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Outlast 2 | O Mal está de volta!

A tão aguardada continuação de Outlast finalmente chega este ano. A produtora Red Barrels revelou um novo trailer do jogo, ou melhor, um áudio assustador para divulgar seu lançamento.

Confira o vídeo abaixo:

Com o áudio totalmente invertido e uma música de arrepiar, é possível notar o narrador falando sobre a data 22 de abril, dia em que ocorre o evento PAX East onde será revelado o primeiro gameplay do game. Ao invertermos o áudio é possível escutar: 

”Filhos, vocês adoradores de Deus e defensores do seu paraíso. Todos os nossos anos de sofrimento chegaram ao fim hoje, neste dia glorioso de paz. Paz! No quarto mês e no vigésimo segundo dia do décimo sexto ano do terceiro milênio nosso acerto de contas começará. Prontos ou não. Para o bem da terra e de nós, anjos vivos, não devemos mostrar qualquer misericórdia. Deus te ama.’‘ -Fonte: Meu PS4

Outlast 2 chega as lojas para Playstation 4 , XBOX ONE PC

 

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Análise | Quantum Break

Quantum Break chega ao mercado com a premissa de mudar a conduta básica de narrativas em jogos eletrônicos.

Desenvolvido pela Remedy Entertainment (Alan Wake; Max Payne), e distribuída pela Microsoft, o game aborda a ficção científica, e consegue conciliar um jogo com uma série episódica em live-action, além de possuir um elenco de fazer inveja.

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A trama do game se inicia quando o protagonista Jack Joyce (Shawn Ashmore), e seu amigo Paul Serene (Aidan Gillen), testemunham um experimento temporal. Em questão de poucos minutos, percebemos que as coisas saíram completamente do controle.

O incidente é gatilho para a trama de Quantum Break e a partir disso o enredo se desenvolve, vemos a relação de Jack e Paul transformando-se em uma inimizade. Jack tendo que escapar do exército particular da empresa Monarch Solutions, ao mesmo tempo em que descobrimos a relação conturbada entre ele e seu irmão William Joyce (Dominic Monaghan), e a descoberta de Jack sobre os seus poderes de manipulação do tempo-espaço.

Quantum Break nos entrega uma narrativa linear, guiada em princípios “reais” de viagem no tempo, e uma mescla necessária de fantasia.

Tendo como característica, ao final de cada ato fazer o jogador escolher como seguir na história, por meio das chamadas Bifurcações, elas trarão impacto na série live-action, na continuidade do game e em certos personagens.

Infelizmente nos decepcionamos quando chegamos ao fim do jogo, temos um desfecho mal aproveitado, tão previsível quanto insuficiente. Mas conseguimos suprir a carência de um final, mais épico, pela atuação excelente por parte dos atores, não só na série live-action, como no quesito captura de movimentos. O que ajuda a passar um pouco de credibilidade aos acontecimentos retratados durante toda a gameplay.

A jogabilidade implementada no game, não é nada mais que um shooter em terceira pessoal, algo como o que Uncharted já havia nos entregado. Mas o que realmente faz a diferença aqui são as habilidades do personagem, o gameplay é divido entre a utilização de armas de fogo, e o poder de cronocinese de Jack.

Seguindo o caminho básico, como por exemplo, utilizar de maneira moderada os seus poderes, você não encontrará perigos realmente desafiadores durante todo o jogo. Os inimigos que você encontrará são facilmente derrotados. Porem em certos momentos, aparecerão alguns tipos diferentes de soldados, alguns com equipamentos que os permitem possuir por alguns instantes os poderes de Jack e outros que acabam por desabilitar o uso da cronocinese. Mesmo assim, se acostumar e entender o modus operandi desses soldados diferenciados não é tarefa difícil.

E além de utilizar os poderes de Jack para acabar com os soldados da Monarch Solutions, você pode gastar um pouquinho mais de tempo de gameplay, realizando puzzles que exigem o uso dos poderes temporais do personagem. Infelizmente, os poderes que controlamos não podem ser usados em qualquer objeto ou lugar que queremos, apenas em ocasiões específicas, pre-definidas pelos desenvolvedores.

