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Hitman 3 é o tiro certeiro que precisávamos

Finalmente, temos o fechamento do ciclo, graças a IO Interactive, desenvolvedora que em 2016 deu os primeiros passos dessa nova jornada.  Hitman 3 junto a seus antecessores estão presente entre os melhores títulos da franquia, iniciada em 2000, com Hitman: Codeman 47. E claro, estão também entre os melhores jogos stealth de todos os tempos.

Hitman 3 foi anunciado em 11 de junho de 2020, durante o evento de revelação do PlayStation 5. Segundo os desenvolvedores este título seria algo mais sério, mais maduro e sombrio, que todos os jogos de Hitman. Além de ter sido lançado para uma plataforma Nintendo (Nintendo Switch), após 18 anos, o último jogo da franquia a ser lançado para uma plataforma da empresa foi uma versão de Hitman 2: Silent Assassin para o GameCube em 2003.

Como os jogos anteriores, Hitman 3 é um jogo furtivo jogado de uma perspectiva de terceira pessoa, receita clássica para um bom jogo. Controlando o Agente 47 nós temos que viajar para várias localidades do mundo, para salvar a própria pele. E de que outra forma faríamos isso, se não fosse matando todos os assassinos contratados para dar fim em nós, não é mesmo? Temos aqui novas localidades, como Dubai, Dartmoor, Berlim, Chongqing, Cárpatos na Romênia, e Mendoza na Argentina. Todos esses novos cenários e locações agregam e muito em toda a composição cinematográfica que o jogo permite ter, além de não se desvencilhar de todos os acontecimentos dos jogos anteriores, servindo e nos entregando pontes perfeitas no enredo. E para deixar isso ainda mais claro, aqueles que possuírem Hitman (2016) ou Hitman 2 (2018) podem optar por importar mapas, níveis e seu progresso para Hitman 3.

Hitman 3 apresenta compatibilidade com PlayStation VR na versão para PlayStation 4, com suporte para PlayStation 5 por compatibilidade e ao contrário de Hitman 2, não há espaço para multiplayer, com o modo Sniper Assassin direcionado para um único jogador, e a remoção do modo Ghost Mode.

Desde o início, nós podemos observar o esmero que o roteiro recebeu nesse encerramento da franquia, Hitman 3 só existe graças a seus dois antecessores, e por isso eles estão tão presente aqui. Parece estranho, mas quantas vezes nós sentimos que realmente estamos jogando uma sequencia de fatos, ou simplesmente aprendendo novas mecânicas e colocando em prática dentro de uma história completamente avulsa a realidade que acreditamos existir ali? A sensação de imersão verdadeiramente dita, momentos de frustação com alguns acontecimentos e a espera emotiva por momentos que te fazem ranger o dente de raiva ou soltar todo o ar do seus pulmões de forma a aliviar toda a tensão.

Mas é claro que eu estou falando isso pelo fato de ter de escrever essa análise e perceber as nuances durante toda a minha diversão. Você não precisa se preocupar muito com isso, cada nível ainda funciona bem por conta própria e pode ser tratado como uma simples fase que é necessário ser vencida, com pouca consideração ao enredo geral e fazendo o que o Agente 47 sabe fazer melhor, matar.  Todos os níveis continuam com a boa qualidade e inteligência de

resolução da série. Além dos desenvolvedores terem caprichado nos detalhes para criar locais impressionantes, e cada um com sua peculiaridade. Dubai, assim como na vida real, é o polo da elite árabe e europeia, e caso você, assim como eu, notar os ótimos saques que o roteiro da, e os recepcionar, passará por uma incrível experiência de imersão.

As verdadeiras diferenças que temos em Hitman 3 sobre os jogos anteriores, são bem assertivos, adiciona uma nova experiência sem abalar o que já temos estruturado. Soube que a adição que mais altera essa sensação de tranquilidade é o PS VR, mas como escrevi este análise baseada na minha experiência em um PC, não tenho o que acrescentar, apenas dizer que se você tem a possibilidade de fazer, faça, e jogo em VR. Não interessa se seja bom ou ruim, o importante é usar todos os recursos presentes no jogo.

