A 20th Century Fox lançou oficialmente o primeiro trailer do próximo filme dos mutantes.
X-Men: Apocalipse tem data prevista de lançamento em 27 de maio de 2016.
A 20th Century Fox lançou oficialmente o primeiro trailer do próximo filme dos mutantes.
X-Men: Apocalipse tem data prevista de lançamento em 27 de maio de 2016.
Foi épico! Estivemos lá nos quatro dias de evento e foi épico! Nesta primeira parte pudemos presenciar lendas dos quadrinhos em ação. Nomes como Frank Miller, Jim Lee, Mike Deodato Jr. e nomes do entretenimento como David Tennant e Krysten Ritter. Além de um pequeno papo com fãs e uma das lojas mais legais do evento, a Mundo Geek.
Este é o primeiro de uma série de vídeos, e posso adiantar que ainda tem muito mais. Por isso não percam o próximo episódio!
Durante a noite desta quarta-feira (02/12) foi exibido o mais recente programa de Jimmy Kimmel e como anunciado antes, o trailer completo do longa seria revelado durante a exibição da atração. Assista agora mais um trailer fantástico.
Batman v Superman tem data prevista de lançamento para 25 de março de 2016.
A mudança de paradigmas transformou muito a estrutura do décimo segundo título da franquia Call Of Duty, o que antes apenas favorecia a guerra, agora favorece você! A tecnologia é sua aliada nesse mais novo lançamento da Activision, desenvolvido pela Treyarch.
Black Ops III chegou para levar a franquia a um futuro nunca antes alcançado, em um título que foi fortemente inspirado nos novos moldes dos FPS.
O jogo segue os acontecimentos de Black Ops II, porém com um salto temporal de 40 anos, estamos em 2065, o governo deixou de confiar em tecnologias autônomas após Raul Menendez conseguir assumir o controle de drones das Forças Especiais Americanas e os fez se voltar contra toda a nação. Assim em vez de focar todos só seus esforços em estudos para novos sistemas autônomos o governo agora investe pesado em melhorias de habilidades para os seus soldados, passando a usar implantes mecânicos acompanhados do novo DNI (Direct Neural Interface), que além de permitir avanços satisfatórios em seus níveis físicos, possibilita que seus portadores interajam com máquinas remotamente. Tudo caminhava para a perfeição até que um grupo de soldados modificados, são enviados a uma missão secreta, onde descobrem um grande esquema de escala global.
Em Black Ops III não há um protagonista, o jogador deve portanto escolher um Especialista, cada um possui sua característica própria, assim como, sua gama de habilidades. Isso permite que cada jogador tenha uma experiência diferente de gameplay.
As novas habilidades especializadas são as mais valorosas novidades, power-ups temporários, teleporte de curto alcance e lança-granadas, que fornecem amplas oportunidades para que você possa definir um estilo de jogo próprio. Essas perícias são desbloqueadas em uma espécie de árvore de habilidades, facilitando o combate. Isso também gera uma variedade enorme de combinações, criando momentos alegres de vantagens injustas, que oferecem uma breve corrida pelo poder, sem interromper o fluxo do jogo.
Naturalmente, o multiplayer competitivo é onde Call Of Duty Black Ops III tem a sua mais agradável e expressiva jogabilidade. A maioria dos mapas online captam a liberdade de circulação, incluindo elementos verticais, como outdoors, aberturas estreitas entre edifícios altos, varandas, tudo isso livre para a exploração do jogador durante a partida. A descoberta de locais para o ataque é a melhor parte da diversão, com novas arenas o jogador sente a necessidade de compreender tudo ao seu redor, durante todo o gameplay, esses campos de batalha parecem ser muito maiores do que realmente são, pelo fato da constante mudança de posicionamento e de estratégia.
A presença de uma história interessante sempre foi um diferencial da franquia Call Of Duty. Tramas sombrias, surpreendentes, que nos faz lembrar de alguns momentos importantes para essa afirmação, como o interrogatório de Maison no primeiro game e de Menendez no segundo. Infelizmente Black Ops III está muito atrás de todos os seus antecessores, em termo de Campanha, mesmo sendo uma continuação de Black Ops II, algumas menções ao passado, apenas para confirmar que se trata de uma sequência não agrada, o conto tem sua trama autônoma que não se liga ao passado remoto onde Raul Menendez brincou e bordou. Este é um conto simples para uma campanha mais simples.
