Entretenimento Música

Estrelas da Broadway regravam icônica música We Are the World

Escrito por Tiago Bacelar

Em 1985, astros da música uniram-se para gravar a envolvente canção de Michael Jackson e Lionel Richie, We Are the World, em prol de uma campanha contra a fome na África. A canção falou para uma geração de pessoas, buscando por união em um período de conflitos.

Agora, poderosas vozes de grandes musicais da Broadway regravaram a icônica música, buscando uma solução para os problemas atuais na fronteira, que estão separando crianças de seus pais.

Participaram da gravação os seguintes artistas: Christy Altomare, Kelli Barrett, Andrea Burns, Nikki Renee Daniels, Jordan Donica, Rachel Eskenazi-Gold, Justin Guarini, Derek Klena, Jeff Kready, Sydney Lucas, Beth Malone, Lesli Margherita, Constantine Maroulis, Bebe Neuwirth, Orfeh, George Psomas, Anthony Rapp, Courtney Reed, Chita Rivera, Kate Rockwell, Jarrod Spector, Brian Stokes Mitchell, Ephraim Sykes, Jenna Ushkowitz e Ben Vereen. Assista o clipe abaixo.

A produção foi feita por Yael Silver (Once On This Island), Robin Carus e Van Dean (Presidente da Broadway Records). “Mas que nunca, as pessoas precisam saber que suas vozes podem fazer a diferença. Suas vozes juntas são incrivelmente poderosas. ‘We Are The World‘ comunicou-se conosco universalmente e nós buscamos compartilhar nossas vozes unidas com todo o planeta”, disse o produtor Yael Silver.

Participaram também do vídeo as seguintes crianças da BroadwayPaige Brady, Ava Briglia, Courtney Chu, Tori Feinstein, Sophie Gennusa, James Ignacio, Luka Kain, Jake Lucas, Eliza Holland Madore, Mehret Marsh, Cayen Martin, Aliyah Mastin, Willow McCarthy, Rileigh McDonald, Callia Muhammad, Julian Rivera-Summerville, Mimi Ryder, Milly Shapiro, Ava Ulloa, Alexandra Vlachos, Aviva Winick, Rocco Wu, Timothy Yang e Kasey Youme Lee.

Comentários
Compartilhar

Sobre o Autor

Tiago Bacelar

Estudante de Direito e formado em Jornalismo e em Cinema. Gosta de filmes e seriados de gêneros variados. Escreve para a Torre de Vigilância desde 2015.