O autor Trevor Baxendale nos entrega uma aventura inédita do Doutor de David Tennant enfrentando seus maiores inimigos: os Daleks!

O autor Trevor Baxendale nos entrega uma aventura inédita do Doutor de David Tennant enfrentando seus maiores inimigos: os Daleks!
A famosa série do Netflix tem inúmeras críticas, mas poucas se dispõem a mostrar a fundo que Orange is the new black não se trata apenas da vida na prisão. Mais que isso, a série mostra a vida em seus aspectos mais sombrios e desesperadores.
O início da primeira temporada é realmente “normal”. Não é ruim, mas não tem muito o que se analisar: Piper, uma loira bonita e rica é presa anos após ter um romance com outra mulher que trabalhava em um cartel de drogas. Foi envolvida em viagens que resultaram na sua prisão. Primeiramente o foco é na despedida dela e seu namorado, seguido de sua entrada na prisão. O choque de realidade é grande, principalmente ao ver que a ex-namorada também estava presa ali na mesma prisão. Após as cenas de confusão de Piper e a mesma finalmente decidir terminar com o namorado, a série começa a deslanchar.
Assistir às indecisões de uma patricinha encarando outro mundo não é tão interessante assim. E provavelmente também foi isso que a Netflix pensou. Sem fugir do material original (a biografia de Piper Kerman, com o mesmo nome da série), as histórias das outras detentas também começam a ser vividas de perto.
A série mostra o dia-a-dia na prisão e ao mesmo tempo, apresenta partes da vida de uma detenta por episódio. Pode ser que sejam muito estereotipadas, mas é interessante poder viver essa condenação com cada uma delas, sentindo o que elas sentem e entendendo que seus crimes cometidos ou suas personalidades na cadeia são simplesmente o resultado do que carregaram desde a infância. Algumas se agarram à religião, outras fazem inúmeros planos do que vão fazer quando sair. Tem gente que sai e vê que a realidade nas ruas é bem pior que na prisão e simplesmente volta. Em meio aos personagens se encontram transsexuais, mulheres com distúrbios mentais e há até casos de overdose na prisão.
Orange is the new black não dá gosto de assistir se você quer ver algo superficial, conferir se as prisões americanas são tão duras quanto as do Brasil ou se você simplesmente só quer ver sexo lésbico. Se você está interessado em conhecer todo tipo de amor, ver como vidas inteiras se resumem a nada e tudo ao mesmo tempo, e se você está disposto a se arrepiar e sentir a mais pura felicidade de dezenas de criminosas (no fim da última temporada): ASSISTA!
https://www.youtube.com/watch?v=MoTDPf9qbTM
A Netflix com certeza tem feito incríveis obras de arte e essa pode ser considerada uma das melhores. A série, vencedora de um Emmy em 2014, é dirigida por Jodie Foster e conta com roteiro de Jenji Kohan e Liz Friedman. A 4ª temporada já está disponível no site no dia 17/06/2016.
Um livro contendo três histórias de diferentes gêneros, escritas (ou não) por personagens protagonistas de Doctor Who. E sim, todas possuem alguma relação com a série!
Se você é um apaixonado por jogos de esporte, já deve estar cansado de ouvir a célebre frase “FIFA ou PES?”! Bem, o reinado absoluto do PS3 na década passada nos trouxe a ascendência do FIFA, dessa forma ganhando o espaço antes ocupado pelo antecessor do PES no PS2, o Winning Eleven.
No cenário atual, a briga da EA e Konami foi pela disputa pelo mercado brasileiro. As duas empresas se esforçaram, tentando garantir em seus produtos os licenciamentos dos times que disputam o campeonato brasileiro.
Nesse clima a lá “Battlefield x Call Of Duty” fizemos uma análise individual de cada jogo, e em seguida discutimos os cinco principais elementos do futebol virtual, que são a jogabilidade, modos de jogo, realismo, licenças e conteúdo nacional, tudo que podíamos. Então, você está preparado?
FIFA 16
FIFA 16 chegou ao mercado um pouco depois que o rival PES. Então o plano seria entregar um jogo superior e que atraísse os fãs com suas correções dos problemas da edição anterior. Em FIFA 15, o jogador não conseguia interagir de forma coesa o ataque com a defesa, oferecendo uma partida não muito satisfatória. Então, FIFA 16 foi lançado com o intuito de restaurar as boas experiências perdidas na edição passada.
O sistema defensivo agora é baseado na agilidade e capacidade de interceptação. Os defensores conseguem realizar mudanças no direcionamento de maneira mais rápida e ágil. E temos um meio campo que funciona de verdade, assim se você tiver um jogador voltado para a defesa em seu meio-campo ele realmente focará na defesa, e não correrá em direção ao gol, deixando um espaço gigantesco para a realização do contra-ataque. Da mesma maneira, se você possuir um jogador mais agressivo ele poderá garantir mais pressão sobre o adversário, especialmente se for realizado por jogadores notáveis nessas posições. Mas não se engane. O foco dado ao setor defensivo não impediu que desenvolvedores dessem aos atacantes uma renovação considerável.
Outra novidade em FIFA 16 é que pela primeira vez, atletas femininas são retratadas em um jogo de futebol, onde os fãs poderão jogar com 12 das principais seleções femininas (entre elas, Alemanha e Brasil). A mecânica do jogo feminino reflete as especificidades de cada atleta, um jeito próprio de correr, passar a bola e disputas pela posse da bola. Além disso, relacionados aos homens, elas ocupam menos espaço no campo, assim possuindo mais espaços para jogadas individuais, passes longos e chutes colocados. A presença dessas seleções é um grande avanço, e deixa um desejo para que nas próximas edições esse modo de jogo cresça ainda mais. (Estou falando com você FIFA 17!)
Deixando de lado o descaso com alguns jogadores, em exclusivo aos brasileiros, FIFA 16 é graficamente fantástico, apresentando uma trilha sonora bem selecionada e estádios detalhadíssimos e muito melhores quando comparado com a edição anterior.
