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Overwatch | Beta liberada!

A versão beta de Overwatch já começou para aqueles que reservaram uma das versões disponibilizadas.

Embora a Blizzard tenha divulgado a liberação da versão beta ao público, os dias 3 e 4 de Maio foram reservados para aqueles gamers que fizeram a pré-compra do jogo, ou seja, ganhando acesso antecipado e dias extras.

Os restantes dos jogadores poderão acessar a versão beta entre os dias 5 de Maio (Quinta-Feira) e  9 de Maio (Segunda-Feira). Depois dessa data os produtores irão recolher informações, e sugestões para que o jogo seja lançado com o menor número de problemas possíveis. O lançamento global da versão completa ocorrerá no dia 24 de Maio.

A versão final de Overwatch estará disponível para PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows.

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Análise | Quantum Break

Quantum Break chega ao mercado com a premissa de mudar a conduta básica de narrativas em jogos eletrônicos.

Desenvolvido pela Remedy Entertainment (Alan Wake; Max Payne), e distribuída pela Microsoft, o game aborda a ficção científica, e consegue conciliar um jogo com uma série episódica em live-action, além de possuir um elenco de fazer inveja.

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A trama do game se inicia quando o protagonista Jack Joyce (Shawn Ashmore), e seu amigo Paul Serene (Aidan Gillen), testemunham um experimento temporal. Em questão de poucos minutos, percebemos que as coisas saíram completamente do controle.

O incidente é gatilho para a trama de Quantum Break e a partir disso o enredo se desenvolve, vemos a relação de Jack e Paul transformando-se em uma inimizade. Jack tendo que escapar do exército particular da empresa Monarch Solutions, ao mesmo tempo em que descobrimos a relação conturbada entre ele e seu irmão William Joyce (Dominic Monaghan), e a descoberta de Jack sobre os seus poderes de manipulação do tempo-espaço.

Quantum Break nos entrega uma narrativa linear, guiada em princípios “reais” de viagem no tempo, e uma mescla necessária de fantasia.

Tendo como característica, ao final de cada ato fazer o jogador escolher como seguir na história, por meio das chamadas Bifurcações, elas trarão impacto na série live-action, na continuidade do game e em certos personagens.

Infelizmente nos decepcionamos quando chegamos ao fim do jogo, temos um desfecho mal aproveitado, tão previsível quanto insuficiente. Mas conseguimos suprir a carência de um final, mais épico, pela atuação excelente por parte dos atores, não só na série live-action, como no quesito captura de movimentos. O que ajuda a passar um pouco de credibilidade aos acontecimentos retratados durante toda a gameplay.

A jogabilidade implementada no game, não é nada mais que um shooter em terceira pessoal, algo como o que Uncharted já havia nos entregado. Mas o que realmente faz a diferença aqui são as habilidades do personagem, o gameplay é divido entre a utilização de armas de fogo, e o poder de cronocinese de Jack.

Seguindo o caminho básico, como por exemplo, utilizar de maneira moderada os seus poderes, você não encontrará perigos realmente desafiadores durante todo o jogo. Os inimigos que você encontrará são facilmente derrotados. Porem em certos momentos, aparecerão alguns tipos diferentes de soldados, alguns com equipamentos que os permitem possuir por alguns instantes os poderes de Jack e outros que acabam por desabilitar o uso da cronocinese. Mesmo assim, se acostumar e entender o modus operandi desses soldados diferenciados não é tarefa difícil.

E além de utilizar os poderes de Jack para acabar com os soldados da Monarch Solutions, você pode gastar um pouquinho mais de tempo de gameplay, realizando puzzles que exigem o uso dos poderes temporais do personagem. Infelizmente, os poderes que controlamos não podem ser usados em qualquer objeto ou lugar que queremos, apenas em ocasiões específicas, pre-definidas pelos desenvolvedores.

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A Remedy apostou tudo na qualidade visual, mas infelizmente o jogo não corre nativamente a 1080p. A resolução falha é perceptível em alguns momentos, mas nada que comprometa sua experiência.

Certamente o ideal seria que fosse mantido uma resolução superior, mas uma maior resolução nem sempre significa gráficos melhores, e Quantum Break é a prova disso. Dando um show em quesitos gráficos, não só pela beleza técnica, encontrada em seus efeitos especiais, mas pela dinâmica de iluminação que torna as paisagens urbanas e industriais do jogo em belos panoramas. Conferindo ao jogo uma atmosfera cinematográfica.

