Hoje, nessa segunda-feira, 25 de abril, a Twentieth Century Fox Film Corporation, a Marvel Entertainment e a TSG Entertainment divulgaram o último trailer de X-Men Apocalipse, que estreia nos cinemas brasileiros no dia 19 de maio de 2016. O filme é dirigido por Bryan Singer com roteiro de Simon Kinberg e história de Bryan Singer, Simon Kinberg, Michael Dougherty e Dan Harris.
Confira o novo vídeo de X-Men Apocalipse abaixo.
X-Men Apocalipse tem em seu elenco: Jennifer Lawrence (Raven/Mística), Olivia Munn (Betsy Braddock/Psylocke), Michael Fassbender (Erik Lensherr/Magneto), Oscar Isaac (En Sabah Nur/Apocalipse), Rose Byrne (Moira MacTaggert), Evan Peters (Peter/Mercúrio), Nicholas Hoult (Hank McCoy/Fera), Sophie Turner (Jean Grey), James McAvoy (Charles Xavier) e Tye Sheridan (Scott Summers/Ciclope).
Além de Alexandra Shipp (Ororo Munroe/Tempestade), Lucas Till (Alex Summers/Havok), Kodi Smit-McPhee (Kurt Wagner/Noturno), Josh Helman (William Stryker), Monique Ganderton (Morte), Lana Condor (Jubilation Lee/Jubileu), Ben Hardy (Warren Worthington III/Arcanjo), Rochelle Okoye (Praga), Anthony Konechny (Sam) e Tómas Lemarquis (Caliban). X-Men Apocalipse tem produção de Todd Hallowell, Simon Kinberg, Stan Lee, Kathleen McGill, Josh McLaglen, John Ottman, Lauren Shuler Donner e Bryan Singer. A música é composta por John Ottman.
Japonês é um povo estranho. Até quando falamos sobre coisas que já são estranhas normalmente, eles conseguem se superar e torná-las piores do que você podia imaginar. E o tema “Joguinhos online” é algo que claramente se encaixa nessa descrição. Sério, vocês já viram KanColle? Aquilo é bizarro demais.
Só que hoje, o Primeiras Impressões vai falar sobre um fato que só poderia ter sido desmentido numa obra de ficção vinda da Terra do Sol Nascente. Como tudo vindo de lá, o extenso e quase cansativo nome, Netoge no Yome wa Onnanoko ja Nai to Omotta? serve como uma sinopse para o show: “E você pensou que não existiam garotas na internet?“.
Primeiramente eu queria comentar sobre a ambientação do jogo. Ou melhor, a representação da representação do jogo no anime. Ficou meio confuso? Enfim:
Eles estão jogando um bagulho bem simples. Joguinho 2D, com habilidades clicáveis e tal, no melhor estilo Tibia ou Ragnarok Online (Inclusive, a cidade principal do jogo é extremamente parecida com Prontera, a capital do reino de Ragnarok…). Mas quando as cenas se passam dentro do jogo, somos levados pra um ambiente imersivo completo: O traço sofre uma leve alteração para um padrão mais pincelado; as imagens de fundo se tornam menos detalhadas, dando maior destaque para os personagens; o movimento parece mais fluido, devido as cenas de ação… Para, logo em seguida, voltarmos para o quarto do protagonista, e lembrarmos que o jogo é 2D baseado em Sprites, quando olhamos pro monitor do garoto. Isso torna os momentos online muito mais interessantes e visualmente agradáveis do que seria se ficássemos na câmera real o tempo inteiro.
Esse aspecto de MMORPG, que tem sido, nos últimos anos, uma mídia muito utilizada na cultura japonesa no geral (Não consigo lembrar da última temporada que NÃO teve algum anime com ambientação completa ou alguma relação com jogos), não permite meios termos. É algo que, obrigatoriamente, acaba sendo extremamente positivo ou demasiadamente negativo. Exemplos negativos, temos aos montes por ai (olá, Sword Art Online!), mas é difícil encontrar um positivo (que não seja Log Horizon)… Mas Netoge parece estar caminhando para o lado certo.
Assim, não me levem a mal, mas eu sou um cara que joga muito no PC. Devido a isso, eu tenho um conhecimento, no mínimo, ‘satisfatório’ sobre como MMORPGs funcionam. E alguns animes conseguem me ofender com a forma que eles retratam os aspectos do jogo (Até hoje alguém já entendeu como funcionam as lutinhas em SAO? Aquilo não faz sentido nenhum). Não é o caso de Netoge. O autor realmente sabe o que é e como funciona o sub-mundo dos malditos joguinhos de computador que sugam as suas almas.
