, será o apresentador. Ele interpretará Dinho no filme e série sobre a banda. Também foi protagonista de O Musical Manonas.
As músicas serão cantadas pelos convidados e clipes serão exibidos ao longo da live que acontecerá no dia 23 de agosto no canal oficial dos Mamonas Assassinas aqui .
Na última sexta-feira (31), Beyoncé Knowles Carter lançou o aguardado filme Black Is King, projeto derivado do longa Rei Leão, filme de 2019 no qual a cantora não só deu voz à personagem Nala como também foi responsável pela curadoria da trilha sonora do longa. Descrito por Beyoncé em um post no Instagram, Black Is King “vai além de uma peça companheira da trilha sonora “The Lion King: The Gift”. É também um projeto que tem como objetivo “Celebrar a amplitude e a beleza da ancestralidade negra”. E com todos os acontecimentos nos últimos meses relacionados às pautas raciais, o projeto ganhou um significado ainda maior. Apesar de no começo, na época de lançamento, o álbum ter passado quase que despercebido.
Mesmo sendo bem recebido pela crítica especializada, ter sido lançado no nome da maior artista viva e derivado de uma das maiores bilheterias do ano, The Gift não foi abraçado pelo grande público. Ou pelo menos, passou longe dos padrões altos que um álbum de Beyoncé geralmente alcança.
Álbuns pop, às vezes, não contemplam grande êxito comercial por diversos fatores. Podem não ter uma sonoridade que converse com o que seja popular no momento, podem ter estratégias de marketing e divulgação que não sejam muito assertivas ou simplesmente, o público não consegue se conectar com a mensagem do artista. Essas coisas são normais. Nenhum grande artista está livre de sentir uma queda comercial em algum projeto, na verdade, é bem provável que todos sofram com isso em determinado ponto da carreira.
Como isso é comum, os artistas e gravadoras só seguem em frente. Mudam alguns passos, determinam novas estratégias para um futuro lançamento e assim o jogo continua. Mas como citado anteriormente, Beyoncé é a maior artista viva. Então, com ela, logicamente a história é diferente.
Que tipo de artista investiria em um trabalho visual de um álbum não tão bem aceito pelo mercado? O que isso agregaria para suas vendas? Se tratando de música pop, essas questões são bem pertinentes e coerentes.
Mas não para Beyoncé. Embora ela ainda seja uma artista popular e se encontre no jogo da indústria, ela não precisa mais se preocupar com vendas, hits e coisas do tipo. Está nessa posição de privilégio máximo e sequer chegou aos 40 anos. Como?
Para entender como Beyoncé chegou no topo da pirâmide musical, é preciso voltar para a madrugada do 13 de Dezembro de 2013, quando Beyoncé lançou seu quinto álbum de estúdio, autointitulado, de forma surpresa.
Com 14 músicas e 17 clipes, “BEYONCÉ” chegou às lojas pouco mais de 2 anos após o álbum “4” que, assim como Black Is King, não teve grande êxito comercial ou impacto como seus antecessores.
Indo na contramão de todo o ciclo habitual da indústria de um lançamento de álbum, Beyoncé simplesmente entregou o disco inteiro com um clipe para cada faixa de uma vez só. Mudando não somente as projeções de sua carreira como também toda a indústria musical.
A partir do lançamento de “BEYONCÉ”, todo o jogo da cadeia musical mudou. O impacto é sentido até hoje em dia. No mercado, vimos que os lançamentos de singles e álbuns são feitos com pouco tempo de espera desde seus anúncios. E também sabemos que atualmente, o dia oficial de lançamento de singles e álbuns são na sexta-feira, mesmo dia da semana qual o quinto álbum de Beyoncé foi lançado.
Houve também a popularização de anúncios e lançamentos de álbuns surpresas. Rihanna, Drake, Taylor Swift, J Balvin e Bad Bunny são artistas que já utilizaram dessa estratégia para seus próprios projetos.
