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Editora Mythos lança encadernado capa dura de Rei Conan: O Conquistador

Finalizando o mês de julho em grande estilo, a Mythos Editora está lançando diretamente para as livrarias, bancas selecionadas e lojas especializadas, um novo encadernado Rei Conan. Confira detalhes abaixo!

Empreendendo sozinho uma quase impossível cruzada para reconquistar o trono da Aquilônia, o deposto Conan viaja pelo continente hiboriano em busca do lendário Coração de Ahriman, uma gema arcana que pode ser sua única esperança para derrotar o ancestral feiticeiro Xaltotun e os usurpadores que o ressuscitaram.

No penúltimo volume de Rei Conan, Timothy Truman, Tomás Giorello e José Villarrubia finalizam sua magnífica adaptação de Conan: O Conquistador, o único romance escrito por Robert Ervin Howard. Como atração adicional, esta edição inclui três aventuras nas quais Truman e o ótimo artista Paul Lee criam desdobramentos para as três histórias originais de Howard já publicadas nesta coleção.

Esta compilação também inclui as capas originais de Tomás Giorello, Tony Harris, Cary Nord e Joseph Michael Linsner, um caderno de esboços e páginas originais e as elogiadas tiras biográficas de Bob Cano-Duplo.

Rei Conan: O Conquistador possui 284 páginas encadernadas em capa dura e formato 27,5 x 18,5 cm. O preço sugerido é R$ 99,90. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda com 35% de desconto.

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Detective Comics Quadrinhos

Em Solitário, o Homem Elefante recebe as bênçãos de uma deusa e vive sonhando

Já consagrado como um dos maiores autores modernos do mercado de quadrinhos da Europa, Christophe Chabouté entrega em Solitário o que se assemelha a uma junção de suas duas obras publicadas no Brasil anteriormente pela editora Pipoca e Nanquim, com a ambientação marítima e desoladora de Moby Dick e a sensibilidade humana de Um Pedaço de Madeira e Aço.

Tal qual a deusa mitológica do destino Dalia, a embarcação Dahlia possui em suas mãos o destino do solitário morador de um farol. E assim como a deusa, esta embarcação – com sua tripulação composta por apenas dois homens – é a responsável por fornecer bens materiais, essenciais para a sobrevivência de Solitário. E as semelhanças não se limitam a estes aspectos, visto que Dalia (filha de Dievas), é muito mais uma executora das vontades de Dievas do que tomadora de decisões. A Dahlia desta história executa as vontades de um pai falecido. Além do destino, o pai de Solitário garantiu que Dahlia seria a incumbida pela riqueza material que forneceria a vida ao isolado faroleiro que não tem seu nome revelado, nesta narrativa que também não possui recordatórios, desenvolvendo todo o álbum com sua arte magistral e nada além de poucos balões de fala ou páginas de impressos.

Ao longo das mais de 370 páginas que compõem o livro seu criador de forma inventiva estabelece a rotina de um personagem curioso, uma figura rejeitada pela sociedade de maneira já conhecida pelo inconsciente popular por histórias como a do Homem Elefante, que consagrou-se através do filme de 1980 dirigido por David Lynch. E o autor não sente a menor pressa para ambientar o leitor, já que através de seus traços característicos e exímio uso de chiaroscuro se utiliza de muitas páginas de pura contemplação através de transições de momento a momento e ação a ação quando em ambientes abertos ou centrado em figuras específicas, e também de aspecto a aspecto quando inserido em ambientes mais fechados, tornando tangível este local.

Notem que o céu de Chabouté quase sempre é aberto e extrapola os limites dos quadros, como é o céu sobre nossas cabeças. As gaivotas são livres para voarem para onde bem entenderem, criando um contraste doloroso quando em comparação com a figura central que vive em sua ilhota, perdido em sua rotina de descobrimentos e imaginando determinadas cenas ou frustrando-se por não conhecer (ou não entender) certos assuntos da vida. O mar em toda sua imensidão traz no balanço de suas ondas um universo de itens perdidos à porta de Solitário, que geram uma miscelânea de descobertas e ligações. E as novidades que descobre não significam nada para a magnitude do oceano, apenas para o sonhador enigmático.

