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Séries

Batalha entre Demolidor e Mercenário ganha vídeo de bastidores

A Netflix liberou um vídeo dos bastidores da terceira temporada de Demolidor, que mostra o demônio de Hell’s Kitchen contra o Mercenário em uma batalha sanguinolenta localizada dentro de uma igreja.

As séries da Netflix tiveram início em 2015 com a estreia de Demolidor vivido por Charlie Cox. Após o sucesso do show televisivo, o serviço de streaming começou a produzir mais seriados com temas adultos dentro do MCU, que são: Jessica Jones, Luke Cage, Os Defensores e Justiceiro. Especula-se que o estúdio possa produzir mais séries para maiores baseadas em super-heróis da Casa das Ideias, incluindo do Cavaleiro da Lua, que originalmente, estaria presente na segunda temporada de Punho de Ferro.

A terceira temporada de Demolidor já está disponível na Netflix.


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Cinema

Guilhermo Del Toro dirigirá versão sombria do Pinóquio para a Netflix

O cineasta Guilhermo Del Toro dirigirá uma versão sombria e em stop motion do clássico conto de fadas Pinóquio para a Netflix.

”Na nossa história, Pinóquio é uma alma inocente, com um pai indiferente, que se perde em um mundo que não consegue compreender. Ele embarca em uma jornada extraordinária que o leva a entender seu pai e o mundo de uma forma profunda. Eu sempre quis fazer este filme. Depois da experiência incrível que tivemos em Caçadores de Trolls, sou muito grato à talentosa equipe da Netflix por me proporcionar a incrível chance de apresentar ao mundo todo a minha versão deste estranho boneco que vira um menino. Nenhuma forma de arte influenciou mais a minha vida e o meu trabalho do que a animação, e nunca senti com qualquer outro personagem uma conexão tão intensa quanto a que sinto com Pinóquio” Declarou Del Toro, que também atuará como produtor e roteirista do longa.

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“Essa colisão de inocência com um cenário político de repressão e fascismo crescente é remanescente da construção de Labirinto do Fauno, filme de Del Toro vencedor do Oscar, uma espetacular fábula que se passa na Espanha Franquista de 1944.” Diz a sinopse oficial.

Até o momento, Pinóquio não possui data de lançamento e para futuras informações, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância.


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Quadrinhos

AVEC Editora lança segundo volume em quadrinhos da série Le Chevalier

Já está em pré-venda o novo volume da série Le Chevalier, publicada pela AVEC Editora. De autoria de A. Z. Cordenonsi e Fred Rubim, o segundo volume se chama Le Chevalier nas Montanhas da Loucura, e você pode conferir detalhes abaixo!

Os maiores heróis da França enfrentam o terrível Justiceiro da Paz para salvar o mundo! Em uma época em que a França comanda a Revolução Industrial, Le Chevalier e Persa, seu fiel escudeiro, precisam superar suas divergências com antigos inimigos para enfrentar a chantagem de um maligno adversário. As nações do mundo estendem seus estandartes de batalha quando navios de guerra são atacados e acusações de traição se tornam arautos de uma guerra que se avizinha. Irene Adler, a mais famosa ladra do Comitê, recruta os agentes franceses para uma última e derradeira tentativa de capturar o verdadeiro inimigo e evitar a guerra. Mas nem tudo é o que parece.

A investigação prossegue para um cenário aterrador e, nos confins da Antártida, os aventureiros são obrigados a seguir os passos de uma antiga expedição da Universidade Miskatônica. No deserto críptico de gelo e morte, eles precisam encarar seus piores pesadelos nas Montanhas da Loucura.

Inspirado em escritos de H. P. Lovecraft (Nas Montanhas da Loucura), Edgar Allan Poe (A Narrativa de Arthur Gordon Pym) e Júlio Verne (A Esfinge dos Gelos), este volume retrata as aventuras dos maiores heróis de um mundo steampunk vitoriano em uma narrativa repleta de ação e mistério.

