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Os dez piores filmes de 2019

É inegável que o ano de 2019 foi grandioso para o cinema, apresentando não só produções excelentes como também péssimos longas-metragens.  Pensando nisso, a equipe de redação da Torre decidiu preparar duas listas, uma expondo os melhores filmes do ano que passou e esta, mostrando os piores longas de 2019. Vale lembrar que esta lista apresenta a minha própria opnião a respeito e envolve apenas os blockbusters do ano.

10) Vidro – M. Night Shyamalan

Vidro é um suspense lançado em 17 de Janeiro de 2019, sendo o terceiro filme da trilogia iniciada em 2000 com Corpo Fechado e como continuação de Fragmentado. A trama gira em torno de David Dunn, personagem vivido por Bruce Willis, caçando a Fera, interpretada por James McAvoy. No desenrolar da trama, os dois acabam se encontrando em uma instituição psiquiátrica junto com Sr. Vidro, personagem de Samuel L. Jackson. Na instituição, os três são estudados por uma psiquiatra que acredita que eles apresentem um delírio de grandeza.

Por mais que o filme seja bem dirigido e que a premissa do filme seja interessante ao juntar os três personagens para explorar seu perfil psicológico, o longa se perde em seu terceiro ato querendo deixar o suspense de lado para se tornar mais um filme de super-herói, com um plot raso e um final que deixa a desejar. Entretanto, por mais que tenha esse defeito, o elenco trabalha bem e Anya Taylor-Joy se apresenta como um dos destaques do longa.

9) Hellboy – Neil Marshall

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Hellboy ganhou um reboot em 2019 – antes dirigido de forma excepcional por Guillermo del Toro, agora foi a vez de Neil Marshall comandar o personagem. O longa adapta quatro histórias em quadrinhos do personagem e sua trama gira em torno do retorno da vilã de Nimue, interpretada por Milla Jovovich. Com seu possível retorno e sua ameaça de destruir a vida na Terra, Hellboy é convocado para evitar que isso ocorra.

Por se tratar de um reboot foi bem pretensioso tentar adaptar um arco tão grandioso, criando um problema no ritmo do longa. Além disso, a direção torna um roteiro que aparentemente é simples ser complexo nas telas com sequências de eventos confusas e fora da ordem cronológica. Outro grande problema é o excesso de piadas fora de hora, quebrando o clima (já mal estabelecido) do longa. Por mais que David Harbour se apresente como um bom Hellboy e que o longa apresente bons efeitos visuais, o filme se perde muito ao querer cumprir mais do que um reboot deveria, comprometendo sua qualidade e se tornando facilmente um dos piores filmes do ano.

8) O Rei Leão – Jon Favreau

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A versão live-action de O Rei Leão, por mais que apresente a mesma trama que o desenho e as excelentes músicas interpretadas por Donald Glover e por Beyoncé, acaba quebrando a parte emocional da trama original ao mostrar na tela personagens em CGI sem nenhuma expressão. Foi uma adaptação desnecessária onde seria mais fácil relançar o desenho nos cinemas do que criar uma versão que não traga nenhum sentimento ou emoção ao telespectador. Eu, como fã apaixonado do desenho, não senti absolutamente nada assistindo ao filme.

Aladdin, também lançado esse ano, poderia ser um exemplo de que existem filmes certos para serem adaptados em live-action enquanto outros não deveriam nem ser cogitados para isso. Entretanto, com alguns acréscimos em relação a trama original, também prova ser um erro ser adaptado de tal forma.

7) X-Men: Fênix Negra – Simon Kinberg

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Dirigido e escrito por Simon Kinberg, a trama gira em torno de Jean Grey (Sophie Turner). Após um acidente durante uma missão no espaço, a mutante se apresenta fora de controle e com seus poderes ampliados. Com isso, cabe a Charles Xavier e o resto dos X-Men ajudar Jean a se recompor, enquanto Magneto quer matar a mutante. O roteiro é repleto de falhas: além do erro de cronologia (pelo qual a franquia é extremamente famosa), ele erra em não saber desenvolver nenhum personagem. O foco da trama é a Grey, e nem ela o roteiro consegue desenvolver – o que resulta em um filme sem emoção, mesmo nos momentos que deveria criar algum sentimento no telespectador.