No lado artístico, é perceptível a crescente quantidade de trabalhos visuais feitos por grandes nomes da música internacional. Florence And The Machine, Justin Bieber, Tove Lo, ROSALÍA e Jay Z, são alguns dos artistas que já trabalharam seus álbuns como projetos visuais.
O impacto de “BEYONCÉ” não ficou somente no hemisfério norte. Foi global.
No Brasil, temos exemplos como o duo Anavitória que lançaram o disco “O Tempo É Agora” em 2018 sem avisos prévios. E Anitta, com Kisses, no ano passado, fez questão de entregar um clipe para cada faixa de seu álbum “Kisses”. Tiago Iorc, é o nome que mais se aproximou do lançamento de “BEYONCÉ”. Depois de ter conquistado o mainstream nacional com o álbum “Troco Likes” e um longo tempo de hiato, o brasiliense também lançou seu álbum visual “Desconstrução” de forma surpresa.
Com um trabalho tão arriscado mas que deu tão certo, (afinal, mesmo lançado no final de 2013, o álbum auto intitulado de Beyoncé conseguiu ser o mais vendido por uma mulher naquele ano) era quase impossível para que ela conseguisse se superar e fazer algo mais grande. Até que 2016 aconteceu, e ele nos trouxe Lemonade.
Um dia antes da 50ª edição do Super Bowl, Beyoncé, que era uma das convidadas da banda Coldplay, headliners do evento, lançava, novamente de forma surpresa, o single e o vídeo de Formation.
Desde o início de sua carreira, Beyoncé sempre foi vista como um grande símbolo de empoderamento feminino. As pautas feministas sempre estiveram presente em suas obras. Sucessos como “Independent Woman”, “Irreplaceable”, “Run The World”, “Partition” e “***Flawless” mostram como a artista foi se politizando ao passar dos anos e inserido seu engajamento na sua arte de forma cada vez mais consciente. Mas além do feminismo, Beyoncé também sempre foi um grande símbolo representativo no movimento negro, sobretudo à mulheres negras. E então, foi com Formation que Beyoncé, após chegar em um patamar na qual dificilmente seria atingida, mergulhou de cabeça no ativismo negro. Usando sua voz, arte, poder e popularidade para levantar pautas, discussões e representatividade na sociedade americana e ocidental.
Beyoncé cantou no maior evento televisivo do mundo sobre empoderamento negro e feminismo com referências diretas à Michael Jackson, Malcolm X e aos Panteras Negras. O suficiente para gerar uma série de reações na sociedade americana, tendo um impacto além da indústria fonográfica.
Mesmo sob protestos, ameaças, boicotes por parte do público conservador e supremacista americano, Formation se tornou a música e o clipe mais premiado da história; e claro, uma das músicas mais icônicas da última década.
Lemonade foi lançado 2 meses depois em abril de 2016. O disco também chegou ao mercado de forma visual, onde cada faixa possui um videoclipe. Entretanto, Beyoncé mais uma vez superou o próprio trabalho. Os clipes de Lemonade juntos contavam uma história só. Uma história cheia de nuances e detalhes, onde não só colocava holofotes sobre pautas raciais, como também ousava em mostrar a vulnerabilidade e questões pessoais da própria Beyoncé.
Por fim, o disco não só figurou as listas especializadas de melhores álbuns dos anos 2010s, como em quase todas as tabelas, aparecia sempre no top 3. A sua turnê, foi a mais lucrativa por um artista solo no ano de 2016, arrecadando quase 5 milhões de dólares por show. Lemonade teve um impacto cultural e social tão grande que, mesmo não tendo hits “convencionais”, aqueles que figuram as tabelas da Billboard, é um dos projetos mais bem sucedidos de todos os tempos. O projeto consolidou a ideia que Beyoncé havia apostado em 2013, de que não era mais necessário para ela ter um single #1 nas paradas quando o seu nome, e sua arte em geral, eram maiores do que qualquer coisa.