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A Remedy apostou tudo na qualidade visual, mas infelizmente o jogo não corre nativamente a 1080p. A resolução falha é perceptível em alguns momentos, mas nada que comprometa sua experiência.

Certamente o ideal seria que fosse mantido uma resolução superior, mas uma maior resolução nem sempre significa gráficos melhores, e Quantum Break é a prova disso. Dando um show em quesitos gráficos, não só pela beleza técnica, encontrada em seus efeitos especiais, mas pela dinâmica de iluminação que torna as paisagens urbanas e industriais do jogo em belos panoramas. Conferindo ao jogo uma atmosfera cinematográfica.

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VEREDITO:

O estúdio soube aproveitar o conceito de viagens no tempo, amarrando uma história envolvente, com personagens que marcam, nem que seja apenas durante a gameplay. Quantum Break é um game para jogadores pacientes que gostam de narrativas bem elaboradas e jogos lineares. Não revoluciona, mas também não decepciona, utilizando de artifícios já estabelecidos para nos entregar um produto com muitas qualidades. Quantum Break é indispensável para quem possui Xbox One, e para os apaixonados por ficção-científica.

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Quantum Break será lançado no 5 de abril, e disponível nas plataformas Xbox One e PC.

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Análise | Tom Clancy’s The Division

Desde seu anúncio, Tom Clancy’s The Division, gerou muito hype em torno da sua jogabilidade, mas em contra partida chegou cheio de dúvidas sobre o seu potencial, tudo por conta da herança deixada por outros jogos da desenvolvedora.

Desenvolvido por subsidiárias da Ubisoft e distribuída pela mesma, o game nos leva até uma Nova York distópica, logo após um surto de varíola dizimar parte da população. Sua missão é desbravar essa floresta de concreto, em busca de atividades criminosas e buscar informações sobre a origem do vírus. Suas ordens “salvar o que restou” de Nova York.

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Em termos de enredo, as coisas são bastante simples em The Division. Há um vírus que se espalhou por notas infectadas de dólar, durante uma Black-Friday, e você é um entre vários agentes secretos que são mandados para manter alguma ordem, ou apenas transparecê-la, em uma cidade que foi devastada pela morte e pelo crime. Você faz parte da “Second Wave” agentes de divisão mandados após a primeira caravana não ser bem-sucedida, por razões que se tornam claras com o passar das 40/50 horas de história e side-quests.

Considerando que muitos outros jogos Clancy’s contextualizam suas narrativas militares e jogam um pouco de intriga conspiratória na mistura, The Division acaba se afastando deles, pois não há realmente muito desse tempero aqui.

A New York de The Division é um lugar sombrio, enquanto o menor detalhe faz com que certas áreas pareçam um pouco diferente, a maioria parece praticamente a mesma. Uma rua com carros abandonados e amontoados de lixo parece praticamente o mesmo que vimos há poucos minutos. Entretanto esses aspectos ajudam a passar credibilidade necessária para acreditarmos que realmente a cidade está desolada. Em suma, o mundo de The Division é um tanto quanto deprimente.

E se pararmos para lembra da E3 de alguns anos atrás, as coisas ficam um pouco mais feias. Acontece que a versão final jogo apresenta um downgrade em relação ao que foi apresentado na E3 em 2013. Além dessa queda gráfica, durante as partidas é notório uma diminuição no frame-rate, acarretado por uma quantidade enorme de informações sendo mostradas ao mesmo tempo na tela. Caso você utilize um PC gamer, e joga com todas as configurações no máximo, essa diferença será ainda mais perceptível.

O jogo tem como característica, ser um RPG-shooterele é basicamente um shooter, em terceira pessoa, com elementos de RPG, como customização de características físicas e de habilidades dos personagens, e elementos típicos de survivors.