Algo que me chamou muita atenção em Hitman 3 é o fato da repetição das fases, mesmo existentes, não serem tão chatas como em outros jogos do gênero. Aquele momento terrível de ter que fazer o mesmo percurso, eliminando os mesmos adversários até chegar no seu ponto de definição. Existe? Sim! Mas vai depender de sua vontade, caso você queira tentar um caminho diferente dentro das inúmeras possibilidades que o jogo te oferece, você dificilmente vai sentir essa repetição. Todo esse leque de oportunidades está presente na singularidade de cada local, um belo momento para a construção de mundo, deixando você imerso a cada movimento diferente de um NPC que em sua cabeça estava programado para fazer apenas determinada ação. É muito comum se perder do seu intuito principal, porque é interessante testar as várias maneiras de eliminar os adversários e descobrir mais sobre o lugar que você está atuando. E como um bom jogo de possibilidades, temos um final ‘ideal’ para cada um dos seis níveis, definido pela história, cabe a você busca-lo.

Como falei sobre a falta de informações sobre o modo com VR, ainda assim, existem inúmeros motivos pelos quais recomendar Hitman 3 é quase que um ato natural. Temos aqui um ótimo final para a trilogia que acompanhamos desde 2016, com uma conclusão que vai agradar a muitos fãs e aqueles que caíram de paraquedas. Sua experiência será divertida, não importa o seu nível de gameplay, ou envolvimento com a história principal.

PLATINA- OBRIGATÓRIO

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Rambo é confirmado como o novo personagem jogável da Kombat Pack 2 de Mortal Kombat 11

A NetherRealm Studios confirmou por meio de um trailer inédito, que Rambo, Mileena e Rain, serão os personagens jogáveis da Kombat Pack 2 de Mortal Kombat 11.

Ed Boon, criador da franquia, confirmou que o Rambo será dublado por Sylvester Stallone, o intérprete do personagem nos cinemas.

A empresa aproveitou a oportunidade para anunciar o Mortal Kombat 11 Ultimate, que virá com todas as dlc’s e será lançado para o PlayStation 5 e Xbox Series X.

Mortal Kombat 11 começa logo após MK X, onde abordará  viagens no tempo  em sua campanha principal. O criador da franquia, Ed Boon, confirmou que a nova personagem Kronika, é a principal vilã da franquia responsável por controlar os atos dos personagens desde o primeiro jogo.

Mortal Kombat 11 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch.

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Diplo será um personagem jogável em FIFA 21

A EA confirmou por meio de um comunicado de imprensa, que o DJ Diplo será um personagem jogável no game FIFA 21. 

Além de Diplo, Mbappé, Anthony Joshua, Kaká, Eric Cantona e Trent Alexander-Arnold estarão disponíveis no jogo. A desenvolvedora prometeu que mais nome renomados serão anunciados em breve. 

FIFA 21 também irá receber, diversos itens das marcas Adidas e Nike, além de uma coleção exclusiva do Volta Football com a curadoria de Héctor Bellerín.

Dentre as novidades do Volta Football, está a apresentação na voz de Guto Nejaim, dublador e narrador de grande destaque no cenário do futebol brasileiro.

FIFA 21 fica sem demo antes do lançamento; EA explica | Jogos | Tecnoblog

O lançamento de FIFA 21 está previsto para 06 de Outubro de 2020 para PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One e PC. Posteriormente, ele será lançado para PlayStation 5 e Xbox Series X.

Para futuras informações a respeito de FIFA 21, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância;.

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Novo título da franquia Fable é anunciado para a nova geração

Um novo título da franquia Fable foi anunciado durante a Xbox Game Showcase, sendo a grande surpresa do evento online. Junto ao anúncio, foi revelado um teaser onde podemos observar a ambientação do jogo. Confira:

O novo título será lançado para Xbox Series X e PC, depois de longos dez anos sem nenhuma novidade a respeito da franquia.

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Jogo que terá Giancarlo Esposito pode ser Far Cry 6

De acordo com o GameReactor, o game referenciado por Giancarlo Esposito que contará com a sua participação (para mais informações, clique aqui), será Far Cry 6

Ao que tudo indica, o jogo será revelado oficialmente em 12 de Julho de 2020, no evento online Ubisoft Foward. Apesar da publicação ter sido apagada pelo site, você ainda pode conferí-la clicando aqui.

