O jornalista John Campea revelou através de seu canal no YouTube, que o filme Doutor Estranho no Multiverso da Loucura terá mais surpresas que Vingadores: Guerra Infinita, Vingadores: Ultimato e Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa combinados.
“Ontem, recebi um e-mail. O que me disseram (não posso dizer de quem é) foi isso: ‘Eles não vão exibir Doutor Estranho 2 durante o CinemaCon’. Desculpe dizer a todos isso, mas é certo que eles não vão mostrar Doutor Estranho 2 durante o CinemaCon. No e-mail, eles continuaram dizendo que ‘Há mais segurança [neste filme] e blá blá blá’. Mas a mensagem principal foi esta: ‘Há mais grandes surpresas em Doutor Estranho 2 do que em Guerra Infinita, Ultimato e Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa juntos’”.
A primeira exibição de No Multiverso da Loucura para a imprensa será em 02 de Maio de 2022, apenas 3 dias antes de sua estreia. Ao que tudo indica, a Marvel Studios está trabalhando duro para que nada do longa-metragem vaze antes da hora.
Doctor Strange 2 is rumoured to have more surprises than Infinity War, Endgame and No Way Home combined! (via: John Campea) pic.twitter.com/ejX5NiTQ2Z
A porta do multiverso, cheia de mistério e loucura, se abre. Agora, que Homem de Ferro e Capitão América partiram, após a batalha de Vingadores: Ultimato, o ex-cirurgião genial deve cumprir um papel central nos Vingadores. Entretanto, usando sua mágica para manipular o tempo e o espaço à vontade com um feitiço proibido e considerado o mais perigoso acabou abrindo as portas para a loucura conhecida como ‘O Multiverso’. Para restaurar um mundo onde tudo está mudando, Estranho busca a ajuda de seu aliado Wong, agora o Mago Supremo, e a Vingadora mais poderosa: a Feiticeira Escarlate, Wanda. Mas uma terrível ameaça paira sobre a humanidade e o universo inteiro não pode ser mantido pelo poder deles apenas. O mais surpreendente, entretanto, é que o maior perigo do universo se parece exatamente com o Doutor Estranho.
Em uma entrevista para o canal Kristian Harloff, o quadrinista Rob Liefeld, criador do Deadpool, indicou que os personagens da Marvel do universo FOX darão as caras em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.
”Eles estão fazendo sessões teste para caralho desse filme. A verdade, é que está vazando tudo enquanto eles testam. Eu acho seguro dizer, que algumas coisas que você mencionou, vão sim acontecer. Está no filme, já foi visto… então fale mais. Se você quer que eu assista mais de uma vez, é preciso inserir algumas coisas da Marvel do universo FOX. E pra falar a verdade, eu sei que em certo nível, que algumas dessas coisas já foram introduzidas. Eu acabei de revogar todos os meus passes livres na Marvel”.
Muitos vazamentos de Multiverso da Loucura estão vindo diretamente do Reddit. Alguns deles indicam que os X-Men estarão presentes, mas que serão variantes dos mutantes da FOX, como por exemplo, o Professor Xavier, que supostamente será o mesmo da série animada dos anos 90 (e que ganhará um revival) e será interpretado por Patrick Stewart.
A porta do multiverso, cheia de mistério e loucura, se abre. Agora, que Homem de Ferro e Capitão América partiram, após a batalha de Vingadores: Ultimato, o ex-cirurgião genial deve cumprir um papel central nos Vingadores. Entretanto, usando sua mágica para manipular o tempo e o espaço à vontade com um feitiço proibido e considerado o mais perigoso acabou abrindo as portas para a loucura conhecida como ‘O Multiverso’. Para restaurar um mundo onde tudo está mudando, Estranho busca a ajuda de seu aliado Wong, agora o Mago Supremo, e a Vingadora mais poderosa: a Feiticeira Escarlate, Wanda. Mas uma terrível ameaça paira sobre a humanidade e o universo inteiro não pode ser mantido pelo poder deles apenas. O mais surpreendente, entretanto, é que o maior perigo do universo se parece exatamente com o Doutor Estranho.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura chega em 05 de Maio de 2022 com exclusividade nos cinemas.
