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JBC inicia pré-venda de ‘O Regresso de Jaspion’

A Editora JBC anunciou recentemente a pré-venda de O Regresso de Jaspion, o novo mangá do herói que retoma a história a partir do ponto de onde o programa de televisão terminou.  A pré-venda está com 30% de desconto e vem com uma sobrecapa exclusiva. Para mais informações, clique aqui para acessar a página do produto na Amazon.

Confira a sinopse: ”Mais de 30 anos após vencer Satan Goss, Jaspion volta ao nosso planeta para impedir que o vilão e seu filho MacGaren sejam trazido de volta à vida pela bruxa galáctica Kilmaza.”

O Regresso de Jaspion será lançado oficialmente dia 2 de Novembro de 2020.

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A Babá: Rainha da Morte homenageia o trash com seu próprio estilo

Em 2017 a Netflix lançou ‘A Babá’, um filme de Terror B – ou seja, trash – onde acompanhamos Cole, de 12 anos, e a relação com sua babá, Bee. Em sua casa, após dar a hora de dormir, ele decide ver por curiosidade o que a Babá faz enquanto ele dorme e presencia Bee com um grupo de amigos assassinando um homem para realizar um ritual e que, para completar ele, o grupo precisa do sangue de Cole. Logo, começa uma caçada onde o garoto precisa sobreviver em sua própria casa.

Com uma trama bem semelhante ao clássico ‘Esqueceram de Mim’ e com uma montagem típica do gênero de Terror B (ou o clássico ”Terrir”), ‘A Babá’ divertiu grande parte do público. Agora, dois anos após seu lançamento, o longa ganhou uma sequência – ‘A Babá: Rainha da Morte’ chegou nessa Quinta-Feira (10/09) no serviço de streaming e conseguiu superar o seu antecessor no trash, se tornando o filme mais insano e violento do ano, até então.

A Babá: Rainha da Morte ganha trailer oficial e confirma data de estreiaNa sequência, dois anos se passaram e Cole sofre as consequências do longa anterior: seus pais acreditam que tudo foi uma alucinação e após inúmeras tentativas de desacreditar o rapaz, planejam enviar ele para uma instituição psiquiátrica. Depois de descobrir os planos do pai, Cole conta para sua amiga Melanie – que estava presente na noite do primeiro filme – e, então, eles decidem fugir para uma festa no lago. Entretanto, o grupo responsável pelo culto retorna e, mais uma vez, ele precisa sobreviver à caçada durante a noite.

O título de fato parece uma sequência desnecessária, afinal, o seu antecessor teve um arco fechado e a trama desse se apresenta solta durante o seu primeiro ato. Porém, após um plot interessante no segundo ato, o longa assume uma personalidade diferente – mesmo que essa reviravolta seja esquecida logo após dez minutos. Infelizmente, o desfecho não é dos melhores, e nota-se que o diretor pretende fazer mais uma sequência com a presença de cena pós-créditos.

A Babá: Rainha da Morte tem ligação com O Exterminador do FuturoAlém disso, a sequência repete a mesma fórmula que o longa de 2017, mas acrescentando mais violência gratuita, mortes estupidamente mais insanas e aumentando o nível das piadas – ou seja, aumentando completamente o nível do trash e, assim como o primeiro, sendo uma homenagem ao gênero. Resumindo, ele pega todos os acertos do primeiro filme e potencializa todo o gore nesta sequência.

McG se preocupa também em apresentar por meio de flashbacks a motivação de cada membro do culto, sendo estas sequências bem engraças de se ver. O interessante também é ver que o título, mesmo utilizando os elementos técnicos que constituem um filme trash, consegue criar seu próprio estilo através da montagem do longa. Quanto ao elenco, não tem muito o que comentar: todos repetem as suas atuações do primeiro filme onde cada um é um clichê que saiu de um filme adolescente norte-americano (e essa é a graça).

A Babá: Rainha da Morte | Conheça o novo filme de terror da Netflix

Então, é bom?

