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Paul Está Morto é o Próximo Lançamento da Comix Zone

Paul Está Morto – Quando Os Beatles Perderam Mccartney é o próximo lançamento da editora Comix Zone. A graphic novel trata de um dos boatos/lenda mais emblemático da história do rock mundial: que o Beatle Paul McCartney teria falecido em 1966 e desde então um sósia vem ocupado o lugar dele.

A lenda/boato começou depois que uma rádio noticiou que o Beatle teria sofrido um acidente de carro ao colidir com outro veículo em um cruzamento de trânsito. O boato ganhou tanta força, que Paul McCartney, que estava em férias na Escócia, teve que dar uma entrevista para a revista Life, para desmentir a sua morte. O boato se tornou uma das lendas mais famosas do rock e até hoje tem pessoas que acreditam nele. Diversos livros foram escritos com pistas que “comprovam” a suposta morte. Como por exemplo a capa do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band seria seria na verdade a sepultura de Paul com todas aquelas pessoas olhando para ela.

E é nessa atmosfera de gravação de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. que Paul Está Morto se desenrola. A graphic novel é uma criação dos italianos Paolo Baron e Ernesto Carbonetti. Confira a sinopse abaixo:

“Londres, novembro de 1966. John Lennon não consegue falar. Olha fixamente a foto de um carro em chamas com o corpo de Paul McCartney no interior. Paul não está mais entre nós, e isso significa também o fim dos Beatles. Mas John quer saber a verdade e, com a ajuda de George e Ringo, começa a reexaminar as horas finais da vida de Paul.”

Paul Está Morto – Quando Os Beatles Perderam Mccartney tem formato 16,7 x 24 cm, 120 páginas, capa dura e o valor de R$ 59,90. A edição está em pré-venda na Amazon com desconto de 30%, e o lançamento oficial será em setembro.

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Panini lança encadernados do Homem de Ferro 2020 e do Surfista Prateado

A Panini começou a pré-venda de três novos encadernados da Marvel Comics. Sendo dois deles protagonizado pelo Surfista Prateado e um, já um tempo esperado pelos fãs: O Homem de Ferro 2020! Confira detalhes das publicações abaixo:

Surfista Prateado – Volume 4 – Cidadão da Terra

Com roteiro de Dan Slott e arte de Mike Allred, a publicação mostra que depois de levar Dawn Greenwood até o fim do universo, o Surfista Prateado, vai apresentar para a moça o mais fantástico planeta de todos: a Terra!. Mas como essa viagem levará a uma luta com o Coisa? Quem é Alicia Masters, e por que o Surfista nunca a mencionou à Dawn? E qual ato pode colocá-lo na mira dos Heróis Mais Poderosos da Terra?

O herói terá que pagar um preço alto… será que algum aliado ainda estará ao seu lado? Não importa o que aconteça, ainda pode haver uma devastação pior, e Dawn pode ficar traumatizada para sempre. Estrelando o Coisa, o Homem-Aranha, os Vingadores e muitos personagens clássicos, celebrando 50 anos do Surfista, completados em 2016.

Surfista Prateado – Volume 4 – Cidadão da Terra tem formato 17 x 26 cm, 144 páginas, capa dura e o valor de R$ 53,00. O volume reúne as edições originais de Silver Surfer, publicadas em 2016, #1 a #6. O lançamento original é ainda no mês de agosto.


Surfista Prateado – Escuridão

O caos reina em toda a galáxia após o assassinato de Thanos por sua filha adotiva Gamora. Durante a leitura do testamento do Titã Louco, a Ordem Negra — a milícia particular de Thanos — ataca os convidados e os abre um buraco negro no meio da cerimônia. Alguns dos maiores heróis do cosmo vão parar nesse abismo, entre eles o Surfista Prateado, que precisa sobreviver a essa jornada pela escuridão. O roteiro é de Donny Cates e arte de Tradd Moore.

A edição tem formato 17 x 26 cm, 120 páginas, capa cartonada e o valor de R$ 20,90. O lançamento oficial é em setembro.


Homem de Ferro 2020 – O Homem do Ano

Lá no ano de 1984, foi publicada na HQ Machine Man #2, uma versão futurista do Homem de Ferro. A história tem roteiro de Tom DeFalco e arte de Herb Trimpe, se passava em 2020, 36 anos no futuro quando a revista foi originalmente publicada.