Isso é um ponto positivo, por retratar de forma mais fiel (na medida do possível) a real ambientação de um jogo online. Eles utilizam um sistema e formação de combate que faz sentido; botam a culpa no healer quando alguém morre; reclamam quando o tanque puxa mais mobs do que o grupo pode aguentar; usam uma linguagem típica de jogos, com termos que você vê com frequência no Reddit…
Por outro lado, pode acabar não sendo tão apelativo ou engraçado para alguém que não seja chegado ou não conheça muito sobre joguinhos, como eu já comentei num outro post.
Lembra do Alemão maluco jogando CS? É quase isso.
Mas chega de falar do jogo, e vamos falar sobre a vida real. Digo… Você consegue diferenciar os dois… Né?
O tema primário (ou a premissa) do anime beira a genialidade por misturar uma verdade absoluta com uma situação extremamente improvável. Esse contraste de real e inimaginável é um excelente mote pra comédia. E comédia é o objetivo do show. É óbvio que não existem mulheres na internet, mas quem iria imaginar que aquela garota que dá em cima de você online não é um velho barbudo brincando de shemale pra ganhar itens?
Acontece que isso é uma piada descartável. Você usa uma vez e ela não pode ser reutilizada. É ai que precisa entrar o tema secundário (ou o desenvolvimento) nem-tão-genial-assim. ‘Garota que vive no mundo da lua e não se toca das besteiras que faz‘ é um tópico bem batido e que eu consigo citar uns três que o usam só de cabeça. Não desmerecendo o uso do tema, que inclusive achei muito bem utilizado, mas é bom lembrar que já fizeram isso outras duas mil vezes antes.
“O mundo real e o virtual são coisas separadas! Não me importo com a identidade do jogador, desde que sua personagem seja bonitinha!”
O elenco de personagens foi muito bem construído em apenas dois episódios. Todos os protagonistas tem um design marcante (menos o rapaz, pois como já apontei diversas vezes, eles sempre são genéricos. Mas mesmo ele, em sua forma online, consegue ter seu charme), e uma personalidade bem definida. Desde o início, já é possível entender como eles funcionam e para onde eles estão indo, coisa que muitos animes demoram séculos para conseguir. Isso quando conseguem.
Inclusive, a garota principal, Ako, é simplesmente fofa demais. Meu deus do céu, como o Japão consegue fazer personagens tão bonitinhos e que dão vontade de apertar ai que cuticuti meu deus…
Er, digo…
Então, uma conclusão seria que é um anime extremamente engraçado se você gosta de MMORPGs no geral, mas tem uma comédia apenas mediana caso não goste. É um anime que tem bons traços e boa animação, com personagens bacanas e de personalidade forte logo de cara. E também é um anime que sabe como um jogo funciona e entende o que mecânicas como “Aggro” são.
Tipo, sério. Cêis tão ligados que um jogo que não tem Aggro não funciona né? Na moral, não façam jogos sem Aggro.
O que acontece quando eu digo pra alguém que assisto animes.
Eu costumo dizer que tenho um sistema de notas especial apenas para comédias, e Netoge ficará com um belo 9/10 no meu Comedômetro até o momento que eu tiver saco de ir atualizar o meu My Anime List outra vez.
A série pode ser assistida na Funimation, caso a barreira idiomática não seja um problema. Caso seja, algum beco escuro da internet pode servir.
No episódio The Team, de Agents of S.H.I.E.L.D, exibido ontem à noite, 19 de abril, Hive (Brett Dalton) finalmente colocou seus tentáculos sobre um dos membros da agência. Com a ajuda dos Guerreiros Secretos, Daisy Johnson (Chloe Bennet) invadiu a base militar da Hydra para libertar sua equipe e o Diretor Coulson (Clark Gregg). Aproveitando a oportunidade, Hive contra-atacou. Infectada e sob as ordens do perigoso inumano, Daisy retorna à sede da S.H.I.E.L.D para causar o caos para seus amigos. Ela mata Gideon Malick (Powers Boothe) e usa Lincoln (Luke Mitchell) como escape.
Em entrevista à CBR News, a atriz Chloe Bennet, que está na série desde o capítulo inicial, analisou sua experiência como uma das servas de Hive, revelando o desafio que isso representou e como isso afetará sua personagem no futuro. Ela também contou sobre os laços de Hive com Daisy e como sua traição terá impacto no relacionamento dela com Lincoln. Chloe deu pistas de como Capitão América: Guerra Civil vai influenciar a série.
Como foi virar uma pessoa do mal?