A maioria das missões são extensas horas de tiro contra ondas de grunhidos, quebradas por viagens para o esconderijo para personalizar a sua “save area”. Onde você pode disponibilizar algumas horinhas de seu gameplay para, personalizar seus equipamentos, criar novas armas, escolher acessórios para a próxima missão, e se isso não bastar, você ainda pode evoluir suas habilidades, além de visitar a área de seu amigo, e ver como ele personalizou seu Especialista, podendo encontrar novas ideias e entendendo como ele procede nas missões, tudo para trazer mais “diversão” na atuação da sua unidade.
Jogar a campanha sozinho é uma tarefa maçante. Você não sente isso ao jogar com seus amigos, transformar robôs em bolas de fogo e ao fazer combatentes humanos vomitarem seus cafés da manhã com suas habilidades tecno-mágicas. Mas quando você está jogando solo, é uma tarefa árdua. Um sentimento de vazio constante te preenche, com fluxos constantes de jargões militares e grandes explosões. Você sente a repetição definida em como você acerta headshots em um robô após o outro.
Após uma campanha solo, não muito agradável, o modo Zombies é muito bem-vindo. Diferentemente de sua campanha solo, o Zombies realmente entrou em seu próprio firmamento desta vez. A sua forte ênfase em táticas de sobrevivência de cooperação é uma recordação de Left 4 Dead, com uma pequena diferença, os zumbis vão cortar você muito mais rápido desta vez. Sobreviver a qualquer onda de inimigos exige comunicação entre a equipe, o que torna ainda mais gratificante quando você sai ileso de uma missão com seus amigos. E se você está pensando em jogar este modo de maneira solo, apenas desista. É equivalente ao suicídio.
VEREDITO:
Call Of Duty: Black Ops III é um jogo variado, mas a sua satisfação vai depender muito se você tem amigos para te acompanhar em missões onlines ou offlines. Zombies finalmente entrar em seu próprio caminho, sem se esgueirar nos outros modos de jogo, aqui com um estilo de jogo e design próprio. O multiplayer é a principal atração aqui, e os loadouts altamente personalizáveis e habilidades especializadas se combinam para torná-lo um dos mais variados e agradáveis jogos da série. PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
NOTA FINAL: 8,5
Totalmente em português, Call Of Duty: Black Ops III está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
Chris Evans e Robert Downey Jr. compareceram no programa de Jimmy Kimmel recentemente, onde mostraram com exclusividade o teaser do terceiro longa do Sentinela da Liberdade. Confira abaixo:
Capitão América: Guerra Civil terá sua estreia em 06 de maio em 2016. Irmãos Russo estão na direção e no elenco, Chris Evans como Steve Rogers/Capitão América, Robert Downey Jr. como Tony Stark/Homem de Ferro, Scarlett Johansson como Natasha Romanoff/Viúva Negra, Elizabet Olsen como Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate, Sebastian Stan como Bucky Barnes/Soldado Invernal, Paul Rudd como Scott Lang/Homem-Formiga e Tom Holland como Peter Parker/Homem-Aranha.
As músicas têm muitas funções, além de alegrar uma certa plateia, ou tornar ambientes mais animados, elas conseguem mudar suas emoções ou até gravar e trazer momentos à tona (seja lembrar do que jogou na infância, o primeiro beijo que já deu, ou uma fase difícil da sua vida). Todas as obras que serão mostradas nesta análise, são capazes de acordar essas sensações, então prepare o seu leite quente, ligue a playlist e venha se deliciar!
Com Brandon Flowers no vocal, Dave Keuning na guitarra, Ronnie Vannucci na bateria e Mark Stoermer no baixo, a banda The Killers, que começou oficialmente em 2002, possui até hoje 13 anos de carreira e 4 álbuns (também algumas compilações) lançados em estúdio e é considerada pelo público uma das melhores bandas do gênero Indie Rock.
Faixas:
01 – Jenny Was a Friend of Mine
02 – Mr. Brightside
03 – Smile Like You Mean It
04 – Somebody Told Me
05 – All These Things That I’ve Done
06 – Andy, You’re a Star
07 – On Top
08 – Change Your Mind
09 – Believe Me Natalie
10 – Midnight Show
11 – Everything Will Be Allright
Apesar da banda ter sido criada em 2002 e já ter concertos e shows marcados pouco tempo depois, seu primeiro CD só foi lançado no ano de 2004.