A trama de Arno Stark, o Homem de Ferro do futuro alternativo, contava como a carreira desse caçador de recompensas de um futuro que se tornou presente, com participação do Homem-Aranha, do Homem-Máquina e Devastador. O personagem chegou fazer um sucesso na época e apareceu em outros títulos da Marvel.

Para marcar a data, ou o ano em que a publicação se ambienta, a Panini está lançando o encadernado que tem histórias com roteiros de Tom DeFalco, Walt Simonson e Simon Furman e artes de Barry Windsor-Smith, Herb Timpe e Bryan Hitch.

Homem de Ferro 2020 – O Homem do Ano tem formato 17 x 29 cm, 304 páginas, capa dura e o valor de R$ 89,90.

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Torpedo 1972 está em campanha no Catarse pela JBraga Comunicação

Está no ar, no site do Catarse, a campanha de financiamento coletivo para a graphic novel Torpedo 1972. A publicação marca a estreia da editora JBraga Comunicação, que foi fundada esse ano por José Braga, técnico em efeitos especiais para cinema e amante dos quadrinhos. A empresa está visando investir no segmento dos quadrinhos e trazer ao Brasil obras importantes que ainda estão inéditas por aqui. Confira a sinopse abaixo:

“Nova York, 1972. Enquanto O Poderoso Chefão faz sucesso nos cinemas e o Caso Watergate estampa as manchetes dos jornais, o sexagenário Luca Torelli ainda transita pelo submundo, acompanhado de seu assistente fiel, mas pouco brilhante, Rascal. Vivendo na pobreza após todos os anos que desfrutou de uma vida repleta de luxo e prazeres, Torelli não pode recusar a oferta de um repórter do The Wall Street Journal para revelar histórias de seu passado em troca de dinheiro. Porém, quando Torelli não resiste aos charmes da voluptuosa noiva do jornalista, se torna alvo de um maligno plano de vingança. O que se segue é uma onda de violência que obriga o semiaposentado assassino, agora com a mão esquerda quase inutilizada pelo Mal de Parkinson, a mostrar porque ainda pode ser um dos homens mais perigosos do mundo do crime.”

A série Torpedo 1936 foi criada pelo roteirista espanhol Enrique Sánchez Abulí e pelo desenhista americano Alex Toth em 1981. Após as duas primeiras histórias, o desenhista foi substituído pelo também espanhol Jordi Bernet. A nova dupla produziu 15 álbuns do personagem Luca Torelli e se tornou um sucesso dos quadrinhos espanhóis.

No ano de 2000, as publicações do personagem foram encerradas após o desentendimento dos autores. 17 anos depois, Enrique Sánchez Abulí se uniu com o desenhista argentino Eduardo Risso, onde originou o álbum Torpedo 1972.

Torpedo 1972 tem formato 19,7 x 26,6 cm, capa dura e 64 páginas. Para conferir a campanha, recompensas e valores, é só clicar AQUI.

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Astrogildo – Volume 3, tirinhas de humor e aventura, está em campanha no Catarse

Já está no Catarse a campanha de Astrogildo – Volume 3, criação do cartunista Rafael Bento, que compila as publicações feitas desde agosto de 2019 das tirinhas. O projeto começou no Instagram em 2018 e já ultrapassou a marca de 100 tirinhas.

Astrogildo é uma tira para crianças de todas as idades. que curtam humor, aventura e uma pitada de ciência. A edição histórias inéditas, a série comemorativa da centésima tirinha (nove páginas em formato especial) e uma galeria de artistas convidados

Astrogildo – Volume 3 terá em torno de 40 páginas no formato PDF, resolução 3508 x 2480. A campanha já é um sucesso e bateu a meta, liberando boa parte das recompensas. Mas ainda tem mais de 20 dias de campanha pela frente e ainda dá tempo de garantir o seu exemplar.

Para conhecer mais sobre a campanha de Astrogildo – Volume 3, as recompensas e os valores, clique AQUI.