Os enquadramentos tomados pelo autor são extremamente exitosos em garantir uma sensação de liberdade ou claustrofobia, enquanto o céu e o mar rompem as linhas dos quadros e a solidão do farol é retratada quase sempre com suas paredes limitando o ambiente. O autor também brinca com a maneira como Solitário mergulha em seus pensamentos, em cenas como as das páginas 66 e 123, onde a imaginação do protagonista começa a fluir das margens do quadro para o interior, entrando diretamente na vivência limitada em aprendizado e tomando forma somente após um quadro de transição.

A solidão nesta obra não soa forçada. Não é piegas, demasiada melosa ou impalpável. O farol em que vive o protagonista é um verdadeiro labirinto, pois dele aparentemente não há saída. Em seus quadrinhos conhecidos pelo público brasileiro até então, Chabouté abordou aspectos extremamente humanos, como a possessão e sede de vingança, os pequenos momentos que devem ser valorizados, amizades, amores e perdas. Esta parece ser a máxima de suas criações, a capacidade de transmitir sensações reais ao seu leitor. A rotina narrada em Solitário não é cansativa, monótona ou chata para quem a acompanha. A curiosidade até faz com que, nos momentos finais, haja certa apreensão em saber o que acontecerá a seguir.

E somente um verdadeiro mestre e estudioso da nona arte é capaz de unir tamanha imersão narrativa à uma poderosa lição. Não é o destino que o fará repetir os mesmos erros por toda sua vida, e a solidão pode ser apenas autoimposta. A realidade em que você está vivendo pode parecer confortável ou sua única opção, mas ela definitivamente pode não ser a melhor para sua vida. E as pessoas ao seu redor são capazes de desempenhar um papel importantíssimo para melhorar seus sentimentos.

A edição nacional está caprichadíssima, com encadernação em capa dura com soft touch e verniz aplicado apenas no título, no logotipo da editora e na janela do farol, dando um aspecto brilhante para a única fonte de luz natural que ilumina o ambiente escuro. A tradução do meu querido amigo Pedro Bouça é sempre um primor, e não encontrei erros de revisão.

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Quarto volume de Paper Girls da editora Devir já está em pré-venda

Série vencedora do Prêmio Eisner e também do Prêmio Hugo, Paper Girls segue sendo publicada a todo vapor em terras brasileiras pela editora Devir. Em janeiro de 2019 o terceiro volume encadernado chegava às livrarias nacionais, e a pré-venda do quarto volume já começou. Confira detalhes abaixo!

Tiffany, Mac, KJ e a novata Erin trabalham como entregadoras de jornal para o The Cleveland Preserver na pequena Stony Stream. Durante a noite do Dia das Bruxas de 1988 a cidade foi invadida por jovens estranhos e guerreiros de armadura montando dinossauros alados e as quatro garotas pré-adolescentes acabam sendo arrastadas para a história mais importante de todos os tempos. Nesta edição, Tiffany e suas colegas são arremessadas da era pré-histórica direto para o ano 2000, onde elas finalmente conseguem algumas respostas para toda a loucura que estão vivendo.

Nesta angustiante versão do nosso passado, o bug do milênio acabou sendo um cataclismo pior do que os especialistas temiam e a única pessoa que pode salvar o futuro é uma garota de 12 anos de 1988.

Este encadernado reúne as edições 16 a 20 da revista mensal americana, de Brian K. Vaughan, o mesmo autor de Saga, Os Fugitivos, Y: O Último Homem e The Private Eye, e Cliff Chiang, ilustrador da elogiada fase da Mulher-Maravilha dos Novos 52.

A série já foi vencedora de três Prêmios Eisner (2016 e 2017) e indicada ao Prêmio Hugo em 2017. Em 2018 os cinco volumes de Paper Girls ficaram entre os 35 títulos mais vendidos nos EUA.

Paper Girls – Volume 4 possui 128 páginas encadernadas em capa cartão e formato 17 x 26 cm. O preço sugerido é R$ 50,00 e você pode clicar aqui para reservar sua edição na pré-venda com desconto e preço mais baixo garantido.

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Mythos Editora lança duas novas revistas do Fantasma

Após alguns anos afastado das bancas e livrarias do Brasil, O Fantasma retornará em dois lançamentos bem distintos da Mythos Editora, com material clássico e moderno. Confira detalhes abaixo!

