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Remakes de Max Payne e Max Payne 2 são anunciados em parceria da Rockstar e a Remedy Entertainment

A Remedy Entertainment anda bem ocupada ultimamente. Além de ter anunciado que está trabalhando em um jogo multiplayer spin-off da sua franquia mais recente, Control (e sua sequência) também está por trás do desenvolvimento de Alan Wake 2  e mais um novo projeto ainda não anunciado.

Como se não bastasse, a Remedy aunciou hoje (6) que está desenvolvendo os remakes dos dois primeiros jogos da notória franquia Max Payne . 

Max Payne e Max Payne 2: The Fall of Max Payne estão sendo refeitos em parceria com a Rockstar Games, que hoje detém os direitos da franquia. Também foi confirmado que os dois remakes serão vendidos como um jogo único.

O título será focado nas novas gerações de consoles, utilizando novo motor gráfico e segue previsto para PlayStation 5 e Xbox Series X|S, além do PC.

A empresa revelou a notícia em seu site de investidores e ainda informou que a Rockstar Games é quem arcará com os custos do projeto (que custará em torno dos padrões médios de jogos AAA, de acordo com a própria empresa) e, aparentemente, está bem na fase inicial. 

Após o comunicado no site de investidores o anúncio oficial também foi replicado no Twitter:

O jogo ainda não possui data de lançamento.

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Sequência de The Legend of Zelda: Breath of the Wild é adiada para 2023

A Nintendo utilizou as suas redes sociais para informar hoje, terça-feira (29) que a tão aguardada sequência do aclamado The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi adiada para o ano que vem.

Muitos foram os rumores sobre o possível adiamento com vários indicativos, incluindo a ausência do jogo no último Nintendo Direct, evento virtual em que a japonesa anuncia os jogos para a sua plataforma, o Nintendo Switch, somado ao fato de que o jogo permanece sem nome oficial até hoje. Nada havia sido confirmado pela Big N até o momento.

A janela de lançamento do jogo agora está prevista para o período entre os meses de março e junho no Brasil (correspondente à primavera nos Estados Unidos).

No vídeo, Eiji Aonuma, que dirige os jogos da Franquia há muitos anos, se desculpou com os fãs e garante que a espera valerá a pena com uma variedade de elementos  em sua jogabilidade ainda maior que em seu título anterior.

O jogo sairá exclusivamente para o console Nintendo Switch.

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Sony anuncia novos planos para o serviço PlayStation Plus

A japonesa Sony apresentou nesta terça (29) as novas modalidades a serem implementadas na PlayStation Plus, o serviço de assinatura que permite aos jogadores jogarem on-line, jogos gratuitos mensais, descontos exclusivos e serviço de armazenagem em nuvem dos saves de seus jogos.

Agora o serviço, até então com uma única modalidade no Brasil, ganhará um upgrade que irá aumentar as opções daqueles mais entusiastas da marca.

O serviço de jogos PS NOW, que dava acesso a um catálogo de jogos por download e streaming e, que nunca chegou a dar as caras oficialmente nos territórios tupiniquins, será dissolvido dentro dos planos propostos e não irá mais existir de forma independente.

A janela de lançamento anunciada para implementação da nova PlayStation Plus cairá no mês de junho, sem dia ainda definido, e promete planos em três níveis que estarão disponíveis pro mundo todo segundo a Sony.