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Wolverine – A Longa Noite, HQ Baseada em um Podcast, Chega ao Brasil

Chegou ao Brasil, via Editora Panini, Wolverine – A Longa Noite, o quadrinho é uma adaptação do podcast lançado pela Marvel em 2018. O programa teve 10 episódios e o ator Richard Armitage (o Thorin Escudo de Cavalo da trilogia O Hobbit) foi a voz do Logan. A Torre de Vigilância falou do podcast The Long Night AQUI.

A trama se passa em Burns, Alasca, onde após misteriosas mortes, os agentes especiais Sally Pierce e Tad Marshall vão liderar a investigação. Eles descobrem que tem muito mais coisa por trás dessas tragédias. E Logan está no centro disso tudo.


Wolverine – A Longa Noite
foi adaptada como uma minissérie em cinco edições com roteiro de Benjamin Percy, arte do brasileiro Marcio Takara e capas do também brasileiro Rafael Albuquerque.

Wolverine – A Longa Noite reúne toda história em um único encadernado, com formato em 17 x 26 cm, 120 páginas, capa cartonada e o preço de R$ 20,90. O volume já se encontra em pré-venda e o lançamento oficial será em setembro.

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Acertar a Cronologia e Reformular os X-Men é Importante Para Todos

Ter uma cronologia complicada beira ser uma característica dos X-Men e seu universo. São tantas indas e vindas. Xavier morre, Xavier ressuscita. Jean Grey morre, Jean Grey ressuscita. Magneto fica jovem, Magneto fica velho… se o leitor ficasse um tempo sem ler qualquer título dos Mutantes da Marvel, depois que voltava ficava mais perdido que cego em tiroteio. Mas os últimos lançamentos da Marvel Comics, pelo menos os mais importantes dos últimos anos, vem para colocar tudo no eixo finalmente. E chegou em boa hora.

Clássicos nunca morrem.

Os X-Men sempre foram um grande produto da Marvel Comics. Quantas e quantas vezes salvou a editora com seus diversos produtos, licenciamentos, games etc e tal. Reconheço que os títulos tiveram bastante sucesso nos anos 80, com grandes sagas e participando de momentos históricos. Muitos mesmo, ali fermentou uma base sólida com personagens se tornando verdadeiros arrebatadores de fãs, como o Wolverine e a Tempestade. Mas a grande popularização veio realmente na década de 90.

Os games presentes no Mega Drive, Super Nintendo etc, o icônico desenho animado e até mesmo as sagas de gosto duvidoso como Era do Apocalipse e Massacre não abalavam o sucesso dos Mutantes e muito menos as suas vendas. Com o passar do tempo, apesar dos filmes com sucesso de público, os quadrinhos já não cativavam tanto quanto antes, até chegar o momento em que praticamente foram “jogados para o escanteio” pela própria editora. Com o advento dos filmes dos Estúdios Marvel e os Mutantes (e também o Quarteto Fantástico) em outros estúdios, os títulos foram diminuindo, personagens importantes foram saindo de cena e muita coisa foi testada, usada, sem muito sucesso. Os, até então, um dos carro chefe mais lucrativos da editora ficaram à sombra até mesmo dos Inumanos.

X-Men: Grand Design
X-Men por Jonathan Hickman

Mas agora com X-Men: Grand Desing de Ed Piskor e a nova fase nas mãos do badalado Jonathan Hickman, um novo capítulo está sendo escrito. Sim, confesso que até agora não li nenhuma das edições, isso é uma verdade. Então escrevo aqui como o Ricardo, menino lá da década de 90, que comprava formatinho dos X-Men e do Wolverine, que está empolgado infinitamente com essa “guinada” dos Mutantes. Pelo o que já li de resenha das edições, ou de pessoas que leram e deram feedbacks sinceros, elas em sua maioria abraçaram os novamente os Mutantes. E isso é muito importante, para os personagens, e para o mundo em que vivemos. Isso mesmo.