Chloe Bennet: “Isso foi horrível! Eu tive realmente um momento difícil com esse fato. Estou com essa personagem… Tenho interpretado ela nos últimos três anos. Depois desse tempo, você começa a sentir o que ela sente e quem você é. Passei a ficar muito próxima da Daisy, quando passo a interpretar ela. Quando ela faz algo ruim, é muito complicado racionalizar aquilo, especialmente quando é algo semelhante a reviravolta dessa semana. A Daisy está basicamente sendo forçada a agir sob algum tipo de droga. É algo muito difícil e complicado para eu interpretar. Eventualmente, ao longo do tempo, já comecei a achar divertido. No começo foi bem confuso. Mexeu muito comigo essa revelação. A pior parte foi ter que jogar a culpa no Lincoln”.
A grande revelação desse episódio é comparável ao segredo de Ward ser um membro da Hydra na primeira temporada. Qual foi a sua reação ao descobrir que Daisy era a pessoal que tinha sido infectada por Hive?
“Eu fiquei muito surpresa. O quê? Quando estarei voltando? Eu voltarei? Serei uma vilã para sempre? Procurei me informar com os roteiristas dos planos para essa remexida na personagem. Então, comecei a pesquisar sobre como as pessoas que praticam heroísmo sentem, e qual seria o próximo nível de emoções. Isso é obviamente um assunto relevante, porque todo mundo lida com algum tipo de mudança de algum jeito ou outro. Algumas são mais extremas, mas é um diferente tom de interpretação. É um nível diverso de atuar com a personagem. Ela precisa demonstrar essa variação. Existem níveis de dopamina atravessando seu cérebro, e fazendo ela sentir-se realmente bem com aquela maldade, e ao mesmo tempo, ela é ainda a Daisy. Isso foi realmente muito, muito desafiador de interpretar. Foi realmente difícil”.
No momento, nós sabemos que Hive retém as memórias das pessoas que ele ocupa. É possível que ele tenha algumas inclinações românticas com a Daisy, da mesma forma que mantinha uma intriga contra Gideon Malick?
“Eu penso que sim. Deve existir uma parte dele que é conectado à ela. Obviamente, a Daisy é uma inumana muito poderosa, e suas habilidades são muito importante para o Hive. Existe nele diferentes níveis. Ele retém as memórias de seus compartimentos anteriores, mas ainda é incrivelmente poderoso. Dessa forma, não penso que ele deixará que os sentidos das pessoas que ocupou, fiquem no caminho de seus verdadeiros objetivos“.
Falando de Gideon Malick, Daisy matou ele de uma forma muito brutal. Aquilo foi tudo obra de Hive, ou tinha um pouco da Daisy ali, também?
“Eu não penso como uma ação dele, necessariamente. Obviamente, a Daisy não teria feito isso, se não estivesse sob controle. Mas, quero dizer que agora nós sabemos de até onde ela pode chegar. Quando as morais das pessoas são retiradas de suas consciências, é interessante ver o tipo de pessoa que ela é e quão poderosa realmente se tornou. é um tipo de brutalidade. Mas não penso que ela ficou necessariamente mal com isso, porque Malick não era um dos caras bonzinhos. Foi complicado fazer os poderes. Estava me sentindo com vontade de pedir desculpas para ele por fazer aquilo”.
Você pode falar como essa virada de acontecimentos irá impactar no relacionamento da Daisy com o Lincoln?
“Nunca mais será o mesmo. Posso dizer isso”.
Capitão América: O Soldado Invernal fez profundas mudanças no seriado, mas Vingadores: Era de Ultron não teve tanta influência assim. Guerra Civil terá um grande impacto para a série?
“Isso é interessante, porque estamos lidando com problemas. Nós temos basicamente uma guerra civil interna em nossa série no momento. Isso está esquentando. Existe uma tensão entre Lincoln e Daisy; cujos temas o filme obviamente toca de uma forma radical. Há coisas causando conflitos no nosso mundo. Daisy é uma inumana, tem poderes e é uma agente da S.H.I.E.L.D. Eu penso que é exatamente o que eles estão lidando no filme. A série vai abordar esse tema por um tempo. Isso irá impactar a série. Nós já estamos tocando nisso com todos os interessantes e relevantes aspectos desse problema. Pode o governo dizer a um grupo de pessoas, que não fazem parte dele, o que eles podem ou não fazer? A partir dessa pergunta podemos construir uma narrativa e como a resposta dela trará consequências. É um questionamento muito difícil. Eu não estou confiante que exista uma saída correta ou errada para ela. Existem ali argumentos coerentes para ambos os lados”.