Após anos afastado, nas florestas profundas, o Fantasma se erguerá mais uma vez e sairá da caverna da caveira em Bangalla rumo a todas as bancas do país. É com um muito orgulho que a Mythos Editora traz mais uma vez ao Brasil as histórias deste ícone clássico dos quadrinhos. Junte-se a Kit, Diana, Guran, Capeto e herói nas aventuras mais recentes criadas para o eterno Fantasma do mestre Lee Falk, e sua eterna cruzada contra todos os tipos de pirataria, ganância e crueldade.

Nesta edição o personagem é apresentado em uma história completa imperdível em 48 páginas coloridas. O formato escolhido para a revista é 26 x 17 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 12,90. Clique aqui para comprar sua edição na pré-venda.

As Crônicas do Fantasma irão compilar inúmeras histórias clássicas de Kit Walker, com os roteiros de seu criador, Lee Falk, e artes de Ray Moore e Wilson McCoy. Nesta primeira edição, o Fantasma enfrentará bandidos, caçadores, farsantes, canibais e muito mais.

As Crônicas do Fantasma possui 100 páginas encadernadas em formato 21 x 15,7 cm, e o preço sugerido é R$ 26,90. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda.

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Editora Mino lança a premiada graphic novel Aquele Verão

Com previsão de lançamento para o dia 21 de agosto, Aquele Verão da Editora Mino já está em pré-venda. Confira abaixo todos os detalhes desta elogiada graphic novel ganhadora do Eisner Award de 2015, que acumula diversas outras conquistas após sua publicação.

Todo verão, Rose vai com seus pais para uma casa no lago em Awago Beach. É a fuga deles, o refúgio deles. A amiga de Rosie, Windy, também está sempre lá, como a irmãzinha que nunca teve. Mas este verão é diferente. A mãe e o pai de Rose não param de brigar, e quando Rose e Windy procuram se distrair do drama, se deparam com um novo conjunto de problemas. Os adolescentes da praia local, apenas um par de anos mais velhos que elas, se envolvem em algo ruim… Algo que põe em risco suas vidas. É um verão de segredos, dor e crescimento, e é uma coisa boa que Rose e Windy tenham uma a outra.

Aquele Verão é uma nova graphic novel de duas quadrinistas com verdadeira influência literária. Artistas premiadas, e primas, Jillian e Mariko Tamaki colaboram nesta bela, comovente e esperançosa história sobre uma garota à beira do fim da infância – uma história de revelações e renovação. Sua temática – importante e madura – envolveu a publicação em algumas polêmicas nos EUA, fazendo com que o livro parasse de ser vendido em determinadas livrarias por conta das reclamações de alguns pais.

O lançamento original da obra se deu em 2014. No mesmo ano foi vencedora do Printz Honor e do Caldecott Honor. Ganhou o Prêmio Eisner e o Ignatz Award na categoria de melhor graphic novel.

Aquele Verão possui 320 páginas encadernadas em acabamento brochura e formato 15,5 x 21 cm. O preço sugerido é R$ 74,90. A pré-venda na Loja Mino garante um brinde surpresa, frete grátis e 25% de desconto.

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Editora Panini republica A Vingança dos Lanternas Verdes

Lançado originalmente em 2011, o encadernado DC Deluxe Lanterna Verde: A Vingança dos Lanternas Verdes estava há alguns anos fora de catálogo. Agora, entre junho e julho de 2019, a editora Panini está relançando o encadernado que dá sequência ao primeiro volume da fase do roteirista Geoff Johns. Confira detalhes abaixo!

O Lanterna Verde Hal Jordan – responsável pelo setor espacial 2814 – tem muito a expiar. Possuído por uma entidade alienígena, Jordan outrora desmantelou a Tropa dos Lanternas Verdes inteira, matando muitos companheiros no processo. Agora ele reconquistou a confiança de seus amigos e aliados e está reconstruindo sua vida como membro da Tropa, defensor da Terra e ser humano. Porém, o destino não quer deixar Hal se afastar de seu passado. Os Lanternas Verdes que ele julgava ter matado podem estar vivos… e sedentos por seu sangue!