A Marvel Studios divulgou o primeiro trailer de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, filme que chega em 05 de Maio de 2022 nos cinemas.
Em Multiverse of Madness, Stephen Strange terá a árdua missão de reatar o multiverso após ser desconstruído pela Feiticeira Escarlate em WandaVision, e por ele mesmo em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa. Entretanto, uma ameaça gigantesca ressurge para tentar destruir os universos paralelos do MCU e enfrentar o Doutor Estranho e a Wanda Maximoff.
Doctor Strange in the Multiverse of Madness fará parte da fase 04 do MCU.
Quando Venom estreou nos cinemas em 2018, houve centenas de avaliações negativas por parte da crítica especializada, na qual reprovava o seu excesso de humor e história simplória com elementos superficiais. Por outro lado, o público amou a produção por ser capaz de aproveitar a dinâmica entre Eddie Brock (Tom Hardy) e o simbionte (também interpretado por Hardy), além de levantar uma trama acessível para o público de todas as idades sem perder a essência do Protetor Letal.
A produção de Venom: Tempo de Carnificina foi oficializada pouco tempo após o seu antecessor alcançar ótimos números nas bilheterias. Ruben Fleischer, o diretor da primeira obra cinematográfica, deixou o cargo de diretor (mas retorna como produtor executivo) e deu lugar ao ator e cineasta Andy Serkis assumir a nova aventura do anti-herói, que soube aproveitar todos os elementos bons de Venom para montar uma história divertida, simples e com muita galhofa, que deixaria até Joel Schumacher (diretor de Batman Eternamente e Batman e Robin) orgulhoso.
Após os eventos do primeiro filme, o relacionamento entre Eddie (Tom Hardy) e o Venom está evoluindo. Buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados. Brock tenta reviver sua carreira ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady (Woody Harrelson), que escapa da prisão e se torna o novo hospedeiro do simbionte Carnificina.
Quando a sua duração foi registrada nos sites das principais redes de cinema dos Estados Unidos da América, muitos fãs ficaram preocupados quanto o desenvolvimento da trama, afinal, filmes de quadrinhos costumam ter mais de duas horas de duração, enquanto Tempo de Carnificina estava registrado com uma hora e meia. Felizmente, isso está longe de ser um problema.
O tempo não é prejudicial para o seu desenvolvimento, dado que o seu progresso é fluído e com poucas enrolações, tendo-se a impressão de que os personagens sabiam que não podiam enrolar para resolver os problemas que envolvem o grande antagonista: Carnificina.
Como mencionado no segundo parágrafo, o enredo é simples, sem a necessidade de ficar criando subtramas sérias para atender a demanda de um público mais nichado. A galhofa está por toda parte: desde piadas envolvendo galinhas até uma cabeça enorme de um simbionte faminto por bandidos saindo das costas de Eddie para eles terem um bate papo. Mas, se você achou que o sentido de galhofa neste texto é algo pejorativo, você está muito enganado, pois é esse detalhe que deixa tudo muito melhor; sem ele, Venom: Tempo de Carnificina não seria uma diversão saudável e descomplicada.
Em paralelo, comparo a nova peripécia de Venom e Eddie Brock com os filmes Batman Eternamente e Batman e Robin, de Joel Schumacher. Os três longas tem a noção de que as suas composições não devem ser levadas a sério, pelo ao contrário, elas existem especificamente para serem divertidas e nada mais, mesmo que isso custe algumas vergonhas alheias, fator que traz toda a magia.
As galinhas são minhas amigas, Eddie!