Trazendo músicas sensacionais, incluindo a famosa faixa Mr Brightside (primeira composição de Brandon e Dave), Hot Fuss é um disco que te deixa com a cabeça um pouco pesada até a última música (não pesado no sentido de reviver problemas, e sim de não conseguir concentrar muito bem em atividades psicológicas).
Contendo músicas mais animadas e devido à grande presença de sintetizadores, a obra foi comparada a grupos dos anos 80 como U2, The Cure , Depeche Mode e New Order, o que levou os críticos a definirem o grupo como New Wave, synthpop, pop alternativo, dance rock dentre outros gêneros musicais. Somebody Told Me, outra faixa presente no CD também foi um dos maiores sucessos da banda, sendo tocada em inúmeras rádios.
Apesar de ter uma diferença enorme em relação as outras criações da banda, o Hot Fuss alavancou a carreira deles completamente, levando-os a abrir Shows de artistas muito grandes, como Morrissey.
[Nota] Na versão original desse CD vieram 11 faixas, porém na Limited Edition (a da imagem acima) podemos contar com mais 3.
Faixas:
01 – Sam’s Town
02 – Enterlude
03 – When You Were Young
04 – Bling (confession Of A King)
05 – For Reasons Unknown
06 – Read My Mind
07 – Uncle Jonny
08 – Bones
09 – My List
10 – This River Is Wild
11 – Why Do I Keep Counting?
12 – Exitlude
Com uma tremenda responsabilidade de produzir um disco de tanto sucesso quanto o primeiro, 2 anos depois é lançado o Sam’s Town, que atraiu uma grande quantidade de público novo. É importante citar a mudança de sonoridade de um álbum para o outro, os sintetizadores (elementos muito presentes na primeira obra) foram quase deixados de lado, já as guitarras, por sua vez, foram foram muito bem valorizadas.
Comparado a Born in the USA (famoso álbum da banda Springsteen) , por ter um tom muito mais americano e mais violento, de certa forma. As críticas para o Sam’s Town ou eram muito boas, ou muito ruins. Nem todos gostaram da mudança de estilo de um disco para o outro, os fãs antigos, por exemplo, criticaram muito a mais criação do grupo.
Com o sucesso das faixas Bones, Read My Mind e When You Were Young, os Killers entraram no jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, e tiveram dois clipes feitos pelo diretor Tim Burton. Várias músicas inclusas na obra são também partes da vida de integrantes da banda, por exemplo, My list foi uma homenagem à esposa de Brandon, Tana.
Em uma entrevista, graças à grande repercussão do disco, o vocalista Brandon Flowers, disse o seguinte sobre o Sam’s Town: “Eu tenho de confessar que as pessoas não vão gostar de nós. Nós apenas temos de fazer o melhor álbum que nós pudermos. E nós estamos fazendo isto. Este é um dos melhores álbuns dos últimos 20 anos. Nada pode abalar este álbum.“
Faixas:
01 – Losing Touch
02 – Human
03 – Spaceman
04 – Joyride
05 – A Dustland Fairytale
06 – This Is Your Life
07 – I Can’t Stay
08 – Neon Tiger
09 – The World We Live In
10 – Goodnight, Travel Well
Considerado, para mim, o álbum mais marcante da banda, Day & Age contém traços tanto do Hot Fuss, quanto do Sam’s Town, além de características únicas.
Ouvindo toda a obra, é possível ficar de encontro com inúmeras sensações e sentimentos. trazendo músicas lentas como A Dustland Fairytale, um pouco, digamos, “desesperadoras” como Goodnight, Travel Well , e animadas como Spaceman, percebe-se claramente a diversidade contida no disco.
A primeira single Human, liberada em 22 de setembro de 2008, foi um enorme sucesso, ganhando uma certificação de platina da Recording Industry Association of America (RIAA) e após o lançamento do álbum, eles receberam mais 4 certificações, dessa vez da British Phonography Industry (BPI).
Após muito mais prêmios ganhos e um DVD gravado na capital inglesa (Live from the Royal Albert Hall), o grupo entrou em uma turnê de shows que durou de 2008 até 2010.
