Em uma entrevista para o canal do Tyrone Magnus no YouTube, Zack Snyder revelou que gostaria de dirigir um novo filme do Dragon Ball.
”Bom, eu consideraria isso, mas apenas se o projeto aparecesse do jeito correto. Mas, definitivamente eu adoraria fazer um remake de anime em live-action. Assisto vários animes com meu filho, que ainda é muito jovem para isso, mas nós assistimos de qualquer maneira”.
Em 2009, foi lançado Dragonball Evolution, produção em live-action baseada no anime de mesmo nome, que desagradou a crítica especializada e os fãs da franquia.
Zack Snyder fez a sua estreia nas telonas em 2004, quando havia assumido a direção do remake do clássico Dawn of the Dead. De lá para cá, Snyder vem se consolidando ao produzir filmes com abordagens mais adultas e que tenha uma mensagem filosófica por trás de seu entretenimento.
Para futuras informações a respeito de Zack Snyder, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Ao ser questionado por Tyrone Magnus em seu canal no YouTube, se estava trabalhando em um filme do Motoqueiro Fantasma para a Marvel Studios, Zack Snyder negou a informação, dando um balde de água fria para aqueles que gostariam de ver o cineasta trabalhando ao lado de Kevin Feige.
”Sério que estão falando isso? Não sabia desse rumor. Vou ser honesto, é meio engraçado. Mas eu fico muito feliz que as pessoas gostariam de me ver fazendo um filme do Motoqueiro Fantasma, mas, infelizmente, não é verdade. Eu poderia fazer isso, mas a Marvel Studios não falou comigo”.
No momento, Snyder trabalha em Army of Thieves e Army of the Dead: Lost Vegas como produtor, e em uma série animada sobre a mitologia nórdica como diretor, para a Netfllix.
Zack Snyder fez a sua estreia nas telonas em 2004, quando havia assumido a direção do remake do clássico Dawn of the Dead. De lá para cá, Snyder vem se consolidando ao produzir filmes com abordagens mais adultas e que tenha uma mensagem filosófica por trás de seu entretenimento.
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Em um depoimento para o Screen Rant, Des Jardin, supervisor de efeitos visuais do filme The Flash, revelou que o longa-metragem irá ignorar a versão de Barry Allen vista em Liga da Justiça (2017), e que a sua personalidade será mais próxima com o que os fãs viram em Liga da Justiça de Zack Snyder.
”Andy Muschietti está abordando alguns conceitos interessantes, estendendo o visual e a vibração do Barry Allen de Ezra Miller que demos uma amostra na Liga da Justiça de Zack Snyder.”
A informação de Jardin bate com a declaração de Patty Jenkins feita em 2020, que segundo ela, a maioria dos diretores do DCEU não estão considerando Liga da Justiça de Joss Whedon como um filme canônico.
O longa-metragem será inspirado no evento Flashpoint, que foi lançado em 2011 com roteiro de Geoff Johns e artes por Andy Kubert. Entretanto, o filme terá diversas diferenças em relação ao material fonte, como por exemplo, a ausência da guerra entre as Amazona e os Atlantes e a substituição de Thomas Wayne como Batman, pelo próprio Bruce Wayne já envelhecido, que será vivido por Michael Keaton.
Para futuras informações a respeito de Flash, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
ATENÇÃO, ESSA MATÉRIA CONTÉM SPOILERS DE ARMY OF THE DEAD: INVASÃO EM LAS VEGAS.
Número 1 na Netflix em diversos países, incluindo no Brasil, Army of the Dead: Invasão em Las Vegas é o retorno triunfal de Zack Snyder ao gênero de zumbis, após permanecer 16 anos longe do tema.
Com uma pitada de gore, ação e galhofas, Army of the Dead deixou vários questionamentos no ar, que devem (ou não) ser respondidos no futuro da franquia, que até o momento, conta com um filme prequel (que finalizou as suas filmagens no final de 2020) e uma série animada spin-off.
Pensando nessas questões, nós da Torre de Vigilância, reunimos algumas previsões dos caminhos que essa saga irá seguir nos próximos anos.
A origem de Zeus.
Líder dos mortos vivos, Zeus é o zumbi Alfa que deu início a epidemia das criaturas sedentas por carne humana em Las Vegas.
No início da trama, nos é mostrado que ele é um experimento que está sendo transportado da área 51, para uma outra localidade não revelada. Mas afinal, como ele surgiu?
