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Anunciado o crossover entre Teenage Mutant Ninja Turtles e Stranger Things.

As Tartarugas Ninja terão um novo, e peculiar, crossover em sua vasta lista de encontros com personagens da cultura pop. Depois de Batman, Caça-Fantasmas, Street Figther, Power Rangers e os clássicos encontros com Usagi Yojimbo, a trupe criada por Peter Laird e Kevin Eastman vão esbarrar com a turminha do barulho de Stranger Things.

A IDW Publishing anunciou, em parceria com a Dark Horse Comis e a Netflix, para julho a primeira edição de Teenage Mutant Ninja Turtles x Stranger Things. Como dito no primeiro paragráfo, é um encontro bem peculiar pois as Tartarugas foram ícones na década de 80 e Stranger Things se passa na mesma década, onde a séria é cheia de referências saudosistas.

Uma curiosidade é que esse crossover já aconteceu em forma de action figure. Pois já foram comercializados os personagens em forma de brinquedos, confira abaixo:

O comunicado da IDW revela um pouco sobre a sinopse da trama, em que diz quem o sexteto de Hawkins, Eleven, Max, Dustin, Mike, Will e Lucas, está animado para uma viagem de verão para a cidade de Nova York, mas uma ameaça bizarra e familiar exigirá a ajuda de Michelangelo, Donatello, Leonardo e Raphael.

Teenage Mutant Ninja Turtles x Stranger Things terá roteiro de Cameron Chittock e desenho de Fero.

 

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Elseworlds | Arrowverse completamente alterado em primeiro promo do crossover

A CW revelou o primeiro promo para divulgar o próximo grande crossover dentro do Arrowverse.

Estrelado por Melissa Benoist, Stephen Amell, Grant Gustin e Tyler Hoechlin, Elseworlds será exibido de 9 a 11 de dezembro.

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DC Comics anuncia novos crossovers com a Hanna-Barbera

Continuando a boa série de crossovers com o seu universo com os personagens dos desenhos da Hanna-Barbera, a DC Comics anunciou novos encontros. Agora será a vez de Lanterna verde (John Stewart), Dom Pixote, Superman, Manda-Chuva, Exterminador e um sinistro Zé Colmeia.

Confira abaixo as primeiras artes e sinopses dos crossovers:

Asa Noturna/Maguila, o Gorila

Dick Grayson vai para Hollywood encontrar com um agente de cinema. Mas quando chega, descobre que o tal agente foi assassinado e Maguila, o Gorila se torna o principal suspeito do crime. Asa Noturna resolve, então, ajudar Maguila para resolver o mistério e limpar o seu nome. O roteiro é de Heath Corson e desenhos de Tom Grummett.


Exterminador/Zé Colmeia

A trama vai apresentar uma nova versão do famoso urso ladrão de cestas de piquenique. Ele é um espírito de urso que habita no Parque de Yellowstone. Mas ele começa a sequestrar os visitantes, os guardas então são forçados a contratar o Exterminador para destruir o urso. Roteiros de Frank Tieri e desenhos de Mark Texeira.


Lanterna Verde/Dom Pixote

Durante a Guerra do Vietnã, John Stewart retorna para os EUA e entra para a Tropa dos Lanternas Verdes. Ao mesmo tempo, Dom Pixote está engajado em protestos contra a guerra e o publico se volta contra ele. Quando o cachorro se envolve no movimento dos Direitos Civis no Mississipi, John também entra em cena e as coisas complicam. Texto de Mark Russell e arte de Rick Leonardi.


Superman/Manda-Chuva

Um novo vilão, chamado de Kalien, começa a ameaçar a Terra. O famigerado monstro é feito de… couve!? Superman e o Manda-Chuva devem se unir para por fim a esse perigo. Roteiro de Dan Didio e Shane Davis.

As HQs serão lançadas em outubro nos EUA.

 

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Quadrinhos

Confira as artes e as sinopses do novo crossover entre DC Comics e Looney Tunes

A DC Comics divulgou as novas edições com o crossover do seu universo com os personagens animados dos Looney Tunes. Será a segunda leva de encontros, que diferentemente dos publicados ano passado, a editora usará desta vez os seus principais vilões.

Assim como no evento anterior, as edições contarão com duas histórias: uma principal, em os Looney Tunes ganham versões mais realistas no Universo DC, e outra secundária, onde os personagens da editora viram versões cartunescas. Confira abaixo as sinopses e as primeiras imagens:

Mulher-Gato / Piu-Piu & Frajola

Para poder finalmente capturar o Piu-Piu, o gato Frajola se alia com a Mulher-Gato. Percebendo o perigo, o passarinho, também recruta uma aliada: a Canário Negro. O conflito, então, toma uma enorme proporção e sai do controle, transformando Gotham City em uma praça de guerra entre gatos e pássaros.