  • O plano básico (correspondente ao plano atual) será chamado de PlayStation Plus Essential, mantendo-se os serviços já oferecidos como os dois jogos mensais, armazenamento online de saves de jogos e a possibilidade de jogar on-line. Nesta categoria os preços são R$ 34,90 reais para plano mensal, R$84,90 reais para o plano trimestral e R$199,90  para o plano anual (Preço já cobrado atualmente).
  • A segunda categoria será a PlayStation Plus Extra, que, além dos benefícios do plano mais básico citado acima também contará com um catálogo de até 400 jogos, para download, de PS4 e PS5, incluindo os grandes nomes da marca. Nesta categoria os preços são R$ 52,90 reais para o plano mensal, R$ 139,90 reais para o plano trimestral e R$ 339,90 reais para o plano anual.
  • A terceira e mais polêmica categoria é o PlayStation Plus Premium, já que até o momento, ainda não foi confirmado para o Brasil até o seu lançamento. O mega plano oferece os benefícios dos planos anteriores e mais até 340 jogos, incluindo jogos para PS3, PS2, PS1 e PSP,  disponíveis via streaming na nuvem (para os jogos de PS3) e  via download para os restantes. É prometido que os jogadores desta categoria terão a possibilidade de testar alguns jogos da loja da PS Store, por um período limitado, antes mesmo de decidir comprá-los.
  • No Brasil, a categoria PlayStation Premium será chamada de PlayStation Plus Deluxe, já que a Sony ainda não possui previsão de implementação do serviço de streaming de games no país. Assim, os títulos de PS3, que rodarão apenas via streaming devido as características de engenharia do próprio console, não sendo possível um emulação plenamente satisfatória, de acordo com a própria Sony, não estarão disponíveis por aqui. Os preços serão de R$ 59,90 para o plano mensal,  R$159,90 para o plano trimestral e R$ 389,90 para o plano anual.

Na proximidade do mês a marca deve anunciar a data exata da mudança e oferta dos serviços.

 

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Novo projeto da franquia “The Witcher” é anunciado e confunde fãs

A desenvolvedora polonesa CD Projekt RED divulgou ontem, segunda-feira (21), via Twitter, uma imagem e logo da franquia The Witcher com os dizeres: “Uma nova saga começa”.

Obviamente, toda a internet entrou em frenesi prevendo que finalmente The Witcher 4, a tão aguardada sequência do aclamado The Witcher 3: The Wild Hunt,  veria a luz do dia.

Para muitos não havia dúvidas sobre o quarto volume da franquia do bruxeiro mais amado da internet, no entanto, Radek Grabovski, o diretor de relações públicas da CD Projekt RED, também via Twitter, avisou que as conclusões dos internautas foram precipitadas.

Na verdade o anúncio se referia a uma nova IP derivada da franquia:

O que NÃO anunciamos hoje:

  • Um jogo chamado The Witcher 4;
  • Um jogo exclusivo de apenas uma plataforma

Foi a nossa confirmação inicial sobre uma nova saga na franquia The Witcher. No momento não estamos discutindo qualquer especificidade em termos de história, personagens, mecânicas ou detalhes do enredo.

A CD Projekt RED já havia mencionado anteriormente que The Witcher 3 seria o último jogo com o protagonista Geralt de Rivia, gerando vários rumores sobre como a trama continuaria e quem receberia o manto de papel principal.

Até mesmo as teorias que apontavam que Ciri, a filha de Geralt poderia ser a nova protagonista foram por água abaixo diante da declaração de Radek, já que variações até como Gwent, o famoso baralho da franquia já ganhou sua própria derivação de jogos próprios, podendo ser absolutamente qualquer coisa que se passe no mesmo universo de The Witcher.

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Gameplay de Hogwarts Legacy é finalmente revelado no State of Play

Durante o evento de anúncios da Sony, o State of Play, que aconteceu hoje no dia 17, foi finalmente divulgado trailer demonstrando como o jogo realmente funciona no PS5 do tão aguardado Hogwarts Legacy.

O jogo da Warner Games/Portkey Games promete ser ambientado no mundo fantástico de Harry Potter mas no passado, muito antes dos acontecimentos já demonstrados na saga do bruxo.

O evento, que foi exclusivamente focado no game, mostrou como funcionará a exploração do mundo aberto e da famosa escola de magia e bruxaria Hogwarts.

Também foi demonstrado como é o combate, que pareceu bastante promissor.