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VEREDITO:

O estúdio soube aproveitar o conceito de viagens no tempo, amarrando uma história envolvente, com personagens que marcam, nem que seja apenas durante a gameplay. Quantum Break é um game para jogadores pacientes que gostam de narrativas bem elaboradas e jogos lineares. Não revoluciona, mas também não decepciona, utilizando de artifícios já estabelecidos para nos entregar um produto com muitas qualidades. Quantum Break é indispensável para quem possui Xbox One, e para os apaixonados por ficção-científica.

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Quantum Break será lançado no 5 de abril, e disponível nas plataformas Xbox One e PC.

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Cross-play | Sony se pronuncia sobre o cross-play entre plataformas

Depois de Street Fighter V anunciar que haveria cross-play entre suas versões de PlayStation 4 e PC, e Fallout 4 anunciar compatibilidade para a mesma função entre Xbox One e os computadores, a pressão das empresas pela indústria está cada vez maior, para descobrir se haverá o possível suporte entre plataformas.

Depois dos produtores de conteúdo da Xbox abrirem as portas para um possível cross-play entre plataformas na segunda-feira (14), link do post completo, foi a vez da Sony se pronunciar a respeito do assunto, e comentar se os usuários da PlayStation Network poderiam atravessar a barreira, e jogar com os usuários da Xbox Live.

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Respondendo a uma pergunta feita pelo Gamespot à respeito de um trabalho conjunto com a Microsoft, o representante da Sony disse:

 

“O PlayStation tem dado suporte entre plataformas com o PC em diversos títulos começando com Final Fantasy 11 entre o PC e o PS2 em 2002.

Nós ficaríamos felizes em ter uma conversa com quaisquer produtoras ou desenvolvedoras que estejam interessadas no assunto.”

 

Não está claro, mas a decisão da Sony de evitar mencionar outros detentores de plataformas na sua declaração, pode significar que eles ainda estão avaliando suas opções ou estão completamente rejeitando tais planos.

O que sabemos é que o primeiro jogo do console da Microsoft anunciado para aproveitar essa conectividade multi-plataforma será Rocket League, permitindo que usuários do Xbox One e clientes de PC possam jogar uns contra os outros online. Tal recurso já está presente na versão de PlayStation 4, que permite que os jogadores da PSN possam configurar partidas com os jogadores da Steam.

Mas a Microsoft indicou que agora quer fazer a ponte entre o seu console e da Sony, e foram tão longe ao ponto de dizer que o trabalho de base tinha sido completado. Na segunda-feira o seu diretor de desenvolvimento, Chris Charla disse:

 

“Além de suportar nativamente jogos de plataforma cruzada entre Xbox One e Windows 10 jogos que usam Xbox Live, estamos permitindo aos desenvolvedores apoiar jogos cross-rede também.”

“Isto significa que os jogadores do Xbox One e Windows 10 usando Xbox Live será capaz de jogar com jogadores em diferentes redes multiplayer online – incluindo outros consoles e redes de PC.”

 

O certo é que em algum momento iremos descobrir se realmente haverá uma possível conectividade entre plataformas diferentes. Esperamos que não demore muito para termos essa resposta.

 

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Sem Limites! | Partidas Online entre Xbox One, PS4, e PC.

Hoje o sonho de muitos gamers, está caminhando para virar realidade. Qual deles? Bem, nessa segunda-feira(14/03) está acontecendo em São Francisco, Estados Unidos, a Game Developers Conference 2016. Trata-se, nada mais, nada menos, do que um evento anual, em que são divulgadas novidades vindas diretamente das fontes mais confiáveis do mercado de games, os desenvolvedores.

A boa notícia aconteceu durante um painel oferecido pela Microsoft, nele foi apresentado um projeto, confeccionado a partir de pedidos e desejos de muitos consumidores. Tecnicamente chamado de “Cross-Network Play”, em tradução livre “redes que se cruzam” o recurso vem para permitir a jogatina cruzada entre jogos do Xbox One e do Windows 10. Ou seja, se você é um PC gamer, mas seu amiguinho é adepto do console de mesa, nada irá impedi-los de jogarem juntos.

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Entretanto a novidade não para por ai. Logo após explicar e debater sobre o novo projeto, a Microsoft, afirmou que está disposta a trabalhar em conjunto com outras plataformas. Isso quer dizer que, caso a Nintendo, e Sony, acreditem, e apostem nessa novidade, pode ser que em alguns meses ou anos, possamos ter uma jogatina entre Sonystas, Caixistas e Nitendistas.

Porém não só de flores vivem os desenvolvedores e distribuidores. Um estudo deve ser realizado para avaliar quais games poderão possuir essa nova opção. Um mouse e teclado ainda pode se sobressair à um gamepad para jogos de tiro em primeira pessoa, por isso é um novo desafio que os desenvolvedores terão que enfrentar será escolher os jogos que poderão possuir o cross-rede.