A história principal tem roteiro de Gail Simone e artes de Inaki Miranda. A secundária será de Shea Fontana e Walter Cazon.


Arlequina / Gossamer

Depois de uma violenta tempestade, uma grande caixa aparece na praia de Coney Island. Curiosa, Harley abre para ver o que tem dentro, e a besta peluda e laranja chamada de Gossamer sai de dentro dela e se junta a vilã para ser seu novo companheiro de aventuras. Tudo está divertido até que um robô gigante ataca a inusitada dupla; Mas quem está por trás do robô? Arlequina desconfia que o Coringa mandou para começar uma destruição. Mas seria o Pudim capaz de fazer isso?

A história principal conta com texto de Jimmy Palmiotti e artes de Pier Brito. A historia secundária será de Sholly Fisch e Dave Alvarez.


Coringa / Patolino

Patolino liga para a sede da Corporação Acme em Gotham City e descobre que a companhia já encerrou as atividades há tempos e que o prédio está sendo ocupado pelo Coringa. Com um assalto em progresso, o Patolino tenta escapar, mas acaba sendo encurralado pelo Palhaço Príncipe do Crime. É quando o Coringa enxerga um potencial no pato e o força a se juntar a sua gangue. Patolino encontrará saída ou se tornará o braço direito do Coringa?

A HQ principal é de Scott Lobdell, Brett Booth e Norm Rapmund. A secundária é de Joey Cavalieri e desenhos de Luciano Vecchio.


Lex Luthor / Gaguinho

Gaguinho se encontra perto da ruína financeira e pessoal. Então em um ato de desespero resolve se candidatar para uma vaga na LexCorp e cabada sendo contratado por Lex Luthor. Agradecido pela oportunidade, o porquinho se torna o empregado mais leal e o maios defensor do gênio do crime. Porém, quando um escândalo aparece nos noticiários e Lex é intimado pelo Comitê do Congresso, Gaguinho se oferece para ir no seu lugar.

A HQ tem roteiro de Mark Russell e desenhos de Bard Walker. A história secundária é de Jim Fanning e John Loter.

A primeira leva de crossovers foi lançada no ano passado e foi um grande sucesso com o público e critica. A edição que narra o encontro do Hortelino Troca-Letra com o Batman, escrita por Tom King, foi indicada ao Eisner desse ano.

 

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Batman & Juiz Dredd | As duas faces da Justiça

O Juiz Dredd da revista semanal britânica 2000 AD encontra-se com o Batman da DC Comics. O Bom Juiz e o Cruzado Encapuzado já dividiram páginas de quadrinhos em quatro histórias, sendo uma das poucas séries de crossovers com senso de cronologia. Quer saber mais sobre essas histórias? Confira abaixo um dossiê completo, explicando os detalhes de cada uma delas!

Introdução

O Juiz Dredd foi criado em 1977 por John Wagner e Carlos Ezquerra. Sua popularidade cresceu rapidamente e hoje ele é o personagem mais reconhecido dos quadrinhos britânicos ao redor do mundo. Vivendo na cidade futurista de Mega-City Um, onde o sistema judicial é chefiado pelos Juízes (detentores dos direitos de juiz, júri e executor), o policial do futuro lida com marginais, mutantes, alienígenas e até mesmo seres sobrenaturais em suas histórias. Já o Batman, que dispensa longas apresentações, surgiu em 1939 pelas mãos de Bill Finger e Bob Kane, sendo hoje a marca mais rentável da DC Comics.

Apesar de ter sido criado por Wagner, que escreve as principais histórias até hoje, uma série de roteiristas de qualidade já criaram aventuras do Juiz Dredd. Entre diversos nomes destaca-se Alan Grant, que por muitos anos foi parceiro de trabalho de John Wagner, chegando até a morarem juntos por um tempo. Grant é reconhecido no mercado norte-americano por sua passagem no Lobo e no Batman, este segundo onde os dois amigos desenvolviam aventuras juntos, inclusive criando um dos vilões do herói de Gotham, o Ventríloquo. Com os parceiros de trabalho atuando juntos para os americanos e ingleses, surgiu a ideia do primeiro crossover entre Batman e Juiz Dredd, chamado Julgamento em Gotham.