O primeiro volume em quadrinhos da série Le Chevalier, intitulado Arquivos Secretos, foi lançado em 2016. Entretanto, Cordenonsi deu início a este universo em 2015, com o lançamento de um livro chamado Le Chevalier e a Exposição Universal, também da editora AVEC. Fred Rubim é o ilustrador de outra série da AVEC, a famosa Contos do Cão Negro, que conta atualmente com dois volumes publicados.

Confira nossa resenha do primeiro volume da série clicando aqui!

Le Chevalier nas Montanhas da Loucura possui 64 páginas encadernadas em capa cartão e formato 21 x 28 cm. O preço sugerido é R$ 39,90.

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Cinema

Conheça os atores que serão Bruce Wayne e Alfred em Joker

Warner Bros. Entertainment em parceria com DC Comics, anunciaram através do site Comic Book que os atores Dante Pereira-Olson e Douglas Hodge, interpretarão respectivamente Bruce Wayne e Alfred em Joker, protagonizado por Joaquin Phoenix.

Dante Pereira-Olson é um ator mirim que já participou de grandes produções, como Happy!, Jessica Jones e Você Nunca Esteve Aqui, com Joaquin no papel principal. Já Douglas Hodge é mais conhecido pelas produções Operação Red Sparrow, Diamond Skulls e Penny Dreadful.

Com uma pegada mais adulta, Joker contará a origem do icônico vilão do Batman através de uma narrativa mais humana e menos fantasiosa. Vale ressaltar, que a produção será desvinculada com o Multiverse of DC e que até o momento, nenhum herói da DC Comics aparecerá na história.

Joker estreia em 4 de Outubro do ano que vem em todos os cinemas do país.

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Séries

Nick Fury pode ganhar sua própria série no Disney Play

Após anunciar que os personagens Loki e Feiticeira Escarlate ganharão as suas próprias séries no Disney Play, parece que agora será a vez de Nick Fury brilhar nas telinhas.

Aparentemente, a Marvel está considerando fazer um seriado do personagem com Samuel L. Jackson no papel. A produção terá entre três e quatro episódios e pode começar a ser gravado no final do ano que vem com lançamento previsto entre 2020 e 2021.

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Samuel L. Jackson fez a sua estreia como Nick Fury em Homem de Ferro, lançado em 2008 e sua última aparição nas telonas, foi em Vingadores: Guerra Infinita. O diretor da S.H.I.E.L.D aparecerá em Capitã Marvel e Homem-Aranha: Longe de Casa, com lançamento previsto para 2019.

Para futuras informações a respeito da série, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Veja a primeira imagem oficial do ator John Wesley Shipp como Flash em Elseworlds

O produtor Marc Guggenheim disponibilizou a primeira imagem oficial do ator John Wesley Shipp  como o Flash durante o crossover Elswords, que reunirá as séries Arrow, The Flash e Supergirl em um evento épico cheio de surpresas e novidades.

John Wesley Shipp deu vida ao velocista escarlate no seriado do herói durante os anos 90. Na trama, Barry Allen é um um funcionário da Polícia Científica que acidentalmente foi banhado com produtos químicos em seu laboratório e, a partir daí, começou a se locomover em uma incrível velocidade.

Os episódios de Elseworlds irão ao ar nos dias 9, 10 e 11 de Dezembro nos Estados Unidos.

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Cinema

Thomas Wayne aparece em fotos e vídeo dos bastidores de Joker

Vazaram novas fotos e um vídeo de Thomas Wayne no set de Joker. O personagem é descrito como um magnata corrupto e de mal caráter que está concorrendo a prefeito de GothamThomas será interpretado por Brett Cullen, de Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge e Cavaleiro Fantasma. Anteriormente, o futuro pai de Bruce Wayne seria vivido por Alec Baldwin, que deixou o papel após declarar que Wayne é uma espécie de Donald Tump, o atual presidente dos Estados Unidos.

Com uma pegada mais adulta, Joker contará a origem do icônico vilão do Batman através de uma narrativa mais humana e menos fantasiosa. Vale ressaltar, que a produção será desvinculada com o Multiverse of DC e que até o momento, nenhum herói da DC Comics aparecerá na história.

