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Justiceiro | Teaser anuncia trailer inédito da segunda temporada para amanhã

Faltando apenas nove dias para o retorno do personagem doido para sentar o dedo em vagabundo anti-herói, foi liberado um vídeo anunciando mais um trailer. Confira o tweet:

Vivido por Jon Bernthal, Frank Castle busca justiça após o assassinato de sua esposa e filho. Apesar disso, Castle procura severidade de maneira suja e imprópria, matando todos os corruptos, traficantes e mafiosos de Nova York que estiverem em seu alcance.

Após o cancelamento de Punho de Ferro, Luke Cage e Demolidor, a segunda temporada de Justiceiro e o terceiro ano de Jessica Jones, devem ser as últimas aparições dos personagens antes de entrar em um hiato de dois anos. Os motivos para os cancelamentos ainda não foram revelados.

Justiceiro retorna em 18 de janeiro pela Netflix e a primeira temporada está disponível no canal de streaming.

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Segunda temporada de Justiceiro ganha imagens oficiais, veja

Foram liberadas novas imagens da segunda temporada de Justiceiro, que chega em 18 de Janeiro na Netflix. Provavelmente o novo ano será o último, visto que a Disney está montando o seu próprio serviço de streaming.

Vivido por Jon Bernthal, Frank Castle busca justiça após o assassinato de sua esposa e filho. Apesar disso, Castle procura severidade de maneira suja e imprópria, matando todos os corruptos, traficantes e mafiosos de Nova York que estiverem em seu alcance. 

O ex-fuzileiro tornado vigilante Frank Castle (Jon Bernthal) esteve vivendo uma vida pacífica na estrada até que ele de repente se vê envolvido na tentativa de assassinato de uma jovem garota (Giorgia Whigham). Enquanto ele é atraído pelo mistério envolvendo ela e aqueles que perseguem a informação que ela possui, Castle atrai um novo alvo às suas costas, enquanto novos e velhos inimigos o forçam a confrontar se ele deveria aceitar seu destino e abraças uma vida como O Justiceiro.

Para futuras informações a respeito do Justiceiro, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Netflix divulga trailer da segunda temporada de Justiceiro

Netflix disponibilizou o primeiro trailer do segundo ano de Justiceiro, que chega em 18 de Janeiro no serviço de streaming. Mais a baixo, você pode conferir um novo poster do anti-herói.

Vivido por Jon Bernthal, Frank Castle busca justiça após o assassinato de sua esposa e filho. Apesar disso, Castle procura severidade de maneira suja e imprópria, matando todos os corruptos, traficantes e mafiosos de Nova York que estiverem em seu alcance. 

Após o cancelamento de Punho de Ferro, Luke Cage e Demolidor, a segunda temporada de Justiceiro e o terceiro ano de Jessica Jones, devem ser as últimas aparições dos personagens antes de entrar em um hiato de dois anos. Os motivos para os cancelamentos ainda não foram revelados.

Fique ligado na Torre de Vigilância p

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Segunda temporada de Justiceiro chega em Janeiro na Netflix

A Netflix disponibilizou em seu canal no YouTube, um vídeo com os principais lançamentos de Janeiro do ano que vem. Dentre as produções, está a segunda temporada de Justiceiro, que não possui um dia exato para entrar no catálogo da empresa.

Vivido por Jon Bernthal, Frank Castle busca justiça após o assassinato de sua esposa e filho. Apesar disso, Castle procura severidade de maneira suja e imprópria, matando todos os corruptos, traficantes e mafiosos de Nova York que estiverem em seu alcance. 

Após o cancelamento de Punho de Ferro, Luke Cage e Demolidor, a segunda temporada de Justiceiro e o terceiro ano de Jessica Jones, devem ser as últimas aparições dos personagens antes de entrar em um hiato de dois anos. Os motivos para os cancelamentos ainda não foram revelados.

Fique ligado na Torre de Vigilância para mais matérias sobre a Netflix.

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Justiceiro | Panini lança fase de Garth Ennis completa em edição de luxo

Fãs de Frank Castle podem comemorar! A Panini colocou em pré-venda a edição Marvel Deluxe do Justiceiro. E o melhor: em um dos pontos mais altos de toda a história do personagem. Justiceiro – No Princípio, reúne a grande fase escrita por Garth Ennis em Nascido para Matar #1 – #4 (2003) e Justiceiro Max #1 – #12 (2004).

Uma das melhores decisões de Garth Ennis foi deixar de lado as participações com outros super-heróis do Universo Marvel e focar mais na violência crua e no humor negro nas histórias. Com um tom mais sério e adulto, nunca antes visto no personagem até então, essa fase é até hoje a mais adorada e venerada pelos leitores de Frank Castle.