Batman/Juiz Dredd: Julgamento em Gotham

Publicado originalmente em 1991, o primeiro encontro dos personagens foi escrito pelos já citados Wagner e Grant, com a arte do pop star Simon Bisley. O artista já havia trabalhado com o Juiz Dredd em publicações britânicas, especialmente em uma revista de heavy metal chamada Rock Power. Essas histórias foram compiladas no encadernado Juiz Dredd – Heavy Metal. Neste crossover o Juiz Dredd e o Batman se encontram pela primeira vez após uma série de eventos. O Juiz Morte, ser de uma dimensão onde a vida é um crime, vai para Gotham City após conseguir um Teletransportador Dimensional com o Máquina Malvada da Gangue Angel. Em Gotham, após alguns assassinatos, o monstro dá de cara com Batman, que vai parar em Mega-City Um, onde o Juiz Dredd o prende e inicia um interrogatório. Batman é salvo pela Juíza Anderson, e juntos eles voltam à Gotham com o objetivo de parar o Juiz Morte que está trabalhando em parceria com o Espantalho, matando diversas pessoas em um show de heavy metal. Juiz Dredd se teletransporta para Gotham com o objetivo de ajudar Anderson, prender o Máquina Malvada (que foi atrás de Morte querendo seu pagamento pelo Teletransportador), e levar o Batman em cana.

Algo interessante sobre este crossover é que, apesar de ser bem dividido em cada uma das cidades, Batman é o personagem que mais sofre por ter ido parar na cidade futurista onde quase tudo é um crime, principalmente vigilantismo. Ao longo da história o herói é sentenciado a algumas décadas de prisão, e somente no final o Juiz Dredd reconhece algum valor no Cruzado Encapuzado. O sucesso deste crossover foi estrondoso, fazendo até com que o dono de uma grande loja em Londres declarasse que as filas de autógrafos no lançamento da graphic novel se igualaram a uma sessão de assinaturas do cantor David Bowie, realizada um mês antes no mesmo local.

Contém cerca de 60 páginas e foi publicado no Brasil em 1992 pela editora Abril em uma minissérie dividida em duas partes.

Batman/Juiz Dredd: Vingança em Gotham

Em 1993 a dupla de roteiristas publicou o segundo encontro entre os personagens, motivados pelo sucesso da primeira história. Ilustrada por Cam Kennedy com arte de capa por Mike Mignola, esta aventura é tratada o tempo todo com a ideia de que Batman e Juiz Dredd já trabalharam juntos, e apesar das discordâncias com relação aos métodos um do outro, ambos de alguma forma se respeitam.

Dredd encontrou um jornal antigo que noticiava a morte de Batman, e o Juiz vai para Gotham com o objetivo de impedir que o Morcego morra, e a única forma de fazer isso é espancando-o por 45 minutos. Em paralelo, o Ventríloquo e seu chefe Scarface planejam o assassinato do filho de um senador. Ao final da pancadaria Dredd revela que os Juízes Psi de Mega-City Um, categoria que a citada Juíza Anderson faz parte, formada por detentores de fortes habilidades psíquicas, previram que Batman ajudaria a salvar a cidade futurista de uma grande catástrofe, e essa foi a única razão que levou o Juiz a impedir que o herói morresse, dando o gancho para uma futura continuação.

Contém 52 páginas e foi publicado no Brasil pela editora Abril em 1995.

Batman/Juiz Dredd: A Charada Definitiva

O terceiro crossover é também o mais desconexo dos quatro. Publicado originalmente em 1995, Wagner e Grant se unem aos artistas Carl Critchlow e Dermot Power para inserir os personagens em um Campo Mortal organizado pelo misterioso Imperador Xero e composto pelos oito maiores guerreiros de diversos mundos, que devem se enfrentar em busca da liberdade. Obviamente, entre os guerreiros estão Batman (teletransportado enquanto perseguia o Charada em Gotham) e o Juiz Dredd (transportado enquanto prendia um criminoso nas ruas).

Batman é sorteado como a presa e os sete guerreiros restantes deverão caçá-lo. Entre os competidores da arena está um khúndio, raça conhecida na mitologia da DC Comics como os maiores belicistas do universo. Juntos, os protagonistas enfrentam os inimigos e desvendam o mistério por trás da arena, que é revelada como uma ilusão criada por um artefato futurista trazido a esta era pela crise no tempo Zero Hora, principal saga da DC na época em que a história foi publicada.

Contém 52 páginas e foi publicado no Brasil pela editora Abril em 1998.