Tiago Leifert surgiu como narrador em FIFA 13, e como toda novidade, dividiu opiniões dos jogadores, mas a EA não dá ponto sem nó, e ao lado de Caio Ribeiro, a linguagem libertina acerta na maior parte. Foram adicionadas, em FIFA 16, novas frases, como discussões sobre a formação das equipes e falas para o futebol feminino.
Porém um ponto a ser comentado foi a demora na instalação do jogo digital, que possui nada mais nada menos que 17GB, com uma internet de 50MB, levou cerca de 10 horas. O download é feito em partes, primeiramente são 4GB, e permite que joguemos partidas rápidas com os times já apresentados na versão demo. Enquanto isso, os 13GB restantes são instalados, mesmo assim a demora é bem considerável e merece uma atenção.
VEREDITO
Com FIFA 16, a EA Sports trouxe uma das maiores novidades da franquia, o futebol feminino e segue aprimorando a mecânica de jogo, acrescentando novidades que facilitam as interações dentro do campo.
Tecnicamente falando, FIFA 16 é excelente e oferece uma física inquestionável, e muitos modos de jogo, para agradar todos que curtem uma experiência diferenciada. Mas sentimos falta de algo realmente novo, tudo não passa de uma evolução do que já vem tendo sucesso. Mesmo o futebol feminino, novidade muito bem-aceita, parece um pouco incompleto.
PONTOS POSITIVOS
Física aprimorada
Seleções femininas
Conteúdo
Ambientação
Narração brasileira
PONTOS NEGATIVOS
Times brasileiros
Complexidade
Alguns bugs
Poucas inovações
NOTA FINAL: 8
Pro Evolution Soccer 2016
Tivemos a oportunidade de jogar e analisar o título da Konami antes de seu rival, descobrindo que a empresa trabalhou muito bem para oferece novidades a fim de conquistar mais simpatizantes. Preenchendo as lacunas e as deficiências da edição de 2015, a ponto de concorrer de forma igualitária com seu concorrente.
A primeira coisa que notamos é a jogabilidade. Elemento vital para gerar a vontade de jogar mais do que uma simples partida. Nesse aspecto, PES 16 evoluiu muito quando comparado a sua versão do ano passado e, apresenta uma ótima fluidez de jogo, mesmo ainda possuindo alguns problemas. O ritmo de jogo mudou, assim torna-se necessário a troca maior de passes e a criação de estratégias, isso refletiu muito no estilo de jogo, que antes era completamente individual, quando você saia correndo com um jogador em direção à área adversária. A Konami ainda aumentou o número de animações, mais especificamente na parte de colisão, e em momentos únicos nos jogos, como passes em que a bola sequer encosta no chão e quando o jogador tenta evitar uma queda no campo molhado. As colisões deixaram as disputas pela bola mais realistas. Os dribles porém não tiveram o mesmo esmero, os controles são complexos e difíceis de executar, parecidos com golpes de jogos de luta. De maneira geral PES 16 ainda é mais fluido do que PES 15, com as respostas dos jogadores mais rápida aos comandos e a maior variedade de situações, podendo tornar o jogo ainda mais espetacular e realista.
Os goleiros foram os que mais receberam muitas mudanças. Estão muito mais ágeis e evitarão sair do gol em um cruzamento perigoso e poderão, por exemplo, antecipar um atacante que esticou a bola demais. A arbitragem também foi modificada e quem jogou PES 15 vai perceber que os jogos estão sendo apitados de forma mais coesa e equilibrada. A questão da fadiga porém, não foi tão bem trabalhada, Messi durante os 90 minutos possui o mesmo vigor, resistência e velocidade de quando iniciou a partida. Deixando a impressão que em FIFA 15, essa questão foi melhor dirigida, deixando bem evidente as diferenças entre um jogador que jogou a partida inteira e um que iniciou o jogo aos 45”.
Em relação a expressão e o realismo dos jogadores PES 16, continua seguindo os passos de seus antecessores. Nem todos os jogadores estão licenciados, o que desconfigura certas equipes. Os jogadores das grandes equipes europeias têm expressões faciais estranhas (principalmente na movimentação da boca), os jogadores brasileiros são os menos parecidos, mas alguns também possuem uma semelhança considerável. A qualidade gráfica, deixa um pouco a desejar. E o jogo possui diversos problemas por falta de atenção. Alemanha e Espanha ficaram com seus nomes em inglês “Germany” e “Spain“, o que causa certa confusão quando vamos buscá-las no menu em ordem alfabética. O mais grave problema é empatar em um amistoso com um amigo, em modo local, não temos a opção de prorrogação ou pênaltis, o jogo acaba em empate.
A narração de PES 16 é algo que já conhecemos, Sílvio Luiz e Mauro Beting nos comentários participam desde PES 2011. No geral, a narração funciona bem. Porém a quantidade de bordões de Silvio Luiz rapidamente se torna cansativa (Se não já se tornou). Cobra o escanteio “lá no meio do pagode”, e o time entrar na “cozinha” ou na “zona do agrião”, repetem até que o jogador entre em exaustão.
VEREDITO
PES continua evoluindo em diversos aspectos, principalmente a jogabilidade que melhorou desde os últimos anos. Dando ênfase em aspectos que envolvem a construção do jogo, táticas, velocidade e dribles. Porém, ainda é necessário observar essas mecânicas e prestar atenção nos mínimos detalhes que fazem toda a diferença. Pro Evolution Soccer 16 é um dos melhores games de PES da história, no ponto para agradar os fãs, e conquistar novos adeptos.
PONTOS POSITIVOS
Times brasileiros
Jogabilidade aprimorada
Respostas dos comandos mais rápidos
Modo Rumo ao Estrelato
Gráfico melhor finalizado
PONTOS NEGATIVOS
Comandos complexos
Física de movimentação
Atualização e licenciamentos
NOTA FINAL: 7
Agora vamos iniciar a verdadeira disputa! Está preparado para a verdade?
É o ponto que mais influencia o gosto do jogador a gostar de determinada série, ou geralmente por já estar acostumado. Porém, além da preferência pessoal há questões mais técnicas, como movimentação e resposta dos jogadores, física, sistemas de disputas e outros fatores incontestáveis.