Assim como nos livros e filmes, o seu personagem  será um aluno na escola de magia e bruxaria e, como todos os alunos dali, passará pela seleção das já conhecidas casas Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Corvinal.

O gameplay parece ser bastante diversificado, a promessa é que seu personagem poderá explorar a escola e seus arredores, resolverá puzzles, duelará com adversários e poderá jogar até Quadribol, o esporte preferido dos bruxos (e também participará das aulas da escola como todos os alunos).

Confira o vídeo do evento abaixo:

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Elden Ring é tudo isso mesmo? Mais de 100 horas nas Terras Intermédias – Review

Em meio a tantas premiações de jogo mais aguardado, adiamento de lançamento e muita expectativa, no dia 25 de fevereiro foi lançado o tão aguardado projeto colaborativo de Hidetaka Miyazaki, responsável pelos criticamente aclamados Demon’s Souls, Dark Souls, Bloodborne e Sekiro com George R. R. Martin, o responsável pela série de livros Crônicas de Gelo e Fogo que originaram a famosa e séria da HBO, Game of Thrones.

Em Elden Ring somos apresentados à fantástica e sombria região das Terras Intermédias, um local repleto de ruínas e mistérios do sobrou dos tempos áureos do mundo.

O poder maior, o anel prístino, se estilhaçou, provocando uma grande guerra no mundo pela posse de seus fragmentos. Aqueles que possuíram seus estilhaços ganharam tanto poder a ponto de tornarem-se semideuses.

A você, como um maculado, exilado e sem passado, cabe o dever de recuperar estes fragmentos, restaurar o Anel Prístino e reestabelecer o equilíbrio no mundo.

Basicamente estas são apenas as informações que lhe são dadas, em uma cutscene inicial narrada com muita emoção e entonação e várias informações vagas sobre o que deixou o mundo em sua situação atual.

O Começo

A criação de personagem talvez seja a mais robusta da série, com várias opções de personalização

Ao todo são 10 classes iniciais, com todos os status do personagem distribuídos de maneira variada entre seus focos iniciais, armas e roupas, mas, como em todo jogo anterior, estes variantes podem ser totalmente alterados depois, já que a cada nível conquistado você escolhe em qual status vai querer investir, fazendo com que acabe não havendo nenhum impacto ou limitação referente a sua classe inicial na história já que são muitas a possibilidade de classes fluidas, tanto que aqui são tratadas como bases, origens do personagem.

O jogo começa e pode ser um pouco intimidador perceber-se lançado em um mundo tão vasto e livre a um ponto de fenômenos curiosos e divertido como o fato de que muitos jogadores não perceberam e pularam o tutorial inteiro do jogo, descobrindo somente muito tempo depois ao voltar mais tarde na região (como aconteceu comigo).

Não há como não comparar sensação de sair da caverna ao mundo gigantesco semelhante a The Legend of Zelda Breath of The Wild, é incitativo, instiga e atiça a curiosidade e refrescante sair em meio a um enorme campo aberto cheio de possibilidades. E nesse ponto, a intenção dos dois jogos era a mesma, mostrar desde o começo que o seu personagem é apenas um mero coadjuvante ante o verdadeiro protagonista, o mundo!

A exploração

Esta liberdade, porém, é uma faca gumes bem explícita, pois em suas explorações aventurosas pelas terras intermédias podem levá-lo a segredos e itens incríveis, mas também o risco de você se afastar demais e acabar encontrando regiões muito mais perigosas para o nível do seu personagem.

No entanto, há um intricado sistema sutil e refinado que vai levando organicamente o personagem aos seus objetivos, sem nenhuma poluição visual por excesso de HUD que consiste nos checkpoints chamados Lugares de Graça, substituindo as conhecidas fogueiras de Dark Souls.

Há uma linha fina de luz indicando sugestões de direções para o personagem em cada Área de Graça, ajudando o jogador a encontra o próximo objetivo, bem como é possível subir de nível, memorizar, feitiços e até realocar a distribuição de poções de cura ou magia na área trazendo fatores significativos de qualidade de vida ao jogo, já pedido pelos jogadores há muito tempo.

