Categorias
Quadrinhos

A Panini Comics inicia a pré-venda de Conan, O Bárbaro – A Espada Selvagem em Cores

A Panini Comics iniciou a pré-venda de Conan, O Bárbaro – A Espada Selvagem em Cores, edições clássicas publicadas originalmente em 1977, nas revistas Marvel Super Special #2 e #9, e que tem as lendas Roy Thomas (roteiros), John Buscema (arte) e Alfredo Alcala e Tony DeZuñiga (arte-final).

Em A Vingança do Bárbaro, um conto de terror atemporal numa terra sem nome, Conan luta sozinho contra selvagens, bucaneiros e um monstro mais velho do que as pirâmides. Depois, em Na Trilha do Deus Imaculado, em busca de um tesouro digno do resgate de um rei, o cimério tem de enfrentar um ídolo vivo que se alimenta dos mortos.

Conan, o Bárbaro, foi criado por Robert E. Howard para uma série de histórias de fantasia publicadas em Weird Tales em 1932. A Marvel Comics começou a publicar como personagem de quadrinhos em 1970. O inesperado e grande sucesso da revista levou que fosse publicado Savage Sword of Conan (Espada Selvagem de Conan) em 1974.

Conan, O Bárbaro – A Espada Selvagem em Cores tem formato 21.5 x 0.8 x 27.5 cm, 136 páginas e está em pré-venda no site da Amazon Brasil.

 

Categorias
Quadrinhos

Divulgadas as primeiras páginas de Amazing Spider-Man 850

Desde sua criação em 1963 pelas mãos de Stan Lee e Steve Ditko, Amazing Spider-Man, título principal das histórias do Homem-Aranha nos Estados Unidos, passou por diversas reformulações que, dentre outras ideias editoriais, teve sua numeração zerada três vezes desde 2014. 

Apesar da caótica contagem, todas as encarnações da publicação agora atingem somadas a marca histórica de 850 edições, que terá a seguinte capa regular assinada por Ryan Ottley: 

Mesmo com esse número total, a edição também será conhecida como Amazing Spider-Man Vol.5 nº49, graças a mais um processo que zerou sua numeração, esse mais recente datado de julho de 2018.

Divulgadas inicialmente pelo site Comic Book Resources, as primeiras páginas internas da edição podem ser conferidas a seguir:

IMAGEM: cbr.com
IMAGEM: cbr.com
IMAGEM: cbr.com
IMAGEM: cbr.com
IMAGEM: cbr.com
IMAGEM: cbr.com

A edição terá quatro histórias distintas produzidas por um grande time de colaboradores, com o roteiro de Nick Spencer, Tradd Moore, Kurt Busiek e Saladin Ahmed, e com arte nas mãos de Ryan Ottley, Humberto Ramos, Mark Bagley e Chris Bachalo. Tanto o time de roteiristas quanto de desenhistas foram responsáveis por várias das histórias do Amigão da Vizinhança nas duas últimas décadas. Dentre as tramas apresentadas, em uma delas teremos o retorno do Duende Verde, o mais tradicional vilão das histórias do personagem.

Para marcar a conquista de forma ainda mais expressiva, a HQ ainda contará com, segundo informações divulgadas até agora, quinze capas variantes, produzidas por Joe Quesada, Olivier Coipel, Bruce Timm, J. Scott Campbell, Patrick Gleason, entre outros.

Amazing Spider-Man nº 850 terá 96 páginas chegando às Comic Shops norte-americanas no próximo dia 7 de outubro com preço de capa de U$9,99. Ainda não há previsão da edição ser publicada no Brasil.

Categorias
Quadrinhos

Cebolinha completa 60 anos e Ganha Coletânea Especial

Um dos mais icônicos e queridos personagens dos quadrinhos brasileiros está completando 60 anos. Cebolinha foi criado por Mauricio de Sousa no ano de 1960, com participações secundárias nas tiras diárias do Bidu e Franjinha, que era publicadas no jornal Folha de S.Paulo.

Com o passar do tempo, Cebolinha ganhou protagonismo, e cresceu cada vez mais. Tornando-se um dos mais conhecidos da Turma da Mônica e status de ícone da cultura pop. Para completar os 60 anos, a Panini Comics publicará o especial Cebolinha 60 anos – Dono da “lua”.