“SANGUE, NAPALM e LÁGRIMAS. A obra definitiva do Justiceiro finalmente recebe o tratamento de luxo que ela merece e chega direto às suas mãos. Muito de sua família ser assassinada por mafiosos, já havia um monstro não tão adormecido nas profundezas da alma de Frank Castle, e ele despertou em toda sua fúria na Guerra do Vietnã. Acompanhe a trajetória do mais sanguinário anti-herói da Casa das Ideias em meio aos horrores de um dos conflitos mais violentos da história moderna. Décadas depois, Nova York é seu campo de batalha e os criminosos, seus inimigos. Mas é o retorno de um velho aliado sedento de vingança que transforma a vida de Frank num verdadeiro tormento. E, quando uma bomba explode num pub da Cozinha do Inferno, o Justiceiro embarca em uma missão que o colocará contra duas gangues rivais. O genial roteirista Garth Ennis se une aos talentosos artistas Darick Robertson, Lewis Larosa e Leandro Fernández para trazer a você o material que redefiniu o Justiceiro”.

Justiceiro – No Princípio tem o formato 26,7 x 17,7 cm, 388 páginas e o preço de R$ 113,00.

Saiba mais sobre o Justiceiro no nosso Guia de Leitura.

 

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Fresh Start | Anunciada nova HQ do Justiceiro

A mais nova reformulação editorial da Marvel Comics, intitulada Fresh Start, está chegando e foi anunciada mais uma novidade: O Justiceiro deixará a armadura do Maquina de Combate de lado e voltará às origens com o uniforme preto e a icônica caveira no peitoral. O Anti-herói vai ganhar uma HQ solo.

“Vamos voltar a ver o Justiceiro com uma arma e uma faca, perseguindo criminosos nas ruas de Nova York e sujando as mãos”, disse o roteirista Matthew Rosenberg. “Mas também vamos ver um homem diferente depois de usar a armadura. Ele tomou gosto por desafios maiores e alvos mais difíceis. E não vai deixar isso para trás tão facilmente. Frank está de volta ao simples, mas agindo em maior escala”.

Rosenberg ainda salientou que apesar de desafios maiores estarem no caminho do Justiceiro no futuro, não significa que ele vai se envolver muito com os super-heróis do Universo Marvel.

“A primeira edição tem alguns dos maiores vilões da Marvel. E Frank agora está de olho nas nações que estão se formando atualmente. Os vilões clássicos estão ficando espertos. Não são mais simplesmente bandidos. Estão se elegendo a cargos importantes como prefeitos, CEOS de grandes empresas e até reis. Mas o Justiceiro está chegando para eles”.

Punisher #1, além de roteiros de Matthew Rosenberg, terá arte de Riccardo Burchielli. A nova série começa a ser publicada em agosto nos EUA.

 

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Surfista Prateado se tornou o novo Thor? Nós explicamos

Aqui na Torre de Vigilância já falamos da HQ solo do Thanos que apresenta um universo futurista onde o Titã derrotou os heróis da Terra, entidades cósmicas e o Galactus. E nesse arco, o Justiceiro se tornou o Motoqueiro Fantasma depois de fazer um trato com o demônio Mephisto.

Eis que a edição 16 apresentou um novo Thor. Um personagem da Marvel empunha nesse futuro caótico o sagrado Mjolnir. E ele é o Surfista Prateado.

Ex-arauto de Galactus parte para o duelo final contra Thanos. Ele ainda não tinha enfrentado o vilão até então, pois estava tentando provar que era merecedor de empunhar o poderoso martelo e se tornar o novo Deus do Trovão. Na batalha, o Surfista Prateado vai enfrentar duas versões do Titã: a velha que dominou o universo e a mais nova, que foi raptada pelo Frank Castle, o Motoqueiro Fantasma.

Thanos enviou Castle para o passado para raptar sua contraparte jovem, e mostrar que ele dominou tudo que existe.

Fique ligado na Torre de Vigilância para novas informações do Surfista Prateado Thor.

 

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Marvel Comics revela a identidade do Motoqueiro Fantasma cósmico

Há algum tempo a Marvel Comics mostrou na edição nº 13 de Thanos um novo Motoqueiro Fantasma. A editora não revelou quem era a pessoa portadora do Espírito da Vingança, somente alguns detalhes sobre ele, que tinha vindo do futuro pois possui um fragmento da Joia do Tempo e  é dotado de poder cósmico. As suas correntes são feitas dos ossos de Cytorrak, a divindade mística que concedeu a joia que é a fonte de poder do Fanático.