Em PES 16, a Konami encontrou o ponto da fluidez de jogo, velocidade perfeita. Os jogadores se movimentam bem, porém a Inteligência Artificial volta a ser o vilão maior. Certas jogadas não são correspondidas e os goleiros por muitas vezes cometem erros triviais. O sistema de colisão melhorou evitando que os atletas se “atravessem”, mas faltam disputas mais duras em certos lances. A física ainda está longe de ser boa, mesmo sendo aprimorada. Ela não possui uma interação coesa com as novas animações.
Já FIFA 16 tornou o jogo ainda mais fluido, mas basicamente continua com a base do FIFA 15, com o sistema de colisão e a física da bola funcionando perfeitamente. A física está muito bem retratada, disputas mais intensas e os passes que levam em consideração a velocidade do jogador e sua posição no espaço. Além de trazer uma jogabilidade diferenciada com o futebol feminino.
SAI NA FRENTE!
PES 2016 subiu muito de nível, diminuindo a distância do rival, procurando acertar nas mecânicas de jogabilidade, porém a EA apenas aprimorou o que já havia conseguido a anos. E trazendo também a jogabilidade única do futebol feminino que tem seu próprio estilo de jogabilidade e impressiona.
O que mais empolga fora do campo? Quem nunca sonhou em ser um técnico de respeito ou um atacante da sua seleção? É portanto a variedade de modalidades que traz a diversão. Mas como cada série consegue trazer isso ao público?
PES 16 nos trouxe três modos principais de jogo, além das partidas de amistosos, são eles: Master Liga, Rumo ao Estrelato e MyClub. A Master Liga permite o gerenciamento de um clube inteiro desde preparador físico até os astros que vão defender sua equipe em campo. O Rumo ao Estrelato por sua vez funciona como um modo carreira, onde você controla apenas um jogador e o leva a ascensão no cenário futebolístico. Esses dois modos de jogos já estão presentes em PES a um bom tempo, a novidade vem com o MyClub que surgiu ano passado e voltou em PES 2016. Você administra um clube e compra melhorias com a moeda do jogo. Porém há o fator aleatório quando se trata de contratar jogadores. Você não escolhe um determinado atleta, você escolhe a posição que pretende que tal jogador atue. Um sistema um pouco confuso, assim como o modo de divisões online onde o sistema de pontuação é bastante caótico. Já os modos de campeonatos licenciado, como Champions League e Libertadores agradam por trazerem os times e jogadores reais e o visual do torneio.
O principal modo de jogo em FIFA 16 é o Ultimate Team, que foi aprimorado com o sistema Draft FUT, uma alternativa para montar sua equipe do zero, com seus pros e contras. O modo carreira tanto atuando como jogador ou técnico, conta agora com transferências mais realistas, treinamentos, torneios, e pré-temporada. E além de manter outros modos que agradaram como Temporadas, Temporadas Co-op e Pro Clubs, a “mini” Copa do Mundo feminina é uma adição considerável.
MAIS UM DELE!!
A série FIFA encontrou com o Ultimate Team, o sucesso, e a implementação do sistema Draft deixa tudo mais interessante, o MyClub de PES ainda não conseguem passar a verossimilidade que queremos. Portanto com seu maior leque de modos de jogo e sua melhor fluidez online, FIFA 16 segue na frente e continua a se distanciar de seu rival.
Nesse quesito analisamos muita coisa que diz respeito ao realismo, desde a verossimilhança entre os jogadores e suas contrapartes reais, até o design do campo e os menus de opções.
Em PES 16 alguns jogadores, principalmente os que atuam em grandes clubes europeus são bem realistas, muito bem detalhados. Já os jogadores brasileiros, aqueles que seriam o chamariz para o mercado nacional, deixam a desejar, alguns são semelhantes, mas não no mesmo nível dos europeus, outros se quer possuem o mesmo penteado e porte físico. E além de tudo isso, quando as animações puxam para expressões corporais e a movimentação da boca, os jogadores mostram seu lado mais robótico, causando um certo desconforto e estranheza. Dentro de campo vemos um retrocesso, o que deveria ser algo espetacular. Graças a Fox Engine no PlayStation 4, não passa de gráficos da geração anterior. E quando falamos de menu a beleza fica em segundo plano, o jogo nos entrega algo prático e sem muito esmero.
FIFA 16 nos entrega jogadores de grandes clubes europeus bem parecidos, mas poucos jogadores brasileiros se assemelham aos reais. Para compensar esse deslize, o menu de escalação usa fotos dos jogadores reais. Em termos gráficos dentro de campo, FIFA 16 agrada, mas por trazer aquilo que já havíamos visto na edição anterior. Já os menus continuam belos e apresentam as informações de forma harmônica.
UM FRANGAÇO!
Mesmo trazendo o que já havíamos aprovado nas edições passadas FIFA 16 deixa a desejar no quesito inovação, a Konami por sua vez, trouxe uma qualidade gráfica excepcional, se comparada com as versões anteriores. Mesmo cometendo alguns deslizes como não utilizar todo o potencial da Fox Engine como gostaríamos ou deixando os jogadores em certos momentos muito robóticos. Esse ponto valeu mais a inovação.
Quem vai ter os melhores times? As melhores seleções? Os melhores campeonatos? A licença garante o direito de usar o nome, escudo e uniforme dos times, além da aparência e o nome dos jogadores.
PES 16, possui a licença dos grandes campeonatos do mundo, entre eles Libertadores, Champions League, UEFA League, Copa Sulamericana e AFC Champions League. Porém mesmo contando com tudo isso, o número de equipes não é tão alto, mesmo com times dos grandes campeonatos, como o espanhol, italiano, francês e holandês, ficam de fora o campeonato inglês, onde apenas o Manchester United é licenciado, mas os jogadores de todos os times aparecem de forma correta nos clubes genéricos, como os casos mais famosos, North London (Arsenal) e London FC (Chelsea), times referentes a Bundesliga, como Bayern de Munique e Wolfsburg, aparecem em “outros times da Europa”. A lista se completa com os 24 clubes brasileiros e alguns argentinos e chilenos. Quando falamos de seleções nacionais, PES 16 possui 81 seleções, sendo apenas seis licenciados, a Alemanha, Brasil, Espanha, França, Holanda e Itália. Possui 21 estádios, com 11 deles licenciados, entre eles cinco brasileiros.