Giancarlo Esposito é um ator, diretor e produtor italiano nascido na Dinamarca. Seus trabalhos mais conhecidos são em Breaking Bad, Better Call Soul e The Mandalorian.

Far Cry é um jogo de tiro em primeira pessoa e ficção científica criado pela empresa Alemã Crytek Studios e publicado pela Francesa Ubisoft em 23 de Março de 2004. Far Cry vendeu mais de 730 000 unidades em apenas quatro meses de lançamento e atualmente, é uma franquia composta por oito jogos (sendo um deles, uma expansão standalone).

Para futuras informações a respeito de Far Cry, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Novo Trailer de Assassin’s Creed: Valhalla é Divulgado Durante a Inside Xbox

Foi divulgado hoje (07/05), durante a Inside Xbox, um novo trailer de Assassin’s Creed: Valhalla – novo título da Ubisoft para a franquia. Confira abaixo:

Havia sido prometido anteriormente pela Ubisoft a presença de um gameplay durante o evento, entretanto, apenas esse ”trailer” cinemático foi revelado. De certa forma, ele mostra um pouco mais sobre a ambientação do jogo mas infelizmente não mostra como será o jogo durante a jogatina.

A história de Assassin’s Creed: Valhalla acontece perto do final do século IX durante as invasões vikings da Grã Bretanha e o jogador assume o papel de Eivor, um viking que lidera os seus companheiros a partir da Noruega em ataques e batalhas contra o Rei Alfredo, o lider dos reinos medievais anglo-saxões de Wessex, Nortúmbria, Ânglia Oriental e Mércia.

Assassin’s Creed: Valhalla será lançado ainda esse ano para Xbox One, PS4, PC, PS5 e Xbox Series X.

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Novo Assassin’s Creed ganha Teaser em Transmissão com BossLogic

No dia de hoje (29/04), a Ubisoft iniciou uma transmissão ao vivo com o artista digital BossLogic para revelar o novo título da franquia Assassin’s Creed. Na arte, que ainda está sendo feita durante a transmissão, podemos ver que o jogo aparenta ter a temática Viking, como diziam os vazamentos do ano passado.

No centro da arte, vemos a silueta do personagem principal enquanto de um lado vemos um barco viking e do outro um conflito.

A transmissão ainda está em andamento e pode ser conferida logo abaixo:

O novo título da franquia ainda não possui data de lançamento.

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Remake de Resident Evil 4 pode estar em desenvolvimento

Uma semana após o lançamento do remake de Resident Evil 3, já surgiram rumores sobre o próximo título que será repaginado pela Capcom. Segundo o site VGC, Resident Evil 4 será o próximo jogo da franquia a ganhar um remake. Na mesma notícia, diz que título já está em desenvolvimento e com data de lançamento prevista para 2022.

Segundo a mesma fonte o responsável pelo desenvolvimento é o estúdio japônes M-Two, fundada recentemente pelo ex-CEO da Platinum Games, Tatsuya Minami.

O diretor Shinji Mikami, responsável pelo título original lançado em 2005, não está envolvido diretamente com o desenvolvimento do remake. Entretanto, o mesmo já deu a sua ‘benção’ e dicas para a produção.

Resident Evil 4 Wallpaper in 1920x1080

Lançado originalmente em 2005 e exclusivo para o Nintendo GameCube, Resident Evil 4 é um marco da franquia e no mundo dos videogames – sendo um dos jogos mais aclamados pelo público. Na trama, seguimos Leon Scott Kennedy em sua missão para resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos, Ashley Graham, e descobrir o que está por trás do surgimento dos novos parasitas conhecidos como Las Plagas

Resident Evil 4 está disponível, atualmente, para PCXbox One e Playstation 4 em versões remasterizadas.

Confira nossa crítica sobre o remake de Resident Evil 3 e sobre o novo título multiplayer da franquia, Resident Evil: Resistance – ambos lançados esse ano para Xbox One, Playstation 4 e PC.