Há momentos específicos onde novas opções de ações na área de graça aparecem.

Encontrar masmorras, resolver segredos, ajudar pessoas, encontrar novas áreas, e até encontrar os fragmentos de mapas espalhados para abrir melhor aquela região no seu mapa, tudo flui muito bem intuitivo, divertido e sem pegar na mão do jogador pra mostrar o que ele tem que fazer.

Dark Souls 4?

À primeira vista pode parecer que seja apenas uma nova repaginada em Dark Souls, apesar das inúmeras semelhanças, há aqui uma evolução natural e um refinamento no combate ocorrido ao longo dos anos, lapidado por BloodBorne e Sekiro, mostrando um leque imenso de possibilidades no combate sem deixar de ser autorreferente nem ao trazer a expertise dos jogos anteriores sem a menor cerimônia.

Há sim, muitas semelhanças a Dark Souls aqui mas não se trata de uma sequência e sim um sucessor espiritual que juntou tudo o de melhor em todos os jogos anteriores para uma experiência definitiva.

O Combate refinado

Cada arma possui um peso diferente, alcance, movimentação, foco de dano (cortante, perfurante, impacto) e até equilíbrio para que você consiga desestabilizar a invisível barra de postura dos inimigos. Elas se manifestam de forma diversa no ataque, na esquiva e na defesa, e também ganham movimentos mais poderosos quando empunhadas por duas mãos ou quando desferido durante um pulo.

Um dos grandes destaques aqui, é que cada arma possui uma habilidade, chamada de cinza da guerra, e agora, estas habilidades podem ser trocadas entre armas. Gostou de uma arma, mas não gostou da sua habilidade? Mude a habilidade dela! Esta customização aumenta ainda mais o leque de variações de combates e liberdade para que o jogador construa um personagem mais próximo do seu estilo de jogo. Lembrando que algumas armas lendárias possuem habilidades inalteráveis (mas que costumam ser muito boas).

Outro destaque agora é a nova mecânica de contra-ataque defensivo, que basicamente deve ser desferido um ataque forte após receber um ataque direto em seu escudo. O contra-ataque é tão forte que por muitas vezes quebra a postura do inimigo deixando-o vulnerável.

Além disso também agora há o sistema de invocação de espíritos que ajudam o jogador em áreas onde sua invocação é possível (que costumam ser áreas com mais inimigos ou de chefões) onde você pode desenvolver estes espíritos para que eventualmente se tornem mais fortes e eficazes.

As invocações podem ser de outros humanos como também de monstros e alguns inimigos derrotados.

Como nos jogos anteriores, também é possível verificar poças de sangue onde jogadores costumam morrer muito bem como espectros transparentes de players que estão no mesmo lugar que você.

Um mundo fascinante

Junte tudo isso a um mundo vasto e orgânico, consistente e repleto de segredos e inimigos desafiadores. O stealth, introduzido em Sekiro também está aqui, para fugir, se esconder ou emboscar inimigos poderosos e não é muito exigente neste aspecto, apesar de que agora há até inimigos com cornetas para chamar o resto do pessoal para te atacar, e acredite, os inimigos desse jogo não desistem tão facilmente de te perseguir.

Outro grande astro é o Torrente, seu cavalo que pode ser invocado e proporcionando uma exploração até mais vertical em alguns momentos.

As batalhas em cima do cavalo também mudam completamente o estilo de jogo, dando mais uma nova forma de movimento e dano ao ataque da sua arma.

Para auxiliar a exploração pela primeira vez a FromSoftware trouxe um sistema de navegação por mapa, que inclusive é bem intuitivos e você pode se teletransportar aos lugares de graça já acionados marcados por bolinhas amarelas a qualquer momento (a menos que você esteja preso em uma dungeon).