A resposta para questão acima, pode parecer simples, mas possui diversas vertentes. Em nenhum momento da trama deixa claro quem foi Zeus. Caso Snyder e a sua equipe optem por trazer uma origem mais ”comum” ao personagem, a explicação para a existência do zumbi bombado é descomplicada: um militar de alta patente, que estava sendo cobaia do governo em um experimento de alto risco e ultra secreto. Bom, o resto vocês já sabem.
Porém, Army of the Dead deixa explicito que ele não é um filme de zumbis comum. Em uma das primeiras cenas, podemos avistar OVNIS, o que parece confirmar que o vírus possui origem de outro planeta. Mas, e se não for o vírus, mas sim, o próprio Zeus? Seria interessante inserir essa abordagem de outro mundo no background do monstro, visto que o seu sangue e o feto de sua rainha tinham compostos azuis.
Ômegas eAlfas.
Créditos na imagem: The Direct.
No epílogo do filme, descobrimos que Vanderhore foi mordido por um morto-vivo, provavelmente um Alfa.
O personagem demora para perceber que ele está contaminado, e quando os efeitos colaterais começam a aparecer, ele está em um voo com destino à cidade do México.
Com a morte de Zeus, os Alfas deixam de existir, uma vez que apenas ele conseguiria transformar os seres-humanos em bestas inteligentes.
Entretanto, teoriza-se que o líder das bestas foi o responsável por morder Vanderhore, e que com a sua mordida misturada com o sistema nervoso do melhor amigo de Scott, ele pode ter criado uma nova raça denominada Ômega, seres ainda mais inteligentes e evoluídos que os Alfas. Um detalhe que passou desapercebido pela maioria, é que Vanderhore tem um Ômega tatuado em seu peito. Vale lembrar que Ômega também é a última letra do alfabeto grego, o que nos dá uma possível interpretação de um ciclo temporal. Tudo começou com o Alfa e tudo terminou com o Ômega(?)
Quem são os robôs zumbis?
Com olhos azuis e crânios metálicos, os robôs zumbis aparecem algumas vezes durante o longa.
Aqui, apesar da incerteza, não há muito mistério: o governo norte-americano precisava acompanhar e monitorar o cotidiano das criaturas de perto, sem que elas percebessem que haviam espiões em seus territórios. Pensando nisso, a inteligência dos Estados Unidos sequestrou alguns Alfas da área de quarentena e implantou próteses mecânicas neles, tornando-os em drones vivos.
Os ciborgues podem ser explorados em Army of the Dead: Lost Vegas, série animada spin-off da franquia que chega em 2022 na Netflix.
Linhas temporais alternativas
Um dos pontos mais interessantes de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, é a suposta linha do tempo alternativa.
Quando Scott e a sua equipe finalmente chegam ao cofre da missão, eles avistam várias corpos queimados, que estão com as mesmas vestimentas e acessórios que eles.
A cena corta para Vanderohe, que diz: ”Somos nós. Poderiam ser nós em outra linha do tempo, e estamos presos em um ciclo infinito de luta e morte’‘. Enquanto o personagem de Omari Hardwick explica a situação, vemos a comparação entre os cadáveres com o time de Ward, deixando claro que a possibilidade de viagens entre linhas temporais paralelas.
Felizmente, a trama não explica o que houve, deixando elucidação para futuras produções. Como Army of the Dead se passa em Las Vegas, um lugar com uma mística única, não é difícil imaginar que há algo além dos zumbis e OVNIS. Seriam eles, cobaias do governo que foram enviados para acabar com as feras canibais, mas fracassaram e tiveram que ser reiniciados? Ou clones que não passam de soldados remetidos para missões suicidas?
Zack Snyder adicionou elementos ao gênero de zumbis, explorando e incorporando elementos sci-fi na mitologia dos mortos-vivos. Não deve demorar para a Netflix anunciar uma ou mais continuações da obra, e esperamos, que o anúncio seja feito muito em breve.
Para futuras informações a respeito de Army of the Dead, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Em uma entrevista para o Movie Web, Zack Snyder revelou novos detalhes a respeito dos zumbis de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas. Segundo ele, as criaturas são menos ”tóxicas” do que os seres humanos.
”Um amor zumbi aconteceu, um doce amor zumbi. Na verdade, não sei se foi doce, provavelmente foi algo agressivo. Os Alphas, são como nós, mas um pouco melhores. Bem… eles não são tão tóxicos como os seres humanos, afinal, não há mais lutas desnecessárias. Eles não estão destruindo o meio ambiente. Os zumbis ainda são maus, mas menos que nós”.