Estrelando Clark Gregg, Chloe Bennet e Ming-Na Wen, Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D vai ao ar todas as terças-feiras, às 22 horas, horário de Brasília, na ABC. O próximo episódio será chamado de The Singularity.
Dando sequência aos Guias de Leitura da Torre falaremos sobre o maior e mais famoso herói de todos os tempos: Superman. O herói criado em 1938 (por Jerry Siegel e Joe Shuster) já passou por muitas coisas em sua longa carreira que já dura quase 80 anos. Por mais que seja difícil assimilar tanto material em uma única postagem, este Guia tem como objetivo dar foco aos materiais essenciais do personagem, e não em toda a sua cronologia (o que seria basicamente impossível).
Algumas HQs sempre ficarão de fora, então não estranhe. Este Guia tem como objetivo apresentar o personagem a novos leitores, e não ser um texto completo sobre o personagem. Confira abaixo o Guia de Leitura #2 | Superman.
por Alan Moore e Dave Gibbonspor Marv Wolfman e George Pérezpor Alan Moore e Curt Swanpor John Byrnepor Roger Stern, Jerry Ordway, Kerry Gammill e outrospor Dan Jurgens e Brett Breedingpor Dan Jurgens e Brett Breedingpor Alex Ross e Paul Dinipor Joe Kelly, Doug Mahnke e Lee Bermejopor Mark Waid e Leinil Francis Yupor Brian Azzarello, Jim Lee e Scott Williamspor Geoff Johns e Gary Frankpor Geoff Johns, Kurt Busiek, Pete Woodspor Geoff Johns, Richard Donner e Adam Kubertpor Kurt Busiek e Carlos Pachecopor Geoff Johns, Richard Donner e Eric Powellpor Geoff Johns e Gary Frankpor Geoff Johns e Gary Frankpor Grant Morrison, Rags Morales e Andy Kubertpor Grant Morrison e Frank Quitelypor Kurt Busiek e Stuart Immonenpor Mark Millar, Dave Johnson, Kilian Plunkett, Andrew Robinson e Walden Wongpor Jeph Loeb e Tim Salepor Mark Waid e Alex Ross
Cansou? Eu também, mas no fim valeu. Vale lembrar que algumas fases do personagem, como a celebrada fase de John Byrne, foi resumida neste Guia contendo apenas a história de origem pois acabaria ficando muito longo. Esperamos que gostem!
A força é forte em todos nós, mas você sabe dominá-la? Continuando a série de resenhas sobre o box de manuais de Star Wars, o livro que falaremos hoje é especial para os aspirantes a Jedi e adoradores da força. Conheçam… O Caminho Jedi.
Seguindo o padrão da última resenha (se você ainda não leu, pode encontrar clicando aqui) começaremos pelo design do livro. Muito bem encadernado, com uma textura áspera, ele carrega detalhes em baixo relevo, dentre eles o brasão da ordem Jedi. Algo bem simples mas também que nos chama muita atenção é o formato das páginas, suas bordas são digamos que “gastas”, feitas para parecer que realmente estamos pegando em algo muito antigo que foi lido inúmeras vezes (uma excelente visão de quem fez o acabamento).
Capa do livro.
A linha do tempo fictícia da obra (onde é mostrado quem já esteve em posse dela), dessa vez, se dá de uma forma digamos que hereditária, ela é passada de Mestre para Padawan. Originalmente quem carregou o exemplar foi o mestre Yoda que o entrega para Thame Cerulian, logo depois ele passa o mesmo para Dookan (sim, o Conde que se voltou para o lado negro), após um período de tempo, Dookan entrega-o para o seu padawanQui-Gon Jinn, assim a linha suscetiva continua com Obi-Wan Kenobi, Anakin Skywalker e Ahsoka Tano. Porém após as guerras clônicas o livro cai nas mãos do império e vai parar com Darth Sidious (nome Sith do Imperador Palpatine), felizmente, após um longo período de tempo quem o acha é Luke Skywalker, que é inclusive quem nos conta essa história logo na primeira página.
Parte sobre os animais que manejam a força e um comentário de Luke Skywalker.
Bom, os pontos mais altos dessa coleção são os comentários dos personagens enquanto estavam lendo a obra, e especialmente nessa, eles desempenham seu papel perfeitamente. Os Comentários do mestre Yoda são exatamente como você imaginava, ele utiliza de forma sábia a sua linguagem, digamos que, peculiar. Outro diferencial, é que já que a maioria recebeu o livro quando era padawan, podemos ver o ponto de vista, de certa forma, imaturo de alguns personagens que não pudemos conhecer com essa idade nos cinemas, dentre eles está o Conde Dookan. Já Luke, se encontra em um estágio extremamente contrário quando vai ler, e cita como está sendo a sua experiencia com novos aprendizes para uma nova linha Jedi (tema um pouco visto em Star Wars VII: Despertar da Força).