Há lugares dos mais vários tipos, campos abertos, florestas, lagos, montanhas geladas, montanhas vulcânicas e até lugares devastados pela toxicidade com verdadeiros pântanos venenosos ou com um status pior e mais urgente, a temida podridão escarlate, que funciona como um veneno super rápido e é possível morrer em questão de segundos.

Há também maneiras de contornar isso, além de vários vendedores com os mais diversos itens, Elden Ring ainda conta com um eficaz sistema de criação de itens a partir de recurso obtidos pelo mapa, o crafting, que também traz uma nova campada de complexidade e qualidade de vida ao jogo.

A atmosfera do jogo é realmente marcante, e a já conhecida riqueza de detalhes em todos os cenários de Miyazaki e sua equipe estão aqui, já que a narrativa é contada muitas vezes através dos cenários, descrições de itens e diálogos com personagens.

Não é muito claro para o jogador qual foi exatamente o papel e participação do George R. R. Martin e o que foi feito pelo Hidetaka Miyazaki. Em tese ele foi chamado para auxiliar na construção do mundo e sua lore, e algumas referências nórdicas podem ter sido trazidas por ele já que não se via muito desse teor nos seus jogos anteriores. De qualquer forma, os diálogos e acontecimentos do jogo no deixam plenamente satisfeitos em um mesmo nível de refinamento.

Ponha tudo isso combinado a uma trilha sonora fenomenal e épica, que traz o tom do jogo a outros patamares e lutas contra chefes que tem tudo para serem comentadas por anos, pela genialidade e desafio.

Até o momento, estou com pouco mais de 100 horas de jogo, e se eu conseguisse parar de jogar este review deveria ter saído mais cedo.

Há tanto a explorar, a ser recompensado, a se frustrar e descobrir como contornar obstáculos, que tenho certeza que ainda há muitas horas me aguardando, e o jogo brinca com a sua dopamina assim como os anteriores. Derrotar um chefe complicado é tão satisfatório, descobrir um segredo, derrotar um acampamento cheio de inimigos e encontrar novos checkpoins, são tantas sensações que puxam mais o jogador que acabam deixando aquela maravilhosa sensação de quero mais, justificadas pelas minhas olheiras que percebiam, de repente, que já eram 3 horas da manhã quase toda noite após o seu lançamento.

É isso tudo mesmo?

O segredo de não sido ofuscado pelo próprio hype aqui acontece na entrega das promessas feitos pelos desenvolvedores, superando expectativas, no descobrimento de mecânicas ainda não anunciadas, que foram uma grata surpresa. É difícil dizer que seja a experiência mais acessível da From Software pois ela é aberta e possui explicações de tutorial melhor que os jogos anteriores mas é necessário dizer: O jogo é difícil, porém muito recompensante, e é necessária uma certa dedicação do jogador a se adequar à sua curva íngreme de aprendizado.

Até o momento presenciei alguns problemas de performance com eventuais quedas de frames (e com atualizações prometidos para corrigir tais problemas), que não chegaram a tirar o gosto da experiência.

Também é prometida atualização para suporte ao Ray Tracing em futura atualização. O jogo doi testado no PS5.

Nova 5/5 (Diamante)

Elden Ring pode não reinventar a roda, e nem se propõe a isso, mas executa com tanto esmero e refinamento tudo o que se promete, entregando aos jogadores mais do que elas pediam, indo até além de expectativas tão altas. Posso falar com tranquilidade que é definitivamente uma das melhores experiências que tive o privilégio de realizar no mundo dos videogames, e muita coisa ainda ficará na minha cabeça (quando eu finalmente conseguir parar de jogar, obviamente).

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Cyberpunk 2077 – Versões de PS5, Xbox Series X/S chegam hoje aos consoles com atualização gratuita

Sem qualquer aviso prévio ou alarde, as versões do jogo CyberPunk 2077 para a atual geração de consoles já estão disponíveis em ambas as lojas das plataformas da Sony e Microsoft e também vem em forma de atualização gratuita para quem já tinha as versões dos consoles anteriores, PS4 e XBox One (seja ela física ou digital).