Faixas:
01 – Flesh and Bone
02 – Runaways
03 – The Way It Was
04 – Here With Me
05 – A Matter of Time
06 – Deadlines and Commitments
07 – Miss Atomic Bomb
08 – The Rising Tide
09 – Heart Of A Girl
10 – From Here on Out
11 – Be Still
12 – Battle Born
13 – Carry Me Home (Deluxe Edition Bonus)
14 – Flesh and Bone (Jacques Lu Cont Remix) (Deluxe Edition Bonus)
15 – Prize Fighter (Deluxe Edition Bonus)
Após uma pausa enorme e uma turnê cansativa, eis que surge o último disco (de estúdio) lançado até hoje pela banda, o battle Born. Um disco mais uma vez um pouco diferente, mas como sempre a qualidade é sensacional, trazendo desde músicas emocionantes como Here With Me até músicas épicas como Flesh and Bone ou Battle Born (música com o mesmo nome do CD).
Uma das dificuldades maiores enfrentadas durante a criação do disco foi a morte do saxofonista, e também produtor de algumas músicas, Thomas Marth, ele teria se suicidado com um tiro. Apesar dos pesares, Battle Born também foi um sucesso, e graças a obra, a banda ganhou o prêmio de “melhor artista internacional” no NME Awards.
A famosa série do Netflix tem inúmeras críticas, mas poucas se dispõem a mostrar a fundo que Orange is the new black não se trata apenas da vida na prisão. Mais que isso, a série mostra a vida em seus aspectos mais sombrios e desesperadores.
O início da primeira temporada é realmente “normal”. Não é ruim, mas não tem muito o que se analisar: Piper, uma loira bonita e rica é presa anos após ter um romance com outra mulher que trabalhava em um cartel de drogas. Foi envolvida em viagens que resultaram na sua prisão. Primeiramente o foco é na despedida dela e seu namorado, seguido de sua entrada na prisão. O choque de realidade é grande, principalmente ao ver que a ex-namorada também estava presa ali na mesma prisão. Após as cenas de confusão de Piper e a mesma finalmente decidir terminar com o namorado, a série começa a deslanchar.
Assistir às indecisões de uma patricinha encarando outro mundo não é tão interessante assim. E provavelmente também foi isso que a Netflix pensou. Sem fugir do material original (a biografia de Piper Kerman, com o mesmo nome da série), as histórias das outras detentas também começam a ser vividas de perto.
A série mostra o dia-a-dia na prisão e ao mesmo tempo, apresenta partes da vida de uma detenta por episódio. Pode ser que sejam muito estereotipadas, mas é interessante poder viver essa condenação com cada uma delas, sentindo o que elas sentem e entendendo que seus crimes cometidos ou suas personalidades na cadeia são simplesmente o resultado do que carregaram desde a infância. Algumas se agarram à religião, outras fazem inúmeros planos do que vão fazer quando sair. Tem gente que sai e vê que a realidade nas ruas é bem pior que na prisão e simplesmente volta. Em meio aos personagens se encontram transsexuais, mulheres com distúrbios mentais e há até casos de overdose na prisão.
Orange is the new black não dá gosto de assistir se você quer ver algo superficial, conferir se as prisões americanas são tão duras quanto as do Brasil ou se você simplesmente só quer ver sexo lésbico. Se você está interessado em conhecer todo tipo de amor, ver como vidas inteiras se resumem a nada e tudo ao mesmo tempo, e se você está disposto a se arrepiar e sentir a mais pura felicidade de dezenas de criminosas (no fim da última temporada): ASSISTA!
https://www.youtube.com/watch?v=MoTDPf9qbTM
A Netflix com certeza tem feito incríveis obras de arte e essa pode ser considerada uma das melhores. A série, vencedora de um Emmy em 2014, é dirigida por Jodie Foster e conta com roteiro de Jenji Kohan e Liz Friedman. A 4ª temporada já está disponível no site no dia 17/06/2016.
Se você é um apaixonado por jogos de esporte, já deve estar cansado de ouvir a célebre frase “FIFA ou PES?”! Bem, o reinado absoluto do PS3 na década passada nos trouxe a ascendência do FIFA, dessa forma ganhando o espaço antes ocupado pelo antecessor do PES no PS2, o Winning Eleven.
No cenário atual, a briga da EA e Konami foi pela disputa pelo mercado brasileiro. As duas empresas se esforçaram, tentando garantir em seus produtos os licenciamentos dos times que disputam o campeonato brasileiro.
Nesse clima a lá “Battlefield x Call Of Duty” fizemos uma análise individual de cada jogo, e em seguida discutimos os cinco principais elementos do futebol virtual, que são a jogabilidade, modos de jogo, realismo, licenças e conteúdo nacional, tudo que podíamos. Então, você está preparado?