Introdução ao sabre de Luz com comentários do Mestre Yoda.
É bom sempre ressaltarmos que esse é um tipo de gênero textual diferente (não é uma narrativa como de costume), e isso acaba fazendo com que a resenha se torne mais uma análise sobre o que é o livro. Seu conteúdo trás: A história jedi, A profecia do Escolhido (que se encontra completamente censurada como na foto abaixo), os passos de como fazer pra ser um Jedi iniciado, um Padawan e um Cavaleiro Jedi, incluindo equipamentos, vestimentas, golpes, estilos de luta, modos de meditação, enfim, um guia completo para quem quer seguir o melhor que há na Força.
A profecia do escolhido, completamente censurada e um comentário de Luke Skywalker sobre o ocorrido.
Se quer seguir o caminho da luz, fazer o bem, como um Jedi, e aceita o desafio de não cair na tentação do Lado negro, esse é o livro perfeito pra você. Agora, se você pretende ir para a obscuridade e ter como mentor o Imperador Darth Sidious, aconselho então ter um pouco de paciência e esperar a próxima resenha que será sobre: O Livro dos Sith.
Hoje, nesse domingo, 10 de abril, durante a exibição do MTV Movie Awards 2016, os atores Chris Evans e Anthony Mackie apresentaram o novo sneak peek do novo filme da Marvel, Capitão América Guerra Civil. A lista de vencedores da cerimônia pode conferida aqui na Torre. Confira o vídeo divulgado na galeria de reprodução abaixo.
Capitão América Guerra Civil tem em seu elenco: Scarlett Johansson (Natasha Romanoff/Viúva Negra), Elizabeth Olsen (Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate), Chris Evans (Steve Rogers/Capitão América), Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro), Sebastian Stan (Bucky Barnes/Soldado Invernal), Paul Bettany (Visão), Paul Rudd (Scott Lang/Homem-Formiga), Emily VanCamp (Sharon Carter/Agente 13), Marisa Tomei (Tia May) e Tom Holland (Peter Parker/Homem-Aranha). O filme estreia nos cinemas no dia 28 de abril.
Você ama o universo expandido de Star Wars, é fã do Boba Fett, gosta do modo como os caçadores de recompensa trabalham, ou apenas gosta da franquia e queria saber mais? Acabou de encontrar o livro perfeito para isso tudo! E o nome dele é: O Código do Caçador de Recompensas.
Já diferenciando de qualquer outra obra, aqui não trataremos de uma narrativa e sim de um manual. E aí você se pergunta: “O que eu faria com um manual de caçadores de recompensas intergaláticos do universo expandido de uma franquia fictícia?”. Bom, primeiramente não é qualquer “manual intergalático do universo expandido de uma franquia fictícia” mas sim, um manual que já “passou pelas mãos” dos caçadores Boba Fett, Greedo, Dengar, Bossk e de alguma forma, depois de um tempo, acabou parando nas mãos do próprio Han Solo.
Respectivamente: Bossk, Dengar, Boba e Greedo
Bom, vamos ao que interessa. O primeiro detalhe que se pode observar é o trabalho maravilhoso que foi feito no acabamento da obra, tudo, em toda a coleção (que será comentada nas resenhas seguintes), foi feito para sentirmos que estamos pegando em um objeto que foi utilizado pelos próprios personagens da franquia (sensacional, né?). A capa se parece realmente com um manual espacial, desde a pintura até a espessura, e o mais legal é que logo atrás, em baixo relevo, temos um brasão Mandaloriano, que pode ser considerado um indício que a edição foi encadernada pelo próprio Boba Fett.
Capa do livro
Logo ao abrir, temos uma espécie de relatório Rebelde anexado dizendo como, quando e onde o manual foi encontrado (o que já mexe bastante com a imaginação do leitor). No decorrer do livro, temos o manual com tudo o que se precisa saber para se tornar um caçador de recompensas: As noções básicas, requisitos de alistamento em guildas, credos, regulamentos de guilda, recompensas por regiões, história dos caçadores de recompensas, armas que se devem ser utilizadas, veículos, procedimento com o império, as quatro fases de como caçar uma aquisição, enfim, exatamente tudo que você precisaria para se tornar um caçador de recompensas.
Anotações de Boba Fett e gravuras de alguns modelos de Landspeeders.