O menino franzino, com cabelos espetados e mente inquieta viveu tantas aventuras que seria praticamente impossível colocar em palavras. Seus planos infalíveis surgiram nas tiras de jornais, passaram por tabloides até que ganhassem sua própria revista. E nunca mais deixou de se meter nas mais diversas confusões ao lado de toda a Turminha. Pode-se dizer que mesmo antes de atingir seu maior objetivo, que é se tornar o Dono da Rua, ou melhor, Dono da “Lua”, Cebolinha conquistou o mundo.

Cebolinha 60 anos – Dono da “lua” é uma coletânea de histórias em formato 20,5 x 27,5 cm, 160 páginas, capa dura e o valor de R$ 49,90. A edição já se encontra em pré-venda no link abaixo:

Categorias
Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista | Charlie Adlard

Procurando diferenciar suas publicações, a editora norte-america Image Comics começou a publicar The Walking Dead ao fim do ano de 2003, dando início a uma transição editorial que só chegaria ao seu ápice em 2012, justamente no seu vigésimo aniversário. Desde então a Image vive o que é, para muitos, seu melhor momento: Lazarus, Saga, The Wicked & The Divine… todos títulos premiados são provenientes de uma fase que teve início exatamente com a epopeia de Rick Grimes, Carl, Michonne e cia.

A obra começou a ser publicado no Brasil bem antes de seu auge comercial: Em 2006, pela extinta Editora HQM. Duas versões foram lançadas: Sob o título de Os Mortos-Vivos, vieram encadernados com seis edições mensais cada em formato menor que as versões norte-americanas. Depois foi publicada a versão mensal, já com o título original, entre 2012 e 2017.

Em 2017, após o fim de contrato da HQM e ainda incompleta, a obra foi retomada desde o início em encadernados no formato original pela Panini Brasil e, após uma frequência intensa de publicação com encadernados quase mensais, chegamos ao fim da saga por aqui, agora em setembro de 2020.

Para falar não só a respeito The Walking Dead, mas sobre vários de seus projetos que vão além dos quadrinhos, conversamos com Charlie Adlard que, substituindo Tony Moore para ilustrar os roteiros de Robert Kirkman, tomou as rédeas do traço da publicação a partir da edição mensal nº 7 e só saiu na edição nº 193, justamente a última da série.

Depois de 16 anos, The Walking Dead chegou ao fim. Essa decisão é “como deixar a casa dos pais”: Difícil, mas necessária?

Com certeza! O que mais posso dizer? Eu acho que [eu e Robert Kirkman] regemos o caminho da história em quadrinhos para um fim natural. Passamos por vários percursos e arcos de história para completar a narrativa. Eu estava começando a ficar, digamos… exausto. Exausto no sentido de não saber onde iríamos parar. Então cheguei a dizer ao Robert que, quando quer que terminemos a HQ, teríamos que acabar por cima. Não queríamos chegar ao fim quando ninguém percebesse, pois ninguém mais se importava e não lia mais a história. Fizemos uma promessa mútua que seria assim que iria acontecer.

The Walking Dead Volume 32 – Descanse em Paz. Panini Comics Brasil (2020) Imagem: Panini.com.br

A todo tempo durante a história vocês falavam sobre a morte, que é a situação mais desconhecida pelo ser humano, porque ninguém sabe o que de fato acontece depois. Os zumbis são uma interpretação da morte. Como é para você ter que voltar frequentemente a este assunto tão nebuloso e não deixar o leitor saturado sobre isso?

Hmmmm… bem, quer dizer… Zumbis são obviamente uma dessas coisas que você disse. Uma das coisas mais assustadoras sobre eles é isso aí. Já disse muito. É quase como… a derradeira forma de sair desse plano. Porque se pensa “[depois de morrer] olha o que vai acontecer contigo!” É um panorama muito assustador. Especialmente do jeito que fizemos. Então é… ah! Perguntinha difícil essa que você fez pra mim!

Estou aqui pra isso!

É… eu espero que, esperançosamente, tenhamos demonstrado isso, porque essa é uma HQ de terror. Não é de terror por ser um pouquinho assustadora ou chocante: Nosso terror é aquele que arrepia a mente na ideia de que, quando você morre, é isso que vem depois. É algo muito horroroso.

Capa dupla de The Walking Dead nº 100, que apresentava vários personagens da trama que haviam falecido até então. Image Comics (2011). Imagem: Amazon.com

Falando da sua banda Cosmic Rays, onde você toca bateria, Dave Mckean declarou em um painel que não tem uma arte dominante. Ele também faz teatro, música, cinema… porque, caso contrário, fica entediado. Para você é o mesmo? Como administrar essas duas tarefas uma vez que você é quadrinista e vive com prazos bem rígidos?