X-Men Gold e Red

O principal fator dos X-Men e toda comunidade mutante, sempre foi enfrentar o inimigo chamado preconceito. Cada vez que vemos um caso de racismo, homofobia ou algo do tipo, e que esse tipo de idiotice vem de algum “nerd” ou leitor de HQ, usamos um jargão: “esse não entendeu X-Men”. E realmente ele não deve ter entendido. Até porque esse tipo de pessoa não se conectou com as histórias e personagens que trazem o peso do preconceito. Esse tipo de pessoa conheceu os personagens em games lutando contra Ryu, Ken e CIA. Conheceu por cima dos filmes que abordam muito superficialmente o assunto e nas HQs, esse tipo de pessoa leu um mundo sem mutantes, ou então eles lutando contra os Vingadores, ou contra sua própria extinção por causa da Névoa Terrígena dos Inumanos. Qual foi a última grande história ou momento dos quadrinhos em que vimos os mutantes abordando o preconceito de forma efetiva contra aqueles que os temem? As mais recentes foram nas HQ’s X-Men Gold e na ótima X-Men Red. Que sinceramente, apesar de serem boas publicações, não fizeram o estardalhaço do peso do assunto.


“Ah Ricardo, você está sendo um radical chato. A culpa de existir preconceito é da Marvel que não publicou histórias de racismo contra os mutantes?”

Não, estimado leitor, não mesmo. É algo maior do que isso. Mas se cada um fizer a sua parte, usando as “armas de propagação” que tem, podemos subir um degrau de cada vez. Hoje mais do que nunca é importante que as pessoas entendam os X-Men. Por que são justamente com essas “armas de propagação” ou com a “máquina de propaganda”, usadas de forma errada e maliciosa, que as fakes news são espalhadas. Mas também o ódio, o preconceito, ignorância contra outras pessoas e até governos são eleitos com ela. Hoje mais do que nunca é importante que as pessoas saibam que preconceito de qualquer forma é nocivo e maligno. Por isso é muito bom que os X-Men sejam acertados cronologicamente, reformulados e venham ensinar.

E lá em cima, no começo do texto, eu disse que Ed Piskor e Jonathan Hickman vieram em boa hora para colocar tudo no eixo e criar novos leitores e arrebatar os antigos. XMenGrand Design veio para recolocar a galera na cronologia e nova fase do Hickman para dar uma nova… digamos… roupagem, atualizada… nos personagens e tudo aquilo que os cercam. Os Mutantes daqui a algum tempo vão estar de volta aos cinemas e agora pelos poderosos Estúdios Marvel. Vão surgir/criar novos fãs e quem sabe novos leitores. Mais uma incrível chance de usar personagens queridos e poderosos na mídia, para ensinar, de forma clara, o que sempre foi um alicerce na criação deles no passado. Sim, os X-Men tem um papel importante na “criação educacional e moral” de muita gente.

E aquele, que mesmo depois de ler sobre X-Men e continuar com o mesmo sintoma de preconceito imbecil… sim, esse nunca vai entender os X-Men.

Vida longa aos X-Men!

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Mario Cau Começa Campanha no Catarse para Pieces – Parte de Mim

Lá no ano de 2004, depois de algumas experiências de vida, o quadrinhista Mario Cau começou a produzir a série Pieces. Composta por histórias curtas no estilo slices-of-life, ou seja, contos do cotidiano. Cada HQ era um recorte, uma peça de quebra-cabeça ou um pedaço de vida

Sem personagens fixos, os temas orbitavam em relacionamentos, amores não correspondidos, solidão, a vida na cidade, música, filosofia de boteco e amizade. Com reflexões partindo de uma visão introspectiva e poética dos mesmo. Agora, Mario Cau acho que chegou o momento de fechar um ciclo e colocar uma nova peça no quebra-cabeça. Na verdade a última que faltava. Com o livro Pieces – Parte de Mim, que está em campanha no Catarse.

Pieces – Parte de Mim vai celebrar os 15 anos da série e recontar toda a trajetória em uma edição totalmente nova e especial. E também comemorar essa marca importante para um artista no Brasil.

As três edições originais de Pieces serão reeditadas na íntegra, com algumas HQs redesenhadas e reescritas para atender uma visão de mundo mais alinhada com quem eu sou hoje. Além disso, o livro trará várias HQs inéditas! Com histórias que são a gênese da série. E terá histórias de Pieces que foram publicadas em outros veículos, como a revista Café Espacial, e as antologias Front e Negative Burn. Totalizando 33 histórias, sendo 11 totalmente inéditas.