 

 

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Quarentena em Raccoon City! Jogamos Resident Evil 3 Remake

Meus amigos, que Nostalgia! Com certeza relembrar momentos da infância e os seus primeiros medos e sustos, assim como fizemos quando foi lançado Resident Evil 2 no ano passado, é algo completamente sem preço. Mas será que Resident Evil 3 Remake conseguiu agradar tanto quanto o seu antecessor? Vem comigo e vamos descobrir!

Nos primeiros momentos de jogo nos deparamos com uma Jill Valentine que corre e apanha tanto, que até lembra a aquela Lara Croft lá de 2013 no início do primeiro Tomb Raider, mas afinal, quem não faria isso com um Nemesis de 3 metros correndo atrás de você né!?

Sobre o desenvolvimento da Jill, fizeram algo maravilhoso, as diferenças de experiência dela com a Claire e com o próprio Leon do Remake anterior são absolutamente visíveis. Neles conseguíamos enxergar aquelas características de novatos bem explícitas e que dava até uma imersão maior no jogo. Já na Jill, e também no Carlos, conseguimos ver em seus movimentos e no decorrer da história, toda a carga e experiência de uma carreira mais longa, sem dúvidas isso foi um ponto e tanto da Capcom.

No quesito jogabilidade seguimos aqui a mesma fórmula proposta pelo Resident Evil 2 Remake, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Alguns exemplos são o fim do uso de câmeras fixas, a personagem em terceira pessoa com mira, inimigos difíceis de matar, e outras características que não são mais inéditas para nós, mas que já mostraram que funcionam muito bem dentro da franquia.

Correr do Nemesis nunca foi tão desesperador, sempre que estava jogando eu tinha saudades do Mr. X que se tornou uma criança perto do nosso “carecão de bazuca”. Acrescente o desespero de correr de um grandalhão + tentáculos que agarram suas pernas + capacidade de desviar de balas + armas de fogo e uma resistência maior ainda do que aquela que a gente enfrentava no remake do segundo jogo. É com certeza, motivo de muito desespero.

Uma diferença entre os dois jogos remake bastante visível são as facas que não se quebram mais, o que eu particularmente achei melhor, até pra matar os zumbis que caem no chão, mas como nem tudo são flores, elas não são mais uma opção para se defender de investidas surpresas como era no segundo Resident Evil. Foi uma decisão que ajuda e dificulta as coisas novamente.

Para ajudar um pouco nessa carência de um modo para se defender das agarradas dos zumbis, o jogo incluiu um novo comando, em que jogando com a Jill temos a esquiva (vista também na Demo do próprio jogo), e com o Carlos temos um golpe que afasta os zumbis. Esse comando facilita bastante a jogabilidade, porém precisa ser usado no momento exato, assim como o famoso ato de “parear” ataques dentro de outros gêneros. Acertar o timing é algo bastante difícil, mas ao mesmo tempo muito recompensador.

Falando um pouco sobre os gráficos e visuais do jogo, são sem dúvidas de tirar o fôlego, essa geração de consoles, mesmo em seu final consegue nos surpreender sempre que achamos que não tem mais pra onde ir.

O Background é completamente imersivo e surpreendente, assim como no jogo anterior. Por meio de pistas, bilhetes, jornais, revistas e outros documentos encontrados, conseguimos descobrir muito sobre a história, desenvolvimento de personagens e até mesmo achar dicas de como matar alguns monstros específicos.

Por falar em monstros, tivemos novos monstros bem legais presentes nessa versão, com diferentes formas e dificuldades, talvez como uma tentativa de compensar alguns que foram retirados da narrativa. Algo bastante legal sobre eles, é que conseguimos, por meio dos documentos ditos acima, entender a origem de alguns desses monstros e seu desenvolvimento desde que eram cobaias.

O link feito entre o Resident Evil 2 e 3 presente no jogo também é sensacional, dá pra perceber claramente o tempo e a continuidade dos eventos de um jogo para o outro, principalmente em cenários que os dois jogos possuem em comum. Como não posso falar muito disso por aqui, deixo as surpresas e comparações para vocês, quando forem jogar.