Cosmic Rays – Trust the Process (2017). Imagem: Bandcamp.com

Diferente de Dave, eu tenho uma paixão dominante que são as HQs. Eu acho que sou melhor quadrinista que baterista e sou o primeiro a admitir isso. Por isso provavelmente escolhi essa carreira para viver a tentar a sorte como músico. Mas, por outro lado, é ótimo ter outra veia criativa além de quadrinhos. Entretanto, o que eu faço para, digamos, contribuir a mais para esse mundo, é fazer coisas diferentes nas HQs. Sempre estou interessado em… bem: The Walking Dead claro que foram mais de 15 anos fazendo um estilo similar de HQ, depositando meu esforço na mesa de desenho e fazendo o lápis e nanquim para um determinado estilo de arte. Porém, já explorei outros mundos em outras HQs que fiz, como anos atrás em White Death, com Crayon no papel cinza. Também existem as narrativas que fiz com Joe Casey, uma batizada de Codeflesh e outra chamada Rock Bottom, essa última que teve um traço mais puro sem cores ou sinais de textura porque eu queria sair da zona de conforto onde eu usava tons mais sombrios no traço, então foi bem diferente de anos atras, no momento que eu estava produzindo White Death com Robbie Morrison…

Comparativo entre técnicas de Rock Bottom (2006) e White Death (2004). Image Comics. Imagens: Comixology.com

Lá para 2004…

Isso! E agora fazendo um livro cuja produção é totalmente digital, mas uso ferramentas que emulam lápis ao invés de arte-final digital porque eu quero dar um tom mais rústico. Então, variedade é o tempero da vida. É um clichê, eu sei, mas é o que me deixa animado como meu livro Intitulado Life, esse meu trabalho é composto por desenhos sobre a vida como uma nova avenida de criatividade onde eu desenho modelos, já que você nunca aprende o suficiente durante toda a vida. Isso é muito útil.

Nesse livro você desenha modelos nus e sketches de diversas proporções. Como você o vê: Um livro de estudos, de anatomia… qual seu veredicto?

Para mim, todos nós devemos desenhar sobre a vida, não importa o quão bom você seja, pois você está sempre aprendendo…

Porque é muito diferente dos seus trabalhos anteriores!

Com certeza! Esse é um dos motivos porque eu fiz: Ser bem diferente. Me dá a oportunidade de experimentar outras técnicas, materiais… me dá outras oportunidades. O interessante também é que [nesse livro] tive um tempo limite, porque quase sempre tive que abandonar a ideia de ter uma peça mais trabalhada. É algo mais rápido e sem pensar muito. O que eu, na verdade, gosto. Quanto menos se pensa [a respeito do desenho], mais acidental fica a arte e pode terminar com algo feito em 5 minutos pensando que tal peça foi a melhor coisa que você já desenhou. O desenho de capa na versão branca foi feito literalmente em 5 minutos. Lembro de olhar e pensar “Opa, beleza! Tem uma verdadeira paixão e movimento aqui!”. Mas eu nunca replicaria algo assim nos quadrinhos, porque lá se pensa muito e se quer sempre se refinar. Então fazer esse exercício é muito bom para a alma, sabe?

Life. Independente (2020) Imagens: Infinitybeyond.co.uk

Muitos artistas depois de tantos anos no mesmo título, desistem em fazer projetos mais longos. Tem planos para fazer algo desse tipo novamente ou ficará só nas capas?

Eu nunca mais vou fazer algo longo como The Walking Dead. Estou com na casa dos 50 anos, se fazer isso de novo, eu terminaria outra obra desse tamanho com… cerca de 70. Posso dizer categoricamente que não! Nunca mais vou fazer uma série regular.

Mas ainda fará páginas internas?

Estou fazendo agora em Heretic, minha nova HQ com Robbie Morrison, quer seja uma coletânea de narrativas ou uma história só. Não sei bem ainda, vamos ver. Mas estou fazendo. Sou de coração um contador de histórias, então o que eu predominantemente farei sempre será páginas internas. Sou um quadrinista, é isso que eu e outros fazemos para viver.