E sua jogabilidade é levada muito a sério, funcionando perfeitamente em sintonia com o meio ambiente. Níveis de design de alto nível , e áreas de ação habilmente trabalhadas para atender perfeitamente as mecânica de jogo. Como coberturas, ou janelas cuidadosamente localizadas para permitir a você, oportunidade de arriscar um ângulo melhor durante as partidas.

Porém quando falamos da premissa inicial, The Division nos frustra, ficando muito distante do que foi prometido, missões adequadas para a tática de equipes inteligentes são inexistentes, você pode planejar emboscadas como um perito no assunto, no entanto o jogo simplificará para você, lhe entregando inimigos “buchas de canhão” que acabam nos deixando fadigados pela repetição. O jogo encontra-se em seu melhor, quando estamos em constante movimento e matando integrantes de gangues, sem pestanejar, para ganhar um convite e ir de encontro com o seu Líder.

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E não podemos esquecer dos elementos onlines presentes em The Division. O game pode ser jogado sozinho, sem problemas, mas existe a possibilidade de você participar de uma campanha com outros três amigos, mas caso você não tenha amigos para acompanhar você, nada mais justo que o sistema de Matchmaking, que permite que você entre em algum grupo aleatório, ou solicite que outros jogadores possam jogar na sua campanha. Infelizmente, não há nenhuma necessidade real de esforço conjunto, fazendo o jogador esquecer dessa oportunidade.

Há um elemento porém que realmente define o jogo, a Zona Escura ou Dark Zone. É o modo PvP que é maravilhosamente tenso e totalmente irritante (no bom sentido) tudo de uma só vez. Você e aliados inquietos contra uma horda de inimigos cada vez mais difíceis que se encaixam na essência do jogo, melhor que a maioria dos inimigos no modo campanha. Um sistema brilhante, e facilmente inteligente, e nada mais justo que ser uma das característica mais agradável de The Division.

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VEREDITO:


The Division entende que é um RPG-shooter. E sua principal vantagem é ser realista na medida certa, e se apoiar nas mecânicas de jogo, para conquistar novos jogadores. Pois, até o final do jogo, o que é tecnicamente inviável, não temos a variedade ou substância necessária para ficarmos entretidos a longo prazo. Em outras palavras, The Division é um jogo recomendado para todos os fãs do gênero, que não querem gastar horas e horas em uma campanha sem sentido e que queiram desfrutar de uma relação co-op bem fundamentada.

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Tom Clancy’s The Division, está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Cross-play | Sony se pronuncia sobre o cross-play entre plataformas

Depois de Street Fighter V anunciar que haveria cross-play entre suas versões de PlayStation 4 e PC, e Fallout 4 anunciar compatibilidade para a mesma função entre Xbox One e os computadores, a pressão das empresas pela indústria está cada vez maior, para descobrir se haverá o possível suporte entre plataformas.

Depois dos produtores de conteúdo da Xbox abrirem as portas para um possível cross-play entre plataformas na segunda-feira (14), link do post completo, foi a vez da Sony se pronunciar a respeito do assunto, e comentar se os usuários da PlayStation Network poderiam atravessar a barreira, e jogar com os usuários da Xbox Live.

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Respondendo a uma pergunta feita pelo Gamespot à respeito de um trabalho conjunto com a Microsoft, o representante da Sony disse:

 

“O PlayStation tem dado suporte entre plataformas com o PC em diversos títulos começando com Final Fantasy 11 entre o PC e o PS2 em 2002.

Nós ficaríamos felizes em ter uma conversa com quaisquer produtoras ou desenvolvedoras que estejam interessadas no assunto.”

 

Não está claro, mas a decisão da Sony de evitar mencionar outros detentores de plataformas na sua declaração, pode significar que eles ainda estão avaliando suas opções ou estão completamente rejeitando tais planos.

O que sabemos é que o primeiro jogo do console da Microsoft anunciado para aproveitar essa conectividade multi-plataforma será Rocket League, permitindo que usuários do Xbox One e clientes de PC possam jogar uns contra os outros online. Tal recurso já está presente na versão de PlayStation 4, que permite que os jogadores da PSN possam configurar partidas com os jogadores da Steam.

