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Jon Favreau retornará ao papel de Happy Hogan em Spider-Man: No Way Home

O Murphy’s Multiverse revelou com exclusividade, que o ator Jon Favreau retornará ao papel de Happy Hogan em Spider-Man: No Way Home. 

A última aparição de Happy no MCU, foi em Homem-Aranha: Longe de Casa, na qual ele interpretou uma espécie de ”amigo” do Peter Parker, e assumiu um namoro com May Parker, a tia do protagonista. 

Jon deu vida ao personagem pela primeira vez em Homem de Ferro, como o motorista, amigo e sócio de Tony Stark. 

Após Mystério revelar ao mundo que Peter Parker é o Homem-Aranha e transformar o herói em vilão, Peter terá que correr contra o tempo para provar a sua inocência e fazer com que a população esqueça quem é o amigão da vizinhança… mesmo que isso dependa da ajuda de um certo mago supremo do universo.

Para futuras informações a respeito do Homem-Aranha, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Dave Filoni será o roteirista de Ahsoka

Em um depoimento para a ABC, o cineasta e ator Jon Favreau revelou que Dave Filoni, produtor de The Mandalorian, Star Wars: Guerras Clônicas e Star Wars Rebels, será o roteirista de Ahsoka, série que deve chegar em 2022 no Disney+.

Segundo Favreau, Filoni já começou a roteirizar o seriado da personagem, mas mais detalhes não foram fornecidos. Dave é o criador da jedi cinza.

Jon irá produzir a obra, que está sendo tratada como um spin-off de The Mandalorian.

The Mandalorian: Why Ahsoka Has Two White Lightsabers

Ahsoka Tano, apelidada “Abusada” por seu Mestre e também conhecida como “Ashla” depois das Guerras Clônicas, foi uma Padawan Jedi Togruta designada para ser aprendiz do Cavaleiro Jedi Anakin Skywalker pelo Mestre Jedi Yoda e, depois da guerra, ajudou a estabelecer uma rede de várias células rebeldes contra o Império Galáctico.

Para futuras informações a respeito de Ahsoka, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Jon Favreau e Dave Filoni serão os produtores-executivos dos spin-offs de The Mandalorian

A Variety revelou com exclusividade, que os cineastas Jon Favreau e Dave Filoni serão os produtores-executivos dos spin-offs de The Mandalorian, mais especificamente de The Book Of Boba Fett, Ahsoka e Ranges of the New Republic.

É informado pelo site, que a construção das novas séries derivadas de The Mandalorian, será feita de modo semelhante com o MCU, que lançou o seu primeiro filme em 2008 (Homem de Ferro).

Além de The Book Of Boba Fett, que chega em Dezembro de 2021 no Disney+, as outras produções não possuem data de lançamento.

The Book Of Boba Fett: Disney anuncia série spin-off de The Mandalorian |  Minha Série

Star Wars é uma das maiores franquias da história, acumulando o total de 11 filmes, diversas animações, games e curtas-metragens. O primeiro filme foi lançado em 1977, com Mark Hamill, Carrie Fisher e Harrison Ford.

Para futuras informações a respeito do primeiro filme da franquia Star Wars, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

*Créditos na imagem da capa (The Direct). 

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Os dez piores filmes de 2019

É inegável que o ano de 2019 foi grandioso para o cinema, apresentando não só produções excelentes como também péssimos longas-metragens.  Pensando nisso, a equipe de redação da Torre decidiu preparar duas listas, uma expondo os melhores filmes do ano que passou e esta, mostrando os piores longas de 2019. Vale lembrar que esta lista apresenta a minha própria opnião a respeito e envolve apenas os blockbusters do ano.

10) Vidro – M. Night Shyamalan

Vidro é um suspense lançado em 17 de Janeiro de 2019, sendo o terceiro filme da trilogia iniciada em 2000 com Corpo Fechado e como continuação de Fragmentado. A trama gira em torno de David Dunn, personagem vivido por Bruce Willis, caçando a Fera, interpretada por James McAvoy. No desenrolar da trama, os dois acabam se encontrando em uma instituição psiquiátrica junto com Sr. Vidro, personagem de Samuel L. Jackson. Na instituição, os três são estudados por uma psiquiatra que acredita que eles apresentem um delírio de grandeza.

Por mais que o filme seja bem dirigido e que a premissa do filme seja interessante ao juntar os três personagens para explorar seu perfil psicológico, o longa se perde em seu terceiro ato querendo deixar o suspense de lado para se tornar mais um filme de super-herói, com um plot raso e um final que deixa a desejar. Entretanto, por mais que tenha esse defeito, o elenco trabalha bem e Anya Taylor-Joy se apresenta como um dos destaques do longa.