Na época Donny Cates, roteirista da HQ, comentou que o novo Motoqueiro Fantasma é um personagem bem louco e um velho conhecido do Universo Marvel. Muitas teorias apontavam para o Deadpool, mas agora foi escancarada a verdadeira identidade.

Ninguém mais, ninguém menos do que Frank Castle. O popular Justiceiro.

A revelação ocorreu na edição de Thanos #16, a publicação vai mostrar a batalha final entre os heróis da Terra com o Titã, onde o Justiceiro foi um dos últimos heróis a cair. Foi então que Frank faz um acordo com Mephisto. Ele se torna um cavaleiro do Thanos do futuro (que dominou todo o universo). Confira a uma prévia da HQ na galeria abaixo:

 

O Thanos do futuro então envia o Motoqueiro Fantasma para o passado e buscar a sua contraparte para que ele veja como vai triunfar sobre seus inimigos. Mas o jovem Thanos não aceita bem essa ideia…

“O fato de Frank Castle ser o alívio cômico dessa história mostra o quão sombria ela é”, disse o roteirista Donny Cates.

Fique ligado na Torre de Vigilância para novos detalhes sobre Thanos e Frank Castle como Motoqueiro Fantasma.

 

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Assista painel com o elenco de Justiceiro na ACE Comic Con 2018

Hoje, domingo, 14 de janeiro, aconteceu um grande papo com Jon Bernthal e Ebon Moss-Bachrach, intérpretes de Frank Castle e Micro respectivamente, em Justiceiro, série da Marvel e da Netflix, na Ace Comic Con, que está acontecendo na Gila River Arena, em Glendale, Arizona, Estados Unidos. Confira todo o painel abaixo.

https://www.facebook.com/ACEcomiccon/videos/1567102960011751/

A Ace Comic Con vai até o dia 15 de janeiro.

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Torre Entrevista | David Mack

Ele torna a violência, a agressão em uma folha de papel em algo suave como sua arte. David Mack é um dos maiores de sua geração. Em sua visita ao Brasil na CCXP, conversamos com o roteirista, capista e pintor que, inclusive, abriu o jogo sobre futuros projetos:

Vamos começar falando do Demolidor, cuja popularidade se multiplicou nos últimos anos, especialmente desde sua fase com Kevin Smith e, posteriormente, Brian Michael Bendis. Como é mexer com um herói tão cheio de imperfeições e quanto sua fase influenciou as outras mídias (filme, seriado…) ?
É um personagem que pode ser considerado um herói imperfeito desde sua infância, além da marca de “deficiente”, taxada por algumas pessoas. Mas, sua forma única de perceber o mundo torna-se sua vantagem. Então, gosto dessa ideia: Ele é bem diferente por causa disso e se destaca do resto da humanidade por essas experiências [sensoriais] com a realidade. Gosto dessa diferença pois o obstáculo vira uma qualidade e também como o tema da história. Quando comecei minha primeira história [do Demolidor] que o [Joe] Quesada desenhou, ele me pediu para criar um novo personagem e vim com a Echo porque achei que ela seria outro personagem que percebe o mundo de forma única, também transformando desvantagem em atributo. Cada um tem um forte ponto de vista, e quando os une, podemos fazer histórias muito interessantes. A terceira pessoa com fortes pontos desde sua infância foi Wilson Fisk. Assim, gostei muito de fazer a história que considero a origem de Fisk. Aliás, considero esta a primeira história cronologicamente dizendo que fiz sobre o DD. Várias ideias desse número foram parar no seriado em Vincent D’Onofrio, com o martelo, rachaduras na parede, as brigas dos pais… Se você olhar bem, eles usaram até as mesmas cores de roupas dos quadrinhos. Então, algumas partes da minha história foram para a Netflix.

Echo e a origem de Wilson Fisk por David Mack e Joe Quesada em Daredevil nº15. Abril de 2001. (Reprodução: Comixology.com)

Em Demolidor – Fim dos Dias, você apenas fez o roteiro. Como foi dessa vez, salvo algumas páginas, voltar a somente essa função? Tem ambição de regressar ao universo dele?
Claro. Eu amo o Demolidor! Como você disse, comecei fazendo o roteiro do Demolidor e não a arte interior. De fato, na maioria das histórias fui escrevendo, mas há uma que não o fiz e foi esta uma das primeiras que o Brian [Michael Bendis] escreveu para Marvel justo quando mudei para a arte interior. Isso foi basicamente para conseguir um emprego para o Brian como escritor. Era uma grande oportunidade de trabalharmos juntos em um projeto que selasse nossa longa amizade. Também gosto de saber que foi um dos seus pontos de partida na Marvel e fizemos coisas maravilhosas por lá de lá para cá. Então, foi fantástico voltarmos juntos em Demolidor – Fim dos Dias e de quebra, adoro que os artistas sejam Bill Sienkiewicz e Klaus Janson, porque Brian e eu crescemos e aprendemos lendo-os nas histórias do DD quando garotos…