A Vingança dos Lanternas Verdes é o arco que dá sequência ao primeiro encadernado da fase do personagem escrita por Geoff Johns, Sem Medo, que veio a consagrar toda sua mitologia conhecida atualmente. Johns restituiu Hal Jordan ao posto de maior Lanterna Verde da história, e posteriormente desenvolveu outras tropas e vilões que hoje são estabelecidos entre os mais famosos da DC Comics.

Este encadernado reúne as edições 7 a 13 da revista Green Lantern, e 1 a 6 da revista Green Lantern Corps. O primeiro encadernado desta fase, que reúne Green Lantern 1-6 e Green Lantern Corps Recharge, foi republicado recentemente pela Panini.

Lanterna Verde: A Vingança dos Lanternas Verdes possui 326 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 106,00 e você já pode reservar sua edição na pré-venda clicando aqui.

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Detective Comics Quadrinhos

Skybourne: um quadrinho de ação e humor que mistura Rei Arthur com H. P. Lovecraft

Minissérie em cinco partes escrita e ilustrada pelo famoso Frank Cho – uma das figuras mais polêmicas da indústria moderna dos quadrinhos – Skybourne foi lançada em 2016 pela editora norte-americana BOOM! Studios e chegou ao Brasil recentemente através de uma bela edição encadernada da Mythos Editora.

E apesar de o nome não deixar nada muito claro sobre o teor desta série, a história de Skybourne reúne um vasto número de ideias que são apresentadas com muito humor negro e ação desenfreada, onde Cho e seu colorista Márcio Menyz criam um mundo bem ousado que trará elementos principais de Rei Arthur, que movem a história central, e até mesmo de H. P. Lovecraft.

Propositalmente raso, este quadrinho possui uma trama simples e direta: os três filhos de Lázaro são Abraham, Thomas e Grace Skybourne, e todos são dotados de habilidades incríveis como superforça e imortalidade. A Fundação Topo da Montanha foi criada para proteger a Terra de ameaças sobrenaturais, e há muito tempo a principal ameaça enfrentada foi um mago louco que visava acabar com a humanidade: o mago Merlin.

Todos os clichês de filmes de ação e espionagem são os pontos focais de Skybourne. Ação interminável, caracterização de elenco que se desenvolve com poucas imprevisibilidades e muitas cenas divertidas, dramas manjados, entre outros. Entretanto, essas características podem parecer empecilhos para a qualidade da história, mas encarando-a como se deve e da forma como o autor se propôs a apresentá-la, esta se transforma em uma surpresa agradabilíssima e descompromissada.

Frank Cho é dono de um traço extremamente limpo (e bonito) e como roteirista não perde tempo com muitos detalhes, mergulhando o leitor em uma narrativa cinematográfica após poucas páginas de leitura. A trama principal se desenrola com investigações e treinamentos com eventuais descobertas acerca do passado de alguns protagonistas, e rapidamente torna-se perceptível que além dos super-humanos, esta é também uma incrível história de monstros mitológicos.

Skybourne se inicia como uma aventura de ação com superseres, e termina trazendo seres míticos gigantescos (dragões, minotauros, centauros, ciclopes), com uma subtrama ainda mais apoteótica que pode liberar entidades cósmicas de suas prisões secretas, trazendo caos ao mundo. As lendas arturianas, vivas no mundo moderno, misturam-se aos avanços da tecnologia. E as cinco edições são de tamanha fluidez que a leitura passa literalmente voando.

E apesar da imprevisibilidade quase nula no desenrolar da história, o humor negro e bastante ácido é um dos pontos de destaque, tanto quanto as batalhas. Cho é muito exitoso em desenvolver contextos para quebrar a expectativa do leitor em seguida, entregando viradas de página que te pegam de surpresa e provocam risos ou choque sincero.

Thomas e Grace Skybourne são os heróis da aventura, com destaque especial para o primeiro. A enigmática Fundação Topo da Montanha também é desenvolvida com pinceladas de protagonismo por parte de alguns membros-chave da mesma, e o autor possui em suas mãos um universo que renderia mais histórias no mesmo teor desta primeira, com foco na ação e no deslumbrante visual.