O número de licenças é algo que impressiona em FIFA 16. São 33 ligas nacionais, poucos não licenciados, 14 times argentinos, a segunda divisão italiana e três times do campeonato português. Fora isso todos os campeonatos principais estão completos, inclusive trazendo mais que uma divisão. Nas seleções, a masculina conta com 24 licenciados de 48 times no total, além de trazer 12 seleções femininas. E os estádios são 78 no total, com 50 licenciados.
O TERCEIRO É DELE!
A série da EA mantem a frente do placar. É verdade que muitos campeonatos importam para nós, mas as novidades da Konami, Libertadores e Champions League, não superam todos os times licenciados das ligas mais importantes da atualidade. Mas para compensar, PES 2016 traz um editor, onde você pode incluir os uniformes e símbolos dos clubes e seleções que a empresa não tem o direito de distribuir.
Nós sabemos o quão complicado é tentar qualquer coisa no Brasil, e mais especificamente a dificuldade em buscar licenciamentos dos times de futebol pelo fato de não existir uma associação de jogadores e clubes, a EA e Konami disputaram e suaram muito para trazer a maior quantidade de times, jogadores e estádios do nosso país.
PES 16 trouxe 24 times brasileiros, 20 referentes a Série A, além de Bahia, Botafogo, Criciúma e Vitória que disputam a Série B. Porém, existem muitos jogadores genéricos e o jogo tem as transferências com erros, como por exemplo, sem Sheik ou Guerrero no Flamengo, e sem Gabriel Jesus no Palmeiras, além de Robinho ainda está no Santos. O diferencial é então os estádio brasileiros, Mineirão, Arena Corinthians, Morumbi, Vila Belmiro, Beira-Rio e o Maracanã que segundo a Konami chegará por DLC.
FIFA 16 possui 16 times da Série A do Campeonato Brasileiro, com seus elencos atualizados, ficando de fora Corinthians e Flamengo por serem exclusivos do PES, além de Sport e Goiás. Não foi criada uma liga para os times brasileiros, eles estão no “resto do mundo”, mas no Ultimate Team existe a Liga do Brasil. Nenhum clube apresenta jogadores genéricos e boa parte dos atletas possui a sua foto no menu de escalação com exceções, como Ronaldinho Gaúcho e Rogério Ceni, que não concordaram em exibir suas imagens. Não há estádios brasileiros em FIFA 16.
DIMINUI A DIFERENÇA!
Apesar de trazer muitos jogadores genéricos, o jogo da Konami trouxe a exclusividade de Corinthians e Flamengo considerado uma grande jogada. Mesmo com uma narração inferior, PES 16 traz muito conteúdos nacionais, estádios brasileiros, os atletas brasileiros, e suas semelhanças com suas contrapartes reais o que mostra o carinho e afeto com o público do Brasil.
FIFA 16 está disponível nas versões para Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Android e iOS
Pro Evolution Soccer 16 está disponível nas versões para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One.
A aventura perdida de Douglas Adams (O Guia do Mochileiro das Galáxias), novelizada por Gareth Roberts, nos mostra uma incrível aventura do Quarto Doutor. E será o livro inaugural de uma série de resenhas de Doctor Who!
Japonês é um povo estranho. Um dos esteriótipos que é muito marcado na cultura doentia deles é a dos “Valentões de Colégio“. Diferente do ideário ocidental (principalmente o Estadunidense), os valentões de olhos puxados não saem por ai derrubando livros de nerds. Eles vão atrás de confusão pela rua enquanto vestem seus uniformes, para trazerem fama de durões para seu local de estudo – e demarcar território, quase como você fazia no GTA San Andreas.
E claro que, como tudo que existe na face da terra, algum mangaká louco conseguiu transformar esse conceito em algo moe. O trabalho de Kobashiko (autor não muito conhecido, mas trabalhou em alguns mangás spin-off da série iDOLM@STER.) em “Hazuki Kanon wa Amakunai” (“Hazuki Kanon is not sweet“, em inglês) é o exemplo perfeito disso. Ele fez tal tema – normalmente com cara de Shounenzão das massas – virar um mangá de comédia-romântica (kind of) em 4-koma.
Aliás, o mangá é um 4-koma… Coisa que eu só percebi na metade do capítulo 2… Eu realmente tava achando o negócio sem sentido nenhum, e bem… Claro que não teria sentido, eu estava lendo errado! Voltei pra reler e foi tipo usar Flash na Digglet’s Cave, saca?
Caso não saibam, um 4-koma é um tipo de mangá onde cada página possui duas colunas de quatro quadros cada (daí o nome). O sentido de leitura é diferente do mangá original: Normalmente, se lê da direita para a esquerda, de cima pra baixo. Num 4-koma, se lê por coluna: primeiro os quatro quadros da coluna da direita, e depois os quatro quadros da coluna da esquerda. O restante das regras se mantém.
Abaixo, uma imagem altamente trabalhada por especialistas de edição, mostrando resumidamente a ordem de leitura de um 4-Koma:
Vemos o dia-a-dia escolar da protagonista, Hakuzi Kanon, dar uma reviravolta. Sempre de cara fechada, ela tem fama de delinquente. Pode não ser inteiramente verdade, mas também não é inteiramente mentira. Seus motivos, muitas vezes, acabam sendo mais nobres do que aparentam.
Sempre por ai arranjando brigas sem querer e matando aulas na enfermaria, suas diversas fachadas começam a cair quando sua vida se encontra com a dos amigos de infância Tamaki Daichi (um cara meio sem noção que nunca larga sua câmera de vídeo) e Kihou Tomoka (a típica garota animada mas que esconde uns segredinhos bizarros).
Depois que Tamaki acaba se fascinando por Hazuki, e a filma sem permissão, ele vai atrás dela, para poder realizar seu recém-formado sonho de filmá-la mais vezes. Atrás de seu amigo, Kihou acaba se juntando ao novo grupo que se encontra na enfermaria em todos os intervalos.