Por mais que apresenta um desfecho relativamente fraco, ‘A Babá: Rainha da Morte’  acerta ao repetir a mesma fórmula  e os acertos que seu antecessor, inclusive superando-o em alguns momentos. É um longa divertido de se assistir e que consegue atingir seu objetivo utilizando elementos técnicos clássicos do gênero de terror trash da forma correta para entreter o telespectador e homenagear o gênero. Por fim, é um filme que diverte o telespectador e que merece ser assistido no seu tempo livre.

Nota: 3/5

 

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Gameplay

Star Renegades: Um Excelente e Nostálgico JRPG

Desenvolvido pela Massive Damage, a mesma responsável pelo excelente Halcyon 6: Starbase Commander, Star Renegades foi lançado na terça-feira (08/09) e mistura em sua gameplay elementos de JRPG com roguelite, mantendo o gênero de ficção científica em uma trama simples, porém bem elaborada, de seu título anterior em gráficos 2D.

Em Halcyon 6: Starbase Commander, a empresa mostrou um título onde o jogador era responsável por administrar um acampamento, explorando a área em busca de recursos e combatendo os inimigos que ameaçavam o a base, tudo isso em um universo sci-fi. Star Renegades segue essa mesma premissa como base, porém adiciona os elementos já citados acima e se prova como sendo um excelente e nostálgico jogo.

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A história do jogo é bem simples, bem curta e por conta disso acaba não tendo um merecido destaque ao longo da gameplay. Em Star Renegades, o mundo está sendo dominado e destruído pelo Imperium, sem esperanças de derrotar o inimigo, um cientista envia um robô para uma outra dimensão onde o inimigo não invadiu ainda. Por fim, cabe aos heróis estudarem a estratégia do Imperium e impedir que eles conquistem mais um mundo, mas caso conquistem, há a chance de ir para outra dimensão e ter uma nova tentativa. Por mais que seja básica e não tão bem desenvolvida durante a jogatina, a trama é muito boa e poderia ser melhor explorada em obras futuras.

E, basicamente, a jogabilidade de Star Renegades segue a trama misturando elementos do gênero roguelite – já visto em Dead Cells, por exemplo – com elementos clássicos de RPG apresentando um sistema de combate em turnos focados na estratégia. De início, você tem três heróis que precisam derrotar o Imperium em três dimensões diferentes até chegar no mundo final para derrotar o chefão. Em cada planeta, há diversos tenentes inimigos seguidos por um comandante e o jogador pode explorar o planeta para recolher recursos, upar os personagens e derrotar os inimigos que, caso te derrotem, voltam mais fortes. – sendo semelhante ao sistema nêmesis visto em Middle-Earth: Shadow of Mordor e em sua sequência.

Star Renegades 2019, HD Games, 4k Wallpapers, Images, Backgrounds, Photos and PicturesTodo esse esquema de jogabilidade faz com que o jogador necessite de uma estratégia para montar seu esquadrão, upar ele e derrotar o vilão. Os personagens da equipe não recuperam saúde e nem armadura após as batalhas, apenas nas fases de acampamento, então é preciso se planejar muito bem durante cada fase do jogo.

Por mais que seja interessante colocar esses dois sistemas juntos, também torna o jogo com uma dificuldade maior do que deveria ter, o que pode desanimar o jogador eventualmente. A dificuldade adicionada chega a ser um pouco absurda as vezes, ainda mais pelo fato de que quando você morre, você precisa retornar tudo novamente.

O combate em turnos é o maior destaque do título. Na tela de combate, você observa a ação que o inimigo irá realizar e qual personagem irá sofrer ela, dando a opção de se defender ou atacar – caso seja essa sua escolha. E como cada um dos cinco personagens apresentam habilidades específicas, há um leque enorme de opções para ser utilizado nas batalhas.

De fato, as únicas críticas negativas que tenho para fazer desse jogo é sobre a dificuldade excessiva em alguns pontos do título e pelo fato de que não há tradução para a nossa língua, algo que é raro hoje em dia. Tirando isso, Star Renegades apresenta gráficos 2D, combates em turnos e um sistema roguelite que torna o JRPG bastante nostálgico, sendo semelhante aos jogos dos anos 90.

Star Renegades is coming to Steam in September | PC Gamer

Vale a pena jogar?

Star Renegades é extremamente divertido e nostálgico ao trazer elementos de jogos dos anos 90 em um JRPG  com uma história extremamente surpreendente e uma gameplay excelente. Infelizmente, o jogo não é para todos: caso você não esteja familiarizado com o estilo retrô ou com roguelite, não conseguirá se divertir. Além disso, o jogo também não apresenta legendas em português, algo raro nos tempos atuais. Por fim, o título consegue criar uma aventura com uma história sensacional e uma jogabilidade única ao misturar o melhor dos dois elementos. Divertido, cativante e nostálgico, Star Renegades merece sua atenção.

Agradecimentos especiais à Raw Fury pelo código do jogo. Star Renegades foi testado na Steam e não apresentou nenhum problema durante a jogatina.

Ouro: Recomendável

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Estou Pensando em Acabar com Tudo: Desconfortável e Tedioso

Baseado no livro de mesmo nome e dirigido por Charles Kaufman (conhecido por seu trabalho em Quero ser John Malkovich e em Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças), ‘Estou Pensando em Acabar com Tudo’ estreou sexta-feira passada na Netflix e dividiu opiniões: enquanto um lado diz que o filme é excelente, outro diz que o longa é ruim e confuso. E, bom, já é notável pelo título da crítica que me enquadro no segundo grupo.

Ela é famosa: você de onde você conhece estrela de Estou Pensando em Acabar com TudoEm ‘Estou Pensando em Acabar com Tudo’, acompanhamos uma mulher que está viajando com seu namorado, Jake (interpretado por Jesse Plemons), para conhecer seus pais (Toni Collette e David Thewlis). Entretanto, durante a viagem e na casa dos pais, acabam acontecendo eventos estranhos demais. Não dá para falar muito sobre a trama sem dar spoilers e estragar a experiência do longa, então acaba que esse é o básico que se deve saber.

A direção de Charles Kaufman pode ser resumida em cenas longas com diálogos complexos que não chegam a lugar nenhum, tornando-as arrastadas e chatas de serem acompanhadas. Os diálogos entre os personagens e as situações que ocorrem geram diversas dúvidas no telespectador, que se sente perdido diante de tanta informação, e o filme não se preocupa em responder nenhuma delas, empurrando-as em cena porém sem chegar a lugar nenhum. Há até uma tentativa de tentar explicar o contexto do filme por meio de elementos visuais soltos no decorrer da trama, porém acaba sendo falha ao se misturar com outros elementos que não recebem uma resposta concreta.

Junto a isso, o diretor transmite uma atmosfera desagradável como parte de sua narrativa durante as cenas e, usando uma dimensão 4:3 na fotografia, consegue potencializar essa sensação. O grande problema, é que tudo isso em conjunto torna o filme extremamente tedioso e desagradável de se assistir, fazendo com que o telespectador desista em seu início ou queira pular logo para o final. Por fim, tudo isso torna o filme pretensioso demais.

Ficha Técnica | Estou pensando em acabar com tudo (Original Netflix) - Entreter-seKaufman acaba fazendo com que seu filme seja restrito, ou seja, apenas quem leu o livro de mesmo título conseguirá ter uma total compreensão de sua trama e do seu objetivo. Fazendo assim com que o longa falhe como adaptação ao jogar diversos elementos em tela que só fazem sentido para quem teve contato prévio com a obra ou caso o telespectador preste bastante atenção no decorrer do filme, coisa que o diretor não consegue fazer por conta de toda a atmosfera monótona do longa.

Mesmo diante de todos esses elementos negativos, há coisas boas no filme: as atuações do elenco estão excelentes. Jessie Buckley e Jesse Plemons interagem bem e conseguem transmitir toda a estranheza da situação através dos diálogos e de suas expressões, assim como David Thewlis e Toni Collette estão sensacionais como os pais de Jake. Outro ponto positivo é a fotografia do longa, a dimensão 4:3 ajudaria bastante na narrativa se ela fosse bem estabelecida pelo diretor.

I'm Thinking of Ending Things review – A haunting highwire act

Então, é bom?

Estou Pensando em Acabar com Tudo‘ é um filme bastante restritivo, voltado apenas para o público que leu a obra original e não se preocupando em explicar o contexto e a finalidade do título. Com isso, conforme passa sua exibição de 2 horas, a trama se desenrola e parece não responder nenhuma dúvida do telespectador para que, no fim, o deixe com a sensação de tempo perdido durante a exibição do título. Por mais que o elenco esteja muito bom, com destaque ao papel de Toni Collette, e que a fotografia em 4:3 ajude na narrativa que o filme possui, ‘Estou Pensando em Acabar com Tudo‘ se resume a ser apenas um longa desconfortável, tedioso e pretensioso para quem não leu o livro – se consolidando como umas das piores experiências cinematográficas que eu tive durante esse ano e este período de quarentena, fazendo com que eu nem tenha vontade de ler a obra adaptada.

Por fim, na minha opinião, quando uma adaptação não consegue trazer as ideias e os objetivos da obra principal para as telas: seja contando a história de forma acelerada ou com detalhes que apenas quem leu o livro irá sacar (como é o caso deste título), ela acaba falhando como uma adaptação ao todo e já não pode ser considerado um bom trabalho para o público geral.

Essa é a crítica de quem não leu o livro, espero que quem tenha lido possa ter uma experiência melhor do que a minha, onde tive vontade de largar o filme em diversos momentos.

Nota: 1.5/5

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Host: Um Terror Moderno em Tempos de Pandemia

Terror original do serviço de streaming Shudder, Host chegou como uma grande surpresa em 2020. Gravado durante o confinamento causado pela atual pandemia e dirigido totalmente a distância por Rob Savage, o longa se passa durante uma chamada no aplicativo Zoom e conta com uma trama simples, porém bem trabalhada.

Movie Review - Host (2020)

A trama de Host gira em torno do momento em que estamos vivendo, onde seis amigos decidem se reunir no Zoom para realizar uma sessão espírita com uma médium. Porém, durante a sessão, algo dá errado e com isso eventos paranormais começam a acontecer na casa de cada um. O roteiro e a trama são bem simples, entretanto, são bem desenvolvidos durante o curto tempo de tela que o filme possui.

Com inspirações em Amizade Desfeita (2014) e até mesmo em Bruxa de Blair (1999), o diretor Rob Savage trabalha o terror exibindo-o através de manifestações paranormais vistas através da câmera dos envolvidos e em suas reações. Contudo, como o filme se passa no Zoom – aplicativo que se tornou essencial em tempos de pandemia tanto para o trabalho como para os estudos – e provavelmente será assistido através do computador ou de outro dispositivo móvel, o longa trás uma imersão ao telespectador.

No início, somos apresentados ao grupo de amigos e ao ritual enquanto no fim acompanhamos todas as consequências do evento, com alguns sustos previsíveis e outros jump scares inevitáveis. O diretor também utiliza ferramentas do próprio aplicativo para transmitir o terror, através do uso de fundos e de efeitos presentes nele. Foi um trabalho muito bem feito e como foi dirigido a distância, digno de parabéns. As comparações são inevitáveis, portanto, Host consegue trabalhar melhor a ideia que foi apresentada em 2014 com Amizade Desfeita.

Host: The History Of Seances Explained (& What The Movie Gets Right)A exibição de Host dura em média 56 minutos, que acaba sendo o tempo de uma reunião gratuita do aplicativo. É difícil afirmar que o diretor fez isso propositalmente para maior imersão ou não, mas acaba que o tempo é aliado ao longa ao mesmo tempo que prejudica o seu desenvolvimento.

Se, por um lado, o tempo de duração auxilia na imersão ao mostrar o aviso da plataforma de que faltam 10 minutos para acabar a reunião e a contagem regressiva no topo da tela durante os últimos segundos de filme, do outro lado torna o começo do filme bastante corrido para que o terror paranormal se inicie logo.

Além disso, depois de um tempo os incidentes paranormais se tornam um pouco previsíveis e até mesmo exagerados, algo típico do gênero, enquanto outros pegam o telespectador de surpresa.

Host | República do MedoEntão, é bom?