Com essa falta de desenvolvimento, toda a história perde o sentido e todos se tornam coadjuvantes, até mesmo a personagem que carrega o filme. Outro grande problema é a insistência na fórmula do Magneto, onde o mesmo se apresenta como herói, se torna vilão e depois muda de lado novamente. Essa fórmula já enjoou em Apocalipse, e parece que novamente eles não aprenderam. O único destaque do filme é a Sophie Turner, que atua de forma excelente e passa o sentimento e o emponderamento da personagem de forma única – entretanto, o desenvolvimento porco da trama consegue também estragar isso. X-Men: Dark Phoenix é uma decepção e consegue ser pior do que X-Men 3: O Confronto Final. Personagens mal desenvolvidos, uma trama enrolada e apresentada de forma apressada que ficou parecendo um trabalho escolar feito durante a véspera da apresentação.

6) Malévola 2: A Dona do Mal – Joachim Rønning

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Em resumo, Malévola 2 é uma continuação desnecessária de um bom filme. A trama gira em torno do casamento de Aurora com Philip, onde a mãe do príncipe não aceita tão bem Malévola e é a vilã da história.

O filme apresenta um roteiro extremamente fraco e raso que não aproveita o talento das atrizes de peso (Angelina Jolie e Michelle Pfeiffer) presentes no longa. O primeiro filme, lançado em 2013, apresentou uma trama boa e um final adequado – o que deixa claro que sua sequência foi feita visando apenas ao lucro.

5) Annabelle 3: De Volta para Casa – Gary Dauberman

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Bom, Invocação do Mal é a melhor franquia de terror atual – créditos a James Wan, que dirige o filme com uma qualidade absurda e de seus enredos. Como toda franquia que gera lucro, há spin-offs desnecessários e assim como os dois filmes anteriores da boneca possuída e A Freira, Annabelle 3 não poderia ser outro caso.

O longa se passa após os Warren deixarem a boneca no porão de sua casa. Após isso, as amigas curiosas vão mexer nas coisas e liberam o espírito – não só da boneca, como de diversos itens de lá. Mas o filme é tão ruim que você chega a dar risada das situações que eram pra dar medo. Não tem história e também não tem momentos que causem medo ou sustos, apenas risadas do quão patético é esse filme. Nem a presença de Patrick Wilson e de Vera Farmiga como os Warren salva o filme do fracasso.

4) The Silence – John R. Leonetti

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A produção original da Netflix não passa de uma cópia barata do bem sucedido A Quiet Place. A trama é bem semelhante, a família precisa sobreviver em um mundo dominado por monstros que são atraídos por sons. O roteiro apresenta situações preguiçosas para dar tensão ao filme e a direção é péssima, não sabendo lidar com a construção da trama, com o desenvolvimento dos personagens e nem trabalhar com a criação da tensão ao telespectador.

3) Rambo: Last Blood – Adrian Grunberg

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Stallone precisa entender que já está velho para reviver seus personagens antigos de filmes de ação, e até mesmo para fazer um filme de ação com a mesma fórmula que fazia antigamente. Os tempos são outros, e ninguém mais se sente atraído por um filme nesse nível, ainda mais quando alguém que interpreta já deveria estar aposentado. Rambo: Last Blood é uma tentativa de reviver um dos seus personagens mais famosos e conhecidos, forçando uma história com um roteiro preguiçoso para dar justificativa a cenas de ação sem pé nem cabeça e a momentos de extrema xenofobia contra o povo mexicano.