Apesar de todos essas características que deixam o jogo maravilhoso, precisamos também falar de alguns pontos negativos:

Seu percurso é bastante linear, não necessitando voltar muito em alguns lugares caso você não queira, o que foge um pouco do clássico. Posso dizer que isso tenha deixado minha experiência ruim? Não! Isso acabou fazendo falta mas não é nenhum ponto decisivo que tenha deixado o jogo muito diferente de antes.

Nessa versão, o que mais me incomodou com certeza foi a quantidade super limitada de puzzles. Para um bom jogador de RE, principalmente em sua fase de survival horror ( do 1 ao 4, podemos dizer), sabemos que de tempos em tempos você precisa realizar puzzles que te levam a pensar bastante em meio a todo medo que está sentindo durante a jogatina. Essa característica para alguns pode até ser chata, mas é uma marca da franquia, e que eu particularmente gostava bastante.

Não quer dizer que não exista por exemplo, chaves que você precisa pegar para abrir portas específicas, itens que precisam ser usados em situações peculiares, e afins… isso existe sim no jogo, mas o desafio e a dificuldade de conseguir tudo isso, acabam sendo quase inexistentes. Infelizmente, no decorrer da história, o jogo fica devendo muito a presença dessa característica.

Senti falta de alguns itens específicos como as ervas azuis, e até da necessidade do seu uso também, por falta da variedade de inimigos.

Além disso tudo, para o desprazer dos saudosistas, acabaram tomando a decisão de retirarem lugares e bosses icônicos do jogo clássico, sobre os quais não posso falar muito agora, mas confesso que não esperava por essas decisões. Se você é um jogador novo, fique tranquilo que não sentirá falta do que não viu, mas se você é daqueles que passava pasta de dentes no CD quando não funcionava ou botava o Playstation de ponta a cabeça para o jogo rodar, isso vai acabar tirando um pouquinho da sua expectativa.

Apesar de todos os pontos negativos citados acima, o conjunto do jogo não decepciona, por mais que algumas áreas foram retiradas, outras foram adicionadas de forma bastante precisa e útil para a experiência de quem joga. A história então, ficou uma verdadeira obra de arte.

Nela conseguimos observar todos os detalhes precisos e sem nenhuma ponta solta no que se refere à franquia em geral, foi algo refeito, gerando uma nova experiência mesmo para quem jogou o jogo clássico mas não fugindo em nenhum momento das suas raízes.

O jogo realmente vale a pena, matar a saudade de jogar com a Jill em um atmosfera digna e ter a oportunidade de poder explorar mais o Carlos dentro da franquia com certeza era o que eu estava esperando. Mesmo com os defeitos apresentados o jogo flui e aterroriza quem joga de uma forma muito competente.

NOTA: OURO

Teve contato com o jogo clássico? Jogue! Como um bom fã, você gostará do produto final. Não jogou o clássico mas está a fim de um excelente jogo de terror? Jogue também, vai ser uma excelente experiência.

Agradecimentos à Capcom pela cópia digital, o jogo foi testado em um Playstation 4.

O Game estará disponível a partir do dia 03/04/2020 para Playstation 4, Xbox One e PC, mas você já pode compra-lo pelo link abaixo.

 

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Títulos da franquia Half-Life estão gratuitos na Steam por dois meses

Half-Life: Alyx, novo título da saga, será lançado daqui a poucos meses na Steam! E para promover o seu lançamento e aquecer o público, a plataforma disponibilizou gratuitamente todos os jogos de Half-Life por dois meses – tanto os títulos principais como os spin-offs.

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Para ter acesso ao jogo, basta acessar o mercado da Steam e a página de um dos títulos disponíveis. Após isso, basta clicar no botão verde escrito Jogar e instalar o jogo.

A promoção está disponível até Março, mês no qual Half-Life: Alyx será lançado.

Half-Life é um jogo em primeira pessoa produzido pela Valve e lançado em 1998. Durante a jogatina, os jogadores assumem o papel de Dr. Gordon Freeman, um físico teórico que deve lutar para fugir de um centro de pesquisa secreto e subterrâneo cujos experimentos e pesquisas com tecnologia de teletransporte tiveram resultados desastrosos.