Além de todo o manual muito bem estruturado, e com cada parte escrita por um membro importante da guilda dos caçadores de recompensas, temos o ponto alto do livro, enquanto você aprende tudo sobre esse universo, também pode desfrutar de comentários feitos pelos próprios caçadores quando também estavam lendo a obra. veja um exemplo abaixo:
Comentário feito por Bossk em relação ao que era a guilda antigamente.
Em termos cronológicos, respondendo a pergunta: “Mas como eles pegaram o mesmo livro e leram ao mesmo tempo?” A leitura de cada um ocorreu em tempos diferentes, fica subentendido que primeiro, o manual estava nas mãos de Greedo, após um tempo foi para as mãos de Bossk, depois Dengar que o entrega para Boba, até que finalmente vai parar com Han Solo através da Aliança Rebelde. Em determinadas partes da obra é possível ver respostas dos que pegaram o livro depois, para alguns comentários dos que pegaram antes, outro atrativo sensacional.
Por fim, nas ultimas páginas, temos outra história, um manifesto dos sentinelas da morte Mandalorianos (raça do caçador Boba Fett), Onde podemos ver a origem da fama e a grandeza da espécie. Ideal para desvendar inúmeros mistérios sobre o Caçador. Dentro desta parte podemos desfrutar dos comentários de Jango fett, que são direcionados para o filho Boba, que depois, deixa comentários para a filha Ailyn Vel, já que se trata de um exemplar passado de geração em geração. Além deles ainda temos palavras de Aurra Sing e do pirata Weequay Hondo Ohnaka.
O livro é considerado para mim, um item indispensável para um colecionador de Star Wars, principalmente para quem foca a sua coleção nos caçadores de recompensa da franquia.
Ou também, “Como sua opinião deve ser afetada pela alheia“.
Japonês é um povo estranho. E por mais que esse post não seja totalmente relacionado a japoneses, eu não sei iniciar textos de outra forma… É assim ou “Venho por meio desta“.
De qualquer maneira, venho por meio desta, descrever um aspecto que deveria ser óbvio para todo fã de alguma coisa (seja lá o que for), mas que percebo, pelas minhas interações amigáveis (e as não-amigáveis também) internet afora, que não é tão óbvio assim: Pessoas tem gostos diferentes, e a indústria faz seus produtos sempre pensando num determinado público-alvo. E que é normal você não gostar de algo que não foi feito pensando em você.
Tipo isso. Você claramente não é o público-alvo disso. Créditos: あれっくす (Pixiv)
Algumas semanas atrás, eu peguei um anime para assistir: Ore, Twintails ni Narimasu.Não vou entrar muito a fundo na série em si, mas vou usá-la como mote da discussão. O nome se traduz para algo próximo de “Então, eu me tornei uma Garota de Chiquinhas“, e como eu costumo dizer, coisas nipônicas sempre são tão idiotas como elas soam. Twintails não é muito diferente.
O rapaz literalmente se transforma numa garota de chiquinhas. Não é uma cilada; não temos desculpas esfarrapadas. O cara é uma garota. E embora isso não seja o que eu queria comentar de verdade, é só um ponto que vale ser ressaltado. Voltando…
A questão é como tal anime trata a tag “humor” no verso de seu Blu-Ray. Eu sou um cara esquisito, e adoro piadas retardadas, humor nonsense e ciente de si mesmo. Quebrar a quarta parede, debochar descaradamente das pessoas que estão assistindo e fazê-las gostar disso. Esse é meu tipo de humor. Eu não conseguia parar de gargalhar enquanto assistia cada episódio.
Porém, uma coisa que não saía de minha cabeça, com o passar das cenas em minha frente, era o pensamento de o quão de nicho era aquilo que eu assistia. Digo, eu sabia que a série seria algo que nem todos gostariam, até mesmo antes de parar para vê-la… Mas eu não imaginava que seria algo assim. Embora tenha sido uma surpresa agradável pra mim, trouxe a tona o pensamento descrito anteriormente.
Mais ou menos assim… Eu acho?
O quão boa é a especificação? Pensando em biologia (ou qualquer outra coisa), sabemos que com ela se perde generalidade, mas se ganha eficiência. É melhor ser um perito num único assunto ou ser mediano em todos? Essa discussão também é levantada quando falamos de entretenimento: Ou se faz um show para todos os públicos e que não agrade nenhum deles de forma satisfatória, ou se faz um show que seja excelente para um grupo seleto e todos os outros o vejam com maus olhos. O meio termo existe, mas consegue ser menos eficiente do que qualquer um dos extremos.
A cultura é uma coisa que, mesmo sem estar ‘viva’, consegue seguir os conceitos definidos por Darwin. O que está melhor adaptado sobrevive. É por isso que esses dois pontos tão distantes acabaram se tornando os mais comuns hoje em dia. E, de novo, embora não seja o foco da postagem, merece um pouco de atenção.
Voltando à biologia, lá a especificação é algo bom. Quanto mais focado em algo você é, melhor naquilo você se torna, e maiores são as suas chances de sobreviver naquele ambiente. Se analisarmos a indústria de entretenimento, isso também é verdade. Nunca neguei que ser uma obra de nicho não gera lucros. E inclusive, acredito que gera até mais do que o outro caso. Mas a questão não é a indústria em si, mas sim como o comportamento dela é interpretado pelo público, e como tal público parece ignorar características e propriedades das obras.
Um exemplo bom de se dar aqui na Torre é o meu próprio. Vocês, caros leitores das partes menos obscuras do site, e que não desistiram de ler essa postagem lá no segundo parágrafo, muito provavelmente julgaram o tal anime onde o cara vira uma garota de chiquinhas como algo bizarro, não? E tenho quase certeza de que mudariam de calçada se cruzassem comigo na rua. Mas vocês já pararam pra pensar em como eu vejo vocês? Como eu julgo essas curtidas em fotos do “Deadpool Zueiro” ou esses miseráveis que trouxeram a guerra até nós lutando contra o reino de terror de um homem só?
Está na hora, rapazes.
E é por isso que, antes de dizer que algo é bom ou ruim, você precisa analisar se o que você está vendo foi, de fato, feito para você. Foi até bom eu postergar essa postagem por umas três semanas, pois agora temos um exemplo infame para acrescentar. Vocês sabem muito bem do que estou falando: A tal “crítica especializada” parece ter odiado Batman vs Superman, mas eu ainda estou pra encontrar uma só pessoa de carne e osso (que eu tenha certeza que não é um robô controlado pelos illuminatti programado para digitar postagens em sites) que diga que achou o filme “mais ou menos”.
Apenas uma prova a mais de que saber o que você está assistindo é algo bom. O filme de Batman vs Superman é bom mesmo, afinal? Eu não sei, pois não assisti (e nem vou tão cedo, com o preço que tá o cinema), mas segundo contatos (o Gabriel) ele foi muito bom pra quem é fã da DC. Mas se um dia eu parar pra vê-lo, saberei que o que estou vendo é algo feito para fãs da DC, e relevarei aquelas falas que parecem sem sentido para mim, ou aquelas cenas extremamente prolongadas que não entendo o motivo de ter mais de seis segundos. Afinal, isso não foi feito pra mim. Essas falas e cenas foram feitas para agradar o público-alvo, e não a mim. Para eles, tudo fez o maior sentido do mundo e foi sensacionalmente bem bolado.
Isso só quer dizer uma coisa: Ninguém, além de você, pode dizer se algo é bom ou ruim para você. “Crítica especializada” é algo que beira a idiotice, quando não é tratada como simplesmente uma análise da parte técnica – pois essa sim, possui regras e existe “certo” e “errado” do que se fazer. Embora isso sempre esteja acorrentado a doutrinas pré-estabelecidas. “Resenhas” e “análises” são apenas pontos de vista colocados no papel, e que devem ser levados em conta por você, apenas caso exista identificação com o tal autor. Afinal, você é um ser vivo adulto, andante e pensante, e tem capacidade de discernir quais informações são úteis ou não, certo? Esse post mesmo, pode ser totalmente irrelevante. You gonna carry that weight.
Mas nossa, em pleno ano corrente e temos que fazer postagens pra conscientizar pessoas de como gostos são diferentes e como isso precisa ser respeitado? Pois é, Oliver. Pois é.
Ahsoka Tano, personagem bastante querida pelo público das franquias Star Wars: Clone Wars e Star Wars: Rebels, ganhará seu próprio livro.
Como muitos já devem saber, ao fim da 5ª Temporada de Star Wars: Clone Wars a personagem se afasta da ordem Jedi e só aparece novamente na animação seguinte da franquia. Como é grande o período de tempo entre as duas animações, o livro se passará em meio a essa parte, que até então está em branco na história da personagem.
O autor e fã de Star Wars,E.K. Johnston foi escalado para trazer a história de Ahsoka para a legião de fãs que esperavam por mais material da personagem, veja algumas palavras dias por ele:
“Escrever para Ahsoka é muito empolgante. Ela tem um trecho em branco na sua história e eu sei que um monte de fãs (inclusive eu) querem ver preenchido. Ser capaz de contar a sua história é um sonho que se torna realidade.”