FIFA 16
FIFA 16 chegou ao mercado um pouco depois que o rival PES. Então o plano seria entregar um jogo superior e que atraísse os fãs com suas correções dos problemas da edição anterior. Em FIFA 15, o jogador não conseguia interagir de forma coesa o ataque com a defesa, oferecendo uma partida não muito satisfatória. Então, FIFA 16 foi lançado com o intuito de restaurar as boas experiências perdidas na edição passada.
O sistema defensivo agora é baseado na agilidade e capacidade de interceptação. Os defensores conseguem realizar mudanças no direcionamento de maneira mais rápida e ágil. E temos um meio campo que funciona de verdade, assim se você tiver um jogador voltado para a defesa em seu meio-campo ele realmente focará na defesa, e não correrá em direção ao gol, deixando um espaço gigantesco para a realização do contra-ataque. Da mesma maneira, se você possuir um jogador mais agressivo ele poderá garantir mais pressão sobre o adversário, especialmente se for realizado por jogadores notáveis nessas posições. Mas não se engane. O foco dado ao setor defensivo não impediu que desenvolvedores dessem aos atacantes uma renovação considerável.
Outra novidade em FIFA 16 é que pela primeira vez, atletas femininas são retratadas em um jogo de futebol, onde os fãs poderão jogar com 12 das principais seleções femininas (entre elas, Alemanha e Brasil). A mecânica do jogo feminino reflete as especificidades de cada atleta, um jeito próprio de correr, passar a bola e disputas pela posse da bola. Além disso, relacionados aos homens, elas ocupam menos espaço no campo, assim possuindo mais espaços para jogadas individuais, passes longos e chutes colocados. A presença dessas seleções é um grande avanço, e deixa um desejo para que nas próximas edições esse modo de jogo cresça ainda mais. (Estou falando com você FIFA 17!)
Deixando de lado o descaso com alguns jogadores, em exclusivo aos brasileiros, FIFA 16 é graficamente fantástico, apresentando uma trilha sonora bem selecionada e estádios detalhadíssimos e muito melhores quando comparado com a edição anterior.
Tiago Leifert surgiu como narrador em FIFA 13, e como toda novidade, dividiu opiniões dos jogadores, mas a EA não dá ponto sem nó, e ao lado de Caio Ribeiro, a linguagem libertina acerta na maior parte. Foram adicionadas, em FIFA 16, novas frases, como discussões sobre a formação das equipes e falas para o futebol feminino.
Porém um ponto a ser comentado foi a demora na instalação do jogo digital, que possui nada mais nada menos que 17GB, com uma internet de 50MB, levou cerca de 10 horas. O download é feito em partes, primeiramente são 4GB, e permite que joguemos partidas rápidas com os times já apresentados na versão demo. Enquanto isso, os 13GB restantes são instalados, mesmo assim a demora é bem considerável e merece uma atenção.
VEREDITO
Com FIFA 16, a EA Sports trouxe uma das maiores novidades da franquia, o futebol feminino e segue aprimorando a mecânica de jogo, acrescentando novidades que facilitam as interações dentro do campo.
Tecnicamente falando, FIFA 16 é excelente e oferece uma física inquestionável, e muitos modos de jogo, para agradar todos que curtem uma experiência diferenciada. Mas sentimos falta de algo realmente novo, tudo não passa de uma evolução do que já vem tendo sucesso. Mesmo o futebol feminino, novidade muito bem-aceita, parece um pouco incompleto.
PONTOS POSITIVOS
Física aprimorada
Seleções femininas
Conteúdo
Ambientação
Narração brasileira
PONTOS NEGATIVOS
Times brasileiros
Complexidade
Alguns bugs
Poucas inovações
NOTA FINAL: 8
Pro Evolution Soccer 2016
Tivemos a oportunidade de jogar e analisar o título da Konami antes de seu rival, descobrindo que a empresa trabalhou muito bem para oferece novidades a fim de conquistar mais simpatizantes. Preenchendo as lacunas e as deficiências da edição de 2015, a ponto de concorrer de forma igualitária com seu concorrente.