Enfermaria, aliás, que é o reino, império, território e capitania do lendário (auto-proclamado) Blackhole Jun, aka BJ. O enfermeiro da escola, que parece estar na casa dos 30, mas age como um adolescente desiludido. Kuroanada (seu nome “real”, por mais que não goste) age como o professor que é, quando necessário. Esse tipo de personagem acaba sendo um dos meus prediletos em qualquer obra, por adorar o giro extremo que ocorre nas personalidades delas.
Nos treze capítulos do primeiro volume, somos apresentados aos personagens, e rapidamente nos envolvemos com eles. Não por termos alguma trama envolvente ou uma história bem elaborada, mas justamente pelo contrário: é um mangá leve, tranquilo, que sempre te dá um ar fresco. É uma ótima pedida para relaxar. Muita gente chama obras assim como simplesmente “chatas”, mas é por não gostar do gênero, por preferir coisas mais pesadas, com mais ação. Não os culpo, gosto é algo que varia muito. Tem gente que gosta do que eu gosto, e tem gente com gosto ruim.
Atualmente, existem dois volumes lançados no Japão, com o primeiro (e parte do segundo) traduzido pela Doki para o inglês. Caso você esteja meio pra baixo, arranje um pirulito (não o da Hazuki, por favor!) e pegue pra ler esse mangá.
A série da Supergirl, estrelada por Melissa Benoist e exibida pelo canal CBS, estreou recentemente o seu primeiro episódio foi sucesso de audiência. Segundo o site TVBytheNumbers, foram 12,94 milhões de dispositivos eletrônicos sintonizados na série, conseguindo o recorde de maior audiência de uma adaptação de quadrinhos para televisão. Se a audiência da série continuar neste ritmo, pode ser o maior sucesso entre as séries de super heróis atuais, o que possivelmente traria o interessante das emissoras de TV em adaptar mais séries de Super Heroínas.
Confira a lista das cinco super heroínas que poderiam ganhar séries:
X-23 (Laura Kinney)
X-23 é um um clone feminino do Wolverine, surgiu como uma personagem coadjuvante de X-Men Evolution, e logo foi incluída nos quadrinhos e até hoje está presente nas histórias dos mutantes. Laura é tão agressiva quanto o Wolverine, e possui os mesmos poderes, exceto que o seu fator de cura é mais forte, e nas suas mãos ela possui apenas duas garras, enquanto o Logan tem três, e os pés de Laura possuíam garras no meio, que posteriormente foram arrancadas.
Recentemente, a Fox anunciou a série Clube do Inferno, equipe de vilões de X-Men, e Legião, o filho do Professor Xavier, e que possivelmente estarão relacionadas ao Universo Cinematográfico dos X-Men, e assim como a Marvel tem feito com Agentes da S.H.I.E.LD e as séries do Netflix (Demolidor, Jessica Jones…), as séries da Fox expandiriam o universo adaptado nos cinemas.
Laura tem uma história complexa e conturbada, assim como Logan, que envolve o Programa Arma-X, o que seria uma ótima maneira de ter um análogo do Wolverine nas séries, e expandir a história do Wolverine e Deadpool, que possuem uma história conturbada com o Arma-X.
Batgirl (Barbara Gordon)
A Batgirl de Burnside, é um dos maiores sucessos da DC Comics no momento, que traz a personagem clássica, Barbara Gordon com um ar juvenil e hipster, para um público alvo feminino.
A personagem é muito conhecida pelo acontecimento traumatizante e que mudou a sua vida radicalmente em A Piada Mortal, onde ela é aleijada pelo Coringa. Mesmo incapacitada de andar, Barbara não desistiu de ajudar as pessoas e utilizou do seu intelecto e da sua habilidade com computadores. Mais tarde adotou o codinome Oráculo, que deu um novo ar adulto e maduro para a personagem.
Nos novos Novos 52, uma nova releitura foi feita. Ela nunca se tornara Oráculo, porém, ainda havia sido aleijada pelo Coringa, mas uma cura para o sua paraplegia foi encontrada e mais tarde ela retornou como Batgirl, embora ainda estivesse traumatizada com o Coringa. Barbara estava disposta a superar o passado, foi então que ela se mudou para Burnside, um bairro descolado de Gotham. Em um novo bairro e com novas relações, a personagem trouxe de volta o ar juvenil e alegre de sua origem.
A fase atual da Batgirl seria uma adição muito boa para compartilhar o mesmo universo da Supergirl, onde eventualmente poderiam interagir entre si.
Mulher Hulk (Jennifer Walters)
Jennifer Walters ou Jen, a prima de Bruce Banner, o Hulk, é uma das advogadas mais conhecidas dos quadrinhos. Diferente do seu primo, ela é alegre e estável, e dificilmente fica enorme e verde sem que tenha vontade. Jen sempre quis ser uma advogada bem sucedida, mas não contava com uma transfusão de sangue do Hulk. Logo após se transformar na Mulher Hulk, ela não deixou que isso fosse um obstáculo para a sua carreira nos tribunais. Jennifer passou a atuar como advogada e super-heroína em diversas afiliações como os Vingadores, Quarteto Fantástico, Defensores e S.H.I.E.L.D. Jen divide seu tempo como heroína e advogada, nos tribunais. Com os punhos ou com o intelecto, a Mulher-Hulk sempre vai ajudar as pessoas.
Uma série se encaixaria perfeitamente no Canal ABC, onde poderia acontecer um crossover com Agentes da S.H.I.E.L.D, e as histórias cômicas e heroicas de Jennifer poderiam ser contadas, como uma advogada na maior parte do tempo e ocasionalmente uma super-heroína. Talvez um crossover nos tribunais com Matt Murdock, o Demolidor, ou até mesmo uma aparição no cinema, já que a Mulher-Hulk já foi um membro importante dos Vingadores.
Zatanna Zatara
Zatanna é uma das personagens mais importantes do universo místico DC, uma série abordando o lado mágico deste universo seria no mínimo enriquecedor. Além de ser uma personagem importante, ela possui uma relação complicada com John Constantine, o que seria uma ótima chance de Matt Ryan retornar com o personagem.
