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Games

DC Unchained ganha novo trailer de gameplay

Creative Lab soltou um novo trailer de gameplay do jogo mobile DC Unchained, que chega em 2018 para IOS e Android.

Veja ao vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=VSkAwYQ836k

De início, serão 30 personagens jogáveis, com futuras DLC’S do universo Rebirth DCCU (DC Cinematic Universe). De acordo com a produtora, o game irá contar com modo história, missões especiais, eventos temáticos, modos PVP (player vs player) e cooperativo.

Para mais informações a respeito de DC Unchained, fique ligado aqui na Torre de Vigilãncia.

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Quadrinhos

Hell, No! Meu Pai é o Diabo está sendo publicado pela Balão Editorial

Em toda mitologia e nas religiões existem diversas histórias de filhos de deuses com mortais. Eles são chamados de semideuses, que são apresentados como heróis que precisam passar por provações para conquistar um lugar no Olimpo. Mas, e quando é filho de uma mortal com um demônio? Você conquista um lugar aonde? Será que quer passar por provações que para assumir um lugar no Inferno? Você se torna um semi-demônio ou um semi-fracassado? São essas coisas que Lúcio vai ter que descobrir.

Leo Finocchi apresenta Hell, No! Meu Pai é o Diabo! onde narra a história de Lúcio, que é filho do capeta em pessoa e maldade, com uma mortal e tem a complicada missão de estudar (e se dar bem) no infernal Colégio São Cipriano, sendo um meio-humano. Além de ter que se adaptar a nova escola, ele ainda é atormentado pelos seus meios-irmãos Bel e Satã, além do corpo docente que não vai com a sua cara. Sem contar o fato que ser um demônio não é a onda de Lúcio.

Enquanto as desventuras de Lúcio na escola vão acontecendo, uma trama maior que envolve o verdadeiro controle do Inferno está crescendo cada vez mais.

Com uma bela arte cartoon e personagens que parecem que vão saltar das páginas, Hell, No! Meu Pai é o Diabo! é uma divertida e deliciosa história que segue por toda o gibi. Os personagens têm personalidades fortes e envolvem o leitor a cada página. O Leo Finocchi já trabalhou em diversos projetos de desenhos animados, quem sabe um dia veremos Hell, No! Também como animação?

A HQ é independente e foi oriunda de uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. Foi publicado inicialmente em formato digital no Tapastic e  foi editado e distribuído fisicamente pela Balão Editorial.

Hell, No! Meu Pai é o Diabo! tem formato 15 x 23 cm, 32 páginas e preço de R$ 18,00. E pode ser adquirido no site da Balão Editorial, clique AQUI.

 

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Entretenimento Séries

Veja os teasers das novas séries da Turma da Mônica para 2018

Durante a CCXP 2017, a Mauricio de Sousa Produções revelou novas animações serão lançadas no ano que vem, e no painel reproduziram os teasers dos projetos. Agora, foram divulgados oficialmente, para todo mundo, os vídeos e detalhes sobre as séries Vamos Brincar, Bairro do Limoeiro e Biduzidos.

Vamos Brincar será um conteúdo educacional com a animação em 3D. Pelo o que parece, algo semelhante a Casa do Mickey Mouse da Disney. Confira o teaser:


Bairro do Limoeiro vai apresentar novas versões da turminha aprontando todas no bairro mais famoso dos quadrinhos. A série será transmitida pelo Cartoon Network. Confira o vídeo com a dublagem de Bairro do Limoeiro:


Biduzidos será uma websérie que tem os animais de estimação da Turminha como protagonistas. Veremos Bidu, Floquinho, Mingau, Chovinista e Giselda aprontando todas. Confira abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=vuGvgL3y3pw

Vale lembrar, que já havia sido divulgado o trailer da animação baseada nas Graphic MSP do Astronauta.

Além dos teasers das novas séries da Turma da Mônica, a Mauricio de Sousa Produções, divulgou o vídeo homenagem, que também foi reproduzido durante a CCXP, que comemora os 82 anos do criador da Turminha.

https://www.youtube.com/watch?v=AIg6RcGgkIs

O vídeo mostra depoimentos de fãs que cresceram lendo as histórias da Turma da Mônica, e que possuem momentos da vida especiais ligados a leitura ou com algum personagem em especial.