Dois muito influentes artistas do DD!
Muito influentes também em storytelling em geral para mim e Brian. Aprendemos tanto que colocamos em nossas histórias e arte. Trabalhar com esses caras em uma história que eles também trouxeram à vida era um sonho. Agora é real. Desde então estou escrevendo uma sequência para DD – Fim dos Dias com a mesma equipe criativa na medida do possível. Klaus agora é um artista exclusivo da DC, queríamos que ele fizesse parte também, mas provavelmente o Bill vai fazer a maior parte da arte. Essa sequência se chamará Justiceiro – Fim dos dias. Amei escrever o Justiceiro em DD – Fim dos dias e penso que seria ele o ideal a próxima história fluir. Ainda terá os outros personagens da história anterior, onde Ben Urich a fez desenrolar em sua parte urbana mas, obviamente, ele não estaria em uma história subsequente. O Justiceiro então seria sucessor e já trabalhei muito nisso com o Brian antes dele assinar com a DC. Agora vamos ver como vai ser daqui em diante.

Justiceiro em Demolidor Fim dos dias (Reprodução: comicstore.marvel.com)

Frank Castle é um personagem mais urbano, assim como o Demolidor. Já pensou em fazer quadrinhos com um herói de características mais clássicas?
É uma boa pergunta. Também vejo o Justiceiro e Demolidor como personagens mais “de rua”. Quando escrevo-os, penso que devem permanecer por lá, para manter essa perspectiva de um núcleo do Universo Marvel, por isso foi bom o aspecto em colocar o Ben Urich nessa situação. Há uma parte em que ele quer se encontrar com Os Vingadores, mas eles não se encontram com ele. Nessa história, gosto da limitação entre esses personagens, deixando de lado a parte mais cósmica da Marvel. Apesar disso, eu adoraria fazer uma HQ do Doutor Estranho, Batman ou algo a mais.

Seu trabalho mais autoral é Kabuki. Esta vem de uma cultura estrangeira. Há pintores de alto nível no Japão, como [Ayami] Kojima, Yoshitaka Amano… Como esse sincretismo artístico o influencia?
Essa questão é interessante porque estive recentemente no Japão por duas semanas. Tenho muita influência em meu trabalho de culturas globais e do Japão especificamente em Kabuki. O divertido em roteirizar quadrinhos, fazer arte e até escrever histórias é que não há um dispositivo de desligamento para de onde vem sua inspiração. Você pode constantemente viajar entre diferentes níveis, mundos e, quando leva aos quadrinhos, isso se torna seu laboratório, seu playground para processar tudo que te inspira. Para pegar um pedaço de tudo que faça sentido, e essa é minha área de lazer.

página interna de Kabuki (Reprodução: Davidmackguide.com)

Você hoje é mais um capista. O quanto um roteirista tem poder sobre suas capas e o quão tênue é sua linha para não interferir na arte do miolo, feita por outro desenhista?
Não sei bem o quanto minha arte influencia ou interfere o conteúdo, é mais fácil falar com cada artista em individual. Em alguns momentos no começo de Alias – Jessica Jones fiz alguma arte interior mas eu estava satisfeito de fazer as capas. Em Deuses Americanos, de Neil Gaiman, fico feliz em fazer a arte de capa dessa nova série em quadrinhos assim como em Clube da Luta, de Chuck Palahniuk

Como é trabalhar com Gaiman?
Fantástico. Fazemos também pôsteres algumas vezes durante o ano, em feriados… inclusive estava fazendo um hoje de manhã no hotel! Este, um pôster promocional. Estou muito satisfeito em estar nessa com Neil. Muito contente de estar em Deuses Americanos e espero fazer mais coisas com ele.

Capa de American Gods: Shadows nº4 (Reprodução: Darkhorse.com)

Falando em autor, há uma história muito engraçada e curiosa porque existe um outro David Mack, que vocês inclusive dividem o mesmo website! Qual é sua relação com ele e como isso funciona?
David Alan Mack é um cavalheiro que escreve livros como os de Star Trek e tenho a honra de dividir meu nome. Há outros “David Macks” por aí, como um que é embaixador do oriente médio. Em geral, tenho uma ótima relação com eles.

 

Com o outro David Mack, o escritor, considero que seria interessante um trabalho conjunto, fazendo a capas dos livros. Quem sabe um dia…