A primeira coisa que notamos é a jogabilidade. Elemento vital para gerar a vontade de jogar mais do que uma simples partida. Nesse aspecto, PES 16 evoluiu muito quando comparado a sua versão do ano passado e, apresenta uma ótima fluidez de jogo, mesmo ainda possuindo alguns problemas. O ritmo de jogo mudou, assim torna-se necessário a troca maior de passes e a criação de estratégias, isso refletiu muito no estilo de jogo, que antes era completamente individual, quando você saia correndo com um jogador em direção à área adversária. A Konami ainda aumentou o número de animações, mais especificamente na parte de colisão, e em momentos únicos nos jogos, como passes em que a bola sequer encosta no chão e quando o jogador tenta evitar uma queda no campo molhado. As colisões deixaram as disputas pela bola mais realistas. Os dribles porém não tiveram o mesmo esmero, os controles são complexos e difíceis de executar, parecidos com golpes de jogos de luta. De maneira geral PES 16 ainda é mais fluido do que PES 15, com as respostas dos jogadores mais rápida aos comandos e a maior variedade de situações, podendo tornar o jogo ainda mais espetacular e realista.
Os goleiros foram os que mais receberam muitas mudanças. Estão muito mais ágeis e evitarão sair do gol em um cruzamento perigoso e poderão, por exemplo, antecipar um atacante que esticou a bola demais. A arbitragem também foi modificada e quem jogou PES 15 vai perceber que os jogos estão sendo apitados de forma mais coesa e equilibrada. A questão da fadiga porém, não foi tão bem trabalhada, Messi durante os 90 minutos possui o mesmo vigor, resistência e velocidade de quando iniciou a partida. Deixando a impressão que em FIFA 15, essa questão foi melhor dirigida, deixando bem evidente as diferenças entre um jogador que jogou a partida inteira e um que iniciou o jogo aos 45”.
Em relação a expressão e o realismo dos jogadores PES 16, continua seguindo os passos de seus antecessores. Nem todos os jogadores estão licenciados, o que desconfigura certas equipes. Os jogadores das grandes equipes europeias têm expressões faciais estranhas (principalmente na movimentação da boca), os jogadores brasileiros são os menos parecidos, mas alguns também possuem uma semelhança considerável. A qualidade gráfica, deixa um pouco a desejar. E o jogo possui diversos problemas por falta de atenção. Alemanha e Espanha ficaram com seus nomes em inglês “Germany” e “Spain“, o que causa certa confusão quando vamos buscá-las no menu em ordem alfabética. O mais grave problema é empatar em um amistoso com um amigo, em modo local, não temos a opção de prorrogação ou pênaltis, o jogo acaba em empate.
A narração de PES 16 é algo que já conhecemos, Sílvio Luiz e Mauro Beting nos comentários participam desde PES 2011. No geral, a narração funciona bem. Porém a quantidade de bordões de Silvio Luiz rapidamente se torna cansativa (Se não já se tornou). Cobra o escanteio “lá no meio do pagode”, e o time entrar na “cozinha” ou na “zona do agrião”, repetem até que o jogador entre em exaustão.
VEREDITO
PES continua evoluindo em diversos aspectos, principalmente a jogabilidade que melhorou desde os últimos anos. Dando ênfase em aspectos que envolvem a construção do jogo, táticas, velocidade e dribles. Porém, ainda é necessário observar essas mecânicas e prestar atenção nos mínimos detalhes que fazem toda a diferença. Pro Evolution Soccer 16 é um dos melhores games de PES da história, no ponto para agradar os fãs, e conquistar novos adeptos.
PONTOS POSITIVOS
Times brasileiros
Jogabilidade aprimorada
Respostas dos comandos mais rápidos
Modo Rumo ao Estrelato
Gráfico melhor finalizado
PONTOS NEGATIVOS
Comandos complexos
Física de movimentação
Atualização e licenciamentos
NOTA FINAL: 7
Agora vamos iniciar a verdadeira disputa! Está preparado para a verdade?
É o ponto que mais influencia o gosto do jogador a gostar de determinada série, ou geralmente por já estar acostumado. Porém, além da preferência pessoal há questões mais técnicas, como movimentação e resposta dos jogadores, física, sistemas de disputas e outros fatores incontestáveis.
Em PES 16, a Konami encontrou o ponto da fluidez de jogo, velocidade perfeita. Os jogadores se movimentam bem, porém a Inteligência Artificial volta a ser o vilão maior. Certas jogadas não são correspondidas e os goleiros por muitas vezes cometem erros triviais. O sistema de colisão melhorou evitando que os atletas se “atravessem”, mas faltam disputas mais duras em certos lances. A física ainda está longe de ser boa, mesmo sendo aprimorada. Ela não possui uma interação coesa com as novas animações.