Uma série da Zatanna abordaria a magia de um modo diferente de Constantine, pois ela é uma grande feiticeira, com habilidades genéticas herdadas do seu pai John Zatara. Em homenagem a ele, ela usa feitiços conjurados de palavras ao contrario, mas ela já demostrou ser capaz de lançar feitiços falando normalmente ou sem falar nada.
A ambição da personagem não é ser uma super-heroína, pois a sua paixão são os palcos. Ocasionalmente ela ajuda as pessoas em questões mágicas, e já foi membro da Liga da Justiça.
Miss Marvel (Kamala Khan)
Kamala Khan é uma das melhores criações recentes nos quadrinhos. Ela é uma jovem muçulmana, que acidentalmente se tornou uma Inumana e decidiu seguir o exemplo de sua heroína, a Capitã Marvel. Kamala adotou o codinome de Miss Marvel, lutando contra o crime em Nova Jersey e tendo que frequentar a escola. A sua história é recente, mas já conseguiu um lugar no coração de muitos fãs, que a consideram um novo Peter Parker.
As histórias da nova Miss Marvel poderiam ser contadas em uma série do Canal ABC, e interligada com Agentes da S.H.I.E.L.D, o filme da Capitã Marvel e o filme dos Inumanos.
Bônus: Aves de Rapina
Aves de Rapina é uma equipe que quase sempre foi formada por personagens femininas. Os destaques são, Canario Negro (Dinah Lance), Oráculo (Barbara Gordon) e Caçadora (Helena Bertinelli).
Canario e Caçadora já existem no universo de Arrow. A Oráculo poderia ser introduzida ou talvez utilizassem a Felicty Smoak para substitui-lá, pois é uma personagem que não atua em campo de batalha, é muito inteligente e tem muita habilidade com computadores, mas existem muitas diferenças entre as duas personagens.
Aves de Rapina funcionaria como um spin-off de Arrow e Flash, onde outras personagens da CW poderiam ser incluídas, como Mulher Gavião (Kendra Saunders) e Nevasca (Caitlin Snow).
Talvez exista alguma possibilidade dessas personagens ganharem títulos próprios na TV, a aceitação do público em relação as séries das heroínas de quadrinhos como Supergirl e Jessica Jones, devem fornecer algumas respostas. Vamos torcer para que as emissoras manifestem interesse em arriscar.
Depois de muito tempo sem lançar algum material solo sobre nosso herói Daniel Rand, recentemente a Panini lançou Punho de Ferro: A Arma Viva. São dois encadernados no total e o primeiro volume já foi levado às bancas recentemente no mês de outubro.
Com arte e roteiro de Kaare Andrews (Doutor Octopus: Origem e Surpreendentes X-men), Punho de Ferro: A Arma Viva, explora muito a psique do personagem, mostrando tudo que ele sente e o que já sentiu em relação aos acontecidos que o transformaram no herói de aluguel. A trama consegue te surpreender quase a cada folheada, consequentemente, a leitura acaba sendo fluida, rápida e bastante prazerosa, devido às surpresas.
A origem também é algo bem abordado dentro do encadernado, com muitos flashbacks dentro da história, vemos o que aconteceu com os pais de Danny antes dele chegar a Kun Lun, e em momentos oportunos é mostrado grande parte do seu treinamento na cidade mística.
Um ponto alto dentro da história, é a abordagem da relação e do respeito do herói com seu mentor Lei Kung, o Trovejante, uma convivência de “pai e filho” muito bem explorada, envolvendo traumas e conquistas, algo que consegue moldar a mente de Daniel em certos pontos.
Outro ponto interessante é como a arte se encaixa com o estilo da HQ. Inicialmente aparenta ser uma arte comum, mas no desenrolar, o leitor percebe como ela é perfeita para aquele personagem. Nas cenas de luta, por exemplo, os desenhos parecem se mexer e o modo com que o artista utiliza os quadros é sensacional.
Capas variantes da primeira edição:
O encadernado é ideal para conhecer sobre a origem e vida do Punho de Ferro (Se você não leu nada sobre o herói, fique tranquilo, não irá se perder em momento algum) e é um ótimo ponto de entrada para a vindoura (ou não) série do herói. Mas se você quiser ir mais a fundo, a saga pode ser considerada uma continuação da fase do Ed Brubaker (publicada no Brasil em Marvel Apresenta: Punho de Ferro 1-3) por referenciar alguns pontos encontrados nessas HQs.
Punho de Ferro: A Arma Viva #1, tem 132 páginas, seu preço de capa é R$19,90 e reúne as edições Iron Fist : The Living Weapon 1-6.
Essa vai para os amantes do cinema, especificamente do gênero de Terror. Para dar uma animada nesta Sexta Feira 13, decidi elaborar uma lista de filmes com a temática. Lembrando que é uma lista pessoal, baseado nos gostos deste que vos escreve. Espero que gostem e não investiguem aquele barulho na cozinha.
13) Sobrenatural (2010)
”Quando um casal herda uma velha casa, um estranho acidente coloca o filho deles em coma. A tragédia torna-se pior quando passam a ser incomodados por espíritos vingativos e descobrem que o garoto está com sua consciência presa em um reino escuro e sombrio.”
12) Babadook (2014)
”Seis anos já se passaram desde a morte de seu marido, mas Amelia (Essie Davis) ainda não superou a trágica perda. Ela tem um filho pequeno, o rebelde Samuel (Noah Wiseman), e tem dificuldades para amá-lo. O garoto sonha diariamente com um monstro terrível e ao encontrar um livro chamado “The Babadook” reconhece imediatamente seu pesadelo. Certo de que Babadook deseja matá-lo, o menino começa a agir irracionalmente, para desespero de Amélia.”
https://www.youtube.com/watch?v=VQw6y5vgUPU
11) A Hora do Pesadelo (1984)
”Um grupo de adolescentes tem pesadelos horríveis, onde são atacados por um homem deformado com garras de aço. Ele apenas aparece durante o sono e, para escapar, é preciso acordar. Os crimes vão ocorrendo seguidamente, até que se descobre que o ser misterioso ser é na verdade Freddy Krueger (Robert Englund), um homem que molestou crianças na rua Elm e que foi queimado vivo pela vizinhança. Agora Krueger pode retornar para se vingar daqueles que o mataram, através do sono.”