Além disso, os fãs gravaram um audiobook da biografia do Mauricio de Sousa. O áudio pode ser encontrado no site oficial obligado.

 

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Consoles Games

Fist of the North Star ganha novo gameplay, assista!

Foi liberado um novo gameplay do jogo Fist of the North Star, baseado no mangá de mesmo nome. Assista ao vídeo logo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=cFvOwyIzGN8

Em algum momento, uma guerra nuclear destruiu o mundo. Os mares secaram, a terra morreu, junto com as plantas e os animais… Quase todas as formas de vida foram extintas. Porém, a humanidade sobreviveu. Num mundo desses, a violência impera, e o poder está nas mãos daqueles que são fortes.

 Fist of the North Star será exclusivo do console PlayStation 4 e não possui data de lançamento prevista.

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Quadrinhos

Mythos Editora lança Zumbis vs. Robôs, a origem de… porra nenhuma

O quadrinho descompromissado Zumbis vs. Robôs está chegando às livrarias em lançamento da Mythos Editora. Confira abaixo alguns detalhes sobre a principal série esnobada pelo Prêmio Eisner.

Uma história inovadora, com um visual incomparável, misturando zumbis, robôs, amazonas e o última bebê humana numa trama que vai muito além dos clichês e ainda inclui cientistas incompetentes, um minotauro morto-vivo e até um polvo gigante! Com o roteiro irreverente de Chris Ryall e a revolucionária combinação de pintura a óleo e arte digital de Ashley Wood.

Zumbis vs. Robôs foi uma série publicada nos Estados Unidos pela editora IDW, tendo mais edições do que os dedos de um cadáver ambulante podem contar. O encadernado nacional publicado pela Mythos, como você pode conferir na galeria abaixo, dá um gostinho do que é este universo tão criativo:

 

Também foram publicados alguns spin-offs (sabe Deus como), produzidos por diferentes equipes criativas e lançados com algum espaçamento de tempo. Alguns exemplos de spin-offs são Zombies vs. Robots Adventure e Short Stories.

Zumbis vs. Robôs possui 164 páginas encadernadas em capa dura e formato 26,4 x 17,2 cm. O preço sugerido é R$ 69,90. Garanta sua edição com 34% de desconto clicando aqui.

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Cinema Tela Quente

O canibalismo falho de Raw

Canibalismo é algo que sempre me surpreendeu; chamando a minha atenção nos seres humanos mais ”selvagens” e escrupulosos; afinal, sempre tive o interesse de saber o que leva uma pessoa a chegar em um extremo tão grande a ponto de devorar um outro ser de sua mesma espécie. Como motivo de atiçar a minha curiosidade e aprender um pouco mais sobre esse ”universo obscuro”, um amigo me recomendou o filme francês Grave, que ficou conhecido como Raw no resto do mundo. Para ele, foi uma experiência chocante e angustiante, mas infelizmente, não posso dizer o mesmo.

Na história, a jovem vegetariana Justine acaba de ingressar na faculdade de Veterinária. Ao chegar no local, a garota é recebida pela irmã e veterana Alexia e pelo calouro Adrien, que acaba formando um forte laço de amizade com a moça. Em uma sequência de trotes não muito agradáveis, a protagonista da película acaba sendo forçada a comer um rim de coelho, que desencadeia uma fome insaciável por carne, e mais tarde, por carne de seres humanos.

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O filme é o primeiro trabalho reconhecido da diretora Julia Ducournau, que consegue entregar um drama razoavelmente bom para quem está assistindo. Mas o mesmo não pode-se dizer sobre as suas cenas ”chocantes”, que apesar de perceptível o esforço que a francesa tem em transmitir sequências desconfortáveis, Ducournau não consegue fazer com que o seu espectador sinta qualquer ”dor no estômago”. Bem, isso pode variar de pessoa para pessoa, mas das dez cenas ”surpreendentes”, apenas duas conseguem fazer um trabalho áspero.