Zeus, o líder dos zumbis Alphas, tinha compaixão com a sua rainha, uma vez que ele estava esperando um filho.
Na trama de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, um homem reúne um grupo de mercenários para fazerem suas últimas apostas após um surto zumbi se iniciar em Las Vegas. Com isso, os personagens irão se aventurar numa zona de quarentena ao mesmo tempo que realizam o último grande roubo da história.
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas já está disponível na Netflix.
Atenção, essa matéria contém spoilers de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas.
Em uma entrevista para o Polygon, o cineasta Zack Snyder declarou que ele possui uma ideia insana para a continuação de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas.
”Eu quero muito fazer uma sequência. O que nós temos em mente, é insano. Quando vi que Vanderohe havia sido mordido, e estava indo para o méxico, eu comecei a escrever sem parar. Shay Hatten o co-roteirista, aprovou a ideia e nós dois sabemos o que vem a seguir”.
O universo de Army of the Dead ser expandirá através de Army of Thieves, um filme prequel, e Army of the Dead: Lost Vegas, uma serie animada spin-off.
Na trama de Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, um homem reúne um grupo de mercenários para fazerem suas últimas apostas após um surto zumbi se iniciar em Las Vegas. Com isso, os personagens irão se aventurar numa zona de quarentena ao mesmo tempo que realizam o último grande roubo da história.
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas já está disponível da Netflix.
Em um depoimento para o podcastHappy Sad Confused, Zack Snyder revelou que o ator Matthias Schoenaerts era a sua segunda opção para dar vida ao Homem-Morcego, caso Ben Affleck rejeitasse o papel do herói em Batman vs Superman: A Origem da Justiça.
”Affleck foi um Bruce Wayne incrível, ele se encaixou perfeitamente no papel. Eu conversei muito com Matthias Schoenarts caso Ben não aceitasse ser o Batman. Matthias era a minha segunda opção”.
Schoenaerts é um ator belga conhecido pelos seus papéis em Ferrugem e Osso, Old Guard, Operação Red Sparrow e A Garota Dinamarquesa.
Para futuras informações a respeito do Batman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Em entrevista ao The Telegraph, Zack Snyder brincou que gostaria de fazer um filme pornográfico.
“Eu sempre quis fazer um filme religioso ou pornô, mas nunca tive a chance. Talvez eu pudesse combinar os dois. Acho que 300 é mais ou menos assim. Ou pelo menos é um indicativo do que eu poderia seguir para realizar esse sonho”.
O último filme de Zack, foi Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, que já está disponível na Netflix.
Zack Snyder fez a sua estreia nas telonas em 2004, quando havia assumido a direção do remake do clássico Dawn of the Dead. De lá para cá, Snyder vem se consolidando ao produzir filmes com abordagens mais adultas e que tenha uma mensagem filosófica por trás de seu entretenimento.
Para futuras informações a respeito de Zack Snyder, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Army of the Dead foi anunciado originalmente em 2008 e demorou 10 anos até que finalmente a Netflix adquirisse os direitos de produção e decidisse lançar o longa. Depois de tantos anos de espera, finalmente o longa foi lançado na plataforma de streaming com Zack Snyder em sua direção e sendo o responsável pelo primeiro filme de um universo que aparenta ter um futuro bem promissor.
No filme, Las Vegas é infestada de zumbis após um acidente envolvendo uma carga da Área 51. Depois desta introdução e diante de toda a tensão política envolvendo a situação e o planejamento de destruir a cidade com uma bomba nuclear acompanhamos Scott Ward, um ex-militar responsável pela evacuação da cidade no dia do acidente, e seu grupo de mercenários que tem como objetivo invadir e assaltar 200 milhões de dólares de um cassino. O tom do filme já é estabelecido nas primeiras cenas, apresentando a já tão conhecida e criticada assinatura do diretor que logo se torna diferente ao apresentar uma introdução colorida mostrando os primeiros acontecimentos da cidade.
A trama de Army of the Dead é bem simples e rasa, entretanto os ganchos gerados a partir dela não são e isso é notado não só na introdução do longa como também em diversos elementos espalhados durante sua exibição. O bom disso é que a história consegue ser bem desenvolvida sem precisar enrolar o telespectador com explicações desnecessárias durante a exibição. Infelizmente há arcos desnecessários que servem apenas para prolongar o tempo de duração, sendo aproximadamente três horas de filme. No fim, a história e sua conclusão são satisfatórias e deixam o telespectador curioso com o futuro deste universo.
