Venom: Tempo de Carnificina tornou-se a maior abertura de bilheteria na pandemia nos Estados Unidos, arrecadando US$ 90 milhões. A informação é do The Hollywood Reporter.
Em comparação, Viúva Negra e Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis arrecadaram simultaneamente US$ 80 e US$ 75 milhões respectivamente.
Já, Venom, acumulou US$ 80 milhões em sua abertura de estreia de 2018, ou seja, Tempo de Carnificina tem potencial para fazer mais sucesso que o seu antecessor.
#Venom2 infects the box office: #LetThereBeCarnage opens to $90.1 million, "fueling the biggest weekend overall since COVID-19 shut down theaters in March of 2020," per @PamelaDayM and came in $25M to $30M ahead of expectations. https://t.co/44Y2g3kimt
Após os eventos do primeiro filme, o relacionamento entre Eddie (Tom Hardy) e o Venom está evoluindo. Buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados. Brock tenta reviver sua carreira ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady (Woody Harrelson), que escapa da prisão e se torna o novo hospedeiro do simbionte Carnificina.
Para futuras informações a respeito de Venom: Tempo de Carnificina, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Quando Venom estreou nos cinemas em 2018, houve centenas de avaliações negativas por parte da crítica especializada, na qual reprovava o seu excesso de humor e história simplória com elementos superficiais. Por outro lado, o público amou a produção por ser capaz de aproveitar a dinâmica entre Eddie Brock (Tom Hardy) e o simbionte (também interpretado por Hardy), além de levantar uma trama acessível para o público de todas as idades sem perder a essência do Protetor Letal.
A produção de Venom: Tempo de Carnificina foi oficializada pouco tempo após o seu antecessor alcançar ótimos números nas bilheterias. Ruben Fleischer, o diretor da primeira obra cinematográfica, deixou o cargo de diretor (mas retorna como produtor executivo) e deu lugar ao ator e cineasta Andy Serkis assumir a nova aventura do anti-herói, que soube aproveitar todos os elementos bons de Venom para montar uma história divertida, simples e com muita galhofa, que deixaria até Joel Schumacher (diretor de Batman Eternamente e Batman e Robin) orgulhoso.
Após os eventos do primeiro filme, o relacionamento entre Eddie (Tom Hardy) e o Venom está evoluindo. Buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados. Brock tenta reviver sua carreira ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady (Woody Harrelson), que escapa da prisão e se torna o novo hospedeiro do simbionte Carnificina.
Quando a sua duração foi registrada nos sites das principais redes de cinema dos Estados Unidos da América, muitos fãs ficaram preocupados quanto o desenvolvimento da trama, afinal, filmes de quadrinhos costumam ter mais de duas horas de duração, enquanto Tempo de Carnificina estava registrado com uma hora e meia. Felizmente, isso está longe de ser um problema.
O tempo não é prejudicial para o seu desenvolvimento, dado que o seu progresso é fluído e com poucas enrolações, tendo-se a impressão de que os personagens sabiam que não podiam enrolar para resolver os problemas que envolvem o grande antagonista: Carnificina.
Como mencionado no segundo parágrafo, o enredo é simples, sem a necessidade de ficar criando subtramas sérias para atender a demanda de um público mais nichado. A galhofa está por toda parte: desde piadas envolvendo galinhas até uma cabeça enorme de um simbionte faminto por bandidos saindo das costas de Eddie para eles terem um bate papo. Mas, se você achou que o sentido de galhofa neste texto é algo pejorativo, você está muito enganado, pois é esse detalhe que deixa tudo muito melhor; sem ele, Venom: Tempo de Carnificina não seria uma diversão saudável e descomplicada.
Em paralelo, comparo a nova peripécia de Venom e Eddie Brock com os filmes Batman Eternamente e Batman e Robin, de Joel Schumacher. Os três longas tem a noção de que as suas composições não devem ser levadas a sério, pelo ao contrário, elas existem especificamente para serem divertidas e nada mais, mesmo que isso custe algumas vergonhas alheias, fator que traz toda a magia.
As galinhas são minhas amigas, Eddie!
