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PlayStation Now | Ainda longe dos tupiniquins

2016 começou com tudo para os Sonystas! Uma ótima novidade chegou para quem é assinante do serviço de stream da Sony a PlayStation Now. Foram divulgados que 40 jogos exclusivos para plataformas PlayStation entraram para o catálogo do serviço. 

Ultrapassando a marca de 100 exclusivos disponíveis no catálogo. E totalizando mais de 300 jogos entre exclusivos e multiplataformas.

Entre as novas adições estão:

Os novos jogos são:

  • Anarchy: Rush Hour
  • Armageddon Riders
  • Bentley’s Hackpack
  • Big Sky: Infinity
  • Class of Heroes 2G
  • Crash Commando
  • .detuned
  • Doki-Doki Universe
  • Dynasty Warriors 7: Empires
  • Dynasty Warriors 7: Xtreme Legends
  • Eat Them!
  • Elefunk
  • Everyday Shooter
  • Flow
  • Flower
  • Go! Puzzle
  • God of War: Chains of Olympus
  • God of War: Ghosts of Sparta
  • Gravity Crash
  • Heavenly Sword
  • Hot Shots Golf: Out of Bounds
  • Invizimals: The Lost Kingdom
  • Journey
  • Killzone 2
  • Killzone HD
  • Lemmings
  • Linger in Shadows
  • Mamorukun Curse!
  • Numblast
  • Okabu
  • PixelJunk Eden Encore
  • PixelJunk Monster Encore
  • Ratchet & Clank Future: Quest for Booty
  • Ricochet HD
  • Savage Moon
  • Snakeball
  • Starhawk
  • Super Stacker Party
  • The Unfinished Swan
  • Toy Home
  • Trash Panic
  • Trinity: Souls of Zill O’ll
  • Uncharted 3: Drake’s Deception Game of the Year Edition
  • Under Night In-Birth Exe:Late
  • Wakeboarding HD
  • When Vikings Attack
  • White Knight Chronicles
  • Xblaze Code: Embryo

 

Atualmente o serviço está disponível na America do Norte e a assinatura anual está custando uma bagatela de US$ 99. 

Já os brasileiros que se interessam e tem a esperança do serviço chegar ao Brasil, é melhor acomodar as expectativas, ainda não existem planos para trazer o serviço ao Brasil, por conta do alto custo e da quantidade de consoles vendidos no país ainda não ser o suficiente para incluir o serviço no mercado. Porém quem possui  a PlayStation Network US, pode fazer a assinatura tranquilamente, porém é preciso ter uma conexão excelente com a internet.

 

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Adiado | Uncharted 4: A Thief’s End é adiado novamente!!

Anteriormente previsto para 18 de Março de 2016, o título agora está agendado para ser lançado em 26 de Abril de 2016. A Naughty Dog, veio a público através de Neil Druckmann, diretor de criação e programador da produtora, com finalidade de informar que, para tristeza dos fãs, Uncharted 4: A Thief’s End sofreu um novo atraso de lançamento.

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Druckmann destacou a necessidade de mais tempo para que a equipe não se desgaste e possa entregar um produto excelente, do jeito que todos desejam e esperam de um título da Naughty Dog, principalmente de um Uncharted. E reforçou que Uncharted 4 será maior e melhor realizado, além de ser o mais satisfatório trabalho produzido pelo estúdio, em virtude disso, a equipe está em conjunto com outros setores para finalizar o game.

Neil ainda reforçou que a escolha foi duramente criticada por toda a equipe, mas logo aceita, pelo fato de se tratar do produto mais esperado da produtora nos ultimos anos. Além das declarações, um pedido formal de desculpas foi elencado pelo diretor. No fundo do coração, esta foi a melhor saída.

Este é o nosso maior Uncharted e a equipe tem trabalhado muito duro para enfrentar os desafios de concluir o desenvolvimento em tempo hábil. No entanto, quando nos aproximamos das nossas tarefas finais, percebemos que várias sequências e recursos adicionais precisam de ajustes. Após consideramos cuidadosamente todas nossas opções, decidimos alargar nossa programação.

– Neil Druckmann.

 

Com nova data para o lançamento de Uncharted 4: A Thief’s End, que será exclusivo para PlayStation4. O que será que vem por ai?uncharted-4-ps4-logo_vf1

Fonte: PlayStation Blog

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Consoles Gameplay Games PC

Análise | Just Cause 3 – Frenesi e anarquia

Produzido pela Avalanche Studios e publicado pela Square Enix. Revelado em Novembro de 2014 pela revista Game Informer, este é o terceiro jogo da série Just Cause.


Com produção iniciada em 2012. A equipe responsável da Avalanche Studios teve que se dividir para a produzir em conjunto, o jogo Mad Max, que teve data de lançamento anterior ao Just Cause 3. Mas isso não impediu os produtores de entregarem um game finalizado de forma excelente, e bem elaborado, com frenéticas sequências de ação, e uma pitada de sociopatia.