A nova versão promete:

  • Ray-tracing.
  • Suporte aos sistemas nativos de progresso e troféus de cada console. Ou seja, será contado como um novo jogo no seu catálogo e as conquistas serão transferidos, ao menos na versão de Xbox One através do smart-delivery. Infelizmente os troféus obtidos no PlayStation 4 não serão transferidos para a versão de PlayStation 5.
  • Dois modos gráficos diferentes no PlayStation 5 and Xbox Series X:
    • A versão de Xbox Series S não terá a opção de modo gráfico e já será por padrão rodado a 30 FPS (30 quadros por segundo) em 1440p e resolução dinâmica.
    • O modo performance significativamente mantém estáveis as taxas de FPS e melhora qualidade em renderização.
  • Balanceamento de HDR com pareamento para todas as plataformas.
  • Qualidade de efeitos visuais melhorada.
  • Adicionados os “Cartões de atividade” no PS5, sessão do console onde o jogador, assinante do serviço da PSplus, tem dicas e números relativos a progressos do jogo monitorados pelo próprio sistema do PS5.
  • Corrigidas as falhas de dublagens em espanhol encontrada em alguns consoles da geração passada (Versões do PS4: CUSA-16596 e CUSA-16597).
  • Suporte ao áudio 3D para os fones e sistema do PlayStation 5 for e TV’s compatíveis com a função.

Também são prometidos melhoramentos, adições in-game e novas armas dentre vários implementos, incluindo população (ante as reclamações de “cidades desertas” com tão poucos habitantes pras suas dimensões) e várias outras como novos apartamentos para o protagonista, Alterar aparência no meio do jogo, e não mais somente na criação de personagem, miras, novos modos de fotografia e até veículo novo.

E aí? Será que agora vale a pena revisitar ou conhecer Night City?

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Confira os anúncios e surpresas do primeiro Nintendo Direct de 2022

Como sempre, de supetão, a Nintendo anunciou que hoje, no dia 09 de fevereiro teríamos o primeiro Nintendo Direct de 2022.

O evento, com pouco mais 40 minutos de duração, apresentou as novidades focadas para o ano de 2022, entre elas as surpresas de anúncio de DLC para Mario Kart 8 Deluxe, lançado no mesmo ano do lançamento do portátil e um novo jogo da Franquia de Futebol de Mario e sua turma, Mario Strikers!

Como sempre fazemos, abaixo você encontra a lista dos anúncios na ordem de apresentação do evento:

Fire Emblem Warriors: Three Hopes

Advance Wars 1+2 Re-boot Camp

No Man’s Sky – Nintendo Switch Edition

Mario Strikers Battle League

Front Mission 1st Remake

Splatoon 3

Disney Speed Storm

Star Wars: The Force Unleased

Assassin’s Creed: The Ezio’s Collection – Switch Edition

SD Gundam Battle Alliance

Chrono Cross Remastered

Kirby and the Forgotten Land

MLB The Show 22

Kingdom Hearts Integrum Masterpiece (Cloud Version for Nintendo Switch)

Klonoa Phantasy Reverie Series

https://www.youtube.com/watch?v=3fsvwAXqTFA&ab_channel=BandaiNamcoEntertainmentAmerica

Portal: Companion Collection

Live a Live

Nintendo Switch Sports

Taiko no Tatsujin Rhythm Festival

Triangle Strategy

Cuphead: The Delicious Course

Metroid Dread recebe updates gratuitas com novos modo de dificuldade de Boss Rush.

Nintendo Switch Online: Earthbound chega ao serviço Online via NES e SNES

GetSufumadem

Mario Kart 8 Deluxe ganha DLC! 48 pistas clássicas remasterizadas chegam aos poucos, em 6 temporadas, pagas ou gratuitamente a todos que assinam o serviço Expansion Pack.