O ponto alto está entre a dinâmica dos dois protagonistas: Eddie e Venom. Aqui, temos uma abordagem de amizade misturada com romance, visto que, mesmo Brock não gostando da ideia de ser um hospedeiro de um alienígena que parece uma ameba, Venom adora o seu ”companheiro de quarto”, mas por ter tido uma vida diferente em outro planeta, o Protetor Letal acaba não compreendendo as reais necessidades de seu amigo.
É evidente que Tom Hardy ama estes personagens e que ele quer estar envolvido em tudo que envolvam eles no futuro. Tom entrega uma atuação com amor, caindo de cara nas dificuldades de Eddie Brock e nas alegrias e raivas de Venom.
Em comparação a primeira produção, a dinâmica entre eles é muito mais fluida e natural (afinal, eles estão juntos há um ano), todavia, o humor está muito mais presente na vida de ambos em relação ao primeiro filme, que havia decido em ser algo um pouco mais sério (mesmo com uma grande quantidade de anedotas).
Com exceção de Michelle Williams, o elenco de apoio é fraco e com motivações rasas. Michelle traz uma atuação um pouco mais cômica em relação a Venom, porém, ela é um pouco menos participativa, mas mesmo assim, possui extrema importância em uma cena específica.
Naomie Harris e Stephen Graham interpretam respectivamente Shriek e Detetive Mulligan, personagens que só estão presentes na história para preencher um vazio que seria existente caso eles não fossem inseridos. Shriek possui uma alta relevância, mas baixa simpatia, enquanto Mulligan, uma baixa relevância, mas uma pertinência que será explorada em uma eventual sequência. Ambos são incapazes de cativar os telespectadores.
Por fim, Reid Scott retorna ao papel de Dan Lewis, o noivo de Anne, ex-namorada de Eddie e personagem de Michelle. O roteiro tenta ajudar Lewis, pondo eles em situações engraçadas (e algumas importantes) para tentar salvar a sua reputação. O resultado, é um figurante com mais tempo de tela e algumas falas adicionais.
Stephen Graham como o Detetive Mulligan. Nos quadrinhos, ele se torna o simbionte Toxina.
Woody Harrelson foi uma escolha certeira para dar vida ao serial killerCletus Kasady e ao vilão Carnificina na primeira sequência de Venom.
Harrelson da o seu melhor para trazer uma abordagem sádica e perversa à sua persona, assim como nos quadrinhos. Cletus é um assassino frio, mas aqui, ele possui um comportamento divertido, sendo o oponente ideal para Eddie.
Quanto ao Carnificina, ele é uma versão muito mais feroz e impiedosa de seu pai. O seu desenvolvimento é breve, mas extremamente satisfatório, fazendo jus ao seu nome: Carnificina. As cenas de ação entre ele e Venom são superiores em relação entre o anti-herói e o Riot presentes no primeiro longa, dando gosto de ver uma ameba preta e outra vermelha trocando socos.
Todavia, nem tudo são flores. A motivação de Cletus não é a das melhores, fazendo com que o espectador se indague toda vez que Kasady reforça os seus motivos de ser mal ao decorrer da história.
Afinal, é bom?
Sim, e eu posso garantir que o seu ingresso de meia-entrada vale a pena. O principal objetivo de Andy Serkis com Venom: Tempo de Carnificina, é aperfeiçoar aquilo que já estava estabelecido no universo de Venom, mas sem perder a sua essência, que é o humor galhofa. Em inúmeros momentos, tive a sensação de que estava lendo um quadrinho do personagem lá dos anos 90, quando o mesmo tentou ser um herói por um tempo.
O futuro de Venom e Eddie Brock será brilhante, e há muita história para contar. Agradeço por ter lido até aqui, e lembre-se de sempre checar se não há um parasita escondido dentro de você.
Agradecemos à Sony Pictures Brasil pela oportunidade de nos convidar para a cabine de imprensa do filme.
Venom: Tempo de Carnificina se conectará com a mitologia do Homem-Aranha criada dentro do MCU, segundo informações do Deadline concedida durante o seu podcast Hero Nation Podcast.