Esta é a criação de um Frank Cho mais contido em alguns aspectos, porém extremamente livre e confortável em outros. Em momento algum esta aventura tenta reinventar a forma como os quadrinhos são encarados pelo público, e a sinceridade em se apresentar quase como um storyboard para um épico de ação dos cinemas é o maior mérito da produção.

As cores de Menyz são compatíveis com os traços claros do autor, e revezam muito bem as tonalidades entre os flashbacks, o presente e as monstruosidades. Os diálogos são competentes e batem com a premissa, e a forma como Excalibur e as lendas arturianas foram representadas ao longo dos anos nunca foi tão diferente e criativa quanto aqui.

Skybourne chegou ao Brasil em uma edição de 164 páginas encadernadas em capa dura com verniz aplicado e formato americano (26 x 17 cm), reunindo toda a série original, e o preço sugerido é R$ 72,90. Clique aqui para adquirir o encadernado com 35% de desconto.

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Games PC Quadrinhos

Panini Comics lança encadernado capa dura de League of Legends

A Panini Comics iniciou a pré-venda de um encadernado curioso que promete dar início a mais uma coleção de sucesso da editora. Trata-se de uma série em quadrinhos de League of Legends, como você pode conferir em detalhes abaixo!

Criada nas florestas selvagens do norte, Ashe é uma Glacinata, uma guerreira dotada de uma conexão mágica com sua terra congelada e sobrecarregada pelas expectativas fanáticas de sua mãe. Quando ela e sua tribo partem em uma perigosa busca pela verdade por trás de um antigo mito, laços são quebrados, segredos são revelados e o destino de Runeterra é transformado para sempre. Será que a jovem Ashe se tornará a líder que seu povo precisa? Ou seria o destino apenas um sonho vazio?

Ashe: Mãe de Guerra é a estreia em quadrinhos do escritor da Riot Games, Odin Austin Shafer, com impressionantes obras de arte de Nina Vakueva (Heavy Vinyl), indicada para o Prêmio Russ Manning de Estreante Mais Promissor.

Nos Estados Unidos, a série de graphic novels de League of Legends é publicada pela Marvel Comics, e Ashe foi a primeira personagem adaptada para a nona arte. Em maio, a série em cinco partes da personagem Lux começou a ser publicada pela editora.

League of Legends – Ashe: Mãe de Guerra possui 144 páginas encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm. O preço sugerido é R$ 49,90 e você pode reservar sua edição na pré-venda clicando aqui.

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Detective Comics Quadrinhos

Conheça o MELHOR quadrinho moderno sobre Excalibur e Rei Artur

Rei Artur, Uther, Merlin, Guinevere (Genebra em tradução portuguesa), Morgana, Gorlois, Igraine. Estes nomes conhecidos protagonizaram no decorrer das décadas diversas obras fantásticas contando as histórias de suas vidas. No rádio e no cinema, nos livros e nos quadrinhos, as chamadas lendas arturianas estiveram em contato conosco algumas vezes com qualidade, outras nem tanto.

Especificamente nos quadrinhos diversos autores já se utilizaram do Ciclo Arturiano para contar histórias. O maior nome de referência é, provavelmente, Hal Foster com seu Príncipe Valente. Ainda nos EUA, Jack Kirby se baseou nas lendas do Rei Artur para a criação de Etrigan na DC Comics, que posteriormente veio a publicar também a minissérie Camelot 3000. Na Marvel Comics, Alan Moore criou o Capitão Britânia, que assim como o Cavaleiro Negro, bebeu das mesmas influências. Excalibur, a espada do Rei Artur, dá nome a uma das séries mais consagradas da Casa das Ideias.

Mike Mignola descreveu em sua criação máxima, o Hellboy, que o personagem é um descendente direto de Mordred, o filho bastardo de Artur e sua meia-irmã Morgana. Em Mage, de Matt Wagner, o autor reimagina a lenda de Artur nos dias de hoje. E na Europa há também muitos quadrinhos sobre o assunto, alguns inclusive publicados no Brasil, como Arthur de David Chauvel e Jérôme Lereculey (Delcourt, 1999 a 2006).

Mas também na Europa está sendo produzida hoje a série que é, possivelmente, a melhor obra moderna a adaptar as lendas da Excalibur e do Rei Artur, apresentando algo novo em um tema explorado à exaustão. Trata-se de Crônicas de Excalibur, de Jean-Luc Istin e Alain Brion, publicada na França pela Soleil (um selo editorial da Delcourt especializado em fantasia) que chegará ao Brasil em breve através de publicação da Mythos Editora.