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Mais uma vez você é Rico Rodriguez, ex-agente da CIA, e um especialista em armamentos pesados. Rico volta à sua terra natal, o arquipélago de Medici no Mar Mediterrâneo, onde ele pretende derrubar o ditador Di Ravello e suas forças armadas, a DRM. Se você já jogou Just Cause 2, você estará familiarizado com o modus operandi de Rico. Mas caso você ainda não tenha tido contado com ele, não se preocupe, os controles são facilmente memorizados, e a jogabilidade é bem simples.

O tamanho do mapa do jogo é relativamente igual ao de Just Cause 2, a maior diferença ocorre na verticalidade do mapa, ou seja, terrenos elevados e declives, e é essa mudança que agora nos permite explorar cavernas subterrâneas e escalar edifícios de forma mais efetiva, e mais realista. Com cerca de 650 quilômetros quadrados, a ilha divide-se em três regiões, em uma encontramos cidades, ricas ou pobres, enquanto a segunda região é a locação de bases militares, cercada de algumas vilas de pescadores, e por fim a terceira, que nada mais é do que uma região de florestas, e tudo isso disponível logo desde o início do game. Além de contar com cinco biomas diferentes, o que dá uma atmosfera própria para cada região, cada qual com as suas paisagens e pontos de referência.

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É dado ao jogador uma enorme variedade de ferramentas. As características icônicas de Just Cause 2, como o gancho e o para-quedas, regressam para este jogo, mas com melhorias nas mecânicas. O foco no caos e nas físicas exageradas também estão presentes neste jogo.

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A novidade é o wingsuit, sempre equipado, permite aos jogadores planar por todo o mundo de uma maneira mais rápida. Os jogadores podem trocar livremente entre o wingsuit e o para-quedas, durante todo o gameplay. Em adição, o jogo inclui ainda uma grande quantidade de armas, como C-4 infinita, lança-mísseis ou RPGs, e veículos, como helicópteros, aviões, navios, e carros exóticos. Que podem ser personalizados além de serem usados como armas. Outras mecânicas foram igualmente melhoradas e atualizadas, como por exemplo, o gancho, que agora tem como função unir dois objetos, você pode prender um objeto a um carro em movimento, ou prender uma vaca a um helicóptero, por exemplo. Enquanto que o para-quedas é agora mais estável dando a possibilidade do gancho ser disparado enquanto Rico estiver no ar.

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O objetivo do jogo é bem simples, você controlando Rico, deve destruir toda a infraestrutura imposta por Di Ravello, impedindo assim que ele possa se comunicar com suas centrais de monitoramento, e/ou mandar na ilha, como um verdadeiro ditador, os objetivos principais ficam marcados de vermelho e branco. As bases militares são preenchidas com os satélites de comunicação, subestações elétricas, tanques de combustível, e assim por diante. Algumas cidades e aldeias contêm alto-falantes, onde são transmitidos anúncios, avisos, e propagandas, cartazes e estátuas, de Di Ravello, tudo para alienar os moradores locais de Medici.

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Mesmo possuindo uma história central e objetivos principais, a maneira que você vai se envolver com Just Cause 3, vai ser por conta do tom de anarquia e de toda a liberdade que o jogo lhe entrega. O game ganha vida nesses momentos, quando você está voando entre violentas sequências de ações violentas, e atos explosivos. Há diversão está escrita aqui, uma vez que você deixa de lado a necessidade de libertar províncias intermináveis, e se concentra em apenas espalhar o caos e destruir a milícia implacável de Di Ravello.

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Mas nem tudo são flores em Just Cause 3, o game se contradiz a todo momento, com a tentativa de criar um mundo completamente aberto, mas deixa os objetivos principais, quase que obrigatórios, com muitos momentos de repetição. A inteligência artificial aqui não funciona bem, a milícia comandada por Di Ravello, não mete medo, é pouco eficaz, e nem chega perto de ser uma pedra no caminho de Rico, enfrenta-los torna-se uma luta desgastante, especialmente no final do jogo, quando soldados mais fortemente armados são introduzidos.

VEREDITO:

Um game de ação caótica, que tragicamente se perde em repetição e monotonia. Há diversão, mas tudo pouco variado, e mau aproveitado, no seu imenso mundo aberto. Just Cause 3 dispõe de cerca de 650 quilômetros quadrados de mundo, mas não consegue fornecer a variedade de ações e de diversão constante, suficiente para manter as coisas interessantes (nem chega perto de um Far Cray). O que resta é um muito estilo, mas muito pouco conteúdo.

PONTOS POSITIVOS:

  • Ambientação
  • Variedades de armamento
  • Física insana
  • Jogabilidade de fácil compreensão

PONTOS NEGATIVOS:

  • Mundo aberto mau aproveitado
  • Repetição nas missões
  • Dependência no tiroteio
  • Inteligência Artificial

NOTA FINAL: 7

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Just Cause 3 está disponível nas versões para para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One.