Ilustração de Heretic. Sem lançamento ou editora definida. Imagem: Charlieadlard.com

 

Categorias
Quadrinhos

Aves de Rapina: Antologia e A Velha Arlequina, em capa dura, estão em pré-venda

No início do mês de fevereiro o filme das Aves de Rapina irá estrear nos cinemas e, acompanhado deste, a Panini Comics Brasil está lançando um encadernado luxuoso com histórias das personagens, intitulado Aves de Rapina: Antologia. E com o protagonismo da Arlequina, também vem aí o encadernado A Velha Arlequina com a minissérie completa que dá nome à edição, lançada originalmente em 2018! Confira detalhes abaixo!

Aves de Rapina: Antologia

As estrelas do novíssimo lançamento da DC nos cinemas, Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, em algumas de suas maiores aventuras nas HQs: a Oráculo clássica se une à Canário Negro contra um cartel criminoso internacional que nenhuma delas pode vencer sozinha! A Caçadora precisa provar sua inocência antes que sua vida desmorone depois de se tornar a principal suspeita de um horrível crime! E quando a Arlequina descobre que a Hera Venenosa está presa no Asilo Arkham, ela decide fazer todo o possível para ajudá-la!

Este encadernado reúne as histórias Black Canary/Oracle: Birds of Prey 1, Batman/Huntress: Cry for Blood 1-6 Harley Quinn Annual 2014 1.

Aves de Rapina: Antologia possui 200 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 85,00. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda com preço mais baixo garantido.

A Velha Arlequina

Depois de libertar Nova York de sua descontrolada gangue, a pobre Arlequina só quer se aposentar em seu (altamente guarnecido) paraíso particular. Mas parece que seus inimigos não gostaram da ideia… e vão a seguir até o fim do mundo para arrastar Harleen Quinzel até seu mestre. E esse mestre não pode mesmo ser… ELE, pode? Afinal o sujeito morreu há tempos!

Esta edição reúne as histórias Harley Quinn 42 e Old Lady Harley 1-5 publicadas pela DC Comics em 2018.

A Velha Arlequina possui 152 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 58,00. Compre com desconto clicando aqui!

Categorias
Quadrinhos

Quadrinhos de Stranger Things chegam ao Brasil pela Panini

Stranger Things, uma das séries de maior sucesso da Netflix, chegará ao Brasil adaptada para a nona arte em lançamento da Panini Comics. Confira detalhes abaixo!

O Mundo Invertido, um lugar vislumbrado apenas em visões e pesadelos… Will Byers certamente não sabe o nome da dimensão sombria na qual se encontra, mas sabe que está sem os amigos e muito, muito longe da segurança. Um estranho e barulhento monstro o espreita a partir cada sombra e fragmentos de vozes conhecidas chegam a seus ouvidos desde o outro lado. Para sobreviver, Will se agarra às lições que aprendeu com os amigos enquanto sonha em voltar para sua casa e família algum dia.

Este é o primeiro volume de uma coleção lançada nos EUA pela Dark Horse Comics e apresenta um arco em quatro partes situado no decorrer da primeira temporada da série de TV. Possui roteiro de Jody Houser e arte de Stefano Martino.

Em novembro de 2019 a editora também compilou um segundo arco de histórias em um volume encadernado intitulado “SIX“. Uma terceira minissérie está em publicação neste momento no mercado norte-americano. Há também um encadernado intitulado “Zombie Boys” que dá continuidade aos eventos da primeira temporada.

Stranger Things estreou em julho de 2016 e fez grande sucesso por conta da temática anos 80 com horror e RPG, onde a trama se sustenta com o auxílio de um elenco juvenil cativante. Em julho de 2019 a terceira temporada da série foi lançada através do serviço de streaming Netflix.

Stranger Things: O Outro Lado possui 96 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 41,00. Reserve sua edição na pré-venda da Amazon clicando aqui.

Categorias
Games PC Quadrinhos

Panini Comics lança encadernado capa dura de League of Legends

A Panini Comics iniciou a pré-venda de um encadernado curioso que promete dar início a mais uma coleção de sucesso da editora. Trata-se de uma série em quadrinhos de League of Legends, como você pode conferir em detalhes abaixo!

Criada nas florestas selvagens do norte, Ashe é uma Glacinata, uma guerreira dotada de uma conexão mágica com sua terra congelada e sobrecarregada pelas expectativas fanáticas de sua mãe. Quando ela e sua tribo partem em uma perigosa busca pela verdade por trás de um antigo mito, laços são quebrados, segredos são revelados e o destino de Runeterra é transformado para sempre. Será que a jovem Ashe se tornará a líder que seu povo precisa? Ou seria o destino apenas um sonho vazio?