É informado pelo site, que o longa-metragem será uma ponte para uma obra cinematográfica do Sexteto Sinistro, que deve mostrar os vilões que apareceram no Universo Cinematográfico da Marvel e os personagens que estão sendo considerados como anti-heróis pela Sony Pictures, que incluem o Venom, Morbius e Kraven.
A produção que uniria os personagens da mitologia do cabeça de teia seria um planejamento a longo prazo da Sony.
Hero Nation Podcast: ‘What If?’ EP A.C. Bradley Teases Marvel Animated Series Season 2 + The Cap. America & ‘West Wing’ Crossover That Never Happened https://t.co/tezD5vXNzK
Há 7 meses, Tom Holland revelou que a Marvel Studios junto da Sony Pictures estão planejando o futuro do Homem-Aranha nas telonas lado a lado (clique aqui para mais informações).
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Em um depoimento para a IGN norte-americana, o cineasta e ator Andy Serkis confirmou que o Venom e o Homem-Aranha acabarão se encontrando eventualmente.
“Todo mundo quer saber quando Venom vai encontrar o Homem-Aranha, pessoalmente, não vai acontecer… é brincadeira. Eventualmente, vai acontecer, a questão é quando. Não queremos apressar nada”.
Há alguns meses, foi divulgado um rumor de que originalmente, Tom Holland teria um pequeno cameo em Venom, mas a sua participação foi supostamente cortada do material final. Fãs teorizam que desta vez, veremos algumas referências ao herói em Venom: Tempo de Carnificina.
Venom 2 director Andy Serkis told IGN today: "Everyone wants to know when Venom is going to meet Spider-Man, personally, it's not going to happen. I'm kidding. It's going to happen, the question is when. We don't want to rush it." pic.twitter.com/Z3Hsdv8h2P
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte. Diz a sinopse de Tempo de Carnificina.
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Após o sucesso inesperado de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, a Sony Pictures decidiu adiantar a estreia de Venom: Tempo de Carnificina em duas semanas.
Anteriormente, previsto para chegar em 15 de Outubro de 2021, agora, o filme estará disponível com exclusividade nas salas de cinema no dia 01 do mesmo mês e ano.
Outra novidade, é que a venda dos ingressos nos Estados Unidos da América se iniciará nessa Quinta-Feira (09/09/2021).
Save the date. 🗓 #Venom: Let There Be #Carnage is exclusively in movie theaters on OCTOBER 1.
🍿 Experience it in 3D, premium large formats, and IMAX.
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte.
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Foi revelado por meio do MyVue, uma rede de cinemas na Inglaterra, que J.K. Simmons reprisará o papel de J. Jonah Jameson em Venom: Tempo de Carnificina.
O ator também estará em Morbius, e será a ponte entre os filmes da Marvel produzidos pela Sony com o MCU.
Nos trailer de Tempo de Carnificina, vemos diversas referências ao Clarim Diário da Costa-Oeste.
Thanks to the UK Cinema chain Vue we now know J.K. Simmons, J Jonah Jameson is in Venom 2 Let There Be Carnage.
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte.
Para futuras informações relacionadas ao Venom, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte.
Para futuras informações relacionadas ao Venom, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Segundo informações exclusivas do Deadline, a Sony Pictures está planejando adiar novamente Venom: Tempo de Carnificina.
Uma decisão final ainda não foi tomada, todavia, as duas datas que estão sendo consideradas são: 15 de Outubro de 2021 ou 15 de Janeiro de 2022. Em países como Nova Zelândia e Austrália, a produção foi adiada em 1 mês, mas ainda chega neste ano.
O quarto filme da franquia Hotel Transilvânia está passando pelos mesmos procedimentos.
EXCLUSIVE: We’re hearing very loud rumblings from exhibition that Sony is poised to relocate "Venom: Let There Be Carnage" and "Hotel Transylvania: Transformania" https://t.co/7a6IzUdUIN
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte.
Para futuras informações relacionadas ao Venom, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Eddie Brock e o seu ”parasita” estarão envolvidos na investigação de misteriosos assassinatos, que terão ligação com um antigo detento que Eddie já havia entrevistado. O que ambos não esperam, é que esse serial killer também possui habilidades ligadas a outro simbionte.
Venom: Let There Be Carnage chega em 25 de Junho de 2020.