Crônicas de Excalibur apresenta a mítica saga da espada mais famosa do mundo na visão de Istin, criador de um dos maiores sucessos dos quadrinhos europeus modernos, Elfos. No primeiro volume vemos o Mago Merlin entregando Excalibur para Uther Pendragon visando a união dos reinos bretões contra os invasores. Nisso já presenciamos algumas das figuras mais recorrentes: Viviane, Gorlois e Igraine. Ao mesmo tempo, a igreja busca influenciar os futuros líderes, atacando as tradições antigas e as Damas de Avalon.

Esta série mostra acontecimentos já conhecidos, como a paixão do orgulhoso Uther pela belíssima Igraine, sua batalha contra Gorlois, a presença da jovem Morgana, assim como o amadurecimento do Rei Uther como pessoa através da mentoria de Merlin, potencializando sua derrocada; porém, todos os pontos são abordados de maneira quase poética e mais violenta, com designs e arte do magistral ilustrador Alain Brion, que apresenta vestes e cenários totalmente diferentes de tudo que já presenciamos, por exemplo, em live-actions.

Sua arte é fantástica e cinematográfica, e diversos quadros possuem aspecto de grandes pinturas antigas. As feições dos protagonistas são retratadas com extrema precisão real, e os cenários bem detalhados inserem o leitor nos mais variados tempos e ambientações.

Merlin serve como o fio condutor da história e a magia nesta representação das lendas é mais tangível que, para fator de comparação, em obras como a consagrada trilogia literária de Bernard Cornwell. Suas dúvidas e certezas com relação ao futuro de Uther, da Excalibur e das visões que vem tendo aos poucos tecem um intrincado plano maior, e a rixa inicial de Uther e Vortigern cria um aspecto violento que casa com a temática, se estendendo às outras batalhas, além de modernizar a forma como os leitores poderão encarar as lendas.

E modernização é a palavra que curiosamente se aplica à série Crônicas de Excalibur. Apesar de tratar de um assunto conhecido há séculos, explorado infinitas vezes pelas mais variadas mentes criativas, este quadrinho traz uma ousadia única na forma como desenvolve as relações dos personagens e no que tange ao aspecto religioso do período, apresentando contestações sobre o cristianismo em paralelo com a adoração politeísta.

Gorlois nesta encarnação é mostrado como um louco possivelmente manipulado por um sacerdote cristão. A relação de sua filha Morgana com o Mago Merlin cresce aos poucos e o esboço de Camelot vai se montando. Excalibur tem o deve de unir a todos, e inicialmente usada como força separatista para agradar as luxúrias e o espírito heroico de Uther, sua primeira etapa na jornada maior é desenhada com intrigas e momentos marcantes de pacificação.

Crônicas de Excalibur planta a bela semente do que pode se tornar um épico que narra toda a jornada da espada Excalibur ao longo dos anos. O primeiro tomo (na França, cinco tomos foram publicados até o momento) é introdutório e estabelece o que parece ser o tom a ser seguido até o fim, e o início da trajetória de personagens como a já mencionada pequena e enigmática Morgana, filha de Gorlois e Igraine de Avalon, que terá papel vital no futuro. A relação de mãe e filha, em momentos tocantes e apreensivos, também é um destaque positivo da obra.

E ao final se mantém a questão de que aquele que empunhar Excalibur se tornará rei de todos os bretões, que irá reger a terra e calar a discórdia. Mas há sempre a possibilidade de não existir o sangue real digno de tal feito entre os vivos até então.

E cabe aos magos e sábios desvendarem os desdobramentos da linhagem real e digna, que pode ou não mergulhar a todos em um grande período de trevas.

A edição brasileira publicada pela Mythos Editora com selo Gold Edition possui 132 páginas encadernadas em capa dura e grand format. A tradução é de Jotapê Martins e Helcio de Carvalho. O preço sugerido é R$ 89,90 e você pode reservar o seu na pré-venda com 35% de desconto clicando aqui.