O elemento principal demora para aparecer, causando cansaço e desânimo, dando vontade de parar o filme em seus primeiros trinta minutos. Porém, quando o canibalismo dá as caras, a antropofagia empurra a sensação de incômodo ao seu público, mesmo não sendo algo tão alarmante, apesar de uma sequência simples e bem conduzida. No entanto, o longa acaba deixando de lado a brutalidade para se focar em fatalidades mais pessoais, causando a ausência da selvageria que era para ser algo central.

Sua trilha sonora bruta e com altos acordes descreve bem as poucas situações empolgantes que Justine acaba passando ao decorrer das suas primeiras semanas acadêmicas, que cria uma linda sinfonia de tédio, desespero, medo e romance na vida da protagonista.

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Em diversas situações, Grave parece que é um trabalho feito em conjunto, ou seja, a sensação que se tem é que diversas pessoas dirigiram várias cenas e depois juntaram tudo para formar um único meio de entretenimento. A prova disso seria: perspectivas sem significado e com enigmas sem sentido, comédia leve e sem graça em cenas sérias e a bipolaridade de certos personagens, afinal, é tão simples assim uma pessoa que não come nada derivado de animais e após ser forçada a comer carne, apenas vomitar, alguns segundos depois esquecer da situação e não criar trauma algum?

Em compensação, sua ótima fotografia sem filtro e com baixa luminosidade consegue compensar alguns erros que são vistos no decorrer de sua história.

Deixando de lado a bipolaridade de alguns indivíduos, os atores entregam uma boa e memorável atuação, dando a impressão que certas ocasiões aconteceram de verdade e que aquelas pessoas realmente tinham um laço de afetividade entre si. O drama de cada personagem também deve ser mencionado e destacado, conseguindo mexer com as emoções do seu telespectador, fazendo um trabalho bem feito e nos mínimos detalhes.

Mesmo sendo bem ”elaborado”, seu encerramento é uma saída fácil para explicar os defeitos das irmãs Justine e Alexia, algo que poderia muito bem ser tratado com mais naturalidade e leveza, mesmo sendo um plot twist considerável. Várias pontas são deixadas para uma eventual continuação, mas é improvável que a sua sequência seja feita, já que Raw é uma produção redonda e contida.

Como citado anteriormente, minha experiência com Grave não foi tão agradável como esperado, principalmente com o objetivo de me chocar e sentir desconforto em meu corpo. Outra coisa que eu gostaria de citar, é que mesmo tendo um certo tipo de ”fissura” por esse universo de canibais, nunca comi carne humana e não pretendo. Espero que tenha gostado, até a próxima e procure sempre checar o fornecedor de seus alimentos. 😉

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Séries

Veja novas imagens e trailer do oitavo episódio da série dos Fugitivos

A Marvel liberou novas imagens e um trailer do oitavo episódio da série dos Fugitivos, que é exibida pelo serviço de streaming Hulu.

Veja ao vídeo abaixo:

Sinopse: “ORGULHO tenta desesperadamente limpar a recente bagunça na qual se meteram sem envolver Jonah. Mas será que eles conseguem lidar com isso sozinhos?”

Confira a galeria abaixo:

Para mais matérias relacionadas ao seriado dos Fugitivos, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância!

 

 

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Anime Cultura Japonesa

Black Clover, a magia sem o encanto

Fazer um mangá de sucesso é o sonho de inúmeros mangakás, e se for na Shonen Jump é mais notável ainda, afinal de contas, é a maior revista de mangás do Japão. No entanto, é bem “simples” conseguir com que sua série seja publicada se você parar de tentar inovar e simplesmente seguir um padrão. É isso que Yuuki Tabata, autor de Black Clover, decidiu fazer.

Após fracassar em sua obra anterior, Hungry Joker, que apesar de não ser tão bom assim, tinha algumas características diferentes, Tabata decidiu chutar o “pau da barraca” e criar um mangá que basicamente seguia uma fórmula de sucesso na revista Shonen Jump. Porém, o mangá é cercado por críticas, sendo a principal delas, o fato dele não inovar em nada e ser genérico.