Ashe: Mãe de Guerra é a estreia em quadrinhos do escritor da Riot Games, Odin Austin Shafer, com impressionantes obras de arte de Nina Vakueva (Heavy Vinyl), indicada para o Prêmio Russ Manning de Estreante Mais Promissor.

Nos Estados Unidos, a série de graphic novels de League of Legends é publicada pela Marvel Comics, e Ashe foi a primeira personagem adaptada para a nona arte. Em maio, a série em cinco partes da personagem Lux começou a ser publicada pela editora.

League of Legends – Ashe: Mãe de Guerra possui 144 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 49,90 e você pode reservar sua edição na pré-venda clicando aqui.

Categorias
Quadrinhos

Editora Panini lança encadernado da Crise de Identidade

Um dos épicos da DC Comics chegará às livrarias neste final de ano! Crise de Identidade, de Brad Meltzer, Rags Morales e Michael Blair já está em pré-venda em lançamento da Editora Panini! Confira detalhes abaixo.

Dizem que os super-heróis mantêm a identidade secreta para proteger seus entes queridos. O Homem-Elástico é um dos poucos cuja identidade é conhecida pelo público. Quando sua esposa é cruelmente assassinada no próprio lar, a tragédia atinge em cheio a comunidade de heróis. Unidos por seu ideal de combate ao crime, todos os vigilantes começam a vasculhar o país em busca de pistas e suspeitos. Mas Arqueiro Verde, Canário Negro, Gavião Negro, Eléktron e Zatanna ficam para trás, protegendo um segredo que, se revelado, pode modificar para sempre a relação entre heróis e vilões.

Crise de Identidade foi sucesso de público e crítica, mudando para sempre o modo como olhamos para o universo dos super-heróis. Um verdadeiro divisor de águas para a DC Comics, trazendo uma nova era mais sombria aos heróis, esta história lida com temas muito pesados e por muito tempo foi uma das favoritas dos fãs.

As capas são do artista Michael Turner (1971 – 2008), que também marcou um período específico na DC Comics ilustrando séries como Supergirl e Superman/Batman. Brad Meltzer, roteirista, é um famoso argumentista norte-americano que tornou-se conhecido por seus livros e veio a escrever quadrinhos posteriormente, responsável por títulos como Arqueiro Verde e Liga da Justiça da América. Parte essencial da Crise de Identidade são os retcons (detalhes que recontam as histórias originais) inseridos por Meltzer, alterando alguns aspectos que dividiram opiniões. Rags Morales, desenhista da história, já ilustrou a série do Asa Noturna e Action Comics, essa última ao lado de Grant Morrison.

Crise de Identidade possui 264 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 68,00. Clique aqui para comprar sua edição na pré-venda com preço mais baixo garantido!

Categorias
Quadrinhos

Panini publica especial de 80 anos do Superman em dezembro

O catálogo de dezembro da editora Panini trouxe uma novidade incrível para os fãs do Homem de Aço. Superman 80 Anos: Action Comics Especial será publicado em dezembro pela editora. Compilando Action Comics #1000 e Action Comics #1, o encadernado visa comemorar os 80 anos de criação do personagem. Assim como a DC Comics o fez, em abril deste ano. Confira o release divulgado com exclusividade pelo Planeta Gibi:

A coletânea conta com histórias escritas por diversos autores como Peter Tomasi e Tom King. Além disso, funciona como prelúdio para a fase de Brian Bendis pelo Superman. Aqui no Brasil, o formato da publicação será em capa cartão, lombada quadrada, miolo LWC, em 128 páginas, ao preço de R$23,90. Superman 80 anos: Action Comics Especial será distribuído em bancas e comic-shops, em dezembro. Você pode conferir nosso ranking das histórias da edição, aqui.

Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

 

Categorias
Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista Panini Brasil sobre o aumento de preços

O recente aumento de preços nas edições de luxo da Panini Brasil está gerando imensa polêmica por parte dos lojistas e leitores da editora.

Encadernados estão chegando a 120 reais no preço de capa por menos de 300 páginas, que até pouco tempo eram comercializados na casa dos 80 reais.

Leitores já se mobilizam pelas redes socias com campanhas de boicote à editora, ao mesmo tempo que outros aproveitam promoções de grandes sites de varejo, que colocam descontos de até 40% em produtos recém lançados.