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Dark Souls III | Abertura de arrepiar

A Namco Bandai Brasil liberou o trailer de abertura de Dark Souls III, totalmente legendado, na segunda-feira dia 08. 

Dark Souls III segue o clássico estilo de combate de seus antecessores, cheio de desafios e recompensas, o jogo já é considerado por muitos um dos mais aguardados de 2016.

A abertura quase que cinematográfica apresenta as novas criaturas que os jogadores encontrarão em sua jornada através das vastas terras de Lothric, com uma incrível introdução da misteriosa história aclamada da série produzida pela FromSoftware.

Veja o trailer com legendas em português, publicado no canal oficial da Namco Bandai Brasil no YouTube.

O jogo será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC através do serviço STEAM em 15 de Abril de 2016.

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Unravel | Yarny irá mexer com sua mente.

Quem esperava que na apresentação da EA durante a E3 do ano passado, o público iria se apaixonar por uma criaturinha formada por um barbante vermelho?


Quando Martin Sahlin, diretor criativo, do estúdio indie sueco Coldwood Interactive apareceu no palco com seu jogo caseiro, os corações dos que acompanhavam aquela apresentação, estavam devidamente em ecstasy. A premissa principal do jogo, segundo Sahlin, é que o personagem principal, assim como toda a história do game, possa mexer suavemente com todas as sensações do jogador.

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O jogo é uma imensa lista de ocasionalidade, que possuem uma capacidade acima da média de fazer o observador entrar em um estado de melancolia. O início de Unravel, é simples, mas ao mesmo tempo marcante. Uma mulher idosa, se encontra sozinha, você consegue perceber a tristeza emanando de todos os seus poros, expostos pela velhice.

É nesse momento que Yarny surge, e ele quer concertar as coisas. Nesse momento ele aceitou sua missão, uma grande jornada em busca das boas memorias da sua “dona” e um resgate aos momentos marcantes da vida dela. Juntamente com uma jogabilidade invejável, Unravel mescla sentimentos com uma trilha sonora excelente, e faz com que você nunca esqueça o motivo principal que levou Yarny a partir nessa jornada.

Rolos de lã espalhados, borboletas no jardim, flores, aves, tudo parece realmente vivo no jogo. A combinação desse truque, com uma jogabilidade fácil e divertida, rapidamente torna o amarrar de cordas, os puzzles e a busca por lã muito mais agradável do que normalmente seria.

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Felizmente não temos de esperar muito tempo, o lançamento de Unravel está marcado para o dia 9 de Fevereiro, e você já pode jogar a partir de quinta-feira caso você possua o EA Access.

Unravel estará disponível para PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows.

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DLC e Gameplay | Dying Light: The Following

As DLC´s são comumente conhecidas  por representarem uma suposta ganância das empresas, ao mesmo tempo que se firmam cada vez mais como uma realidade constante na vida de um apaixonado por games.

Porém algumas vem para o bem. Com características únicas, que revolucionaram os títulos de survival-horror, com uma mistura de parkour e zumbisDying Light aposta na sua imersão total e é isso que a nova DLC da Techland tenta melhorar. Conforme a história vai acontecendo o envolvimento na trama é inevitável.

O vídeo a seguir contem alguns minutos de gameplay e comentários de Tymon Smektala, produtor do game.

 

O conteúdo está com data de lançamento já confirmada para o dia 9 de fevereiro, e chegará para as plataformas PlayStation 4, Xbox One e PC.

O que você achou dessa novidade? Deixe seu comentário.

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Análise | Just Cause 3 – Frenesi e anarquia

Produzido pela Avalanche Studios e publicado pela Square Enix. Revelado em Novembro de 2014 pela revista Game Informer, este é o terceiro jogo da série Just Cause.


Com produção iniciada em 2012. A equipe responsável da Avalanche Studios teve que se dividir para a produzir em conjunto, o jogo Mad Max, que teve data de lançamento anterior ao Just Cause 3. Mas isso não impediu os produtores de entregarem um game finalizado de forma excelente, e bem elaborado, com frenéticas sequências de ação, e uma pitada de sociopatia.

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Mais uma vez você é Rico Rodriguez, ex-agente da CIA, e um especialista em armamentos pesados. Rico volta à sua terra natal, o arquipélago de Medici no Mar Mediterrâneo, onde ele pretende derrubar o ditador Di Ravello e suas forças armadas, a DRM. Se você já jogou Just Cause 2, você estará familiarizado com o modus operandi de Rico. Mas caso você ainda não tenha tido contado com ele, não se preocupe, os controles são facilmente memorizados, e a jogabilidade é bem simples.