 

Joker estreia em 4 de Outubro do ano que vem em todos os cinemas do país.

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Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista | Chuck Dixon

O pai de um dos maiores vilões do Batman, prolífico roteirista e uma pessoa dotada de extrema simpatia, Chuck Dixon é um grande nome do mercado de quadrinhos norte-americanos. Algumas de suas obras inéditas foram lançadas no Brasil recentemente, enquanto outras ganharam republicações, e motivados pela cena atual, resolvemos entrevistá-lo para falar um pouco sobre duas histórias em específico:

Primeiramente, gostaria de agradecer por ter aceitado fazer esta entrevista. No período de alguns meses, os leitores brasileiros foram agraciados com os lançamentos de alguns quadrinhos de sua autoria, tais quais as edições de luxo de Robin: Ano Um e Batgirl: Ano Um (pela editora Eaglemoss), e o lançamento da inédita Bane: A Conquista (Panini), bem como a publicação de um encadernado especial de Mundo Invernal (Mythos Editora) compilando as duas aventuras originais ilustradas por Jorge Zaffino, e a recente La Niña. Gostaria de centrar, nesta entrevista, nestes dois quadrinhos citados por último.

Muito obrigado por vir falar comigo!

Chuck Dixon em sua mesa na MegaCon Tampa Bay em 2016. (Reprodução: bleedingcool.com)

Vamos começar falando sobre você. Em quaisquer sites como a Wikipedia ou até mesmo no Dixonverse qualquer um pode encontrar detalhes sobre o início de sua carreira. Entretanto, eu gostaria de saber como você se envolveu com os quadrinhos inicialmente, como leitor, para depois ir trabalhar no mercado.

Quando eu era criança havia quadrinhos em todo lugar. A maioria das casas tinha pilhas deles. Eles estavam na barbearia, farmácia e todo lugar que eu ia. Eu ficava muito doente quando criança, e membros da família traziam quadrinhos para mim como presentes. Eles se tornaram meu mundo. Ainda muito novo, eu estava estudando a “linguagem” dos gibis. Eles também se tornaram meu interesse central. Eu queria criar meus próprios quadrinhos e até desenhei centenas de páginas ao longo do ensino médio. Não havia nada mais que eu queria fazer além de trabalhar com quadrinhos, então arranjei alguns empregos simples para ter condições mínimas e fui para Nova York para ir à Marvel e DC sempre que eu pudesse.

Finalmente, no meio dos anos 80, quase simultaneamente eu chamei a atenção de duas empresas, a Eclipse Comics e a Marvel Comics. Então trabalhei duro para provar que eu era confiável e que poderia apresentar histórias competentes. Logo, fui contratado como roteirista e nunca mais olhei para trás!

Em 1987 você criou a série Mundo Invernal. Alguns textos de sites especializados dos EUA comparam a série original (e suas continuações modernas) com Mad Max, apelidando-a de “Mad Max no gelo.” Gostaria de saber quais foram as influências e inspirações para a criação de Mundo Invernal, e se realmente Mad Max foi parte das mesmas.

A maior influência foi Jorge Zaffino [o artista de Mundo Invernal]. No mesmo instante em que vi seu trabalho, eu soube que eu queria fazer algo cru e perigoso. Uma história pós-apocalíptica situada em um ambiente estéril e hostil pareceu perfeita para o estilo único de Jorge, seu dom de desenhar pessoas reais e suas habilidades em coisas elementares como clima e ação.

Há alguma influência de Mad Max [em Mundo Invernal] mas não nos aprofundamos no lado “punk” daquela série. Era mais algo como o mundo real, e menos fantasioso. Essas pessoas estavam muito ocupadas tentando sobreviver para ficar pensando em estilo!

Capa da edição nacional de Mundo Invernal, da Mythos Editora. (Reprodução: mythoseditora.com.br)

Em um texto seu escrito em 1988 e publicado em Winter World 3, você menciona o fato desta história ser sobre pessoas sobrevivendo sem um rumo exato, e não sobre salvar o universo. Esta é uma característica que se manteve quando a série retornou em 2014?