Campanha seguida com a hashtag #vaiencalharpanini surge no Instagram

Enquanto isso, lojas de quadrinhos independentes ficam sem ter como concorrer com os preços das gigantes do mercado e esperam o que pode ser feito por parte das editoras caso o projeto de lei 49/2015, que pretende taxar uma porcentagem máxima de desconto em livros nos seus primeiros 12 meses de circulação, seja aprovado.

Em resposta à algumas dúvidas, a editora soltou uma nota oficial à imprensa, mas perguntas ainda ficaram no ar. Agora, em entrevista exclusiva à Torre de Vigilância a Panini Brasil, através de sua assessoria de imprensa, busca esclarecer as principais questões que surgem no mercado.

Como funciona a distribuição às grandes redes de varejo (Amazon, saraiva…) e para comic shops que vendem os mesmos produtos? Por que as lojas grandes oferecem ao consumidor descontos maiores em relação ao preço de capa do que lojas menores, como Itiban, Comix, Gibiteria…?

A Panini vende os produtos para as redes de varejo sempre da mesma maneira, isso é, a Panini não beneficia nenhuma rede em especifico. Entendemos que dessa maneira não interferimos nas estratégias dessas empresas. A política de descontos das livrarias não tem qualquer ligação com a Panini.  O preço de capa sugerido aos varejistas, sendo online ou não, são iguais. Cada varejista utiliza a estratégia de desconto que melhor lhe convém.

O aumento do preço tem a ver com a política de altos descontos da Amazon, que costuma aplicar descontos de 30% a 50% do preço de capa pouco tempo depois de seu lançamento, assim fazendo seu preço ser similar ao praticado meses atrás pela Panini? Exemplo: A Noite das Trevas hoje está custando 48 reais, já com o desconto aplicado sobre o preço de capa de 72 reais. 48 reais era o valor de capa similar (com margem para maior ou menor valor dependendo do produto) meses atrás em edições da Panini nesse formato e número de páginas. Tal prática faz os leitores hoje dificilmente pagar o preço de capa do material destinado à livraria.

O aumento não tem qualquer ligação com os descontos praticados por qualquer loja, online ou off, do varejo. O preço de capa sugerido aos varejistas, sendo online ou não, são iguais. Como respondido anteriormente, enfatizamos que cada varejista utiliza a estratégia de desconto que melhor lhe convém.

A Noite das Trevas: R$72,00 por 126 páginas

Esse aumento fez algumas edições serem mais caras que sua versão importada. Exemplo: Escalpo Volume 1 está custando 94,02 reais mesmo com desconto aplicado sobre o preço de capa de 120 reais; A versão Importada, Scalped Deluxe Edition book One está saindo por 82,44 reais no mesmo site (Amazon Brasil). Sendo que as duas edições são em capa dura, o valor da Panini está acima do valor internacional, algo que foi informado no comunicado que está abaixo. Por quê?

Apesar do realinhamento de preços que tivemos que fazer para manter, em muitas oportunidades, aproveitamos para melhorar a qualidade editorial e gráfica de nossos produtos.

Dessa forma evidenciamos que o preço praticado no mercado nacional, está quando não abaixo, em linha do mercado americano, quando convertido para a moeda Real, mas com qualidade gráfica equivalente.

Diferenças de preço como o caso do título “Escalpo”, se deve a variações como tiragem, negociação com a licença para um título especifico ou mesmo obrigatoriedades contratuais.

As edições antes eram impressas na China para baratear os custos de produção. Esta tática ainda é aplicada?

Com a constante flutuação da moeda e o aumento de preço das commodities,as impressões no exterior tem se tornado menor e menos atrativas para a empresa, do ponto de vista do planejamento de custos a longo prazo.

Estão cientes do projeto de lei 49/2015 que, caso aprovada, visa impedir descontos acima de 10% sobre o preço de capa nos primeiros 12 meses após seu lançamento? De acordo com o projeto, acabaria com a ação predatória das grandes redes sobre lojas menores. O que acham sobre o assunto e  Em outros países que a Panini atua essa lei já existe. Essa lei faria o valor do preço de capa abaixar?

Essa lei, se aprovada, não afetaria a precificação da Panini, uma vez que não usamos como base os possíveis descontos do varejo para a formulação dos preços.

Tal situação do mercado editorial de quadrinhos será assunto de outra matéria, a ser publicada aqui na Torre em breve. Aguardem!