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Novas pré-vendas da Pipoca e Nanquim: Solitário de Chabouté, e Jane de Ramón Pérez

Já estão rolando as duas novas pré-vendas da editora Pipoca e Nanquim, trazendo mais uma obra do gigante autor europeu Christophe Chabouté com Solitário, e lançando mais um quadrinho de Ramón K. Pérez, Jane. Confira detalhes abaixo!

Solitário

Best-seller mundial e uma das obras selecionadas pelo prestigiado Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, sediado na França, Solitário nos apresenta uma história surpreendente e emocionante, em que sonho e vida cotidiana se mesclam com sensibilidade sutil, ternura e humor. Em um pequeno farol numa ilhota afastada do resto do mundo, um eremita experimenta uma vida rodeada de solidão. Morador do lugar desde que nasceu, há 50 anos, a rocha é seu navio de granito; uma embarcação imóvel e segura que não o leva a lugar algum e que jamais chegará a nenhum porto… Afinal, por que sair dali, se o mundo além desse horizonte é tão assustador? Para onde fugir quando não há lugar para ir? Como combater o isolamento e evitar que o silêncio perpétuo se torne ensurdecedor? Anos passados em sua rocha, recebendo comida do mar e tendo a imaginação como única companheira… Até agora.

Quando um marinheiro novato começa a trabalhar no barco que toda semana leva provisões para o Solitário, ele passa a fazer perguntas que toda a população dos arredores evitou ao longo de uma vida: quem é esse homem? Por que ele se esconde? Por que nunca saiu do farol? Como é viver com tanta… solidão? Uma simples e pequena atitude será o bastante para dar início a uma sucessão de eventos que golpearão irrevogavelmente a existência serena do ermitão. Repleto de belíssimas ilustrações em preto e branco de tirar o fôlego, Solitário é uma obra-prima de Chabouté — uma história inesquecível que retrata de forma impecável como alguém pode ter sua vida tolhida a ponto de se tornar uma sombra e como uma sombra pode reclamar sua identidade e se tornar alguém.

Esta é mais uma graphic novel do mestre ilustrador e contador de histórias Christophe Chabouté (Moby Dick, Um Pedaço de Madeira e Aço) que chega ao Brasil pela editora Pipoca e Nanquim, em um volume único de 380 páginas.

Solitário possui encadernação em capa dura com soft touch em formato 24 x 12,4 cm, e o preço sugerido é R$ 79,90. Clique aqui para reservar sua edição na pré-venda com 20% de desconto.

Jane

Jane perdeu os pais muito cedo para o mar, quando eles saíram para pescar, e foi forçada a viver de maneira praticamente invisível na casa da tia e dos primos. Ao atingir a maturidade, ela decide que seu lugar não é em uma pequena cidade do interior de Massachusetts, mas sim na maior metrópole do país! Com nada mais do que uma mala nas mãos, Jane se muda para Nova York impulsionada por uma bolsa de estudos que conquistou numa escola de artes, por conta de suas habilidades como desenhista. Para se sustentar, a jovem precisa arranjar um trabalho às pressas, e logo se vê como cuidadora de Adele, filha do misterioso e poderoso executivo Rochester, que vive em um apartamento exuberante, mas repleto de segredos. Jane nem imagina, mas esse emprego aparentemente simples vai arremessá-la em um mundo de intrigas, perigos e romance, que a levará além de tudo o que já sonhou na infância. Essa é a história de Jane e sua busca por um lugar no mundo. Ele pode ser normal, complexo ou desafiador, desde que seja seu!

A premiada roteirista Aline Brosh McKenna (O Diabo Veste Prada, Crazy Ex-Girlfriend) faz sua estreia no mundo dos quadrinhos ao lado do premiado ilustrador Ramón K. Pérez (Conto de Areia, Gavião Arqueiro), nesta releitura contemporânea do romance vitoriano Jane Eyre, um dos mais importantes do século XIX, da escritora inglesa Charlotte Brontë. Foi indicado ao prêmio Eisner em 2018 nas categorias Melhor Publicação Juvenil e Melhor Desenhista.

Jane possui 228 páginas coloridas encadernadas em capa dura com verniz localizado, em papel couché de alta gramatura e formato 24 x 12,4 cm. O preço sugerido é R$ 49,90. Clique aqui para garantir sua edição com 30% de desconto.