Pieces – Parte de Mim terá 160 páginas em preto e branco e capa colorida. Para saber mais sobre a campanha, valores e recompensas, é só clicar AQUI.

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400 Morcegos, Novo Quadrinho da Escória Comix, está em Pré-Venda

Já está no ar a nova pré-venda da Escória Comix! 400 Morcegos é de autoria do ilustrador e quadrinista Fábio Vermelho, e autor da HQ O Deplorável Caso do Dr. Milton. Agora, Vermelho leva o leitor para o Rio de Janeiro do ano de 1968.

A trama de 400 Morcegos apresenta um grupo de seis pessoas, que nunca se viram antes, e terão seus caminhos entrelaçados e acabam se envolvendo em coincidências, ganância, obsessão, perversidade, passeatas estudantis, drogas, sexo e rituais satânicos.


Mas até onde o ser humano é capaz de ir para alcançar os seus objetivos? Enganar o próximo? Perseguir? Assassinar?

400 Morcegos tem formato 19 x 27 cm, 120 páginas em P&B e capa colorida. Para comprar o seu exemplar e os outros produtos pitorescos, clique AQUI.

 

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Confira os Quadrinhos Semifinalistas ao III Prêmio ABERST de Literatura

Foram revelados os semifinalistas do III Prêmio ABERST de Literatura. A premiação nasceu do desejo de fortalecer a literatura de gênero no mercado nacional e unir escritores e veteranos, independentes ou consagrados. E existem diversas categorias, mais aqui vamos apresentar as que se enquadraram na categoria Quadrinhos.

Sangue no Olho (Editora Draco)

Uma coletânea que apresenta oito histórias em quadrinhos carregadas de violência e senso de justiça, tendo o estilo westerns como seu tema. Uma grande mistura de faroestes contemporâneos com questões sociais do passado e presente brasileiros, viajando pelo nosso extenso território brasileiro. Fazem parte da coletânea: Gustavo Whiters, Felipe Cazelli, Raphael Fernandes, Leonardo Melo, Thaïs Kisuki, Alexey Dodsworth, Caio H. Amaro e Eduardo Kasse, Weslley Marques, Chico Silverio, Vitor Wiedergrün, Jader Corrêa, Paloma Diniz, Sandro Zambi, Má Matiazi e Messias Tartini.

Pode ser adquirida AQUI.


Jugular (Risco HQ)

O que você faria se o seu próximo cliente fosse a última pessoa que gostaria de encontrar?Jugular é um conto de terror e suspense em formato de silent graphic novel, que fala sobre loucura e vingança.  Obra de Gabriel Calfa e Daniel Franco.

Pode ser adquirida AQUI.


A Última Flecha (Monomito Editorial)

Com roteiro de Emerson Medina e arte de Romahs Mascarenhas, a HQ amazonense apresenta a trama que fala sobre um indígena testemunha o extermínio de sua nação e deflagra uma jornada de vingança que atravessa o tempo, com passagens por épocas distintas de Manaus/AM. O prefácio é de Sidney Gusman.

Pode ser adquirida AQUI.


O Matrimônio de Céu & Inferno (Editora AVEC)

Em 1792, o poeta e gravurista inglês William Blake contatou o demônio que lhe revelou o segredo da sabedoria infernal. Desse místico encontro nasceu o livro iluminado “O Matrimônio de Céu & Inferno”. Partindo dessa base, a dupla Enéias Tavares e Fred Rubim, adaptaram para São Paulo com o protagonismo de um trio formado por um matador de aluguel, uma acompanhante de luxo e uma jovem pintora que trafica drogas. No encontro de todos eles, um apocalíptico embate de revelação, poesia e morte.

Pode ser adquirido AQUI.


A Máscara da Morte Branca (Editora Draco)

A máscara da morte branca é uma fantasmagórica história em quadrinhos que invoca o espírito de Branca Dias pelo roteiro de Alexey Dodswort, desenhos de Isaque Sagara e capa de David Oliveira. Este importante quadrinho historicamente embasado surgiu de um presságio que une passado e futuro: na hora mais sombria que virá, Branca há de retornar com seu faqueiro de prata reluzente e as trilhas da vingança ela há de iluminar.