De 2016 até aqui, Beyoncé não lançou mais nenhum álbum solo. Entretanto, isto não signifique que a mesma não tenha trabalhado em outros projetos musicais. Em 2018, Beyoncé fez um show histórico durante o Coachella, sendo a primeira mulher negra à subir no palco de um dos maiores festivais de música do mundo. E posteriormente, o evento ganhou um documentário pela Netflix, intitulado de Homecomingque foi lançado no ano passado. No mesmo ano do “Beychella”, Beyoncé lançou, também de forma surpresa, o álbum colaborativo com seu marido Jay-Z “EVERYTHING IS LOVE”. O projeto chegou às plataformas junto com o histórico clipe de “APES**T” gravado no Museu do Louvre.
As palavras “surpresa” e “histórico” acompanhados de Beyoncé, a esta altura da matéria e de jogo chegam a ser redundante. Eu sei. E enfim, no ano de 2019, Beyoncé lança The Lion King: The Gift, um álbum de sua curadoria, inspirado na trama de Rei Leão. Como comentado no início da matéria, a recepção morna que o disco recebeu por parte do público não impediu para que Beyoncé seguissem em frente ao querer transformá-lo também em uma obra visual. E após entender os últimos e mais importantes anos da carreira de Beyoncé, podemos entender o porquê disto.
Black Is King, é Beyoncé indo novamente além da música e da indústria musical. É um projeto que é pretensioso e tem sede de entrar para história. Derivado de um álbum de afrobeat, no qual Beyoncé convocou diversos artistas africanos, o filme é complexo, rico e especial. Está evidente que Beyoncé pode se dar o luxo de contar e cantar sobre o que acredita e o que faz sentido, sem se importar com números. A música e a arte são mais importante do que playlists no Spotify e posições na Billboard, todos nós sabemos. Madonna, Elton John, Paul McCartney, Chico Buarque, Maria Bethânia, Gilberto Gil são alguns nomes que podem apenas se importar com os seus trabalhos e excelências artísticas, independente de cenários mercadológicos, porque eles são lendas. E lendas podem ser dar esse luxo, pois geralmente se consolidam após construírem um legado e com uns bons anos de carreira. Mas Beyoncé consegue ser a exceção. Com apenas 6 álbuns em sua trajetória e 17 anos em carreira solo, ela já é uma dessas lendas. E ela sabe disso. Sorte a nossa.
Após pegar o mundo de surpresa com o lançamento de seu 8º álbum de estúdio, folklore, Taylor Swift (30) começou a recolher frutos do novo projeto. Com a atualização da Billboard Hot 100 e Hot 200, principais parada de singles e álbuns dos Estados Unidos, Taylor conquistou novos feitos pra sua carreira.
“cardigan“, primeiro single de folklore, estreou na primeira posição da tabela americana de singles. Sendo o sexto número #1 da carreira e a segunda estreia no topo da lista. O mesmo ocorreu com “Shake It Off” em 2014.
Além de “cardigan”, Swift colocou mais 2 músicas no top 10 americano. As faixas foram, “the 1” que alcançou a quarta posição e “exile“, pareceria com a banda Bon Iver, que atingiu a sexta colocação.
Fora do top 10, a intérprete de “Blank Space” pôs todas as outras 13 músicas do disco no top 70 da tabela. E com isso, se consolidou como a artista feminina com mais entradas no Hot 100 americano, com 113 músicas. Desbancando a rapper Nicki Minaj, que possui 110 entradas.
O álbum folklorevendeu em sua primeira semana o equivalente a 846 mil cópias. Sendo essa a maior semana de vendas de álbuns nos Estados Unidos desde Lover, outro álbum de Taylor lançado em Agosto de 2019.
Taylor Swift se tornou a primeira artista da história a ter uma música (cardigan) e um álbum (folklore) estreando simultaneamente em primeiro lugar nas paradas de single a álbuns dos Estados Unidos.
folklore está disponível em todas as plataformas digitais.