Quanto aos personagens apresentados: suas motivações são extremamente superficiais e não geram carisma com o público. Aqui dedica-se um bom tempo de tela para introduzir eles mas não há desenvolvimento dos mesmos, o que sabemos sobre é que cada um tem uma habilidade específica para a situação onde por exemplo um é responsável por abrir cofres, outro pilota helicóptero e por aí vai. Não há preocupação em desenvolver mais do que isso, e é interessante pois a dinâmica do grupo funciona como se cada um fosse de uma classe diferente em um jogo de RPG, dando um certo aspecto de videogame ao filme semelhante ao visto na franquia Left 4 Dead ou até mesmo ao Payday. Resumindo, nenhum personagem se destaca fazendo com que o protagonista do filme seja de fato a cidade de Las Vegas e este grupo sirva apenas para conduzir uma das diversas histórias deste universo.O único problema deste falta de carisma por parte dos personagens é que gera arcos desnecessários como é o caso da relação entre o personagem de Dave Bautista e sua filha – não há desenvolvimento e acaba que seu término passa batido. No fim das contas, estes arcos tomam um tempo de tela desnecessário que prolonga a exibição do longa e não cumprem nenhum papel em específico na narrativa.
A fotografia do filme merece destaque: Snyder abandona aqui sua estética já conhecida e adota um tom mais colorido que torna o filme mais divertido e descompromissado com a seriedade. Além disso os efeitos estão sensacionais ao misturar efeitos práticos com CGI, trazendo maior naturalidade ao longa. Inclusive deve-se destacar a substituição no elenco feito de última hora: Tig Notaro entrou para a equipe ao invés de atrasar o filme com refilmagens e afins, o ator anterior foi substituído digitalmente pela atriz – sendo esta gravada em estúdio com telas verdes. Em alguns momentos se estranha essa substituição por conta da movimentação da atriz, mas é bem feito e quase não se nota durante a exibição.
O mais interessante no longa são os zumbis e suas dinâmicas: sendo semelhantes aos apresentados na adaptação do livro Eu sou a Lenda (2007) e do filme World War Z (2013), as criaturas se comportam de forma inteligente como se vivessem em uma colônia e com consciência de cada organização. Infelizmente não se explora tanto esse lado durante o filme, mas na introdução mesmo se explica de forma perfeita como a epidemia começou. Deixando mais perguntas do que respostas, fica óbvio os diversos ganchos deixados pelo diretor para responder futuramente em outras mídias.
É nítida também a liberdade autoral que Zack Snyder teve para conduzir o longa durante sua produção, passando pela estética e assinatura clássica do diretor até pelo desenvolvimento da trama sem nenhum corte que comprometesse o desenvolvimento da mesma. É sensacional ver aqui o que o diretor consegue fazer sem interferência de terceiros, comprovando que seu pior inimigo era sua parceria anterior. Para os fãs de seu trabalho, este filme é um prato cheio e marca sua nova trajetória no audiovisual junto ao seu corte de Liga da Justiça.
Então, é bom?
Army of the Deadé uma junção entre Esquadrão Suicida e Madrugada dos Mortos que consegue revigorar e homenagear o gênero com maestria. O longa cumpre tudo o que prometeu em seu marketing e entrega um blockbuster de zumbis digno de ser visto nos cinemas, onde o protagonista é Las Vegas propriamente dita e os personagens servem apenas como instrumentos para desenrolar a história deste mundo e deixar ganchos para sequências e prólogos. Em suma, Army of the Dead é um bom filme do gênero, divertido e que consegue entreter o telespectador deixando-o curioso para o que está por vir no futuro promissor deste filme.
Em um vídeo idealizado pelo WIRED, no qual Zack Snyder descobre o que as pessoas pesquisam sobre ele no Google, o cineasta revelou que o Hulk e o Homem de Ferro são os seus heróis favoritos.
”O Hulk é um dos meus favoritos, para sempre! E o Homem de Ferro. A resposta é sim, eu gosto da Marvel”.
Snyder também revelou, que adora os quadrinhos e filmes da Marvel.
Zack Snyder fez a sua estreia nas telonas em 2004, quando havia assumido a direção do remake do clássico Dawn of the Dead. De lá para cá, Snyder vem se consolidando ao produzir filmes com abordagens mais adultas e que tenha uma mensagem filosófica por trás de seu entretenimento.
Para futuras informações a respeito de Zack Snyder, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.