O ponto alto está entre a dinâmica dos dois protagonistas: Eddie e Venom. Aqui, temos uma abordagem de amizade misturada com romance, visto que, mesmo Brock não gostando da ideia de ser um hospedeiro de um alienígena que parece uma ameba, Venom adora o seu ”companheiro de quarto”, mas por ter tido uma vida diferente em outro planeta, o Protetor Letal acaba não compreendendo as reais necessidades de seu amigo.
É evidente que Tom Hardy ama estes personagens e que ele quer estar envolvido em tudo que envolvam eles no futuro. Tom entrega uma atuação com amor, caindo de cara nas dificuldades de Eddie Brock e nas alegrias e raivas de Venom.
Em comparação a primeira produção, a dinâmica entre eles é muito mais fluida e natural (afinal, eles estão juntos há um ano), todavia, o humor está muito mais presente na vida de ambos em relação ao primeiro filme, que havia decido em ser algo um pouco mais sério (mesmo com uma grande quantidade de anedotas).
Com exceção de Michelle Williams, o elenco de apoio é fraco e com motivações rasas. Michelle traz uma atuação um pouco mais cômica em relação a Venom, porém, ela é um pouco menos participativa, mas mesmo assim, possui extrema importância em uma cena específica.
Naomie Harris e Stephen Graham interpretam respectivamente Shriek e Detetive Mulligan, personagens que só estão presentes na história para preencher um vazio que seria existente caso eles não fossem inseridos. Shriek possui uma alta relevância, mas baixa simpatia, enquanto Mulligan, uma baixa relevância, mas uma pertinência que será explorada em uma eventual sequência. Ambos são incapazes de cativar os telespectadores.
Por fim, Reid Scott retorna ao papel de Dan Lewis, o noivo de Anne, ex-namorada de Eddie e personagem de Michelle. O roteiro tenta ajudar Lewis, pondo eles em situações engraçadas (e algumas importantes) para tentar salvar a sua reputação. O resultado, é um figurante com mais tempo de tela e algumas falas adicionais.
Stephen Graham como o Detetive Mulligan. Nos quadrinhos, ele se torna o simbionte Toxina.
Woody Harrelson foi uma escolha certeira para dar vida ao serial killerCletus Kasady e ao vilão Carnificina na primeira sequência de Venom.
Harrelson da o seu melhor para trazer uma abordagem sádica e perversa à sua persona, assim como nos quadrinhos. Cletus é um assassino frio, mas aqui, ele possui um comportamento divertido, sendo o oponente ideal para Eddie.
Quanto ao Carnificina, ele é uma versão muito mais feroz e impiedosa de seu pai. O seu desenvolvimento é breve, mas extremamente satisfatório, fazendo jus ao seu nome: Carnificina. As cenas de ação entre ele e Venom são superiores em relação entre o anti-herói e o Riot presentes no primeiro longa, dando gosto de ver uma ameba preta e outra vermelha trocando socos.
Todavia, nem tudo são flores. A motivação de Cletus não é a das melhores, fazendo com que o espectador se indague toda vez que Kasady reforça os seus motivos de ser mal ao decorrer da história.
Afinal, é bom?
Sim, e eu posso garantir que o seu ingresso de meia-entrada vale a pena. O principal objetivo de Andy Serkis com Venom: Tempo de Carnificina, é aperfeiçoar aquilo que já estava estabelecido no universo de Venom, mas sem perder a sua essência, que é o humor galhofa. Em inúmeros momentos, tive a sensação de que estava lendo um quadrinho do personagem lá dos anos 90, quando o mesmo tentou ser um herói por um tempo.
O futuro de Venom e Eddie Brock será brilhante, e há muita história para contar. Agradeço por ter lido até aqui, e lembre-se de sempre checar se não há um parasita escondido dentro de você.
Agradecemos à Sony Pictures Brasil pela oportunidade de nos convidar para a cabine de imprensa do filme.