É uma desculpa para a violência gratuita, mas mais do que isso, uma tentativa fracassada de reviver um personagem que já morreu, e que se alguém sentir saudades, basta rever os filmes antigos – que apresentam uma boa qualidade cinematográfica e justificativa para existir, visto que a trama é boa e baseada no livro de mesmo nome.

2) Esquadrão 6 – Michael Bay

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Mais uma produção original da Netflix na lista, sendo o fruto das fantasias mais delirantes de Michael Bay. A trama gira em torno do personagem de Ryan Reynolds, um bilionário que decide reunir um grupo de pessoas para derrubar forças ditatoriais ao redor do globo. Para isso, cada membro simula sua própria morte para fazer parte dessa missão. A proposta é até interessante porém se perde em um roteiro preguiçoso, uma direção porca e uma edição horrível repleta de cortes desnecessários onde até a trilha sonora sofre nisso.

O roteiro é tão raso que parece que não existe, a edição é extremamente preguiçosa e o diretor usa e abusa das explosões e dos efeitos especiais. Em suma, parece que o filme foi feito apenas para agradar o diretor e realizar o seu maior feitiche.

Clique aqui para ler a crítica completa.

1) Cats – Tom Hooper

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Em primeiro lugar, está o filme mais bizarro do ano: Cats. Primeiramente o musical da broadway é bom mas não merecia uma adaptação para os cinemas. Infelizmente, a adaptação veio e com ela as coisas mais estranhas desse mundo vieram juntas como se abrissem um portal diretamente do inferno onde gatos se fundiram com os humanos para dominar a Terra.

Criticado desde o lançamento do seu primeiro trailer assutador, Cats vem recebendo críticas negativas da internet – e com razão, o trailer só preparava pro desastre que estava por vir. As coregrafias de qualidade e a trilha sonora bem feita não conseguem fazer com que o longa avance ou fuja da sua bizarrice, tendo em vista que os visuais em CGI estão extremamente assustadores e mal feitos e que os atores aparentam atuar de forma desconfortável a todo o momento. O filme não cativa o telespectador e nem apresenta um roteiro para se sustentar. É, sem sombra de dúvidas, o pior filme de 2019.

Vamos torcer para que 2020 traga excelentes filmes, da mesma forma que o ano anterior trouxe, e que os filmes ruins venham em pouco número.

 

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Vidro | O fim da perfeita trilogia de M. Night Shyamalan

M. Night Shyamalan é um cineasta que consolidou-se produzindo obras autorais e não de terceiros (vamos esquecer O Último Mestre do Ar e Depois da Terra, ok?), considerado por boa parte de sua ”fanbase’‘, como um dos melhores diretores da última década.

Contudo, logo no início dos anos 2000, Shyamalan concebeu para as telonas o controverso Corpo Fechado, protagonizado por  Bruce Willis e Samuel L. Jackson. Um longa-metragem sobre super-humanos que sofrem de uma complexabilidade nos quais acreditam ser super-heróis em uma sociedade composta apenas pessoas ”normais”.

Dezesseis anos depois, chega aos cinemas o famigerado Fragmentado, um thriller  com James McAvoy no papel principal. Nele, Kevin Wendell Crumb é um sociopata que sofre de transtorno dissociativo de identidade, que sequestra três adolescentes com a finalidade de viverem em cativeiro para um propósito muito maior.

A maior surpresa veio com o final de Fragmentado, quando David Dunn (Bruce Willis), o vigilante de Corpo Fechado, dá as caras de maneira surpreendente, revelando que as duas produções se passam no mesmo universo. Pouco tempo depois, Vidro é anunciado como a última parte de uma trilogia que estava em desenvolvimento por Shyamalan desde 1999.

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Vidro é sobre dramas pessoais, onde três homens tentam achar seus devidos lugares em uma sociedade não habituada com indivíduos superpoderosos. Os superpoderes e as associações feitas com heróis de quadrinhos, são apenas um pano de fundo para posteriormente trazer uma mensagem avassaladora sobre sua própria trama, que mesmo começando de uma forma não tão glamourosa, evolui para perfeição ao decorrer que cria uma metalinguagem com o espirito de todos os personagens ali presentes e não apena dos protagonistas.