Com certeza. Eu sempre preferi histórias onde os personagens estavam mais preocupados com seus interesses pessoais do que com objetivos mais altos. Eu consigo me relacionar melhor com alguém tentando sobreviver, procurando comida e abrigo. Eu me relaciono menos com alguém tentando mudar o mundo.

Como foi retomar esta série após tantos anos? Quais foram os principais processos para que você pensasse “ok, Mundo Invernal deveria retornar às comic shops”.

A IDW tinha um interesse real em uma série de TV. Simples assim. Isso permitiu que eles pensassem em me chamar para criar uma nova série de quadrinhos. Pra mim, foi como se o tempo não tivesse passado. Eu estava de volta ao mundo de Scully e Wynn facilmente, como andar numa sala familiar.

Primeira página da série original Mundo Invernal, de 1987. Arte de Zorge Zaffino. (Reprodução: amazon.com.br)

Scully, Wynn e Rah-Rah formam um trio único. Como você descreveria a relação entre Scully e Wynn?

Não é uma relação de pai e filha. Eu suponho que eles sejam mais como irmãos. Apesar dela ser mais nova, Wynn é de um mundo onde todos devem crescer rapidamente. Então, apesar da diferença de idade, eles são equivalentes, iguais. Em um mundo onde você não pode confiar em ninguém, eles contam um com o outro para sobreviver e sabem que eles se apoiam juntos.

Já pensou, alguma vez, em dar maiores detalhes acerca de como o planeta chegou ao ponto que está neste universo? Durante La Niña [história presente no encadernado da Mythos Editora], um dos personagens dá dicas acerca do ocorrido, mas nada muito aprofundado. Esta vontade de contar em detalhes os acontecimentos que congelaram o mundo já passou pela sua cabeça?

Eu nunca quis ir às origens. Fazer isso iria sugerir que há uma solução [para a situação do mundo congelado]. Eu não queria que meus personagens lidassem com nada disso. Eu queria que suas histórias fossem sobre pessoas frágeis em um mundo duro, violento e quase inabitado. Eles não se importam sobre como o mundo chegou onde chegou. Suas únicas preocupações são comida e calor. E as dicas dadas nesta história são apenas teorias.

Capa da primeira edição do retorno de Mundo Invernal, publicada pela IDW em 2014. Arte de Butch Guice. (Reprodução: idwpublishing.com)

Migrando para a DC Comics e as perguntas direcionadas à Bane: A Conquista. Primeiramente, como foi trabalhar com basicamente toda a Batfamília? Você ainda acompanha regularmente o que é feito com os heróis e vilões do Batman?

Eu não mais acompanho os quadrinhos de perto, já que eu não trabalho mais para a DC regularmente. Eu tenho que pensar nas minhas próprias continuidades!

Trabalhar para a DC Comics foi uma tremenda oportunidade pra mim. Eu ainda não acredito que pude brincar naquele playground por tanto tempo! Eu me arrepiava sempre que escrevia “Batman e Robin.” Isso nunca foi embora!

Bane é, talvez, sua criação mais famosa para o universo do Batman. Como foi ver seu personagem adaptado duas vezes nos cinemas (Batman e Robin em 1997 e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012), e quais as impressões que ambas as adaptações lhe passaram como “pai” deste personagem?

A primeira versão (vivida por Jeep Swenson) teve o melhor visual de todos. Mas ele foi interpretado como um viciado em um filme muito ruim. O Cavaleiro das Trevas Ressurge foi muito melhor, mostrando o Bane como um intelectual. Mas ainda não foi o que Graham Nolan e eu tínhamos em mente.

Capa do segundo e último volume da série Bane: A Conquista, que está atualmente nas bancas em lançamento da editora Panini. (Reprodução: hotsitepanini.com.br/dc)

Atualmente, Bane: A Conquista está sendo publicada no Brasil. Sobre esta série, como foi retornar à sua cria após tanto tempo, e quais foram seus principais objetivos com o desenvolvimento desta história?