Também foi divulgado, o Press Release da obra:
“Ahsoka Tano, um dos personagens mais queridas de Star Wars: Clone Wars e Star Wars Rebels vai ganhar um livro com uma aventuta própria, da Disney Lucasfilm Press, que será lançado no dia 11 de Outubro de 2016! Para os fãs que sempre se perguntaram o que aconteceu com Ahsoka após a sua saída da Ordem Jedi, próximo ao fim das Guerras Clônicas e antes de ela reaparecer como a misteriosa agente rebelde Fulcrum em Rebels. Finalmente sua história começará a ser contada. Acompanhando suas experiências com os Jedi e a fatídica Ordem 66, Ahsoka não está segura se pode ser parte de alguma coisa outra vez. Mas a sua vontade de combater o mal do Império e proteger aqueles que precisam irá levá-la diretamente a Bail Organa e à Aliança Rebelde….
Segundo Dave Filoni, Produtor Executivo / Diretor de Rebels e Clone Wars “Ahsoka tem uma longa história e tem muito mais do que os fãs imaginam […] Eu sempre trabalhei na sua história, até mesmo partes que eu sabia que provavelmente nunca veríamos nas telas. Levar Ahsoka da série animada para as páginas de um livro, realmente dá uma oportunidade de mostrar aos fãs fatos inéditos sobre o personagem que eles não teriam como saber. Nós estamos respondendo ao mesmo tempo a todo o apoio dos fãs que aprenderam a amar a personagem nos últimos 8 anos. Os fãs querem mais Ahsoka e nós vamos dar a vocês. Tenho me dedicado a trabalhar com os editores para tornar esse livro tão autêntico como um episódio da série.”
O livro tem data prevista para 11 de outubro e será lançado pela Disney-Lucasfilm Press.
O Batman mata? Criado em 1939 por Bill Finger e Bob Kane, o personagem inspirado no Sombra e no Zorro chegou na DC Comics para ser uma linha diferente de seu companheiro de editora, o Superman.
Mas vamos voltar a década de 30 e 40 e ver como as coisas funcionavam por lá. Em suas primeiras histórias, o Vigilante de Gotham matava, e matava com gosto.
Detective Comics #27Detective Comics #30
Isso é muito mórbido!
Batman #1
Então chegaram os anos 50 e a censura. A CMAA (Comics Magazine Association of America ou Associação Americana de Revistas em Quadrinhos) era o orgão responsável por decidir o que era ou não de bom gosto para os jovens leitores, que na época eram em sua maioria crianças. Muitos títulos faliram por conta da censura, e as histórias que outrora cativavam crianças e adultos, se tornaram banais.
Mas não foi pra saber da censura que você clicou aqui não é? Já sabemos que o Morcego da década de 30 e 40 matava, mas afinal, o Batman contemporâneo mata ou não mata? Sim, ele mata. Vamos ver alguns exemplos:
Em ”As Dez Noites da Besta (1988)”, o vilão é deixado para morrer trancado no esgoto.”Detective #572” usando um bandido como escudo humano contra uma rajada de metralhadora.Explodindo snipers no topo de um prédio em ”Batman: O Messias”Eletrocutou o vilão Qayin em ”Batman: O Filho do Demônio”Já matou uma vampira em ”Action Comics Anual #1”Ele mata mesmo que indiretamente. ”Batman #425””Batman #425”Empurra um assassino para a morte em ”Batman: Xamã”Derruba um helicóptero com todos seus tripulantes para salvar uma criança. ”Batman #576”Será que esse cara voa? ”Detective Comics #814”Empurra um assaltante na linha do trem. ”Detective Comics #821”Em ”Batman #673” fez Joe Chill, o assassino de seus pais se suicidar com sua própria arma.Não matou, mas o que vale é a intenção. ”CRISE FINAL”Lobos, tubarões e alienígenas. Ninguém escapa.
E nos filmes também!
Bem passado! ”Batman: O Retorno” de 1992”Eu não vou te matar. Mas não preciso te salvar.” Batman Begins (2005)
Então, meus amigos, o Batman mata! Não é algo recorrente, e sempre que possível é evitado. E nem estou levando em consideração outras linhas temporais e universos distópicos.
“Superman Anual #3”
Mas…
”Batman #650”
Isso são apenas discrepâncias de roteiro, já que o personagem é escrito por vários autores, é normal haver essa quebra de regras de vez em quando. É totalmente aceitável, quadrinhos não são uma ciência exata e estão sempre mudando. Furos de roteiro são frequentes e os leitores são os que mais sofrem com essa bagunça.
E quanto ao Batman do novo filme? Bom, se estamos falando de um personagem inspirado na Graphic Novel de Frank Miller, que quebra pescoços… o que são um ou dois capangas não é mesmo?