Pode ser adquirido AQUI.


O Corvo – Allan Poe (Editora Diário Macabro)

O famoso conto de Edgar Allan Poe foi daptado por Leander Moura, bebendo de influências de quadrinhos contemporâneos como Aberto Breccia (Mort Cinder), Mike Mignola (Hellboy) e Manu Larcenet (O Relatório de Brodeck) para compor um clima soturno, e ao mesmo tempo criar uma narrativa dinâmica. o autor nos contou aqui pra gente do Rede Comics que os filmes A Bruxa (2015) de Robert Eggers e Hagazussa (2017) de Lukas Feigelfeld como obras que foram impactantes, e de alguma forma foram canalizadas durante a construção da narrativa gráfica.

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Monstruário – Vol. 2 (Jupati)

Nesta sequência direta da história iniciada em Monstruário Vol.1 (2017), os autores Lucas Oda e Mario Cau abrem, mais uma vez, as portas para esse universo de monstros pessoais e seus empoeirados arquivos. Em rota direta para a conclusão da saga de Lucia, os leitores novamente são convidados a refletir sobre seus próprios monstros: quais são seus medos reais, e como eles agem para limitar suas vidas… ou para impulsioná-los à verdade sobre si mesmos.

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Found Footage

Found Footage conta a história de um cineasta falido que é contratado para um projeto cinematográfico macabro que mudará sua vida para sempre, da pior maneira possível. Baseado em casos reais da Deep Web, Found Footage é uma uma experiência de imersão no horror e gore. Recentemente ela foi publicada nos EUA pela Behemoth Comics.

Pode ser adquirida AQUI.


Histórias para não Dormir (Selo Meia Noite)


Organizada por ucas Oliveira, Rafael Danesin e Mhorgana Alessandra, a antologia é composta por histórias originais baseada no universo do autor, conhecido como um dos pais do horror cósmico em livros como Nas Montanhas da Loucura e O Chamado de Cthulhu.

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VHS (Selo Beelzebooks)


A VHS é uma coletânea organizada por Rodrigo Ramos e Fernando Barone temática de histórias em quadrinhos de horror/trash em preto e branco, no formato de uma caixa de fita VHS. A ideia foi homenagear os filmes dos anos 80/90 que povoaram nossas imaginações e faziam mães nos darem broncas quando viam o que tínhamos alugado – missão que, modéstia à parte, nossa equipe de artistas cumpriu com perfeição, evocando a vibe de grandes clássicos daquela época em histórias originais.

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Confira as outras categorias indicadas para o III Prêmio ABERST de Literatura clicando AQUI.

 

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Jeff Lemire anuncia a Continuação de Sweet Tooth Para Novembro

Jeff Lemire anunciou a continuação do badalado quadrinho Sweet Tooth. O quadrinho foi publicado originalmente pela Vertigo entre 2009 e 2013, e vai ter uma sequência intitulada de Sweeth Tooth: The Return.  Confira uma prévia publicada pelo Lemire em sua conta no Instagram:

 

Ver essa foto no Instagram

 

New Sweet Tooth tease. Issue 1 will also have a variant cover by the legendary @jimlee !!

Uma publicação compartilhada por Jeff Lemire (@jefflemire) em

Sweet Tooth apresenta a história de Gus, um garoto com guampinhas de cervo que nasce após um cataclisma ter praticamente devastado os EUA, e talvez o mundo. Ele faz parte de uma raça de crianças híbridas que podem ajudar explicar o que houve. Na sequência, Gus vai liderar os últimos sobreviventes humanos. Tentando forjar uma vida para si mesmo neste mundo bizarro e completamente estranho, o menino descobre que seus sonhos e visões fornecem esperança, mesmo que ele não tenha certeza se são reais ou não.

Recentemente, a Netflix adquiriu os direitos para uma série que terá Robert Downey Jr. como um dos produtores junto com Susan Downey (sua esposa), Amanda Burrel e Linda Moran. A série ainda não tem data de estreia.

Sweeth Tooth: The Return será publicado pelo selo Black Label, como uma minissérie em 6 edições com roteiro e arte de Lemire e cores de Jose Villarrubia. A previsão é que chegue às lojas em 3 de novembro nos EUA.