Graham e eu tínhamos mais histórias para contar. Quando começamos, foi como se nem um dia tivesse passado desde a última vez. Nós “lidamos” com o Bane melhor que qualquer um pois nós o criamos. Há muita profundidade lá.

Conhece o Brasil? Se não, gostaria de conhecer?

Eu gostaria de conhecer. Meu grande amigo Sergio Cariello mora não muito longe de mim aqui na Flórida. Ele fala sobre ter crescido no Brasil o tempo todo.

Em que você está trabalhando atualmente? Poderia dar algumas dicas do que virá no futuro?

Estou trabalhando em uma nova série do Van Helsing para a Zenescope, e também em uma série chamada Avalin para a ArkHaven, uma nova empresa. E tenho muitos projetos que ainda não foram anunciados, incluindo uma graphic novel para a Marinha dos Estados Unidos.

Van Helsing vs. The Werewolf #2, da editora Zenescope. Arte de Mike Lilly. (Reprodução: blog.zenescope.com)

Chuck, gostaria de agradecer imensamente a atenção depositada para responder estas perguntas, e tenho certeza que os fãs brasileiros irão gostar de ler suas respostas. Por fim, queria pedir que mande algum recado para os leitores daqui, e também aproveitar o espaço para lhe desejar todo o sucesso do mundo!

Para todos meus amigos brasileiros, muito obrigado por ler e curtir meu trabalho! Acreditem, eu gosto de ter minhas histórias sendo desfrutadas em cada canto do mundo!

Acessem meu site em https://dixonverse.wordpress.com/ e conheçam Bad Timeshttps://amzn.to/2yrs5bC

Agradecimentos ao Roberto Nicácio pela colaboração.

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Cinema

Mulher-Maravilha 1984 é adiado para 2020

A atriz Gal Gadot anunciou através de seu Instagram oficial, que o filme Mulher-Maravilha 1984 foi adiado para o dia 5 de Junho de 2020. Originalmente, a produção estava prevista para chegar aos cinemas em 1 de Novembro de 2019.

Tanto a atriz, quanto a Warner não explicaram o adiamento do longa. Portanto, no ano que vem estreará apenas Shazam! em Abril, e Joker no mês de Outubro. Até o momento, apenas Aves de Rapina e a segunda película da amazona estão previstas para chegar em 2020. 


Nesse novo filme, Diana enfrentará uma  ameaça inédita tão assustadora como Ares, o vilão da primeira película. Chris Pine, Pedro PascalKristen Wiig compõem o elenco de personagens secundários.

Para futuras informações a respeito de Mulher-Maravilha 1984, fique ligado(a) aqui, na Torre de Vigilância.

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Séries

Confira a primeira imagem do Bane em Gotham

A EW liberou a primeira imagem oficial do ator  Shane West (A Liga Extraordinária, Salem) trajado como Bane nas gravações dos últimos episódios de Gotham, que terá 10 episódios com estreia prevista para 2019 nos Estados Unidos.

Nos quadrinhos, o personagem foi criado por Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan e fez a sua primeira aparição em Batman: Vengeance of Bane #1. A origem do vilão é uma das mais interessantes da galeria de inimigos do Homem Morcego. Após pegar prisão perpétua por crimes cometidos pelo seu pai, os administradores da cadeia percebem que Bane possui uma resistência fora do comum, foçando-o a participar de um experimento no qual havia matado todas as cobaias anteriores. Como resultado, o antagonista do Batman adquire força sobre humana sendo um dos oponentes mais poderosos do cavaleiro das trevas.

 

Gotham teve início em Setembro de 2014 e mostram os primeiros dias de James Gordon como comissário da cidade com o intuito de combater a corrupção. Gordon tenta fazer a diferença e começa investigando o assassinato de Thomas e Martha Wayne, cujas mortes deixaram órfão seu filho, Bruce.

Para futuras informações a respeito de Gotham, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância!