Antes de começarmos é bom explicitar, se você acha que Sandman: Teatro do Mistério nos traz o Sandman do Neil Gaiman, o Perpétuo dos Sonhos, irmão da Morte, está bastante enganado (apesar de nós também o amarmos). O buraco na verdade é bem mais fundo no Universo DC. A obra nos traz o primeiro Sandman, aquele da Era de Ouro, criado em um período pós-Guerra, caracterizado por sua famosa máscara de gás e por sempre botar seus inimigos para dormir. Falamos de Wesley Dodds.
Wesley Dodds como Sandman.
Inicialmente já temos que fazer uma viagem pela história. Vamos para 1938, período pós-Lei Seca nos EUA, quando os americanos queriam aproveitar e recuperar todo o tempo perdido bebendo tudo que não conseguiam.
Casado de forma perfeita com todo o contexto histórico surge o primeiro mistério da trama, um sequestro, que consequentemente é seguido por outros e assassinatos, e a principal pergunta: Quem é o assassino que envolve as suas vítimas como uma tarântula? Parece um pouco clichê para tramas de investigação, mas ao mesmo tempo da forma que é escrita, sempre é trazido um algo a mais na história, quebrando a forma clichê de se ler o quadrinho.
Capa da edição da Panini Comics
Reviravoltas e plot twists são bem comuns, a ponto de você conseguir duvidar sobre quem é quem, herói ou vilão, até certo ponto. Com um conteúdo mais adulto, envolvendo de incesto a tortura, o material não é indicado para crianças, como a maioria do selo da Vertigo Comics.
A arte também casa com a história, e com a época em que é retratada, um excelente encadernado que com certeza faz você ficar imerso em seu contexto e preso em sua trama.
Escrito por Matt Wagner e desenhado por Guy Davis, Teatro do Mistério consegue te prender em cada detalhe. Se você procura por mistérios e drama imersos em um clima noir, com certeza não irá se arrepender. Vale cada centavo.
Inaugurado com morte do famoso cantor Robert Johnson, em 1930, o clube dos 27 (Grupo de artistas que faleceram aos 27 anos em circunstâncias perturbadoras, quase inexplicáveis) carrega diversos mistérios e afim de deixar uma pulga maior atrás da sua orelha, a Conrad editora decidiu lançar no Brasil, no ano de 2013, o primeiro volume de uma série de quadrinhos feitas em homenagem aos membros do clube, lançada originalmente pela editora Jungle.
Para inaugurar a coleção, o primeiro gibi que a editora nos trouxe conta a história da, até então, última cantora a fazer parte do Clube, a rainha do Soul, Amy Whinehouse.
Capa do encadernado da Conrad Editora
Escrito por Cristoph Goffette e Patrick Eudeline, o gibi mostra de forma bastante resumida, a vida pessoal e profissional da cantora, desde a separação dos seus pais, até o momento da sua morte. Há também uma enfase no relacionamento abusivo com seu marido Blake Fielder, que, como os fãs sabem foi uma das maiores causas para o declínio da cantora.
Além de uma espécie de biografia, o gibi também foca no Clube, e em seus mistérios. Dentro dele é possível observar citações sobre alguns membros como Janis Joplin e Kurt Cobain e a fim de incrementar mais sobre o tema na vida de Amy, os autores também inseriram diálogos e acontecimentos fictícios, como conversas sobre o clube e a criação de um personagem novo, um homem cinza com sobretudo, possível responsável pela morte dos membros.
Amy e Pete Doherty falando sobre o clube dos 27, e no quadro ao lado Amy fala sobre o homem misterioso.
Um drama confuso e trágico, assim como foi a vida da cantora, o gibi consegue em alguns momentos te colocar na pele de Amy, mas em outros momentos ele te tira de lá e te leva a perguntar o porque de algumas decisões tomadas por ela.
Para quem é fã, indico como uma ótima complementação, para quem não é, mas procura saber mais sobre a vida da cantora, é um ótimo meio de pesquisa e também de divertimento.
Apelidado de Poderoso, e inspirado em filmes dos anos 70, o protagonista da nossa coluna de hoje possui a pele indestrutível e uma incrível força. Sabem de quem estamos falando? É claro que sabem, é do Luke Cage!
Estreando no mundo das histórias em quadrinhos já com um título solo, Luke Cage foi um dos heróis mais marcantes da sua época, como uma conquista enorme, foi um dos primeiros super heróis Afro-Americanos a protagonizar uma revista.
Batizado com o nome de Carl Lucas, Luke cresceu no Harlem, e quando estava em uma certa idade foi acusado injustamente por um crime que não cometeu. Na prisão, Luke sofreu bastante sendo maltratado por um policial por um tempo. Os dias passam e a administração do lugar mudou, mas graças ao seu porte físico, um cientista, o Dr. Noah Burstein, o recruta para uma série de experimentos. O mesmo policial que o maltratava, havia sido rebaixado pelo que fazia e em uma noite decide ir atrás de sua vingança contra Cage, sabotando um dos experimentos. Mas ao invés de matá-lo, ele acaba deixando Luke muito mais forte que o normal, e assim nosso herói consegue fugir.
Não adiantarei mais nada além da origem dos poderes para não acabar com a surpresa, sugiro que comecem logo a leitura, pois há muito mais guias vindo aí, estão prontos?
por John Romita, Roy Thomas, Archie Goodwin e George Tuskapor Archie Goodwin e George Tuskapor Archie Goodwin e George Tuskapor Archie Goodwin e Billy Grahampor Steve Englehart e George Tuskapor Steve Englehart e George Tuskapor Steve Englehart e Billy Grahampor Gerry Conway, John Romita e Gil Kanepor Tony Isabella, Len Wein e Ron Wilsonpor Chris Claremont e John Byrnepor Chris Claremont e John Byrnepor Chris Claremont e Mike e Zeckpor Chris Claremont, Ed Hannigan e Mike e Zeckpor Chris Claremont e Ed Hanniganpor Chris Claremont, Ralph Macchio e John Byrnepor Mary Jo Duffy e Trevor von Eedenpor Frank Miller e Herb Trimpepor Mary Jo Duffy e Kerry Gammillpor Mary Jo Duffy e Denys Cowanpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Kurt Busiek e Ernie Chanpor Jim Owsley e Mark Brightpor Brian Azzarello e Richard Corbenpor Bendis e Michael Gaydospor Brian Michael Bendis, Manuel Gutierrez e Terry Dodsonpor Brian Michael Bendis, Michael Gaydos e Mark Bagleypor Brian Michael Bendis e Mark Bagleypor Brian Michael Bendis e Michael Gaydospor Brian Michael Bendis e David Finchpor Brian Michael Bendis e Olivier Coipelpor Reginald Hudlin e Scot G. Eatonpor Brian Michael Bendis e Leinil Francis Yupor Brian Michael Bendis e Leinil Francis YuPor Brian Michael Bendispor Brian Michael Bendis e Michael Gaydospor Brian Michael Bendis, Billy Tan e Michael Gaydospor Brian Michael Bendis e Billy Tanpor Rick Remender e Mahmud Asrarpor Brian Michael Bendis e Stuart Immonenpor Brian Michael Bendispor John Arcudi e Eric Canetepor Andy Diggle e Billy Tanpor Brian Michael Bendis, Stuart Immonen, Daniel Acuna, Michael Gaydos, Carlos Pacheco, Michael Avon Oeming e Mike Deodato Jr.por Al Ewing, Greg Land e Salvador Larrocapor David Walker e Sanford Greene
EXTRAS:
por Anthony Johnston e Sean Chenpor Mike Benson, Adam Glass e Shawn Martinbroughpor Adam Glassm, Mike Benson e Dalibor Talajicpor Genndy Tartakovsky
Esse foi o fim do nosso guia indestrutível, não fiquem tristes, o próximo está de tirar o fôlego. Fiquem ligados aqui, na Amazing Adventures!
Por trás de uma grande editora sempre há uma grande equipe, e para que existam sempre uma geração de heróis, por que não uma equipe de parceiros mirins?
Começando a carreira pelo nome de Turma Titã, quando foi criada em 1964, por Bob Haney e Bruno Premiani, os Jovens Titãs marcaram uma fortíssima presença no universo da editora das lendas, a DC Comics.
Trazendo diversas formações e até subequipes (Como os Titãs da costa leste), inicialmente eles haviam conquistado o coração dos leitores infantis, que na época podiam se espelhar em heróis de sua mesma faixa etária, mas com o tempo os leitores foram crescendo e com eles os seus personagens favoritos, dando assim espaço para tramas mais adultas e complexas demais para crianças entenderem.
Bom… se eu falar demais por aqui, não terá material pra ler, certo? Sejam bem vindos a mais uma aventura dentro da Amazing Adventures e aproveitem a leitura!
por Bob Haney e Bruno Premianipor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e Rich Bucklerpor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman e José Luis García-Lópezpor Marv Wolfman e Eduardo Barretopor Marv Wolfman, Eduardo Barreto, Chuck Patton, Dick Giordanopor Marv Wolfman e Eduardo Barretopor Marv Wolfman e Mike Collinspor Marv Wolfman, Paul Levitz Eduardo Barreto e Kerry Gammillpor Marv Wolfman e Eduardo Barretopor Marv Wolfman e George Pérezpor Marv Wolfman, George Pérez e Jim Aparopor Marv Wolfman, Tom Grummett, Curt Swan, Paris Cullins e Kerry Gammillpor Marv Wolfman, Tom Grummett, Al Vey, Steve Erwin, Art Nichols e Kevin Maguirepor Marv Wolfman e Phil Jimenezpor Mark Waid e Mike Wieringopor Marv Wolfman, Rick Mays e Stephen Jonespor Marv Wolfman, William Rosado Dale Hrebik e Rick Mayspor Devin K. Grayson, Phil Jimenez, Wade Von Grawbadger e Mark Buckinghampor Devin K. Grayson, Jay Faerber e Tom Peyerpor Judd Winick e Ale Garzapor Geoff Johns, Judd Winick, Ivan Reis e Carlo Barberipor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Tom Grummettpor Geoff Johns, Mike McKone, Mark Waid, Ivan Reis e Joe Pradopor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns e Tom Grummettpor Geoff Johns e Mike McKonepor Geoff Johns, Matthew Clark, Judd Winick e Carlos D’ Andapor Geoff Johns e Tony S. Danielpor Adam Beechen e Darryl Bankspor Gail Simone e Rob Liefeldpor Geoff Johns e Tony S. Danielpor Geoff Johns, Tony S. Daniel, Todd Nauck e Scott Shawpor Geoff Johns, Phil Jimenez, George Perez, Ivan Reis e Jerry Ordwaypor Geoff Johns e Todd Nauckpor Marv Wolfman, Geoff Johns, Tom Grindberg, Ed Benes, Dale Eaglesham e Elton Ramalhopor Marv Wolfman, Geoff Johns e Todd Nauckpor Geoff Johns, Phil Jimenez, George Perez, Ivan Reis e Jerry Ordwaypor Geoff Johns e Tony S. Danielpor Geoff Johns, Carlos Ferreira, Ryan Benjamin, Paco Diaz Luque e Tony S. Danielpor Geoff Johns, Tony S. Daniel, Adam Beechen e Al Barrionuevopor Adam Beechen e Chris Batistapor Will Pfeifer, Pete Woods, Adam Beechen e Al Barrionuevopor Marv Wolfman, Geoff Johns, Todd Dezago, Sean McKeever, George Pérez, Mike McKone, Todd Nauck e Randy Greenpor Sean McKeever,Ale Garza, Jamal Igle e Eddy Barrowspor Sean McKeever e Jamal Igle, Eddy Barrows, Carlos Rodriguezpor Judd Winick e Joe Benitezpor Sean McKeever, Eddy Barrows, Allan Goldman e Fernando Dagninopor Sean McKeever, Eddy Barrows e Fernando Dagninopor Judd Winick, Howard Porter e Jesus Saizpor Sean McKeever, Marv Wolfman, Ángel Unzueta, Tom Lyle, Fernando Dagnino, Rick Leonardi e Joe Bennettpor J.T. Krul, Ángel Unzueta, Wayne Faucher, Christopher Yost, Bryan Q. Miller, Eric Wallace e Michael Shoyketpor Bryan Q. Miller, Sean McKeever, J.T. Krul, Felicia D. Henderson, Jack Jadson e Joe Bennettpor Felicia Henderson, José Luís e Joe Bennettpor Eric Wallace, Cliff Richards e Fabrizio FiorentinoPor J.T. Krul, Nicola Scott e Fabian Niciezapor Eric Wallace, Cliff Richards e Fabrizio Fiorentinopor Eric Wallace, Philip Tan e Fabrizio Fiorentinopor J.T. Krul e Nicola Scottpor Eric Wallace, Philip Tan e Fabrizio Fiorentinopor Marv Wolfman, Marc Deering e Nicola Scottpor Fabian Nicieza, José Marzán e Jr. Ron Wagnerpor Dan Abnett e Paulo Siqueira
EXTRAS:
por Chris Claremont e Walt Simonsonpor George Pérez, Dick Giordano, Irv Novick, Trevor Von Eeden, Dave Cockrum, Michael Bair, Tom Grummett, Colleen Doran, Mark D. Bright, Kevin Maguire e Grant Miehmpor Glen Cadigan, Bill Walko, , George Perez, Nick Cardy, Phil Jimenez e Geoff Johnspor Glen Cadigan, Phil Jimenez, John Byrne, George Perez, Geoff Johns, Mike McKonepor Marv Wolfman, Karl Kerschl, Stephane Peru e Serge Lapontepor Judd Winick e Ian Churchillpor Marv Wolfman e George Pérez
Já terminaram? Qual foi o seu run preferido dentro das histórias? Falem pra nós, quem sabe pode acontecer uma coluna referente a ele? Obrigado pela presença e aguardem que virão muitas novidades por aí na Amazing Adventures.
Como vão Vigilantes? Prontos para mais uma aventura dentro de uma galáxia muito, muito distante? Como hoje vamos adentrar no universo Jedi, sugiro que preparem seus Sabres de Luz, contenha suas emoções e concentrem-se na Força, para que ela esteja sempre com você!
O universo de Star Wars é bem vasto, e o mesmo possui em suas várias linhas temporais, uma incontável quantidade de Jedi. Como não é possível citar todos, separamos aqui nesse dossiê os principais praticantes da Força e algumas de suas características. Vamos conhecê-los?
Yoda
Mestre Yoda
Mestre Yoda com certeza é um dos personagens mais icônicos da franquia, com um modo de falar estranho e engraçado, o Jedi de 66 cm foi um dos maiores usuários da força e viveu em torno de 900 anos de idade. Sua raça até então é desconhecida para as outras espécies. Conhecido pela sua grande sabedoria e habilidade com sabre de luz, Yoda, durante 800 anos treinou muitas gerações de aprendizes e durante as guerras clônicas, manteve o título de Grande Mestre Jedi (Líder do conselho Jedi).
Após a execução da ordem 66 pelo Chanceller Palpatine, onde a maioria dos Jedi foram mortos, Yoda se isolou em Dagobah, mesmo planeta onde conheceu e treinou Luke Skywalker antes de falecer.
Conde Dookan (ou Dooku no inglês)
Dookan, como Sith
Antes de virar um poderoso Sith, Dookan também já foi um Jedi muito respeitado. Nascido no planeta Serenno, onde herdou o título de conde, ele foi levado ainda pequeno para a ordem iniciando sua relação com a força. Seu mestre era Thame Cerulian, um mestre Jedi respeitado e membro do conselho.
Ainda como Jedi, Dookan treinou seu primeiro Padawan, Qui Gon Jinn e o ensinou as técnicas e a sabedoria sobre a força. Após passar 70 anos como um Jedi, através da influência do senador Palpatine de Naboo, ele decide seguir pelo caminho sombrio, tornando-se Darth Tyranus. (A fase como Sith desse Personagem será mostrada em outro dossiê).
Qui-Gon Jinn
Qui-Gon Jinn
Qui-Gon foi um humano Jedi nascido em Coruscant extremamente ligado à Força, apesar de não pertencer ao conselho Jedi por não concordar totalmente com seu código, ele tinha um respeito enorme dentro do mesmo e suas palavras sempre eram ouvidas.
Quem o treinou foi Dookan, e em consequência disso, herdou diversos aspectos de seu mestre, inclusive a teimosia. Graças a essa teimosia, ele confrontava muitas vezes as decisões do conselho, inclusive refutou e desobedeceu a ordem de não iniciar o jovem Anakin Skywalker em um treinamento Jedi.
Apesar da sua desobediência, Qui-Gon teve um Padawan com uma personalidade totalmente diferente da dele, Obi Wan Kenobi, que era bastante disciplinado e crente no código Jedi. Mesmo com suas diferenças, Obi Wan admirava seu mestre, e sempre o escutava.
Em uma missão em Naboo, Qui-Gon foi morto pelo Sith Darth Maul, e Obi Wan, após conseguir escapar, foi nomeado Mestre Jedi. Respeitando a decisão de Qui-Gon em transformar Anakin em Jedi, Obi Wan aceita-o como seu Padawan.
Mace Windu
Mace Windu
Windu era um humano nascido em Haruun Kal, com uma enorme habilidade com sabre de luz era considerado um dos melhores lutadores Jedi da sua época, além do respeito como duelista também possuía um enorme peso dentro do conselho Jedi, perdendo apenas para Yoda, ele era uma espécie de vice líder.
Através do seu grande domínio no combate, Windu conseguiu inúmeras vitórias durante as guerras clônicas e foi um dos maiores aliados da república nessa época.
Certo dia quando Anakin descobre a verdadeira identidade do Chanceller Palpatine (Darth Sidious), Windu reúne 3 Mestres Jedi para derrotá-lo, entre eles, estava Kit Fisto. Contudo, os Mestres foram derrotados, o que resultou em um duelo feroz entre Windu e Palpatine.
Durante o duelo, Anakin Skywalker interveio. Enquanto Windu defendia-se com o seu sabre de luz dos relâmpagos que eram lançados por Palpatine, Skywalker acaba optando pelo lado negro da força decide apoiar o lorde Sith ao invés do Mestre Jedi, que mantinha a guarda com extrema dificuldade. Skywalker o golpeou com o sabre de luz, e Palpatine aplicou os relâmpagos da Força com uma voracidade ainda maior, lançando Windu pelo vidro do gabinete do Supremo Chanceler e o matando.
Obi wan Kenobi
Obi Wan Kenobi
Sem dúvida um dos mais conhecidos Jedi em toda a franquia, Obi Wan Kenobi faz jus à sua fama. Humano nascido no planeta Stewjon,Kenobi foi treinado por Qui-Gon Jinn e após sua morte, quando foi consagrado como mestre Jedi, ficou responsável pelo treinamento de Anakin Skywalker, seu protegido.
Obi Wan teve um importantíssimo papel na Guerras clônicas, onde lutou como general ao lado da república. Seu comandante principal era o Comandante Cody. Ele também foi o primeiro Jedi em cerca de 1.000 anos a derrotar um lorde Sith (Darth Maul) em combate, como é mostrado no primeiro filme da franquia.
Após sobreviver a ordem 66 realizada pelo Senador Palpatine, Kenobi foi atrás do seu antigo Padawan em Mustafar, que já era um cavaleiro Jedi. Ele tinha se rendido ao lado negro da força, e após travarem um épico confronto, Obi Wan encerra o combate deixando o atual lorde Sith desmembrado.
Depois muito tempo desde o fim das guerras clônicas ele ressurge como Ben Kenobi, graças a um pedido feito pela princesa Leia Organa. Vendo que estava na hora de se revelar, ele inicia o treinamento de Luke Skywalker, filho de Anakin, mas acaba morrendo em um novo confronto com seu ex-padawan, que agora atendia pelo nome de Darth Vader.
Anakin Skywalker
Anakin Skywalker
Protagonista dos episódios I, II e III, Anakin teve uma vida sofrida, passando os primeiros anos de sua vida como escravo no planeta Tatooine, até ser resgatado por Qui-Gon Jinn, Obi Wan Kenobi (seu futuro mestre) e Padmé (sua futura esposa).
Considerado por muitos da ordem Jedi, o escolhido, que traria o equilíbrio entre os Jedi e os Sith, Anakin foi treinado por Obi Wan, mas sempre se apresentou bastante indisciplinado e costumava questionar o código Jedi, devido a isso, nunca conseguiu se tornar um mestre e nem garantir uma cadeira no conselho, apesar do seu tamanho talento e poder.
Anakin, como a maioria dos Jedi, tiveram uma participação importantíssima como general nas guerras clônicas, ele lutava geralmente nas linhas de frente ao lado do comandante Rex. E foi responsável pelo treinamento de Ahsoka Tano.
Jedis não podiam se envolver em relacionamentos, casarem ou selarem algum tipo de compromisso mais restrito, que não fosse proteger a galáxia. Anakin não concordava com isso e casou-se secretamente com Padmé, com quem futuramente teve dois filhos: Luke e Leia.
Graças ao medo de perder os mais próximos que amava e às suas dúvidas sobre o código, o caminho para o lado sombrio estava bem próximo para Anakin, e o Chanceler Palpatine (Também conhecido como Darth Sidous) viu nele um enorme potencial para se tornar um lorde Sith.
Quando foi convencido por Palpatine a se voltar para o lado sombrio, Skywalker foi responsável por exterminar a maioria dos cavaleiros e padawansJedi que outrora lutavam ao seu lado. Momentos depois ele foi derrotado por seu antigo mestre Obi Wan, em Mustafar que o deixou para morrer após o combate, porém, seu atual mestre Sith, o resgatou (pelo menos o que sobrou dele) e uniu seu corpo à partes de tecnologia, transformando-o assim no temível Darth Vader.
Plo koon
Plo Koon
Plo Koon foi um dos mais exímios espadachins do conselho Jedi. Nascido no planeta Dorin, da espécie Kel Dor, ele foi treinado por um Wookie chamado Tyvokka e dentre suas habilidades também se encaixava a sua experiência como piloto de caça.
Conseguindo recuperar diversos territórios da república durante a guerra dos clones, mestre Plo se encaixa perfeitamente dentre os maiores Jedi da franquia. Sua morte ocorreu durante a ordem 66 quando seu caça foi atingido inesperadamente pelos clones que comandava, devido a sua extrema habilidade, ao morrer, Plo conseguiu levar 141 clones consigo, graças a explosão da sua nave.
Kit Fisto
Kit Fisto
Fisto era um Nautolano, do planeta Glee Anselm. Graças às características da sua espécie ele conseguia respirar embaixo dágua, o que ajudou muito na conquista de planetas aquáticos contra os separatistas. Seu sabre de luz possuía dois cristais e foi modificado para que operasse com mais precisão embaixo dágua, o que o ajudou muito em batalhas no planeta Mon Calamari.
Ele era mestre nas formas de luta Shi-Cho e Jar’kai o que o tornava um espadachim muito bom. Infelizmente, após a descoberta de que Palpatine era Darth Sidious, apesar de estarem em maior número e possuírem habilidades extremas com sabre de Luz, Kit Fisto acabou sendo morto por Sidious ao lado de Agen Kolar e Saesee Tiin.
Ahsoka Tano
Ahsoka Tano
Pertencente a espécie Togruta, do planeta Shili, Ahsoka foi Padawan de Anakin Skywalker durante as guerras clônicas, onde desempenhou seu maior papel.
Seu modo de luta era no entanto peculiar, Ahsoka possuía dois sabres de luz, e dominava a técnica de empunhadura invertida. Durante o seu treinamento com o cavaleiro Jedi AnakinSkywalker, Ahsoka conseguiu se tornar uma exímia estrategista bélica e de combate.
Próximo ao fim das guerras clônicas, ela foi incriminada por sua melhor amiga Bariss Offee (Padawan de Luminara Unduli) que se voltou ao lado sombrio. Quando consegue provar sua inocência, ela não tinha mais a mesma confiança no conselho Jedi, que não deram ao menos um voto de confiança para ela durante os acontecidos. Sendo assim ela resolve deixar a ordem, onde encerra suas atividades como Jedi.
Anos depois Ahsoka volta e dessa vez ao lado das forças rebeldes contra o império. Após descobrir em meio a uma dolorosa batalha que Darth Vader é na verdade seu antigo mestre, Ahsoka deixa seus amigos escaparem, e acaba ficando presa com o vilão, um suspense enorme fica no ar e até então, nada é revelado sobre o seu fim.
Aayla Secura
Aayla Secura
De espécie Twi’lek Rutiana, do planeta Ryloth, Aayla Secura foi eleita como cavaleira Jedi logo no início das Guerras clônicas, após diversas realizações em combate ainda no início do conflito, ela logo foi promovida para Mestre Jedi.
Como Mestre, Aayla Secura liderou as forças Republicanas no planeta Quell e foi fundamental na defesa de Maridun. No entanto, apesar da sua inegável valentia, Secura encontrou o seu fim durante a Ordem 66 em Felucia, com tiros de blaster acertados em suas costas.
Luminara Unduli
Luminara Undulli
Luminara era uma Mirialana, do planeta Mirial (É mesmo?). Seu lábio inferior era manchado permanentemente por um preto arroxeado. As suas tatuagens denotavam sua disciplina física e seus olhos eram de um azul intenso, em contraste à sua pele azeitona-colorida.
Era uma das mestres mais poderosas do conselho, e também uma das mais sábias. Ela usava a forma Soresu de combate com sabres de luz (A forma III), acreditando que um mestre verdadeiro dessa técnica era invencível. Não somente suas habilidades com sabre de luz eram reconhecidas, mas treinou também habilidades que fizeram seu corpo se tornar flexível, podendo facilmente torcê-lo para evadir de quase todo ataque que não obstruísse com seu sabre de luz verde. Dessa forma, os anos do treinamento intenso transformaram seu corpo em uma verdadeira arma.
Luminara foi mais uma das vítimas da Ordem 66, no fim da guerras clônicas, ela foi emboscada pelos clones em Kashyyyk, lar dos Wookies.
Luke Skywalker
Luke Skywalker
Luke Skywalker! Protagonista da trilogia original da franquia, considerado a última esperança dos rebeldes, foi criado em Tatooine, depois de ser levado por Obi Wan e separado de sua irmã gêmea Leia Organa.
Após encontrar com os droides R2D2 e C3PO, ele descobre que o velho Ben Kenobi era um famoso Jedi e foi um grande amigo de seu pai. Ben (nova identidade de Obi Wan) inicia seu treinamento após perceber que a força é grande no jovem garoto. Infelizmente após um grande confronto de Kenobi com o lorde Sith Darth Vader, Luke acaba perdendo seu mestre.
Luke herdou de seu pai a capacidade de pilotar naves com grande facilidade, e graças a essa habilidade, conseguiu destruir a Estrela da Morte, a maior arma que o império galáctico tinha contra os rebeldes. Após um tempo Luke consegue encontrar em um planeta bem distante seu novo mestre, Yoda. Infelizmente, antes de finalizar seu treinamento Luke acaba tendo que salvar seus amigos em outro planeta e acaba confrontando Vader cara a cara, no meio desse confronto ele descobre uma das maiores revelações da sua vida, Darth Vader não matou seu pai, ele era seu pai! Depois de uma batalha épica e uma mão perdida (Normal isso né?), ele consegue escapar do lorde Sith. E quando retorna ao Mestre Yoda, ele já estava a beira da morte, e diz que Luke deve terminar seu treinamento sozinho.
Após um tempo de treinamento, vários truques aprendidos e com as habilidades muito bem aprimoradas, ele consegue no fim convencer o pai a se voltar contra o imperador e juntos trazem a vitória dos rebeldes e o fim do império galáctico.
Luke, com o dever de restabelecer a ordem Jedi, e após longos anos de estudo, ele treina uma nova geração. Mas infelizmente, seu sobrinho é corrompido pelo lado negro e se une à primeira ordem (construída pelos destroços do império) e começa a atender pelo nome de Kylo Ren. Depois dos acontecimentos, Luke resolve se isolar, e percebe que a tentativa de estabelecer uma nova ordem, foi um grande engano.
Chegamos ao fim pessoal, gostaram de conhecer mais sobre os Jedi? Alguma sugestão? deixem aí nos comentários. E lembrem-se nunca subestimem o lado negro, pois pode um caminho sem volta (Ou o nosso próximo dossiê). Até a próxima e que a força esteja com vocês.
O Guia de hoje não é somente para se ler, mas para sentir. Feche os olhos e tente sentir tudo ao seu redor, ouvir cada som, sentir a atmosfera como se fosse um radar. Conseguiram? Acharam difícil? Claro que sem os poderes do nosso herói Demolidor, isso é realmente complicado.
Filho do boxeador Jack (Batalhador) Murdock, Matt, um garoto de Hell’s Kitchen, sofreu um acidente envolvendo produtos químicos que o levaram a perder a visão, mas ao mesmo tempo, aguçou completamente todos os seus outros sentidos, formando uma espécie de radar que o faz “ver” em 360 graus.
Após a morte de seu pai e um treinamento árduo para aprender a se defender, Matt Murdock viu que poderia fazer uma grande diferença com seus poderes. De manhã ele é advogado e divide o escritório com seu amigo Foggy Nelson, ajudando a todos que não podem se defender, de noite não é muito diferente, após vestir o seu manto escarlate, ele se torna o que os bandidos mais temem, o vingador cego, o demônio de Hell’s Kitchen, ele se torna o… Demolidor!
por Stan Lee e Bill Everetpor Stan Lee e Joe Orlandopor Stan Lee e Joe Orlandopor Stan Lee e Joe Orlandopor Stan Lee e Wally Woodpor Stan Lee e Steve Ditkopor Stan Lee e Wally Woodpor Stan Lee e Wally Woodpor Stan Lee e Wally Woodpor Stan Lee e Wally Woodpor Stan Lee e Jack Kirbypor Stan Lee e John Romitapor Stan Lee, Denny O’ Neil e John Romitapor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Stan Lee e Gene Colanpor Gerry Conway e Gene Colanpor Jim Shooter e Gil Kanepor Bill Mantlo e Frank Millerpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Jansonpor David Michelinie, Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller, Herb Trimpe e Mike Espositopor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Klaus Jansonpor Harlan Ellison, Arthur Byron Cover e David Mazzucchellipor Frank Miller e John Buscemapor Denny O’ Neil e David Mazzucchellipor Denny O’ Neil e David Mazzucchellipor Peter David e Rich Bucklerpor Frank Miller e Bill Sienkiewiczpor Frank Miller e Bill Sienkiewiczpor Ann Nocenti e Barry Windsor-Smithpor John Harkness e Louis Williamspor Ann Nocenti e John Romita Jr.por Ann Nocenti e John Romita Jr.por Ann Nocenti e John Romita Jr.por Ann Nocenti e John Romita Jr.por Frank Miller e John Romita Jr.por Karl Kesel, Rick Leonardi e Cary Nordpor Kevin Smith, Joe Quesada e Jimmy Palmiottipor David Mack, Joe Quesada, Jimmy Palmiotti, Rob Haynes e Dave Rosspor Brian Michael Bendis e David Mackpor Bob Gale e Phil Winsladepor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis, Manuel Gutierrez e Terry Dodsonpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis, Phil Hester, Chris Bachalo, ichael Golden, P. Craig Russell, Frank Quitely, David Finch, Jae Lee, Alex Maleev e Greg Hornpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor Brian Michael Bendis e Alex Maleevpor David Laphampor Ed Brubaker e Michael Larkpor Ed Brubaker e David Ajapor Ed Brubaker e Michael Larkpor Ed Brubaker e Lee Weekspor Ed Brubaker e Michael Larkpor Ed Brubaker, John Romita e Michael Larkpor Ed Brubaker, Ande Parks e Chris Samneepor Ed Brubaker e Paul Azacetapor Ed Brubaker, Greg Rucka e Michael Larkpor Ed Brubaker, Clay Mann, Michael Lark, Stefano Gaudiano e Tonci Zonjicpor Ed Brubaker, David Aja, Michael Lark e Stefano Gaudianopor Andy Diggle e Billy Tanpor Andy Diggle, Roberto de La Torre e Marco Checchettopor Andy Diggle, Billy Tan, Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchettopor Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchettopor Mark Waid, Paolo Rivera e Marcos Martinpor Brian Michael Bendis e Mike Deodato Jr.por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Riospor Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Riospor Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Riospor Mark Waid, Greg Rucka e Marco Checchettopor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Mike Allredpor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Peter Krausepor Mark Waid e Chris Samneepor Nathan Edmondson e Phil Notopor Mark Waid e Chris Samneepor Charles Soule e Javier Pulidopor Mark Waid e Chris Samneepor Mark Waid e Chris Samneepor Tom Taylor e Yildiray Cinarpor Mark Waid e Chris Samneepor Charles Soule e Ron Garney
EXTRAS:
por Frank Miller e Klaus Jansonpor Frank Miller e Bill Sienkiewiczpor D. G. Chichester e Scott McDanielpor Tim Sale e Jeph Loebpor David Mackpor Daniel Way e Steve Dillonpor Brian Michael Bendis e Michael Larkpor Zeb Wells e Carmine Di Giandomenicopor Alexander C. Irvine e Tomm Cokerpor Anthony Johnston e Sean Chenpor Brian Michael Bendis, David Mack, Klaus Janson, Bill Sienkiewicz e Alex Maleevpor Lee Weeks, David Lapham, Jimmy Palmiotti e Thony Silaspor Mark Waid e Chris Samnee
Infelizmente, o guia do Demolidor chegou ao fim. Você ainda tá com gostinho de quero mais? Pode ficar tranquilo, pois tem muito mais chegando aqui na Amazing Adventures. Sugestões? Então deixe aí nos comentários, seu feedback é muito importante!
Tim Drake é considerado por muitos o melhor Robin. Foi o primeiro a conquistar um título solo dentro da editora, e é considerado pelo seu mentor, o Batman, o único capaz de supera-lo, o único capaz de se tornar o melhor detetive do mundo.
Drake teve participações importantíssimas na cronologia do morcego, conseguiu o título de Robin por si só, graças a uma descoberta feita por ele ainda adolescente: A identidade secreta de Batman e Robin. Bom… para saber mais sobre seu legado como Robin, sugiro que leiam essa matéria Legado | Conheça a história dos Robins, agora se quiserem saber tudo sobre o personagem e seu contexto dentro do Batverso e todo o universo DC você está no caminho certo, é por aqui mesmo, aproveite a leitura e seja bem vindo à Amazing Adventures!
Por Marv Wolfman e Pat BroderickPor Marv Wolfman e George PérezPor Marv Wolfman e Jim AparoPor Marv Wolfman e Jim AparoPor Marv Wolfman e Jim AparoAlan Grant e Norm BreyfogleAlan Grant e Norm BreyfoglePor Chuck DixonPor Alan Grant e Norm BreyfoglePor Alan Grant e Norm BreyfoglePor Chuck DixonPor Alan Grant e John WagnerPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Alan Grant e Jim AparoPor Doug Moench e Jim AparoPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Doug Moench e Jim AparoPor Doug Moench e Jim AparoPor Doug Moench e Bob McLeodPor Chuck Dixon e Graham NolanPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Doug Moench e J.H. Williams IIIPor Chuck DixonPor Alan Grant e Chuck DixonPor Chuck Dixon e Graham NolanPor Alan GrantPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck Dixon e Staz JohnsonPor Chuck Dixon e Alan GrantPor Todd Dezago e Todd NauckPor Peter David e Todd NauckPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Chuck DixonPor Bob Gale e Alex MaleevPor Greg Rucka, Kelley Puckett, Chuck Dixon, Devin Grayson e Ed BrubakerPor Greg Rucka, Ed Brubaker, Chuck Dixon e Devin GraysonPor Geoff JohnsPor Bill WillinghamPor Geoff JohnsPor Andersen Gabrych e Pete WoodsPor Brad Meltzer e Rags MoralesPor Geoff JohnsPor Devin Grayson e Ramon BachsPor Bill Willingham e Damion ScottPor Bill Willingham e Damion ScottPor Geoff JohnsPor Geoff JohnsPor Bill WillinghamPor Geoff JohnsPor Adam BeechenPor Geoff JohnsPor Adam BeechenPor Grant MorrisonPor Adam Beechen e Geoff JohnsPor Adam BeechenPor Sean McKeever, Geoff Johns, Marv Wolfman. Todd DezagoPor Grant MorrisonPor Chuck DixonPor Sean McKeeverPor Fabian NiciezaPor Tony S. DanielPor Christopher YostPor Geoff Johns e Francis ManapulPor Christopher YostPor Fabian NiciezaPor J.T. Krul e Nicola ScottPor Fabian NiciezaPor Eddie BerganzaPor Scott LobdellPor Scott LobdellPor Scott Lobdell e Fabian NiciezaPor Scott Lobdell e Fabian NiciezaPor Scott LobdellPor Will PfeiferPor Will PfeiferPor James Tynion IV e Scott SnyderPor Tom KingPor Will Pfeifer e Scott LobdellPor Tony BedardPor James Tynion IVPor James Tynion IV
Demais não? Gostaram desse lado das histórias em quadrinhos? você pode encontrar muito mais no restante da nossa coluna Amazing Adventures! Duvida? Vai lá tirar a prova!
Há algum tempo em meio à postagens do Facebook, passou pela minha linha do tempo uma do Caio Oliveira a respeito do seu novo projeto no Catarse, Super Ego. Após ler a sinopse logo pensei: “Caraca, que genial esse conceito, um psicólogo de heróis!“. Com um hype danado e sabendo do talento do Caio, já que tinha lido seus outros gibis publicados, apoiei sem pensar duas vezes e enfim o gibi tinha chegado. Depois que li, não veio outra ideia, precisava falar sobre ele com vocês, e aqui estamos nós, vamos lá?!
Imagem promocional do Gibi, referenciando a frase clássica dita quando o Superman aparece.
Super Ego não é apenas mais uma história comum sobre heróis e vilões, punhos, força bruta e ação. Apesar de ter todos esses elementos, que estão sempre presentes nos gibis de heróis, o título focaliza no lado B das histórias em quadrinhos, no que acontece por trás das câmeras. Você já parou pra pensar o que se passa na cabeça deles quando não estão por aí combatendo o crime? Ou como conseguem conciliar sua vida social com a vida de herói? Pois é exatamente isso que é evidenciado dentro do título.
Apesar de parecerem indestrutíveis por fora, a mente é algo que deixa os heróis muito vulneráveis, e para um trabalho que um psicoterapeuta comum não daria conta, surge nada menos que um super psicoterapeuta, o Super Dr. Ego.
Página em preto e branco mostrando uma consulta com o DR Ego.
Com um desenvolvimento genial do personagem principal, envolvendo muitos plot twists até o final da trama (Claro que não vou falar o que acontece, já que isso tiraria a graça da surpresa ao ler o gibi), Super Ego trás diversas referências e elementos do restante da cultura Pop, elementos estes que são principalmente encontrados nos próprios super heróis encontrados na história, que são uma espécie de mistura dos heróis das gigantes MARVEL e DC, como Superman, Mulher Maravilha, Homem de Ferro, Arqueiro Verde, etc.
Seguindo a linha de humor inteligente (característica marcante do autor), uma das coisas que mais agradam dentro da HQ são os fatores cotidianos misturados aos da ficção, como por exemplo o ser mais forte da terra ser um garoto magro e franzino, pois nunca teve que fazer esforço algum para levantar objetos, tendo como consequência não desenvolver músculos ou um corpo atlético, como é comum dentro do universo dos Super seres.
Um dos maiores talentos do Caio é o seu lado irônico e a capacidade de expor heróis super poderosos a situações ridículas, dando um tom de humor a qualquer tipo de quadro possível, e é claro que isso também não poderia faltar dentro dessa obra.
Capa do voulme, ao lado de duas de suas obras, Alan Moore: O mago Supremo, e All Hipster Marvel.
Outro fator super importante, é a construção de todos os personagens criados para a história, mostrando até, após a leitura, fichas técnicas de cada um, com notas do próprio Dr. Ego que ajudam a descrever como é a mente deles.
Caio Oliveira segurando o encadernado.
Super Ego consegue te divertir do início ao fim, uma excelente leitura e super relaxante, e o melhor de tudo é que é NACIONAL!
Aproveito para fazer um apelo para todos os leitores de quadrinhos. Vamos valorizar nossos quadrinistas, coloristas, roteiristas e os demais artistas que vivem no nosso país, existe uma multidão de gente com bastante talento espalhado por aí, só precisam achar o público certo, vai que eles conseguem ganhar um lugar especial na sua estante?!
Super Ego é escrito e ilustrado por Caio Oliveira, colorido por Lucas Marangon, tem capa de Glenn Fabry, edição de Bernardo Aurélio e Mike Kennedy, design de Deron Bennett e teve 255 apoiadores no Catarse.
Incluindo uma história maravilhosa a cada jogo, labirintos, enigmas, e batalhas de tirar o fôlego, sem dúvida alguma, como todo bom exclusivo da Nintendo, a franquia The Legend of Zelda tem um destaque imenso dentro do mundo dos Games.
Como a franquia foi criada em 1986, com certeza você deve ter ao menos ouvido falar, ou jogado um dos seus jogos, que foram lançados para inúmeros consoles da empresa. Mas mesmo jogando, você conhece todos os seus personagens? A coluna de hoje tem justamente esse objetivo, apresentar alguns personagens e raças essenciais da franquia, e falar sobre cada um deles.
(Antes de ler, recomendo que ouça esse CD intercalado com a leitura. Como a franquia possui uma das melhores trilhas sonoras de games, com certeza você não irá se arrepender).
Link
Imagem ilustrada com sua participação em “The legend of Zelda: The Minish Cap”
Link é o nome dos protagonistas (protagonistas? Sim já já explico o por quê) de todas as séries da franquia, sua raça é Hylian. Os Hylians são seres criados pela deusa Farore, a deusa da coragem, e foram os primeiros habitantes do planeta terra. Conhecido como o Herói Lendário de Hyrule, Link, tem diversas origens, já que em teoria cada jogo carrega um descendente do primeiro Link (Que até então está presente no jogo Skyward Sword).
Ficou confuso? Pra ajudar vai um trecho do Hyrule Historia explicando a situação:
“Todos os heróis dessa crônica compartilham o mesmo nome, Link. Esses Links, podem ter sido a mesma pessoa, uma série de descendentes, ou uma série de heróis com nomes completamente diferentes. Os Links de certas eras podem ter sidos também nomeados em homenagem ao herói lendário.“
Geralmente o Herói Lendário carrega a parte inferior direita da Triforça, a parte referente a deusa Farore, que representa a coragem.
Zelda
Imagem ilustrada com sua participação em “The legend of Zelda: Skyward Sword”
Zelda é o nome da Princesa de Hyrule (ou das diversas princesas, já que reencarnam assim como Link), ela representa a sabedoria e carrega o poder da Triforça dado pela deusa Nayru, a parte inferior esquerda.
Além de levar o nome da franquia, em todo jogo a participação da princesa Zelda é imprescindível para salvar o mundo (até mesmo nas inúmeras vezes que ela é sequestrada), já que a mesma carrega um imenso poder e sabedoria.
Zelda, desde o seu primeiro nascimento, é considerada a reencarnação da deusa Hylia. Hylia foi a deusa que comandou os humanos numa guerra contra Demise, o rei dos demônios, quando o mesmo quis obter o poder da Triforça. Essa batalha ficou conhecida como A Batalha Ancestral.
A teoria da descendência ou reencarnações pode ser facilmente aceitada no caso da princesa, já que em Wind Waker, a encarnação de Zelda se chama Tetra, e é capitã de um navio.
Ganondorf
Imagem ilustrada com sua participação no jogo “The Legend of Zelda: Ocarina Of Time”
Ganondorf ou Ganon, é a reencarnação do rei dos demônios, Demise, que após ser derrotado depois da fuga do seu selamento, criou uma maldição eterna, onde a cada era ele reencarna em algum ser e divide o ódio que possui daqueles que carregam o espírito do Herói e são a encarnação da Deusa.
Imagem ilustrada com sua participação em “The Legend Of Zelda: Skyward Sword”
Diferente dos outros, o antagonista Ganon já utilizou diversas aparências e nomes diferentes (como o nome Maycolatra Maychel que usava no primeiro jogo da franquia e no A Link To The Past). Geralmente o nome Ganondorf é usado para retratar a forma humanoide do vilão, que, pertence ao povo de Gerudo.
Ele também não aparece em alguns jogos, mas sua influência permanece na história, mesmo ele não estando presente como vilão.
O vilão consegue, na maioria das vezes, carregar a parte de cima da Triforça, o Poder, que representa a deusa Din.
Mas afinal o que é a Triforça? Vamos do início:
“Esse mundo foi criado por três deusas durante o período de caos. Din, a deusa do poder, criou a terra. Nayru, a deusa da sabedoria, criou a ordem. Farore, a deusa da coragem, criou os diversos habitantes. Após partir deste mundo, as deusas deixaram a triforça: três triangulos dourados, é dito que qualquer desejo do possuidor da triforça se tornará realidade…“
A Triforça é capaz de conceder qualquer desejo a quem a possui. Já que não distingue o bem ou o mal, é inimaginável o que pode acontecer quando alguém a utiliza, mas há uma condição para ter tal privilégio, o ser que possui-la precisa conseguir o equilíbrio entre Poder, Sabedoria e Coragem ou a mesma pode se dividir novamente e ir para lugares bem distantes.
Agora que você sabe o básico, podemos começar a falar das diferentes raças que habitam o mundo da Lenda de Zelda. Lembrando a todos que as raças que falaremos aqui, são as dos NPCs (Personagens Não Jogáveis), aqueles que interagem com o personagem no decorrer do jogo, com diálogos, ou quests. É claro que se formos contar os inimigos, existem muito mais raças dentro da franquia.
Hylians
Assim como Link e Zelda, os Hylians são os descendentes da Deusa Hylia, e se localizam no reino de Hyrule, seu símbolo é o brasão da deusa se unindo a Triforça (como você verá na imagem abaixo). Assim que a Deusa morreu, os súditos tornaram seus principais descendentes como a família real de Hyrule, surgindo assim uma enorme linhagem onde repetidamente uma princesa recebe o nome de Zelda, assim como na lenda.
Visualmente todos os Hylians parecem seres humanos, porém com o diferencial das suas orelhas pontudas, que os deixam parecidos com elfos.
O Símbolo da deusa Hylia, remete à época de Skyloft (antiga cidade mostrada em Skyward Sword), onde os habitantes usavam pássaros gigantes para se locomover.
Brasão de Hyrule, uma mistura do símbolo da Deusa Hylia com a Triforça.
Picoris
Contada através do jogo Minish Cap, a história Picori começa quando um herói da mesma raça, vem dos céus para derrotar um grande mau, após derrotá-lo, ele consegue selar o mau dentro de um baú usando a Espada Picori. Depois de todos os acontecimentos e com a ajuda da família real o baú foi escondido, o povo Picori voltou ao seu reino, chamado Minish, e por muito tempo se esconderam dos humanos.
Além de serem bem pequenos, os Picoris só podiam ser vistos por crianças, sendo assim, muitos duvidavam da sua existência, mas graças às diversas histórias contadas, dentro da capital de Hyrule, o povo não os esqueceu e realizavam anualmente, uma festa em homenagem a eles, denominado o Festival Picori.
Há uma lenda de que a raça Picori veio de outro mundo, após atravessarem um portal que se abre apenas de 100 em 100 anos.
Kokiris
Os Kokiris foram apresentados no jogo Ocarina Of Time e são bem parecidos com os Hylians, seu habitat natural é a Floresta Kokiri, todos que moram lá, acreditam que se saírem da floresta morrerão. Outra curiosidade bem importante sobre essa raça é que eles não deixam de ser crianças como os outros seres.
A guardiã da floresta e considerada mãe de todos os Kokiris é a Grande Árvore Deku. Graças a ela, cada Kokiri tem uma fada que faz um papel como o de pai para eles, aconselhando-os e os protegendo.
Há lendas que dizem que a raça dos Kokiris se originou quando algumas crianças começaram a brincar nos arredores de Lost Woods e graças à magia do lugar perderam a memória e ficaram presas por lá, aceitando a Grande Árvore Deku como mãe e criando uma civilização dentro da floresta.
Gorons
Presentes em inúmeros jogos da franquia, os Gorons são um povo orgulhoso que geralmente não confraternizam com seres que não são da sua raça (podemos ver isso perfeitamente em Majora’s Mask, já que eles só conversam com você quando se transforma em um deles). Eles se alimentam de rochas e dominam a arte do sumô.
São seres extremamente fortes e seus corpos são feitos aparentemente de pedra, além de resistir à extrema temperatura, também conseguem encolher até ficarem em um formato esférico e rolar em grande velocidade, outra de suas habilidades é converter o corpo em uma espécie de mola. Em alguns jogos é possível ver corridas realizadas pelos Gorons.
Antigamente (época do Skyward Sword), a raça era encontrada sempre separada, sempre se via Gorons sozinhos, mas ao que pareceu, à medida que o tempo foi passando, formaram uma sociedade e geralmente transformam lugares quentes em seu habitat.
Zoras
Assim como os Gorons, os Zoras estão presentes em diversos jogos da franquia. Eles são uma raça humanoide aquática, com pele azul clara, que possuem as habilidades de respirar e se locomover tanto fora quanto dentro d’água.
Existem duas espécies de Zoras, os River Zoras, inimigos hostis que são encontrados em lugares que possuem água doce, geralmente saem da água de repente e utilizam bolas de fogo para atacar. E os Sea Zoras, que são aliados do reino, pacíficos, e podem ser encontrados em locais de água salgada.
A aparência da espécie em muitos casos varia em tamanho e intensidade da cor, além de existir uma diferença física grande entre as subespécies (River Zoras e Sea Zoras).
Deku
Os Dekus são clássicos dentro do Zeldaverso e estão presentes em diversos jogos da franquia. Tratam-se de seres semelhantes à árvores, e se aproveitam disso para camuflar entre florestas ou qualquer lugar que possui uma vegetação. Com um bico redondo, os Dekus são capazes de soltar sementes em seus inimigos para se defenderem.
Eles são subdivididos em 3 subespécies: Os Deku Scrubs, que são os mais recorrentes, caracterizam-se por suas folhas verdes, e são capazes de conversar. Não é típico essa raça agir de forma agressiva, porém alguns da espécie não são muito sociáveis.
Os Mad Scrubs, caracterizam-se por suas folhas avermelhadas (ligada diretamente à raiva), são hostis e não são possíveis de se obter um diálogo.
E por último os Business Scrubs, essa subespécie se caracteriza por ser maior e mais larga que as outras, geralmente são mais inteligentes e quando atacam, utilizam armas. A característica principal deles é que após serem derrotados, oferecem algum produto para venda (daí vem o nome Business, que significa negócios).
Vale lembrar também que em toda franquia todos os itens que se originam de madeira ou de plantas levam o nome Deku. Dentre eles temos: Deku Nuts, Deku Sticks, Deku Seeds, Deku Flowers, Deku Shields e muito mais.
Parella
Mais uma raça aquática da franquia, os Parellas foram adicionados ao universo no jogo Skyward Sword. São seres invertebrados com uma aparência um tanto quanto exótica, é basicamente uma mistura de uma água viva com um cavalo marinho. Suas cores variam entre azul e vermelho.
São criaturas residentes em Lake Floria e possuem a proteção do dragão de água, Faron. Como sabemos que o Skyward Sword aconteceu antes de todos os outros jogos da série e não existem Zoras nele, há teorias (não é oficial) que os Parellas são antepassados do povo Zora.
Tais teorias são baseadas nos esboços mostrados para fazerem os Parellas que foram baseados em Zoras, e também elas se fortificam quando os eles ficam desapontados por não poderem nadar por Faron Woods, quando a mesma é inundada em um período de tempo.
Gerudo
Também recorrentes na franquia, os Gerudos são uma tribo de ladrões com uma cultura bem curiosa. Sua tribo é formada inteiramente por mulheres e o único membro homem da tribo nasce somente a cada 100 anos, e quando nasce está destinado a se tornar o rei dos ladrões.
Sua raça possui pele bronzeada, cabelos vermelhos e olhos dourados. Dependendo da situação, eles podem ser extremamente hostis com Hylians, Já que suas civilizações começaram isoladas umas das outras. Eles também são totalmente devotos à deusa da areia, e geralmente se localizam em desertos.
O membro da raça mais conhecido é o próprio antagonista da maioria dos jogos da franquia: Ganondorf.
Anouki
Os Anoukis são uma raça pouco comum entre os jogos da franquia, eles apareceram apenas nos jogos de Nintendo DS: Phantom Hourglass e Spirit Tracks. São basicamente uma mistura de Esquimós, Pinguins e Renas.
Além da sua aparência curiosa e a capacidade de viver em ambientes gelados, os Anouki também são conhecidos por nunca mentirem. São um povo extremamente amigável, e ao serem ajudados mostram muita gratidão.
Koroks
Os Koroks possuem corpos pequenos que são aproximadamente do tamanho de uma criança humana jovem. Esses corpos parecem ser feitos de madeira, e seus rostos são marcados pelo que parecem ser folhas máscaras folhas com diferentes cores, formas e tamanhos. Devido à sua estrutura leve, eles podem facilmente voar com a ajuda de um broto especial no topo de suas cabeças, que, geralmente é usado como uma hélice dorsal de um helicóptero, porém eles só são capazes de voar por um curto período de tempo.
Os Koroks são uma espécie evoluída dos Kokiris, que se transformaram após a inundação de Hyrule. Eles estão presentes em Wind Waker. Podemos deduzir que há essa evolução, graças a palavras da Grande Arvore Deku, que era a “mãe” dos Kokiris, ela conta uma história: “Era uma vez, há muito tempo, os Koroks possuíam formas humanas, mas quando eles vieram viver no mar, eles tomaram essas formas“, outra evidência é o modo com que a árvore os chama “minhas queridas criancinhas”.
Diferente de seus antepassados, que não saíam da floresta, os Koroks raramente voltam até sua casa, pois o objetivo de cada um é plantar a maior quantidade de sementes da Grande Árvore Deku pelo mundo.
Kikwi
Os Kikwis foram mais uma raça criada em Skyward Sword, eles são herbívoros e aparentemente cada membro da sua raça possui um nome de um chá diferente. No jogo são bastante usados para conseguir informações, já que são bastante observadores.
Seu formato lembra o de um kiwi (daí o nome kikwi), e eles possuem uma planta nas costas que usam como camuflagem. Tufos de erva crescem nas cabeças dos Kikwi, criando a aparência de cabelo e pelos faciais. A parte de trás de um Kikwi também parece desenvolver musgo com a idade.
Sheikah
Os Sheikah são um antigo clã de guerreiros ninja que juraram proteger a família real de Hyrule, mesmo após a morte. Após um tempo, eles passaram a ser conhecidos como “As Sombras dos Hylians“. Eram hábeis na arte mágica e combativa. Supõe-se que muitos morreram durante a Guerra Civil Hyruliana e são considerados quase extintos pelos eventos de The Legend of Zelda: Ocarina of Time.
Em Ocarina Of Time, a princesa Zelda se disfarça de um Sheikah para se proteger de Ganondorf, nesse disfarce ela usa o nome de Sheik. Até hoje apenas 3 Sheikah apareceram nos jogos (Sheik, Impa e de acordo com teorias, Impaz), mas seu símbolo, para aumentar o mistério da raça, está presente em muitos lugares e em muitos jogos, em estátuas e em itens.
A aparência da raça é bastante parecida com os Hylians, porém eles sempre possuem pele bronzeada e olhos vermelhos.
Skull Kids
Recorrente em alguns jogos, os Skull Kids, são seres completamente travessos que residem em Lost Woods. Eles adoram pregar peças em quem visita a floresta. São amigáveis com crianças, mas teme adultos e os ataca quando pode.
Sua fisionomia é bastante estranha e medonha, seu rosto é preto e possui olhos brilhantes, suas roupas são farrapos avermelhados, parecendo muito com espantalhos.
De acordo com os registros, pessoas comuns que se perdem em Lost Woods, são amaldiçoadas e se tornam Skull Kids, mas de acordo com Navi (A fada guia de Link em Ocarina Of Time), a origem deles vem de crianças que ao se perderem na florestas, enlouqueceram.
Fadas
As Fadas são uma raça extremamente recorrente dentro da franquia. São bastante amigáveis e ajudam o herói em diversas situações, algumas possuem poder de cura e são capazes de ser até guardadas nos Bottles serem usadas posteriormente.
Em Ocarina Of Time, as fadas eram como os pais de cada Kokiri e os ensinavam quase tudo que sabiam.
Na maioria das vezes sua representação comum é uma pequena esfera de luz com asas transparentes, parecidas com insetos. Eles aparecem em uma grande variedade de tamanhos, de grandes fadas de tamanho humano para aqueles pequenos o suficiente para caber na palma da mão de Link. Muitas Fadas são capazes de produzir a sua própria luz, ou mesmo mudar a sua cor.
As líderes das Fadas são as Great Fairies e a Fairy Queen, que parecem ser superiores a outras Fadas e possuem uma aparência espetacular. Great Fairies também têm outras habilidades, além dos poderes de cura de fadas menores, eles podem conceder à Link novos itens ou atualizações, e fornecer-lhe magias poderosas.
Oocca
Com uma aparência bizarra, os Ooccas são uma espécie de galinha com cabeça humana, e seus filhos quando pequenos, possuem apenas uma cabeça com asas. Eles residem na cidade do céu e estão presentes somente em Twilight Princess.
Os Ooccas têm sua própria linguagem escrita, conhecida como Escrita do Céu e alguns são capazes de falar e escrever em Hylian. Os Ooccas também têm habilidade em construir canhões, isso é demonstrado pelo fato de que eles construíram o Canhão de Céu que Link usa para alcançar a Cidade no Céu. Além disso, eles criaram o Dominion Rod. Eles também parecem ser bastante adeptos ao uso da magia.
Rito
Os Ritos foram apresentados em Wind Waker, eles são pássaros humanoides e não nascem com suas asas, para recebe-las precisam passar por uma cerimônia, onde o grande ancião da tribo lhes concede o poder de voar. Diferente das aves comuns, seu bico é usado apenas para cheirar, e eles possuem uma boca humana.
Como possuíam a habilidade, os Ritos eram geralmente carteiros, já que conseguiam passar por cima dos mares mais ferozes.
O mais estranho dessa raça, é que de acordo com o diretor Eji Anouma, eles são uma forma evoluída dos Zoras, evidências que podem comprovar essa evolução é que membros da sua raça carregam o símbolo Zora em suas roupas.
Mogmas
Os Mogmas, assim como os Gorons, são seres subterrâneos e se localizam no vulcão de Eldin. Eles são uma combinação de toupeira com cachorro e possuem uma paixão compulsiva por caçar tesouros, Porém essa obsessão acaba levando-os para diversas situações perigosas.
Todos os Mogmas tem nomes baseados em metais. Mesmo com a capacidade de cavar qualquer superfície com as mãos nuas, eles também utilizam garras com pontas de metal, as mesmas vistas em muitos jogos da franquia. Apesar de serem seres subterrâneos, eles não tem nenhuma ligação com os Gorons (Até então), já que os Gorons coexistiram com os Mogmas.
Subrosians
Exclusiva dos jogos Oracle of Ages/Seasons esta misteriosa raça vive no mundo subterrâneo de Subrosia. Eles têm grandes olhos brilhantes e estão sempre vestidos capas com capuz que são geralmente verde. Embora os Subrosians possam ser encontrados, eles não querem ser vistos e raramente são pegos.
Eles não usam Rupees (moeda da franquia), e por isso estão sempre em busca de seus Ore Chunks, sua principal moeda, dentro do mercado Subrosiano além de sua moeda é possível também usar sementes e outros itens para conseguir comprar.
Twili
Os Twili descendiam de uma tribo de feiticeiros conhecidos apenas como os Interlopers, que tentaram tomar o controle do Reino Sagrado após a criação da Triforça. Entretanto, seus esforços falharam, e foram apreendidos pelas três deusas, Din, Nayru, e Farore. Com o auxílio dos Espíritos da Luz, os Interlopers foram banidos para uma terra conhecida como o Twilight Realm. Durante um longo período de tempo, devido ao ambiente vastamente diferente dentro do Twilight Realm, os intrusos evoluíram de suas formas originais para uma raça única, preto e branco, de aparência gentil, os Twilis.
Os Twili tem uma aparência esticada e alongada, com longos membros, pescoços e cabeças, e grandes variações na altura total e. Parece também que os Twili comuns são incapazes de falar a Língua Hylian, e em muitos casos proferem apenas gemidos e granidos.
Os Twili e as Sombras são as únicas criaturas que podem entrar em áreas de Crepúsculo ou trazer alguma coisa para dentro dela. Eles também parecem possuir grande habilidade mágica, alguns exemplos são levitação, telecinese, criação de portal, manipulação de objetos e a capacidade de se esconder em sombras humanas. Não se sabe se todos os Twili podem executar essas habilidades.
Yetis
Criados em Twilight Princess, Yetis têm peles brancas e apenas suas mãos, pés e rostos são expostos. Sua pele é implícita para reter muito bem o calor. Eles são capazes de falar Hylian, mas os que são mostrados não pode fazê-lo fluentemente. O fato de eles serem monstros comedores de homens é um enorme equívoco, já que ambos os Yetis são realmente bondosos e generosos.
Os machos são bastante grandes, cerca de duas vezes o tamanho de um Humano e possuem caldas enormes, como as de um castor. Eles possuem força incrível, e podem derrubar outros com facilidade. As fêmeas, por outro lado, são apenas ligeiramente maiores do que os seres humanos (cerca de metade da altura dos seus possíveis companheiros) e não têm caudas. Elas parecem não ter braços, embora isso possa ser porque o único Yeti feminino que aparece, Yeta, usa algum tipo de suéter sem braços, e assim seus braços podem ser dobrados dentro dele fora da vista. É de notar que como Link encontra apenas dois Yetis no jogo, eles podem não parecer todos iguais e assim a descrição conhecida pode não se aplicar a toda a espécie.
Agora que você já sabe sobre todas as espécies de NPCs dentro do jogo, já pode iniciar sua jornada em busca da triforça, cuidado para não se corromper e buscar somente o poder. Chame o seu cavalo calce suas botas e se aventure pelo Hyrule Field, Ah… já ia esquecendo não esqueça suas armas e muito cuidado com os inimigos, Boa Sorte!
Criado inicialmente para dar um espaço para o público alvo dos quadrinhos da época (que era composto por 99% de crianças), o Robin foi um conceito extremamente marcante e até copiado por outras editoras.
Sua primeira aparição foi na edição Detective Comics #38 no ano de 1940. E na época o novo herói foi super bem recebido pelas crianças já que até então era difícil de se imaginarem dentro daquele cenário, onde salvavam outras pessoas e não o contrário.
Fizemos aqui, além de classificar cada um dos Robins, um apanhado de diversas informações para que você leitor, não fique perdido quanto a cronologia ou história desses diversos personagens. É importante lembrar que dentro do universo regular (o famoso Cânone), tivemos oficialmente 5 pessoas a carregar o manto do passarinho.
Então depressa, para o batmó… Opa desculpe, me empolguei, enfim… vamos começar!
1º Robin – Dick Grayson
Robin / Asa Noturna / Batman
1ª Aparição –Detective Comics #38 (1940)
Membro de uma família de acrobatas pertencente ao circo Haley e conhecidos como Graysons Voadores, Richard Grayson (ou Dick, para os mais íntimos),presenciou um dos piores momentos da sua vida ainda criança. O último espetáculo de seus pais foi uma completa tragédia e Dick acabou vendo eles caírem do trapézio para a morte, o que aconteceu na verdade foi um boicote feito a mando de um mafioso chamado Anthony Zucco, para quem o dono do circo devia uma quantia em dinheiro.
Uma das adaptações da morte dos pais de Dick.
Após os acontecimentos, o menino Richard foi mandado para um orfanato mas não ficou muito tempo como interno, já que Bruce Wayne, após ter presenciado e sentido a dor do garoto, resolveu transforma-lo em seu pupilo, como tutor legal. Sentido por seu novo “pai” não dar toda atenção que uma criança precisaria naquele momento, Dick resolve ir investigar o assassinato de seus pais sozinho, mas acaba tropeçando no Batman que também estava investigando o local. Após acordar em um lugar estranho (na Batcaverna), ele descobre que a identidade secreta do morcego é nada menos que seu tutor, e assim lhe é oferecido um espaço ao lado do cruzado encapuzado.
O nome de Robin foi escolhido por Dick, já que era o mesmo nome como sua mãe o chamava desde que nasceu.
Dick Grayson com certeza é o Robin mais amado e também mais conhecido e adaptado fora dos quadrinhos. Utilizando de piadas em meio às lutas e dando um pouco de humor ao seu tutor que se martirizava toda noite, Richard era um excelente pupilo, habilidoso, obediente e evoluía a cada dia. Em meio as aventuras com o morcego, Dick teve um romance com Barbara Gordon (a primeira Batgirl), de quem gosta até hoje.
Após muito tempo de combate lado a lado, em um evento com o Coringa, o Robin é baleado pelo mesmo, no ombro, e por causa disso, Bruce o manda parar um tempo as suas atividades noturnas. Depois de se recuperar, Ravena reúne um antigo grupo formado por Dick e alguns amigos, a Turma Titã, que contava com Robin, Ricardito e Aqualad, porém com novos aliados dentro da equipe, eles tiveram que fazer mudanças e se tornaram os Jovens Titãs.
O afastamento dos parceiros de Gotham city foi ainda maior quando a equipe dos titãs foi formada, e em decorrência disso Bruce diz para o parceiro (ou ex parceiro) que se eles não trabalhavam mais juntos, ele teria que deixar de ser o Robin. Dessa forma Dick acaba passando a liderança da equipe para Donna Troy (a Moça Maravilha), e com a ajuda da sua atual namorada Estelar, ele consegue superar o momento difícil.
Levando uma vida pacata à beira da aposentadoria, Richard encontra o Superman, e o mesmo lhe conta uma história de um lendário super-herói Kryptoniano chamado Asa Noturna, onde o herói após ser expulso de sua família decide ajudar a todos os injustiçados e desprotegidos que estivessem ao seu alcance. Graças a conversa, Dick desiste de se aposentar e toma o manto de Asa Noturna reassumindo por algum tempo a liderança dos Titãs.
Digam olá ao Asa Noturna!
Após um dos muitos fins da equipe, Dick, agora agindo sozinho, adota sua própria cidade para cuidar, um lugar bem parecido com Gotham City em questão de sujeira e maldade: Bludhaven, Porém após muito tempo de combate ao crime, a cidade acabou sendo explodida por um ato da sociedade secreta dos super vilões.
Depois de um evento bem ousado onde supostamente o Batman morre pelas mãos de Darkseid em Crise Final, Dick é obrigado ao assumir o manto de Batman por um período de tempo ao lado de Damian Wayne. Mas isso não durou muito tempo e Bruce é encontrado, voltando a carregar o manto do morcego.
Novamente sendo o Asa noturna (Isso já nos N52), O Sindicato do Crime, Viajantes da Terra 3, aprisionam a Liga da Justiça e mostram a identidade secreta do Asa noturna para todo o mundo, durante a saga Vilania Eterna e na intenção de salva-lo com a ajuda de Lex Luthor, o Batman utiliza um composto que para o coração do herói sem mata-lo, para que ele seja declarado morto.
Asa Noturna sendo desmascarado em Vilania Eterna.
Quando sua suposta morte vem à tona, Dick se infiltra numa organização secreta de espiões chamada Espiral, e se torna o Agente 37. Seguindo a carreira de espião duplo até o fim dos N52, ele recentemente retornou para o manto de Asa Noturna no Rebirth.
2º Robin – Jason Todd
Robin / Capuz Vermelho
1ª Aparição –Batman #357 (1983)
Jason Todd era um garoto de rua, criado pelo pior de Gotham City, seu pai, Willis Todd, um capanga do Harvey Dent (O Duas Caras, aquele cara da moeda), um dia desapareceu misteriosamente quando estava em meio a um, digamos… “trabalho”. Sua mãe, Catherine Elizabeth Todd, era dependente em drogas e acabou falecendo por uma overdose, deixando o pobre garoto órfão.
Vivendo em um abrigo sem qualquer perspectiva de vida, o pequeno Jason decide sair às ruas durante a noite e de repente dá de cara com o Batmóvel estacionado em um beco, e é claro que ele fez o que todos fariam na mesma situação (sim, foi ironia), começa a roubar as rodas do Batveículo (isso mesmo, ELE ROUBA AS FUCKING RODAS DO BATMÓVEL!), mas é pego pelo morcego, amarrado e levado até a Batcaverna.
Jason roubando as rodas do Batmóvel
Após descobrir tudo sobre o garoto (principalmente que ele era órfão hehe), e depois de muita insistência do mesmo, o Batman decide cria-lo e treina-lo, para que Jason pudesse ter um futuro, e não virasse mais uma estatística no mundo do crime de Gotham.
Com um temperamento e atitude completamente impulsivos, Jason foi o Robin mais indisciplinado com quem o Batman já trabalhou. Carregando uma enorme determinação e um pouco de técnica, ele simplesmente achava que podia fazer tudo e quase nunca seguia os planos de seu mentor, mas apesar dos pesares, suas interferências, algumas vezes, davam certo.
Vendo como o sistema funcionava à medida que crescia, Jason não concordava muito com os métodos do morcego, e achava que os criminosos não deviam continuar vivos após o que faziam. Isso acabou deixando-o dentro de um dilema enorme: “porque matar não seria o certo?”, ainda mais quando surge um assassino em série chamado Felipe Garzonas, que sempre escapava da cadeia devido à influência diplomática de seu pai. Após o fim do arco, enquanto Felipe caía de um prédio, Jason é visto apenas olhando a sua morte, mas nunca foi confirmado o que aconteceu, ou ele o empurrou, ou o vilão pulou com medo da agressividade do garoto prodígio.
Em 1988, na edição Batman #428, Jim Starlin faz uma das mais icônicas sagas em meio aos quadrinhos: Morte em Família (não se confunda com morte da família, que é outra saga com participação do coringa nos N52). Nela Jason descobre que Catherine não era a sua verdadeira mãe e sim, Sheila. Quando vai ao seu encontro, descobre que ela trabalhava para o Coringa e tudo aquilo era uma emboscada, num momento marcante e bem doentio, após ser espancado por um pé de cabras usado pelo vilão e abandonado com uma bomba ao seu lado, acontece uma enorme tragédia e assim Bruce Wayne termina com mais uma lápide nos fundos da sua casa.
Morte em Família (1988)
Após alguns anos, Jason, que havia sido ressuscitado em um poço de Lázaro por Talia Al Ghul, volta como Capuz Vermelho (primeira identidade do Coringa), e completamente insano por vingança, sequestra e espanca o coringa utilizando um pé de cabra da mesma forma que foi espancado. Após os acontecimentos, Jason se torna completamente um criminoso, tudo que Bruce temia desde que o adotou.
Atualmente o Capuz Vermelho não é mais um vilão, mas ainda é um fora da lei (E qual vigilante não é?) e utiliza métodos não muito convencionais para alcançar seus objetivos.
3º Robin – Tim Drake
Robin / Robin Vermelho
1ª Aparição – Batman #436 (1989)
Diferentemente dos outros Robins, a história de Timothy Drake (Tim Drake, como é conhecido) não é bem regada a tragédias (inicialmente). O que aconteceu foi o seguinte, Tim sempre teve um talento para investigação e computadores e quando presenciou o assassinato dos Graysons Voadores, começou a acompanhar o caso e a vida de Dick Grayson e Bruce Wayne. Porém, pouco tempo depois do acontecido, o Batman começou a trabalhar com um parceiro e graças aos seus talentos, Timothy juntou as peças e descobriu as identidades secretas de Batman e Robin.
Após o que aconteceu com Jason Todd (você leu agorinha né?), Tim resolve procurar o morcego e mostrar que conseguiu descobrir sozinho o que ninguém havia feito, e o pede para ser o sucessor de Jason. Porém como o Batman não queria mais parceiros e se responsabilizava pela morte do segundo Robin, negou a proposta, mas logo foi convencido por Dick Grayson, o Asa Noturna.
Como Robin, Tim era exatamente o que Bruce queria como parceiro, completamente disciplinado, obediente, discreto e inteligente, o mais parecido com o Batman.
Timothy, que ainda tinha uma família, algumas vezes tinha que justificar a sua saída, mas alguma hora seu pai descobriria, e foi realmente o que aconteceu, quando descobriu seu segredo, um ultimato foi recebido e ele pediu ao Batman para que sua namorada Stephanie Brown fosse a Robin por um tempo.
Jack Drake descobre que seu filho é o Robin.
Não muito tempo depois, na saga Crise de identidade, acontece uma das cenas mais tristes das histórias em quadrinhos, o pai de Drake acaba sendo assassinado e o garoto prodígio se revira em culpa. Após o que aconteceu, Bruce decide adota-lo aumentando mais uma vez sua família.
A morte do pai de Tim Drake.
Timothy drake assim como Dick também liderou alguns grupos dentro dos quadrinhos, primeiramente foi a Justiça Jovem, equipe na qual conheceu o seu melhor amigo Kon-El, o Superboy. Após um tempo, a equipe acabou e grande parte dos seus membros se juntaram aos Titãs, onde Tim também virou líder.
Após a saga Batman R.I.P. quando Dick Grayson assume o manto do Batman e concede a Damian Wayne o manto do Robin, Tim não fica muito contente e decide trabalhar sozinho, adotando o codinome de Robin Vermelho, o qual usa até hoje.
4º Robin – Stephanie Brown
Spoiler / Robin / Batgirl
1ª Aparição – Detective Comics #647 (1992)
Filha do vilão Mestre das Pistas, Stephanie Brown teve uma infância com um pai não muito presente, já que o mesmo passou muito tempo na cadeia. Quando ele volta a ser um criminoso ela decide criar um alter-ego para prender o pai e se torna a Spoiler (no Brasil foi traduzido para salteadora, porém recentemente nas traduções dos n52 voltaram a usar o nome original).
Após a prisão do seu pai, Steph continuou sua vida como vigilante e conheceu Tim Drake, com quem conseguiu criar um relacionamento. Após o pai de Drake descobrir que ele era o Robin, ele pede ao Batman para que Steph fique no lugar dele carregando o manto, o mentor aceita, treina a garota mas após um tempo diz que ela não estava preparada e que não seria mais seu parceiro.
Quando deixa o manto de Robin, Steph começa uma busca para surpreender o Batman. Ela começa a investigar as famílias de Gotham, e por conta disso, acaba sendo capturada e torturada pelo vilão Máscara negra, mas consegue escapar e procurar ajuda médica. Bruce chega um pouco atrasado mas quando a encontra, ela faz uma última pergunta a ele: “eu realmente fui uma Robin?” quando ele diz que sim, ela fala que precisa descansar agora e acaba falecendo.
Morte de Stephanie Brown.
Depois de ser dada como morta por muito tempo, Stephanie reaparece viva, e mostra que sua morte foi apenas um plano do Batman com ajuda da Dra Leslie Thompkins para a manter segura. Um ano depois, à pedidos de Cassandra Cain, ela assume o manto de Batgirl.
Stephanie Brown volta dos mortos.
Atualmente, após a reformulação do universo dos N52, Stephanie nunca foi Robin, nem Batgirl, apenas continua carregando seu manto de Spoiler dentro da Bat-família.
5º Robin – Damian Wayne
Damian Wayne
1ª Aparição – Batman #655 (2006)
Criado por Grant Morrison, Damian foi um conceito gerado por Denny O’Neil, na trilogia do demônio, em 1987, que até então não era considerado cânone, sem algum motivo explicável dentro da editora DC.
Criado de forma diferente de qualquer outra criança, Damian teve um treinamento muito rigoroso para ser o mais impiedoso e mortal dentre os assassinos, envolvendo morcegos mutantes e ninjas, o que tirou grande parte da sua infância, ou qualquer chance de se tornar um garoto normal.
Quando conheceu seu pai, Damian já tinha uma certa idade, e Bruce estava disposto a treina-lo, porém como o garoto cresceu achando que matar era algo comum, que apenas ser o mais forte era o que importava, ele não demonstrava nenhum respeito ao pai, já que os métodos usados pelo morcego eram completamente diferentes dos que eram usados pelo seu avô, Ra’s Al Ghul.
Após a suposta morte do Batman, Damian começou a respeitar mais o legado do morcego, e Dick (que tinha se tornado o Batman) resolveu levar o manto de Robin para ele, já que o mesmo não se mostrava mais um garoto instável e entendia o por que dos métodos do pai, mas com o detalhe que ele ainda precisava de boa instrução, diferente de Tim (que ainda era o Robin).
Dick Grayson e Damian Wayne, respectivamente Batman e Robin.
Quando Bruce retorna, Dick volta a ser o Asa Noturna, e Damian ainda é mantido como Robin. Através de mais treinamento com o pai, principalmente dentro de campo, o amadurecimento vai chegando (levando em conta a idade de garoto, que assumiu o posto do Robin com 08 anos), e a confiança também aumenta a seu respeito.
A partir de um plano de Talia al Ghul que se baseava em clonar seu próprio filho (mostrado em Corporação Batman), um clone mais velho do 5º Robin é feito e depois de uma intensa luta, que foi praticamente uma guerra, o Batman perde mais um Robin, só que ainda pior, esse era seu filho.
Nosso herói “cai” após o acontecimento, e não desiste de procurar meios para ressuscitar seu filho, até que uma esperança surge vindo de Apokolips (Lar do terrível Darkseid). Uma espécie de cristal usado como fonte de energia para armas do planeta, consegue fazer o menino prodígio voltar a vida, e com um bônus… Super Poderes!
Após uma terrivel luta contra apokolips, Robin volta a vida.
Depois de realizar algumas missões com a Liga da Justiça, Damian perde seus poderes e volta a ser o Robin que era antes, porém agora muito mais disciplinado (nem tanto assim).
Menção Honrosa – Carrie Kelley
1ª Aparição – Batman: The Dark Knight Returns #1
Após ser salva pelo morcego, Carrie começa a ficar fascinada por sua história e pretende virar também uma Vigilante. Uma noite, ela costura uma roupa de Robin, pega seu estilingue, e começa a ir atrás de bandidos, porém, primeira missão não dá muito certo e ela é salva pelo Batman mais uma vez.
Ela não desiste e mais uma vez tenta ajudar o Batman, na primeira tentativa de enfrentar o líder mutante, o Morcego acaba levando uma surra e Carrie aparece para salva-lo, a partir daí, Bruce enxerga nela um grande potencial e aceita que ela seja a nova Robin.
Bom, ficamos por aqui, gostaram? Espero que sim, até a próxima e lembre-se, se for combater o crime não se esqueça das botas verdes e do casaco vermelho!