9) Hellboy – Neil Marshall

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Hellboy ganhou um reboot em 2019 – antes dirigido de forma excepcional por Guillermo del Toro, agora foi a vez de Neil Marshall comandar o personagem. O longa adapta quatro histórias em quadrinhos do personagem e sua trama gira em torno do retorno da vilã de Nimue, interpretada por Milla Jovovich. Com seu possível retorno e sua ameaça de destruir a vida na Terra, Hellboy é convocado para evitar que isso ocorra.

Por se tratar de um reboot foi bem pretensioso tentar adaptar um arco tão grandioso, criando um problema no ritmo do longa. Além disso, a direção torna um roteiro que aparentemente é simples ser complexo nas telas com sequências de eventos confusas e fora da ordem cronológica. Outro grande problema é o excesso de piadas fora de hora, quebrando o clima (já mal estabelecido) do longa. Por mais que David Harbour se apresente como um bom Hellboy e que o longa apresente bons efeitos visuais, o filme se perde muito ao querer cumprir mais do que um reboot deveria, comprometendo sua qualidade e se tornando facilmente um dos piores filmes do ano.

8) O Rei Leão – Jon Favreau

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A versão live-action de O Rei Leão, por mais que apresente a mesma trama que o desenho e as excelentes músicas interpretadas por Donald Glover e por Beyoncé, acaba quebrando a parte emocional da trama original ao mostrar na tela personagens em CGI sem nenhuma expressão. Foi uma adaptação desnecessária onde seria mais fácil relançar o desenho nos cinemas do que criar uma versão que não traga nenhum sentimento ou emoção ao telespectador. Eu, como fã apaixonado do desenho, não senti absolutamente nada assistindo ao filme.

Aladdin, também lançado esse ano, poderia ser um exemplo de que existem filmes certos para serem adaptados em live-action enquanto outros não deveriam nem ser cogitados para isso. Entretanto, com alguns acréscimos em relação a trama original, também prova ser um erro ser adaptado de tal forma.

7) X-Men: Fênix Negra – Simon Kinberg

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Dirigido e escrito por Simon Kinberg, a trama gira em torno de Jean Grey (Sophie Turner). Após um acidente durante uma missão no espaço, a mutante se apresenta fora de controle e com seus poderes ampliados. Com isso, cabe a Charles Xavier e o resto dos X-Men ajudar Jean a se recompor, enquanto Magneto quer matar a mutante. O roteiro é repleto de falhas: além do erro de cronologia (pelo qual a franquia é extremamente famosa), ele erra em não saber desenvolver nenhum personagem. O foco da trama é a Grey, e nem ela o roteiro consegue desenvolver – o que resulta em um filme sem emoção, mesmo nos momentos que deveria criar algum sentimento no telespectador.

Com essa falta de desenvolvimento, toda a história perde o sentido e todos se tornam coadjuvantes, até mesmo a personagem que carrega o filme. Outro grande problema é a insistência na fórmula do Magneto, onde o mesmo se apresenta como herói, se torna vilão e depois muda de lado novamente. Essa fórmula já enjoou em Apocalipse, e parece que novamente eles não aprenderam. O único destaque do filme é a Sophie Turner, que atua de forma excelente e passa o sentimento e o emponderamento da personagem de forma única – entretanto, o desenvolvimento porco da trama consegue também estragar isso. X-Men: Dark Phoenix é uma decepção e consegue ser pior do que X-Men 3: O Confronto Final. Personagens mal desenvolvidos, uma trama enrolada e apresentada de forma apressada que ficou parecendo um trabalho escolar feito durante a véspera da apresentação.

6) Malévola 2: A Dona do Mal – Joachim Rønning

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Em resumo, Malévola 2 é uma continuação desnecessária de um bom filme. A trama gira em torno do casamento de Aurora com Philip, onde a mãe do príncipe não aceita tão bem Malévola e é a vilã da história.

O filme apresenta um roteiro extremamente fraco e raso que não aproveita o talento das atrizes de peso (Angelina Jolie e Michelle Pfeiffer) presentes no longa. O primeiro filme, lançado em 2013, apresentou uma trama boa e um final adequado – o que deixa claro que sua sequência foi feita visando apenas ao lucro.

5) Annabelle 3: De Volta para Casa – Gary Dauberman

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Bom, Invocação do Mal é a melhor franquia de terror atual – créditos a James Wan, que dirige o filme com uma qualidade absurda e de seus enredos. Como toda franquia que gera lucro, há spin-offs desnecessários e assim como os dois filmes anteriores da boneca possuída e A Freira, Annabelle 3 não poderia ser outro caso.