10) O Enigma do outro Mundo (1982)
”Antártica, inverno de 1982. Na remota Estação 4 do Instituto Nacional de Ciências dos Estados Unidos estão 12 homens (cientistas e operários), que observam com espanto um norueguês tentar de todas as maneiras matar um cão, tanto que invade a estação e atira até nos americanos, mas é morto. O helicóptero, que trouxe o intruso, explode, matando os outros tripulantes e a razão daquilo fica sem explicação. Após isto o cachorro fica na base e os americanos começam a querer saber o que realmente aconteceu. O piloto de helicóptero J.R MacReady (Kurt Russell) se oferece para viajar até a base norueguesa e tentar achar alguma explicação. Chegando lá descobrem que o local foi destruído e descobrem um corpo mutilado, que parece de uma pessoa. Eles o levam para a base americana para ser estudado e só então surgem pistas do acontecido, pois o cachorro se transforma em uma terrível criatura que ataca os pesquisadores. Gradativamente concluem que estão diante de um alienígena, que pode se transformar em uma cópia exata das suas vítimas. Isto significa que membros da equipe podem ser mortos e a cópia assumir o lugar deles.”
9) Espíritos: A Morte está do seu lado (2004)
”Thun (Ananda Everingham), um jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee) atropelam acidentalmente uma pedestre. Eles fogem da cena do crime e retornam às suas vidas normais, em Bangkok. A partir de então Jane passa a ser atormentada por estranhos pesadelos, enquanto que Thun nota que em suas fotos aparecem estranhas figuras, parecidas com fantasmas. O casal decide investigar o fenômeno e encontra outras fotografias com imagens sobrenaturais. Paralelamente os melhores amigos de Thun começam a morrer, um a um, de forma misteriosa.”
8) REC (2007)
”Ángela Vidal (Manuela Velasco) é uma jornalista que, juntamente com seu operador de câmera Pablo (Pablo Rosso), faz uma reportagem em um quartel do Corpo de Bombeiros, na intenção de mostrar seu cotidiano. Porém o que aparentemente seria uma saída noturna rotineira de resgate logo se transforma em um grande pesadelo. Presos em um edifício, a equipe de filmagem e os bombeiros enfrentam uma situação desconhecida e letal.”
7) Os Outros (2001)
”Durante a 2ª Guerra Mundial, Grace (Nicole Kidman) decide-se mudar juntamente com seus dois filhos para uma mansão isolada na ilha de Jersey, a fim de esperar que seu marido retorne da guerra. Como seus filhos possuem uma estranha doença que os impedem de receber diretamente a luz do sol, a casa onde vivem está sempre em total escuridão. Eles vivem sozinhos seguindo religiosamente certas regras, como nunca abrir uma porta sem fechar a anterior, mas quando eles contratam empregados para a casa eles terminam quebrando estas regras, fazendo com que imprevisíveis consequências ocorram.”
https://www.youtube.com/watch?v=0bMEGtUxajY
6) Extermínio 2 (2007)
”Um vírus mortal aniquilou a Grã-Bretanha há 6 meses. Os Estados Unidos anunciam que a guerra contra a contaminação foi vencida, com a reconstrução do país tendo início. A 1ª leva de refugiados retorna ao país, o que faz com que uma família seja mais uma vez reunida. Porém um de seus integrantes carrega consigo uma variação do vírus, ainda mais mortífero que o original.”
5) V/H/S (2012)
”Uma antologia de histórias de terror, todas no formato de “imagens encontradas”. Cada fita cassete contém uma história, que acompanha um grupo de delinquentes enviados por uma pessoa desconhecida para encontrar uma fita VHS que está, aparentemente, em uma casa abandonada.”
4) O Demônio
”Na Filadelfia, cinco pessoas que nunca se viram, ficam presas num elevador de um arranha céu comercial. Enquanto rumavam para seus respectivos andares, algo acontece e ele para no meio do caminho. E o que para muitos já seria motivo de tensão, piora ainda mais porque estranhos e violentos acontecimentos começam a surgir dentro do minusculo espaço. Alguém ali dentro não é quem aparenta ser. Do lado de fora, ninguém consegue arranjar um jeito de ajudá-los.”
https://www.youtube.com/watch?v=tlAftw0NXz4
3) Rua Cloverfield, 10 (2016)
”Uma jovem (Mary Elizabeth Winstead) sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. O homem (John Goodman) diz ter salvado sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, motivo pelo qual eles devem permanecer protegidos no local. Desconfiada da história, ela tenta descobrir um modo de se libertar — sob o risco de descobrir uma verdade muito mais perigosa do que seguir trancafiada no bunker.”
2) Boa Noite, Mamãe (2014)
”Uma família vive em uma residência isolada em meio a árvores e plantações de milho. Após dias afastada por conta de cirurgias plásticas, a mãe (Susanne Wuest) volta para casa e não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, duvidam que a mulher de rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes.”
1) Viagem Maldita (2006)
”Bob Carter (Ted Levine) é um detetive durão de Cleveland. Para comemorar seu aniversário de casamento com Ethel (Kathleen Quinlan), Bob decide levar toda a família para uma viagem através da California. A viagem é também uma oportunidade de fazer com que a família novamente se reúna, porém nem todos estão contentes com a decisão. Lynn (Vinessa Shaw), a filha mais velha do casal, está preocupada com a segurança e o conforto de seu bebê, enquanto que seu marido, Doug (Aaron Stanford), está mais interessado é em se aproximar do sogro. Brenda (Emilie de Ravin), a filha adolescente, não gosta de ter que deixar os amigos para fazer a viagem, com o caçula Bobby (Dan Byrd) estando mais interessado em brincar com os dois cães pastores que possui. Apesar das reclamações, todos se reúnem no trailer antigo de Bob e seguem viagem. Ao fazer um desvio Bob leva a família a um trecho desolado do deserto, onde não há viva alma por milhas. O carro deles tem um problema exatamente neste local, o que faz com que não tenham como pedir ajuda. Porém uma ameaça ainda maior surge quando a família Carter percebe que está cercada por um clã sedento de sangue, que vive escondido nas colinas.”