Dito isso, vamos a análise dos 10 primeiros episódios do anime.

Primeiramente, quero dizer que eu li apenas os 5 primeiros capítulos do mangá quando eles saíram e acabei dropando o mangá, realmente não curti, não precisava de outro Battle Shonen na minha vida. No entanto, uma adaptação para anime tinha sido anunciada no final de 2016 (e eu tinha cagado pra isso), e quando ele estreou agora, em Outubro, decidir dar uma nova chance a Black Clover.

Para o desgosto de toda nação, o estúdio responsável pela adaptação foi o… Pierrot. Sim, aquele estúdio que estragou Tokyo Ghoul, que deu a fama de “Rei dos Fillers” a Bleach, e que enrolou quase 2 anos para terminar o anime de Naruto, porque encheram de fillers, esse mesmo. Com isso, muitas pessoas ficaram com o pé atrás sobre a adaptação. Mas será que eles erraram em Black Clover também?

Para a surpresa de ninguém, eles erraram, e muito. Começando pelo fato de que estamos no episódio 10 e apenas 9 capítulos do mangá foram adaptados. O que não faz o mínimo sentido, pois Black Clover é um mangá semanal, de 19 páginas, então deveríamos ter uma adaptação de no mínimo 2 ou 3 capítulos por episódio. O episódio 02 do anime, que conta o flashback do Asta e do Yuno, dura quase que o episódio inteiro, já no mangá, são apenas 2 PÁGINAS! O ritmo do anime é muito lento, coisa que no mangá, até onde eu li, era relativamente frenético.

Quanto a animação, é quase sempre cena estática, o sétimo episódio foi isso, 20 minutos de cena estática. Em alguns momentos temos cenas de golpes bem animadas, com mudança de cores para preto e branco, são bastante legais, mas acabam enjoando. No geral as magias acabam não sendo tão mágicas assim, e há bastante CGI quando elas invocam objetos.

Asta, o protagonista e Yuno, o Sasuke.

Os personagens também não são grande coisa, até agora não apresentaram nada de inovador. A guilda dos Touros Negros é basicamente uma nova Fairy Tail. E o protagonista… você já deve ter visto alguns memes com isso, mas deixo aqui um vídeo mostrando como ele é. E já aviso, é assim o anime inteiro. Damos um desconto pelo fato de ser um ator novato, mas ele deveria maneirar.

https://www.youtube.com/watch?v=GA_CjK_Rbd8

De qualquer forma, o Asta é o típico protagonista shonen, que nunca desiste do seu sonho de se tornar o Hokage Rei Mago do Reino Clover. O poder da espada é algo bastante interessante e que combina com o fato do Asta não possuir poderes mágicos.

E o Yuno é um novo Sasuke, não tem mais o que falar sobre ele.

Um dos plots que a história apresenta é a desigualdade entre classes (também não é difícil não notar, já que sempre repetem isso a cada 5 minutos). Desde o primeiro episódio, Asta e Yuno são “humilhados” por serem de uma zona rural do Reino Clover, e que não eram aptos a concorrem como Cavaleiros Mágicos. Esse é um plot que eu espero que seja mais (e bem) trabalhado no futuro.

O mundo de Black Clover até o momento é bastante vazio e sem vida, diferente do de The Ancient Magus Bride, que também fala sobre magia, e é da mesma temporada, que, absolutamente, traz cenas mágicas e lindas de se assistir.

A parte sonora de Black Clover também não tem nada demais, porém, tanto a Abertura, quanto o Encerramento, são bastante legais.

Quem leu o mangá diz que a partir do arco da Dungeon, que se inicia no capítulo 11, a obra começa a melhorar consideravelmente, porém, não sabemos se no anime isso irá acontecer, visto que a Pierrot está conseguindo piorar o que já não era bom.

Muitos comparam Black Clover com Naruto, mas eu acho que ele é mais comparável com Fairy Tail, que apesar de não ser essas coisas, tinha personagens carismáticos.

Sobre as vendas do mangá, elas não aumentaram quase nada desde que o anime estreou, o que é algo preocupante para a Shonen Jump. Mas eles têm 41 episódios para consertar isso. SIM, Black Clover terá 51 episódios ao todo, olha que merda maravilha. Espero não viver até lá.