O longa se passa após os Warren deixarem a boneca no porão de sua casa. Após isso, as amigas curiosas vão mexer nas coisas e liberam o espírito – não só da boneca, como de diversos itens de lá. Mas o filme é tão ruim que você chega a dar risada das situações que eram pra dar medo. Não tem história e também não tem momentos que causem medo ou sustos, apenas risadas do quão patético é esse filme. Nem a presença de Patrick Wilson e de Vera Farmiga como os Warren salva o filme do fracasso.

4) The Silence – John R. Leonetti

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A produção original da Netflix não passa de uma cópia barata do bem sucedido A Quiet Place. A trama é bem semelhante, a família precisa sobreviver em um mundo dominado por monstros que são atraídos por sons. O roteiro apresenta situações preguiçosas para dar tensão ao filme e a direção é péssima, não sabendo lidar com a construção da trama, com o desenvolvimento dos personagens e nem trabalhar com a criação da tensão ao telespectador.

3) Rambo: Last Blood – Adrian Grunberg

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Stallone precisa entender que já está velho para reviver seus personagens antigos de filmes de ação, e até mesmo para fazer um filme de ação com a mesma fórmula que fazia antigamente. Os tempos são outros, e ninguém mais se sente atraído por um filme nesse nível, ainda mais quando alguém que interpreta já deveria estar aposentado. Rambo: Last Blood é uma tentativa de reviver um dos seus personagens mais famosos e conhecidos, forçando uma história com um roteiro preguiçoso para dar justificativa a cenas de ação sem pé nem cabeça e a momentos de extrema xenofobia contra o povo mexicano.

É uma desculpa para a violência gratuita, mas mais do que isso, uma tentativa fracassada de reviver um personagem que já morreu, e que se alguém sentir saudades, basta rever os filmes antigos – que apresentam uma boa qualidade cinematográfica e justificativa para existir, visto que a trama é boa e baseada no livro de mesmo nome.

2) Esquadrão 6 – Michael Bay

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Mais uma produção original da Netflix na lista, sendo o fruto das fantasias mais delirantes de Michael Bay. A trama gira em torno do personagem de Ryan Reynolds, um bilionário que decide reunir um grupo de pessoas para derrubar forças ditatoriais ao redor do globo. Para isso, cada membro simula sua própria morte para fazer parte dessa missão. A proposta é até interessante porém se perde em um roteiro preguiçoso, uma direção porca e uma edição horrível repleta de cortes desnecessários onde até a trilha sonora sofre nisso.

O roteiro é tão raso que parece que não existe, a edição é extremamente preguiçosa e o diretor usa e abusa das explosões e dos efeitos especiais. Em suma, parece que o filme foi feito apenas para agradar o diretor e realizar o seu maior feitiche.

Clique aqui para ler a crítica completa.

1) Cats – Tom Hooper

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Em primeiro lugar, está o filme mais bizarro do ano: Cats. Primeiramente o musical da broadway é bom mas não merecia uma adaptação para os cinemas. Infelizmente, a adaptação veio e com ela as coisas mais estranhas desse mundo vieram juntas como se abrissem um portal diretamente do inferno onde gatos se fundiram com os humanos para dominar a Terra.

Criticado desde o lançamento do seu primeiro trailer assutador, Cats vem recebendo críticas negativas da internet – e com razão, o trailer só preparava pro desastre que estava por vir. As coregrafias de qualidade e a trilha sonora bem feita não conseguem fazer com que o longa avance ou fuja da sua bizarrice, tendo em vista que os visuais em CGI estão extremamente assustadores e mal feitos e que os atores aparentam atuar de forma desconfortável a todo o momento. O filme não cativa o telespectador e nem apresenta um roteiro para se sustentar. É, sem sombra de dúvidas, o pior filme de 2019.

Vamos torcer para que 2020 traga excelentes filmes, da mesma forma que o ano anterior trouxe, e que os filmes ruins venham em pouco número.

 

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Esse é o caminho! Segunda temporada de The Mandalorian é confirmada para 2020

Jon Favreau, o showrunner e produtor-executivo de The Mandalorian, confirmou que o segundo ano do seriado será lançado em 2020. O oitavo e último episódio do primeiro ano da série foi exibido hoje (27/12/2019) através do Disney+.

Pedro Pascal e Gina Carano irão retornar para a segunda temporada, que contará com a presença do bebê da mesma raça do Yoda.