Por mais que Host apresente um roteiro e efeitos visuais simples, o longa consegue trazer uma imersão que os filmes atuais do gênero não trouxeram durante os seus 56 minutos de exibição – o fato de que utilizaram a pandemia do novo coronavírus como background para a trama acontecer via Zoom ajuda na imersão. Além disso, o título também se prova ser não apenas um terror paranormal, mas também um terror psicológico (por parte do telespectador) durante sua execução. Host é um excelente filme para ser visto, de preferência no seu computador e com fones de ouvido no último volume para uma melhor experiência.

Nota: 4.5/5

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Games

Suicide Squad: Kill the Justice League ganha trailer no DC Fandome

Anunciado recentemente e desenvolvido pela Rocksteady, Suicide Squad: Kill the Justice League recebeu um trailer durante o DC Fandome, onde podemos ver os personagens jogáveis e que o vilão será Brainiac – confira abaixo:

https://twitter.com/suicidesquadRS/status/1297326553106325504

Foi confirmado que Deadshot, Arlequina, Capitão Boomerangue e o King Shark serão personagens jogáveis. Também foi dito no painel que o jogo se passa no mesmo universo da franquia Arkham.

Suicide Squad: Kill the Justice League será lançado em 2022.

Confira toda a cobertura do DC Fandome aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Espantalho e outros personagens são confirmados na terceira temporada de Titãs

Foi revelado durante o DC Fandome que a terceira temporada de Titãs terá o vilão Espantalho. Além disso, foi divulgado também que o novo ano terá a presença de Bárbara Gordon como comissária de polícia e que Jason Todd se tornará o Capuz Vermelho. O painel foi bem simples, mostrando apenas uma conversa com o elenco e os melhores momentos das duas temporadas escolhidos pelos fãs.

Titans é uma série de televisão americana criada por Akiva Goldsman, Geoff Johns e Greg Berlanti para a DC Universe. Baseado na equipe Novos Titãs, da DC Comics, a série mostra um grupo de jovens heróis que unem suas forças na luta contra o mal.

O terceiro ano de Titãs ainda não tem previsão para lançamento. As duas primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

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Séries

Zack Snyder’s Justice League ganha seu primeiro trailer e é confirmado como minissérie

Durante seu painel na DC Fandome, Zack Snyder’s Justice League ganhou o seu primeiro trailer ao som de Hallelujah! Confira abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=z6512XKKNkU&feature=youtu.be

Além disso, o diretor confirmou que sua versão virá em formato de minissérie, dividido em quatro episódios de 1 hora cada.

Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam com agilidade um time de meta-humanos, mas mesmo com a formação da liga de heróis sem precedentes – Batman, Mulher-Maraviha, Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e Flash (Ezra Miller) -, poderá ser tarde demais para salvar o planeta de um catastrófico ataque.

Zack Snyder’s Justice League chega na HBO MAX em 2021.

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Games

Gotham Knights é anunciado oficialmente no DC Fandome

Os rumores estavam corretos! O universo de Batman irá ganhar um novo jogo – Gotham Knights foi anunciado oficialmente no DC Fandome e ganhou um trailer e uma gameplay – confira:

https://twitter.com/GothamKnights/status/1297224550040473600

Segundo o trailer, o jogo mostrará a Batfamília defendendo Gotham após a morte de Bruce Wayne. O jogo chega em 2021, provavelmente para Xbox One, PS4, para a próxima geração de consoles e para o PC.

Confira toda a cobertura do DC Fandome aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Novo trailer de Mulher-Maravilha 1984 é divulgado no DC Fandome

Novo trailer de Mulher-Maravilha 1984 foi revelado hoje, durante o DC Fandome, e nele podemos ver pela primeira vez o visual da vilã, Cheetah – confira:

Em 1984, a Mulher Maravilha está em perigo mortal assustador diante de uma enorme conspiração do empresário Max, lança um artefato que realiza desejos com uma espécie de efeito colateral. O desejo de Barbara Minerva em ser uma “MulherMaravilha”, a transformará inadvertidamente na Mulher Leopardo.

Confira toda a cobertura do DC Fandome aqui, na Torre de Vigilância.