A trama é lenta mas necessária, que começa a ganhar força quando o terceiro ato finalmente dá as caras. Outro ponto interessante, são as presenças recorrentes das cores Roxo, Verde e Amarelo, que representam a personalidade de cada protagonista, onde está desde os cenários até nos detalhes das roupas.

Definido como um filme de ação, o elemento está presente de uma forma mais real e menos fictícia, já que diferente de outras produções do gênero que usufruem do componente  como um instrumento e não como uma simbologia, aqui, o item é empregado como parte  do próprio cenário, sendo construído de forma bruta e rústica ao decorrer que as personas centrais vão descobrindo cada vez mais sobre si mesmas.

É impressionante como Corpo Fechado, Vidro e Fragmentado são peças de um quebra-cabeças que se encaixam perfeitamente entre si. Diferente de outros universos cinematográficos que possuem longas-metragens mais infantilizados e que não usufruem muito da lógica para andarem de mãos dadas, essa trindade não tão heroica construída por M. Night Shyamalan possui um intelecto incomparável quando se diz a respeito de conexões, pois prova para os telespectadores que é possível ligar todos os pontos de maneira íngreme e simples. 

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 A atuação de Samuel L. Jackson é a única que impressiona de verdade. O ator vive o antagonista Elijah Price, que carrega consigo o nome do filme. Logo é explicado a relação entre o personagem e o título, moldada de forma extraordinária entre criador e criatura. Jackson não entrega uma performance memorável, entretanto,  sai totalmente de sua zona de conforto para ficar 100% do conto sentado em uma cadeira de rodas agindo apenas com a mente.

James McAvoy continua com sua integridade vista em Fragmentado, não há nada de impressionante aqui, apenas uma repetição do espetacular (e que continua espetacular) visto três anos atrás. Isso não tira o mérito de McAvoy, mas não tem nenhuma surpresa quanto seu comportamento como Kevin Wendell Crumb.

Os atores que trabalham de maneira menos impressionante são Bruce Willis e Sarah Poulson, que diferente dos outros dois artistas citados acima que demonstram seus sentimentos de forma natural,  os intérpretes de David Dunn e Doutora Ellie Staple agem beirando a inaturalidade, com feições superficiais. Não chega a ser um problema, mas apenas um pequeno incômodo. 

Apesar do pouco tempo de tela, Charlayne Woodard, Anya Taylor-Joy e Spencer Treat Clark como Senhora Elijah, Casey Cooke e Joseph Dunn, honram seus respectivos papeis como excelentes coadjuvantes, que na verdade, são as áureas iluminadas de Price, Crumb e Dunn.

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Há três plot twists (também conhecido como as famosas reviravoltas) espetaculares um seguido do outro perto do ápice final da obra. Com esses três fundamentos, Vidro encerra perfeitamente a trilogia quase sem erros criada por M. Night Shyamalan, que decidiu dar um ponto final para uma fábula que estava dezenove anos em construção. Admito, além de me fazer arrepiar, a produção me arrancou várias lágrimas com um belo e grande sorriso em meu rosto. Shyamalan criou uma franquia espetacular.

Obrigado, até a próxima e lembrem-se, devem haver limites para o que um homem pode ser.

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Vidro ganha emojis especiais no Twitter

O perfil oficial do filme Vidro, anunciou em seu Twitter, que o longa ganhará emojis especiais na rede social caso os usuários usem a hashtag com o nome da produção, ou com o nome dos personagens (Kevin, David e Elijah).

Sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado, Vidro mostra Kevin Crumb(James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis) por influência de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre ambos. 

Vidro estreia em  17 de Janeiro.

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Vidro ganha novos cartazes internacionais

Dirigido por M. Night Shyamalan, o suspense de super-heróis Vidro ganhou três novos cartazes internacionais, que destacam os  protagonistas do filme, interpretados por Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson.

Sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado, Vidro mostra Kevin Crumb(James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis) por influência de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre ambos. 

M. Night Shyamalan é um cineasta indiano, naturalizado estadunidense. O diretor é a mente por trás de diversos longa-metragens de suspense, que sempre trazem grandes plot twists em suas conclusões, como O Sexto Sentido, A Vila e Sinais.

Vidro estreia em  17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

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Novos cartazes de Vidro reúnem os três protagonistas do filme

Dirigido por M. Night Shyamalan, o suspense de super-heróis Vidro ganhou novos cartazes internacionais, que destacam os três protagonistas do filme, interpretados por Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson.

Sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado, Vidro mostra Kevin Crumb(James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis) por influência de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre ambos. 

M. Night Shyamalan é um cineasta indiano, naturalizado estadunidense. O diretor é a mente por trás de diversos longa-metragens de suspense, que sempre trazem grandes plot twists em suas conclusões, como O Sexto Sentido, A Vila e Sinais.

Vidro estreia em  17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

 

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Confira ao trailer internacional de Vidro, recheado de cenas inéditas

Foi liberado um novo trailer intencional de Vidro, filme de super-heróis dirigido por M. Night Shyamalan, que conta com Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson nos papeis principais. 

Sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado, Vidro mostra Kevin Crumb(James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis) por influência de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre ambos. 

https://www.youtube.com/watch?v=6LabtEWDoVY

M. Night Shyamalan é um cineasta indiano, naturalizado estadunidense. O diretor é a mente por trás de diversos longa-metragens de suspense, que sempre trazem grandes plot twists em suas conclusões, como O Sexto Sentido, A Vila e Sinais.

Vidro estreia em  17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

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Artista brasileiro cria poster incrível de Vidro

O desenhista brasileiro Rodrigo Bastos, criou um cartaz poster espetacular de Vidro, que conta com Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson nos papeis principais. 

Sequência direta de Corpo Fechado e Fragmentado, Vidro mostra Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis) por influência de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre ambos. 

Já, durante o painel do filme na CCXP 2018, o diretor M. Night Shyamalan comentou que James McAvoy interpreta vinte e duas personalidades no filme, entretanto, essas não serão todas as indenidades que Kevin possuirá. O total de 

M. Night Shyamalan é um cineasta indiano, naturalizado estadunidense. O diretor é a mente por trás de diversos longa-metragens de suspense, que sempre trazem grandes plot twists em suas conclusões, como O Sexto Sentido, A Vila e Sinais.

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Glass chega em 17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

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Veja aos novos e incríveis posters de Vidro

Foram liberados novos cartazes de Vidro, sequência de Corpo Fechado e Fragmentado, que conta com Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson nos papeis principais. 

Após a conclusão de Fragmentado (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Besta é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre os dois. 

Glass chega em 17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

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Vidro ganha novas imagens inéditas

Foram liberadas novas imagens de Vidro, sequência de Corpo Fechado e Fragmentado, que conta com Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson nos papeis principais. 

Após a conclusão de Fragmentado (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Besta é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre os dois. 

Glass chega em 17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.

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M. Night Shyamalan estará na CCXP para promover o filme Vidro

O cineasta M. Night Shyamalan virá ao Brasil em Dezembro na CCXP, para promover o filme Vidro, sequência de Corpo Fechado e Fragmentado, que conta com Bruce Willis, James McAvoy e Samuel L. Jackson nos papéis principais. 

M. Night Shyamalan é um cineasta indiano, naturalizado estadunidense. O diretor é a mente por trás de diversos longa-metragens de suspense, que sempre trazem grandes plot twists em suas conclusões, como O Sexto Sentido, A Vila e Sinais.

Após a conclusão de Fragmentado (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 23 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Besta é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula os encontros entre eles enquanto mantêm segredos sobre os dois. 

Glass chega em 17 de Janeiro de 2019 em todos os cinemas do país.