Já FIFA 16 tornou o jogo ainda mais fluido, mas basicamente continua com a base do FIFA 15, com o sistema de colisão e a física da bola funcionando perfeitamente. A física está muito bem retratada, disputas mais intensas e os passes que levam em consideração a velocidade do jogador e sua posição no espaço. Além de trazer uma jogabilidade diferenciada com o futebol feminino.
SAI NA FRENTE!
PES 2016 subiu muito de nível, diminuindo a distância do rival, procurando acertar nas mecânicas de jogabilidade, porém a EA apenas aprimorou o que já havia conseguido a anos. E trazendo também a jogabilidade única do futebol feminino que tem seu próprio estilo de jogabilidade e impressiona.
O que mais empolga fora do campo? Quem nunca sonhou em ser um técnico de respeito ou um atacante da sua seleção? É portanto a variedade de modalidades que traz a diversão. Mas como cada série consegue trazer isso ao público?
PES 16 nos trouxe três modos principais de jogo, além das partidas de amistosos, são eles: Master Liga, Rumo ao Estrelato e MyClub. A Master Liga permite o gerenciamento de um clube inteiro desde preparador físico até os astros que vão defender sua equipe em campo. O Rumo ao Estrelato por sua vez funciona como um modo carreira, onde você controla apenas um jogador e o leva a ascensão no cenário futebolístico. Esses dois modos de jogos já estão presentes em PES a um bom tempo, a novidade vem com o MyClub que surgiu ano passado e voltou em PES 2016. Você administra um clube e compra melhorias com a moeda do jogo. Porém há o fator aleatório quando se trata de contratar jogadores. Você não escolhe um determinado atleta, você escolhe a posição que pretende que tal jogador atue. Um sistema um pouco confuso, assim como o modo de divisões online onde o sistema de pontuação é bastante caótico. Já os modos de campeonatos licenciado, como Champions League e Libertadores agradam por trazerem os times e jogadores reais e o visual do torneio.
O principal modo de jogo em FIFA 16 é o Ultimate Team, que foi aprimorado com o sistema Draft FUT, uma alternativa para montar sua equipe do zero, com seus pros e contras. O modo carreira tanto atuando como jogador ou técnico, conta agora com transferências mais realistas, treinamentos, torneios, e pré-temporada. E além de manter outros modos que agradaram como Temporadas, Temporadas Co-op e Pro Clubs, a “mini” Copa do Mundo feminina é uma adição considerável.
MAIS UM DELE!!
A série FIFA encontrou com o Ultimate Team, o sucesso, e a implementação do sistema Draft deixa tudo mais interessante, o MyClub de PES ainda não conseguem passar a verossimilidade que queremos. Portanto com seu maior leque de modos de jogo e sua melhor fluidez online, FIFA 16 segue na frente e continua a se distanciar de seu rival.
Nesse quesito analisamos muita coisa que diz respeito ao realismo, desde a verossimilhança entre os jogadores e suas contrapartes reais, até o design do campo e os menus de opções.
Em PES 16 alguns jogadores, principalmente os que atuam em grandes clubes europeus são bem realistas, muito bem detalhados. Já os jogadores brasileiros, aqueles que seriam o chamariz para o mercado nacional, deixam a desejar, alguns são semelhantes, mas não no mesmo nível dos europeus, outros se quer possuem o mesmo penteado e porte físico. E além de tudo isso, quando as animações puxam para expressões corporais e a movimentação da boca, os jogadores mostram seu lado mais robótico, causando um certo desconforto e estranheza. Dentro de campo vemos um retrocesso, o que deveria ser algo espetacular. Graças a Fox Engine no PlayStation 4, não passa de gráficos da geração anterior. E quando falamos de menu a beleza fica em segundo plano, o jogo nos entrega algo prático e sem muito esmero.
FIFA 16 nos entrega jogadores de grandes clubes europeus bem parecidos, mas poucos jogadores brasileiros se assemelham aos reais. Para compensar esse deslize, o menu de escalação usa fotos dos jogadores reais. Em termos gráficos dentro de campo, FIFA 16 agrada, mas por trazer aquilo que já havíamos visto na edição anterior. Já os menus continuam belos e apresentam as informações de forma harmônica.
UM FRANGAÇO!
Mesmo trazendo o que já havíamos aprovado nas edições passadas FIFA 16 deixa a desejar no quesito inovação, a Konami por sua vez, trouxe uma qualidade gráfica excepcional, se comparada com as versões anteriores. Mesmo cometendo alguns deslizes como não utilizar todo o potencial da Fox Engine como gostaríamos ou deixando os jogadores em certos momentos muito robóticos. Esse ponto valeu mais a inovação.