O tamanho do mapa do jogo é relativamente igual ao de Just Cause 2, a maior diferença ocorre na verticalidade do mapa, ou seja, terrenos elevados e declives, e é essa mudança que agora nos permite explorar cavernas subterrâneas e escalar edifícios de forma mais efetiva, e mais realista. Com cerca de 650 quilômetros quadrados, a ilha divide-se em três regiões, em uma encontramos cidades, ricas ou pobres, enquanto a segunda região é a locação de bases militares, cercada de algumas vilas de pescadores, e por fim a terceira, que nada mais é do que uma região de florestas, e tudo isso disponível logo desde o início do game. Além de contar com cinco biomas diferentes, o que dá uma atmosfera própria para cada região, cada qual com as suas paisagens e pontos de referência.

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É dado ao jogador uma enorme variedade de ferramentas. As características icônicas de Just Cause 2, como o gancho e o para-quedas, regressam para este jogo, mas com melhorias nas mecânicas. O foco no caos e nas físicas exageradas também estão presentes neste jogo.

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A novidade é o wingsuit, sempre equipado, permite aos jogadores planar por todo o mundo de uma maneira mais rápida. Os jogadores podem trocar livremente entre o wingsuit e o para-quedas, durante todo o gameplay. Em adição, o jogo inclui ainda uma grande quantidade de armas, como C-4 infinita, lança-mísseis ou RPGs, e veículos, como helicópteros, aviões, navios, e carros exóticos. Que podem ser personalizados além de serem usados como armas. Outras mecânicas foram igualmente melhoradas e atualizadas, como por exemplo, o gancho, que agora tem como função unir dois objetos, você pode prender um objeto a um carro em movimento, ou prender uma vaca a um helicóptero, por exemplo. Enquanto que o para-quedas é agora mais estável dando a possibilidade do gancho ser disparado enquanto Rico estiver no ar.

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O objetivo do jogo é bem simples, você controlando Rico, deve destruir toda a infraestrutura imposta por Di Ravello, impedindo assim que ele possa se comunicar com suas centrais de monitoramento, e/ou mandar na ilha, como um verdadeiro ditador, os objetivos principais ficam marcados de vermelho e branco. As bases militares são preenchidas com os satélites de comunicação, subestações elétricas, tanques de combustível, e assim por diante. Algumas cidades e aldeias contêm alto-falantes, onde são transmitidos anúncios, avisos, e propagandas, cartazes e estátuas, de Di Ravello, tudo para alienar os moradores locais de Medici.

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Mesmo possuindo uma história central e objetivos principais, a maneira que você vai se envolver com Just Cause 3, vai ser por conta do tom de anarquia e de toda a liberdade que o jogo lhe entrega. O game ganha vida nesses momentos, quando você está voando entre violentas sequências de ações violentas, e atos explosivos. Há diversão está escrita aqui, uma vez que você deixa de lado a necessidade de libertar províncias intermináveis, e se concentra em apenas espalhar o caos e destruir a milícia implacável de Di Ravello.

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Mas nem tudo são flores em Just Cause 3, o game se contradiz a todo momento, com a tentativa de criar um mundo completamente aberto, mas deixa os objetivos principais, quase que obrigatórios, com muitos momentos de repetição. A inteligência artificial aqui não funciona bem, a milícia comandada por Di Ravello, não mete medo, é pouco eficaz, e nem chega perto de ser uma pedra no caminho de Rico, enfrenta-los torna-se uma luta desgastante, especialmente no final do jogo, quando soldados mais fortemente armados são introduzidos.

VEREDITO:

Um game de ação caótica, que tragicamente se perde em repetição e monotonia. Há diversão, mas tudo pouco variado, e mau aproveitado, no seu imenso mundo aberto. Just Cause 3 dispõe de cerca de 650 quilômetros quadrados de mundo, mas não consegue fornecer a variedade de ações e de diversão constante, suficiente para manter as coisas interessantes (nem chega perto de um Far Cray). O que resta é um muito estilo, mas muito pouco conteúdo.

PONTOS POSITIVOS:

  • Ambientação
  • Variedades de armamento
  • Física insana
  • Jogabilidade de fácil compreensão

PONTOS NEGATIVOS:

  • Mundo aberto mau aproveitado
  • Repetição nas missões
  • Dependência no tiroteio
  • Inteligência Artificial

NOTA FINAL: 7

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Just Cause 3 está disponível nas versões para para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One.