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BGS 2016 | Call of Duty: Infinite Warfare

Escrito por Luan Oliveira

Durante a Brasil Game Show 2016 que aconteceu em São Paulo, tivemos a chance de testar em primeira mão o mutiplayer de Call Of Duty: Infinite Warfare, o jogo é realmente um teste para os fãs da franquia.

Muitos foram jogar sem muitas pretensões, devido aos últimos games da saga da Infinity Ward, como o fracassado Ghost.

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Podemos dizer que Call Of Duty: Infinite Warfare surpreende de forma positiva e faz querer jogar mais. Os mapas são bem elaborados e você não precisa ficar andando muito para achar um inimigo. O focado agora parece ser voltado para os mapas mais dinâmicos, assim como acontecia nos jogos antigos da franquia. Percebe-se também uma mudança na movimentação dos personagens, que estão mais cadenciados. Contudo, o sistema de mira e controle continuam rápidos. A jogabilidade está cada vez mais favorável aos fãs que gostam de correr e atirar.

O sistema de personalização de classes continua igual aos jogos anteriores, mas percebe-se um núemro maior de opções de criação e utilização com diversas possibilidades, permitindo que os jogadores criem ao seu gosto. Isso pode ajudar, pois fará a diferença em mapas que tenham intuitos diferentes entre si. Durante os testes, os 3 mapas continham corredores estreitos e fechados que limitavam o escopo, focando os confrontos diretos e favorecendo a cadência e rapidez.

 

Quanto às armas, elas são bastante amplas e voltadas para a tecnologia. Não chegam a ser algo como em Destiny, mas algo bem próximo.

No geral, tirando algumas mudanças pontuais, Infinite Warfare parece seguir pelo mesmo caminho dos títulos anteriores. Com a gameplay sendo basicamente aquilo que vimos em Black Ops III e Advanced Warfare, com corridas pelas paredes e saltos duplos tudo voltado para a matança rápida e dolorosa.

 

 Call Of Duty: Infinite Warfare deve chegar às lojas em 14 de outubro.

 

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Sobre o Autor

Luan Oliveira

"Quando eu era jovem, eu tinha liberdade, mas não via isso. Eu tinha tempo, mas não sabia disso. E eu tinha amor, mas eu não sentia isso. Muitas décadas passaram antes que eu entendesse o significado destes três. E agora, no crepúsculo de minha vida, este entendimento passou a contentamento"

- Ezio Auditore