Batman/Juiz Dredd: Morra Sorrindo

Encerrando a saga, Morra Sorrindo foi publicado originalmente em 1998 em duas partes, contendo a arte Glenn Fabry na primeira e Jim Murray na segunda. Fabry, reconhecido capista de Preacher e outras séries, levou alguns anos para ilustrar sua história e a demora fez com que ele fosse substituído por Murray na continuação. Grant e Wagner, obviamente, retornaram como roteiristas para fechar o épico que levou sete anos para ser concluído, após o Julgamento em Gotham ter sido lançado em 1991.

Nesta história o Coringa se apodera de um transportador dimensional e vai para Mega-City Um com o objetivo de libertar os quatro Juízes do Apocalipse. Com um tom de urgência constante, este crossover lida com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, que vão desde a destruição completa de um domo fechado com milhares de pessoas inocentes até o assassinato do Juiz-Chefe, possuído por um dos Juízes Negros. O Coringa visa a imortalidade, e os quatro seres malditos querem somente acabar com toda a vida, e a Juíza Anderson retorna a Gotham para alertar o Batman, que deve trabalhar ao lado do Juiz Dredd uma vez mais e dar um fim à profecia proclamada na aventura Vingança em Gotham. Tendo se encontrado tantas vezes anteriormente, os dois já conhecem o modus operandi um do outro e o respeitoaumentou. Aqui eles trabalham juntos, como verdadeiros iguais, para impedir os quatro demônios e seu novo companheiro, o inimigo do Homem-Morcego.

Contém cerca de 100 páginas e foi publicado no Brasil pela Mythos Editora em 2002, em formato minissérie dividida em duas partes.

Após tantos anos, Wagner e Grant conseguiram criar uma saga composta somente por crossovers, um feito verdadeiramente incrível que conseguiu dar uma popularidade para o Juiz Dredd fora do Reino Unido que até então era inimaginável. Muitas pessoas conheceram o personagem através destes encontros, e apesar de nunca terem sido republicadas no Brasil, as histórias foram compiladas no exterior pela DC Comics em um único volume, tornando possível que a editora Panini relance a série na íntegra, em novo formato e acabamento gráfico. Esperamos que isso aconteça.

E você, já conhecia os crossovers do Batman com o Juiz Dredd? Qual é o seu favorito? Podemos falar também sobre os confrontos do Juiz Dredd com o Predador e os Aliens, além da história maluca onde ele encontrou o Lobo, o Maioral. Comente abaixo!

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Wizard World 2016 | Stephen Amell confirma Crossover das 4 séries

Quando Supergirl estrear na CW em outubro desse ano, isso irá introduzir uma programação de quatro séries de TV, inspiradas nas histórias da DC Comics, em uma mesma emissora. A estrela de ArrowStephen Amell, vê isso como uma grande oportunidade de trazer todos os seriados juntos em um grande evento televisivo.

Durante um painel na Wizard World Philadelphia, via repórter Brandon Davis, do Comicbook, o ator Stephen Amell falou sobre o que espera que aconteça agora com os quatros seriados (Arrow, The Flash, Supergirl e Legends of Tomorrow) na mesma emissora.

“Eu penso que nós veremos um crossover gigante, que vai durar 4 noites. Falando seriamente. (muitos aplausos) Como nós iremos fazer isso, é que ainda não se sabe. Mas, de certo, isso será um momento inédito em termos de história das redes de televisão. Temos quatro séries, com o mesmo showrunner. Obviamente Supergirl está em um universo um pouco diferente, mas nós iremos corrigir isso. Com apenas uma linha de diálogo, e tudo pode ser alterado. Então, eu suspeito que Oliver estará se encontrando com a Supergirl em algum momento.”

O comentário de Stephen Amell“uma linha de diálogo”, teve uma resposta grande da audiência.

Quando perguntado como ele vê Arrow se adequando à um evento gigante como esse, Stephen Amell disse: “Tudo que eu procuro ver é a Supergirl voar, e saber qual será a reação de David Ramsey à isso. Seria incrível essa interação entre eles. E eu estou chateado por ainda não ter tido a oportunidade de fazer uma cena com o Victor Garber até o momento. Então, se eles me derem essa chance, será muito bom.”

A expressão de Diggle‘s ao ver a Supergirl voar será a mesma do público quando o universo dos 4 seriados se unirem. Ao que parece, o crossover não está tão distante de acontecer.

Os seriados da CW retornam com novas temporadas em outubro, com novidades previstas para serem anunciadas na San Diego Comic Con, em julho.