Até o momento nenhuma editora brasileira se propôs a publicar Black Clover, mas isso é algo que deve mudar em breve. O anime é exibido nas terças-feiras pela Crunchyroll.

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Anime Cultura Japonesa

Overlord brilha em seus pequenos detalhes

Comecei a assistir Overlord pois procurava um isekai diferenciado, encontrei isso em KonoSuba com sua comédia galhofa, porém estava afim de assistir algo mais focado no mundo em si, do que no fato do protagonista querendo voltar para casa, e achei isso em Overlord.

A história se passa no ano de 2138 onde os jogos de realidade virtual fazem grande sucesso. Yggdrasil, um popular jogo desse estilo, um dia seus servidores são fechados. Porém, um dos jogadores, Momonga, resolve não deslogar do jogo, e fica preso dentro dele. Então, Momonga acaba se transformando num esqueleto que é conhecido como “o mais poderoso feiticeiro”. O mundo do jogo começa a mudar, com essa mudança NPCs começam a ganhar emoções e sentimentos. Sem parentes, amigos, ou um lugar na sociedade, o jovem Momonga se esforça para assumir o controle do novo mundo em que o jogo se tornou.

Overlord está longe de ser uma obra-prima, quanto menos uma bosta fumegante, ele acaba sendo bastante assistível quando você está sem nada para ver.

Minha primeira preocupação quando eu comecei o primeiro episódio foi de que o anime fosse para um lado cheio de fanservice, o que, graças a Deus, não acontece. Os únicos momentos de fanservice acontecem nos dois primeiros episódios, de resto é coisa normal de animes.

Os Guardiões.

Os personagens não são tão desenvolvidos, pode ser que isso mude lá pra frente, na segunda temporada, é esperar para ver. No entanto, ainda em questão de desenvolvimento, é o fato do protagonista, Momonga, já possuir todos os poderes necessários, ele é overpower e não precisa ficar treinando, algo que difere da maioria dos isekais de jogos, onde somos “obrigados” a ver o protagonista aumentando as suas habilidades. Ele só quer dominar aquele mundo, e pronto.

Os melhores momentos de Overlord são quando as cenas de RPG aparecem, seja os personagens indo procurar quests, ou quando eles usam itens e magias. Tem uma cena no penúltimo episódio, do Momonga (ou Ainz-sama) utilizando inúmeras magias antes de começar a luta, que é sensacional. Em algumas lutas, o anime parece ficar com uma estética de RPG de turnos.

A animação não tem nada demais, mesmo sendo da Madhouse, é bem provável que os melhores animadores estivessem trabalhando em One-Punch Man, e com isso, uma equipe menos qualificada ficou a cargo de Overlord. O que explica os inimigos em CGI, que me incomodaram em todos os momentos em que apareceram.

A abertura e o encerramento não são nada demais, possuem animações padrões, porém ambas as músicas são legais, principalmente a de abertura.

Algum dia eu gostaria de entender o porquê da decisão da Madhouse de ter abandonado One-Punch Man e continuar com Overlord.

A segunda temporada está prevista para estrear no dia 9 de Janeiro de 2018.

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Cinema

Mark L. Smith irá escrever Star Trek de Quentin Tarantino

Parece que o projeto R-Rated (maiores de 18 anos) de Star Trek, dirigido por Quentin Tarantino, irá realmente acontecer. Anunciado recentemente pela Paramount Pictures, o longa ganhou seu roteirista, Mark L. Smith, que escreveu O Regresso (2015), Temos Vagas (2007) e O Buraco (2009). A notícia foi dada pelo Deadline.

Resultado de imagem para Mark L. Smith

J.J. Abrams, responsável pela direção de Star Trek (2009) e Além da Escuridão: Star Trek (2013) , participará da produção. Não houve mais nenhuma informação relacionada a gravações, elenco ou previsão de estreia.

Por enquanto, Tarantino está trabalhando em sua próxima obra, prevista para chegar aos cinemas dia 9 de agosto de 2019.