Quem vai ter os melhores times? As melhores seleções? Os melhores campeonatos? A licença garante o direito de usar o nome, escudo e uniforme dos times, além da aparência e o nome dos jogadores.
PES 16, possui a licença dos grandes campeonatos do mundo, entre eles Libertadores, Champions League, UEFA League, Copa Sulamericana e AFC Champions League. Porém mesmo contando com tudo isso, o número de equipes não é tão alto, mesmo com times dos grandes campeonatos, como o espanhol, italiano, francês e holandês, ficam de fora o campeonato inglês, onde apenas o Manchester United é licenciado, mas os jogadores de todos os times aparecem de forma correta nos clubes genéricos, como os casos mais famosos, North London (Arsenal) e London FC (Chelsea), times referentes a Bundesliga, como Bayern de Munique e Wolfsburg, aparecem em “outros times da Europa”. A lista se completa com os 24 clubes brasileiros e alguns argentinos e chilenos. Quando falamos de seleções nacionais, PES 16 possui 81 seleções, sendo apenas seis licenciados, a Alemanha, Brasil, Espanha, França, Holanda e Itália. Possui 21 estádios, com 11 deles licenciados, entre eles cinco brasileiros.
O número de licenças é algo que impressiona em FIFA 16. São 33 ligas nacionais, poucos não licenciados, 14 times argentinos, a segunda divisão italiana e três times do campeonato português. Fora isso todos os campeonatos principais estão completos, inclusive trazendo mais que uma divisão. Nas seleções, a masculina conta com 24 licenciados de 48 times no total, além de trazer 12 seleções femininas. E os estádios são 78 no total, com 50 licenciados.
O TERCEIRO É DELE!
A série da EA mantem a frente do placar. É verdade que muitos campeonatos importam para nós, mas as novidades da Konami, Libertadores e Champions League, não superam todos os times licenciados das ligas mais importantes da atualidade. Mas para compensar, PES 2016 traz um editor, onde você pode incluir os uniformes e símbolos dos clubes e seleções que a empresa não tem o direito de distribuir.
Nós sabemos o quão complicado é tentar qualquer coisa no Brasil, e mais especificamente a dificuldade em buscar licenciamentos dos times de futebol pelo fato de não existir uma associação de jogadores e clubes, a EA e Konami disputaram e suaram muito para trazer a maior quantidade de times, jogadores e estádios do nosso país.
PES 16 trouxe 24 times brasileiros, 20 referentes a Série A, além de Bahia, Botafogo, Criciúma e Vitória que disputam a Série B. Porém, existem muitos jogadores genéricos e o jogo tem as transferências com erros, como por exemplo, sem Sheik ou Guerrero no Flamengo, e sem Gabriel Jesus no Palmeiras, além de Robinho ainda está no Santos. O diferencial é então os estádio brasileiros, Mineirão, Arena Corinthians, Morumbi, Vila Belmiro, Beira-Rio e o Maracanã que segundo a Konami chegará por DLC.
FIFA 16 possui 16 times da Série A do Campeonato Brasileiro, com seus elencos atualizados, ficando de fora Corinthians e Flamengo por serem exclusivos do PES, além de Sport e Goiás. Não foi criada uma liga para os times brasileiros, eles estão no “resto do mundo”, mas no Ultimate Team existe a Liga do Brasil. Nenhum clube apresenta jogadores genéricos e boa parte dos atletas possui a sua foto no menu de escalação com exceções, como Ronaldinho Gaúcho e Rogério Ceni, que não concordaram em exibir suas imagens. Não há estádios brasileiros em FIFA 16.
DIMINUI A DIFERENÇA!
Apesar de trazer muitos jogadores genéricos, o jogo da Konami trouxe a exclusividade de Corinthians e Flamengo considerado uma grande jogada. Mesmo com uma narração inferior, PES 16 traz muito conteúdos nacionais, estádios brasileiros, os atletas brasileiros, e suas semelhanças com suas contrapartes reais o que mostra o carinho e afeto com o público do Brasil.
FIFA 16 está disponível nas versões para Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Android e iOS
Pro Evolution Soccer 16 está disponível nas versões para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One.
A espera acabou! A Legendary acaba de divulgar a versão completa do trailer de Warcraft na BlizzCon 2015. PELA HORDA! PELA ALIANÇA!