MENÇÕES HONROSAS
É claro, faltaram alguns clássicos como O Iluminado e blockbusters como A Entidade e Mama, confesso que foi bem difícil escolher tão poucos títulos. Mas é isso, espero que tenham gostado e nunca olhe para trás.
Lembra daquele dia em 2001? No comecinho de setembro? Você, criança alegre, que se preparava para ir para o colégio, estava sentado no sofá, com uma bisnaguinha numa mão e um Toddynho na outra, super ansioso para o desfecho da luta de Goku contra Majin Bu e Babidi. Depois de uma semana inteira de gritos, ele finalmente se transformaria pela primeira vez, em Super Sayajin 3. Quando, do nada, o programa é interrompido para comentar sobre alguma coisa de aviões batendo em torres. Foi mais ou menos assim que o anime de Gangsta. terminou sua exibição nas televisões japonesas. Mas já voltamos para comentar sobre isso.
A segunda metade da série continuou nos moldes da primeira. Em cada episódio, uma pequena parte daquele caótico e complexo mundo nos era explicado. Doze ou treze movimentos eram feitos por baixo dos panos (e isso não foi uma piada com prostituição, juro!) mas apenas um ou dois nos eram revelados. Uma característica que o autor Kohske colocou na obra, e a levou de forma esplêndida por todo o caminho, é a de nunca dar informações além do necessário. Ele quer ter o controle total da situação, e por isso sempre precisa ter algo na manga para nos fisgar quando for preciso.
O passado dos Handymen já nos fica mais claro depois de certos episódios. Embora ele ainda esteja com clima de aula de matemática – com mais dúvidas do que respostas – nos foi mostrado exatamente o suficiente para que, ambos os pequenos Nicolas e Wallace caíssem na nossa zona de “ain, tadinho deles!” (Curiosidade literária babaca, um recurso muito semelhante é usado por Jorge Amado, aclamado escritor baiano, no livro “Capitães da Areia”). Nenhuma história consegue seguir se o público não tiver uma conexão com os protagonistas. Mostrar apenas o que era necessário para criar um afeto para com os personagens foi uma jogada de efeitos positivos tanto em curto quanto longo prazo. Agora, ela serve para que tal conexão citada acima exista, e nos faça “torcer pelos mocinhos”. No futuro, poderá vir a servir como uma forma de quebra de paradigma, ao mostrar o outro lado que ele não quis que nós víssemos agora.
Intimamente ligado às vivências de nossos heróis, está a história da própria cidade. Cidade esta que recebe sutilmente, personificação na forma dos próprios moradores. Ela funciona como um organismo vivo, e as pessoas que vivem nela são partes desse sistema complexo. Todos os acontecimentos ali retratados se interligam de forma extremamente orgânica. Um naturalismo (da escola literária) leve no ambiente, que já era mais visível nos Twilights: os seu instinto animalescos, as vezes, sobrepujam o pensamento racional (Como por exemplo, Nic usar doses extremas de Uppers para poder enfrentar seus oponentes; ou Doug aceitar trabalhos que obviamente não deveria, apenas pelo desejo de lutar).
Mas voltando ao assunto citado ironicamente no primeiro parágrafo. Caso não tenha ficado claro: o anime terminou no meio de um arco. Próximo do clímax do desenvolvimento – ou, pelo menos, num ponto alto dele – o show simplesmente acabou. O por quê disso? Um motivo simples: não tinha muito mais o que animar. O mangá, que é lançado mensalmente no Japão (isso quando o autor não está doente demais para escrever), possui apenas seis volumes. Os doze episódios da animação foram suficientes para adaptar quase todo o material original. Só para dar uma ideia, o arco onde o anime termina (do grupo de Hunters com nome feito pelo Google Translate) ainda está acontecendo no mangá.
Talvez a discussão correta a ser levantada é se foi um bom momento para realizar a adaptação. Tivemos esse final meio vascaíno por não haver mais nada pra colocar depois. Mas o ritmo que o anime teve foi razoável o bastante para eu poder dizer que está bom. Talvez se tivéssemos esse arco já concluído, o show tivesse que dar sebo nas canelas pra conseguir terminá-lo de forma digna. É um problema enfrentado por muitas adaptações (e as vezes até obras originais), devido à natureza da programação televisiva japonesa: Suas séries precisam ter, necessariamente, um número múltiplo de 12 (com margem de erro de um para mais ou para menos) episódios para ir ao ar. O seu ritmo precisa acompanhar essa estimativa. Se o diretor decidir ir muito rápido, pode acabar o material original antes do prazo (além de ouvir reclamações no Reddit e 4chan de que o anime está rushado); se ele ir muito devagar, a experiência se tornaria massante e não avançaria a história. Being Director is suffering.
Caso o anime tenha te deixado frustrado, uma notícia talvez boa, talvez ruim, é que, graças ao enorme amadorismo da indústria brasileira, o mangá de Gangsta. será publicado em terras tupiniquins. A JBC comprou os direitos da obra e a veiculará em formato bimestral, a R$ 13,90 cada. Por outro lado… a frustração fica ainda maior quando se leva em conta que o estúdio Manglobe, que animou a série – e nos deixou o que será, possivelmente, o maior cliffhanger da história dos desenhos chineses – declarou falência poucas semanas depois do fim do show. Embora mudanças de estúdio aconteçam entre temporadas de um mesmo anime, elas são raras (porque ninguém gosta de mexer nas fezes alheias), o que diminui drasticamente as chances de uma continuação acontecer, mesmo se as vendas de Blurays forem boas (o que eu garanto: não serão).
Final horrendo ou não, isso não afeta o que foi construído ao longo de treze semanas (pois tivemos um episódio recap entre o nono e o décimo, chamado de 9.5). O show como um todo foi excepcional para quem gosta do gênero; pra quem não é muito chegado em animes mas gosta de filmes políciais hollywoodianos; ou simplesmente pra quem finge ser superior por só assistir seinens 2edgy4me. Pelo menos, aprendemos hoje que nunca se deve encerrar nada pela metad