Depois das histórias de Jango e Boba Fett, outro guerreiro surge no universo de Star Wars. O Mandaloriano é situada depois da queda do Império e antes do surgimento da Primeira Ordem. Acompanhamos os percalços de um pistoleiro solitário nos confins da Galáxia, longe da autoridade da Nova República.

Para futuras informações a respeito de The Mandalorian, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Jon Favreau está interessado em produzir um outro especial de Natal de Star Wars

Em entrevista para a Variety, o cineasta e showrunner de The Mandalorian, Jon Favreau, afirmou que está interessado em produzir mais um especial de Natal de Star Wars.

”Eu definitivamente estaria interessado em fazer o especial natalino. E não vou falar em quem estou interessado para o programa. Mas, uma das pessoas faz parte do elenco de um episódio futuro da série. É tudo que direi por enquanto.”

Jon Favreau é um ator, diretor e roteirista americano. Seus trabalhos mais notáveis são sua participação como ator e diretor nos filmes Homem de Ferro, Homem de Ferro 2 e Homem de Ferro 3 como diretor dos dois primeiros filmes e na atuação como Happy Hogan, guarda-costas e motorista de Stark.

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The Star Wars Holiday Special foi um programa especial de televisão de duas horas de duração que foi exibido uma única vez nas redes de televisão estadunidense e canadense, em 17 de Novembro de 1978. 

Para futuras informações a respeito de Star Wars, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Star Wars: The Mandalorian | Jon Favreau provoca sobre personagens conhecidos na série

Star Wars: The Mandalorian marcará a primeira série em live-action da icônica franquia e deve se concentrar em novos personagens para expandir a vasta mitologia. Porém,o produtor Jon Favreau espera que a produção televisiva possa encontrar maneiras de unir todos os cantos da saga, incluindo personagens que foram relegados ao universo Legends.

O criador do show já provocou ao dizer que veremos easter-eggs e embora não tenha confirmado explicitamente a aparência ou o futuro de personagens como Mara Jade e Thrawn, ele parece encaminhar para os fãs descobrindo possíveis conexões.

”Eu não quero falar sobre nada que possa ser divertido para as pessoas descobrirem”, compartilhou Favreau com a Entertainment Weekly quando perguntado sobre o aparecimento desses personagens. ”Nós tivemos conversas. Parte do que é divertido ver se podemos mesclar os mundos da trilogia original, os prequels e as sequências junto com The Clone Wars, e o que foi considerado como cânone até esse momento e o que foi considerado parte de Legends. Acho que esse programa oferece uma oportunidade de trazer todos esses elementos, então, independentemente do seu sabor de sorvete de Star Wars que você gosta, terá algo para desfrutar. Mas você está fazendo as perguntas certas.”

Star Wars: The Mandalorian será lançado em 12 de novembro na Disney+.

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O Rei Leão | Jon Favreau vai dirigir adaptação em live-action do clássico da Disney

Segundo informações da Coming Soon, a Walt Disney Studios confirmou que o diretor Jon Favreau estará assumindo o comando de O Rei Leão. Essa nova adaptação em live action segue o grande sucesso de Mogli – O Menino Lobo, dirigido por Favreau, que estreou nos cinemas em abril, e arrecadou 965,8 milhões de dólares mundialmente.

O Rei Leão será produzido pela Disney, na trilha de clássicos reimaginados para o público contemporâneo como Malévola, Cinderela, e Mogli – O Menino Lobo. O vindouro A Bela e a Fera, estrelando Emma Watson como Bela, já é um dos filme mais esperados de 2017. Assim como A Bela e a Fera, O Rei Leão também incluirá canções da animação clássica. A Disney e Favreau estão também envolvidos na sequência de Mogli – O Menino Lobo. A data de lançamento ainda não foi divulgada.

Jon Favreau

O Rei Leão (1994) é um dos filmes de animação mais bem sucedidos de todos os tempos, com uma bilheteria global de 968,8 milhões de dólares. A produção venceu Oscars pela canção original Can You Feel the Love Tonight (Elton John, Tim Rice) e pela trilha sonora (Hans Zimmer), além de dois Grammys, com o disco musical tendo vendido 14 milhões de cópias.

Em 1997, a produção teatral de O Rei Leão fez sua estreia na Broadway, vencendo seis Tonys. 19 anos depois, ela ainda reina como um dos maiores sucessos da Broadway, tendo se espalhado pelo globo, com peças em Londres, Hamburgo, Tóquio, Madrid, Cidade do México, Shangai, e América do Norte. Traduzida para oito línguas diferentes, essas 23 produções globais já foram vistas por mais de 85 milhões de pessoas, ao redor de cada continente, exceto Antártica.