Xenoblade Chronicles 3 encerrou o evento:

Para mais notícias e resumos de eventos dos games, acompanhe a Torre!

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Microsoft anuncia aquisição da Activision Blizzard

O que parecia mais um rumor absurdo que ganhou mais proporção do que deveria, subitamente, foi confirmado pela Microsoft hoje no dia 18 de janeiro.

É notório que a Activision Blizzard está enfrentando um período turbulento após vários escândalos trabalhistas envolvendo denúncias de ambiente tóxico, abusos e assédios a funcionários, com, inclusive, demissões de nomes grandes na empresa. A gigante possui em seu portfólio franquias expressivamente famosas como Call of Duty, Warcraft, StarCraft, Overwatch, HearthStone, Diablo e até Candy Crush com a consequente aquisiçao da subsidiária King.

A compra teria ocorrido sob o valor de 68,7 bilhões de dólares.

A Microsoft em comunicado oficial não apenas confirmou a transação como também deu as boas vindas para os novos jogos e IP’s que entrarão em seu catálogo como ressaltaram:

Quando a transação for finalizada, a Microsoft será a terceira maior empresa de games do mundo em receita, atrás de Tencent e Sony. A aquisição planejada inclui franquias icônicas da Activision, Blizzard e King, como Warcraft, Diablo, Overwatch, Call of Duty e Candy Crush, além das atividades globais de esports por meio da Major League Gaming.

Ainda é incerto se títulos que foram inicialmente anunciados como multiplataforma, como Diablo 4 (que segue sem data de lançamento), ainda serão lançados nas outras plataformas além dos apps e consoles da família Xbox.

De acordo com a Bloomberg, no entanto, títulos consagrados como Call Of Duty, ainda serão lançados para a plataforma da Sony, com a possibilidade de alguns conteúdos exclusivos a apenas jogadores de Xbox.

O foco, obviamente, é engordar ainda mais o já voluptuoso e tentador catálogo do Game Pass, que já havia ganhado os jogos da recém adquirida Bethesda, dona de franquias como Doom, Elden Scrolls, Fallout e Wolfenstein.
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Novo capítulo de Dead by DayLight traz “Ringu” que inspirou fenômeno “O Chamado”

Em 2002 “O Chamado” (The Ring) trouxe uma verdadeira febre no mundo do terror cinematográfico, apresentando uma trama em que todos que assistiam uma misteriosa fita VHS eram mortos exatamente sete dias depois de receberem uma ligação de uma criança.

O terror ocidental de Gore Verbinski foi uma adaptação ao título de terror original japonês “Ringu”.

Com a mesma premissa da morte após 7 dias a diferença maior era que enquanto Samara Morgan, a criança amaldiçoada e assassinada que matava pessoas e definhava tudo o que tocava era a responsável por carregar o papel de assassina, em Ringu a assassina é uma jovem mulher chamada Sadako carregada de rancores por ter sido covardemente violentada e morta.

O fenômeno foi baseado no romance Tide, de Koji Suzuki, lançado em 1991 onde uma mulher, Sadako, é brutalmente abusada por um homem que a deixa num poço para morrer em 7 dias. O rancor se espalha e Sadako , que já herdara poderes sobrenaturais de sua mãe se torna uma maldição assassinando várias pessoas em seu ciclo de ódio.

Tanto Ringu como sua derivação Ocidental, O Chamado, fizeram imenso sucesso de bilheteria e o longa americano encabeçado por Naomi Watts foi um verdadeiro fenômeno Global, fazendo com que o diretor japonês da obra original fosse chamado para dirigir a sequência da versão ocidental, “O Chamado 2”  lançada em 2005.

Especula-se que, assim como nos capítulos anteriores, Dead by Daylight ganhe um novo assassino, um novo sobrevivente e um novo mapa trazendo o famigerado poço, confira o teaser trailer:

O capítulo “Ringu” chega ao Dead by Dayligh em Março de 2022.