Mas a Microsoft indicou que agora quer fazer a ponte entre o seu console e da Sony, e foram tão longe ao ponto de dizer que o trabalho de base tinha sido completado. Na segunda-feira o seu diretor de desenvolvimento, Chris Charla disse:

 

“Além de suportar nativamente jogos de plataforma cruzada entre Xbox One e Windows 10 jogos que usam Xbox Live, estamos permitindo aos desenvolvedores apoiar jogos cross-rede também.”

“Isto significa que os jogadores do Xbox One e Windows 10 usando Xbox Live será capaz de jogar com jogadores em diferentes redes multiplayer online – incluindo outros consoles e redes de PC.”

 

O certo é que em algum momento iremos descobrir se realmente haverá uma possível conectividade entre plataformas diferentes. Esperamos que não demore muito para termos essa resposta.

 

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Sem Limites! | Partidas Online entre Xbox One, PS4, e PC.

Hoje o sonho de muitos gamers, está caminhando para virar realidade. Qual deles? Bem, nessa segunda-feira(14/03) está acontecendo em São Francisco, Estados Unidos, a Game Developers Conference 2016. Trata-se, nada mais, nada menos, do que um evento anual, em que são divulgadas novidades vindas diretamente das fontes mais confiáveis do mercado de games, os desenvolvedores.

A boa notícia aconteceu durante um painel oferecido pela Microsoft, nele foi apresentado um projeto, confeccionado a partir de pedidos e desejos de muitos consumidores. Tecnicamente chamado de “Cross-Network Play”, em tradução livre “redes que se cruzam” o recurso vem para permitir a jogatina cruzada entre jogos do Xbox One e do Windows 10. Ou seja, se você é um PC gamer, mas seu amiguinho é adepto do console de mesa, nada irá impedi-los de jogarem juntos.

Captura de Tela (67)

Entretanto a novidade não para por ai. Logo após explicar e debater sobre o novo projeto, a Microsoft, afirmou que está disposta a trabalhar em conjunto com outras plataformas. Isso quer dizer que, caso a Nintendo, e Sony, acreditem, e apostem nessa novidade, pode ser que em alguns meses ou anos, possamos ter uma jogatina entre Sonystas, Caixistas e Nitendistas.

Porém não só de flores vivem os desenvolvedores e distribuidores. Um estudo deve ser realizado para avaliar quais games poderão possuir essa nova opção. Um mouse e teclado ainda pode se sobressair à um gamepad para jogos de tiro em primeira pessoa, por isso é um novo desafio que os desenvolvedores terão que enfrentar será escolher os jogos que poderão possuir o cross-rede.

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Testamos | Closed Beta de Line Of Sight

Utilizando a Unreal Engine, a mesma utilizada em franquias como BioShock e Gears of War, a Level Up lança seu mais novo título, que pretende mudar o cenário de jogos de shooter no Brasil.

Logo de início notamos que Line Of Sight segue uma tendência mundial, claramente influenciado pelos novos shooters, principalmente Call Of Duty Black Ops III, de onde ele tira a sua principal “novidade”, as habilidades e especialidades dos seus personagens.

https://www.youtube.com/watch?v=fTBrJhmMkuw

A dinâmica que encontramos, corresponde perfeitamente a seus padrões de jogo, muito parecido com seu antecessor, o Combat Arms.

O frenesi é constante em todos os modos de jogo. Assim como a poluição visual, durante todo o gameplay, um número imenso de informações são dispostas na tela de uma forma não muito articulada, o que pode prejudicar e muito o desempenho de alguns jogadores, durante as partidas.

Ultra Kill - Line Of Sight

Muito esmero foi dado a criação de um sistema de customização, não ficando restrito ao personagem, podemos também personalizar nossas armas, sendo possível, ate o momento, modificar 8 partes dela, incluindo boca e camuflagem, além do jogo possuir uma possível conexão com o Facebook, o que permite o compartilhamento de fotos e momentos de gameplay.

Captura de Tela (47)

Em relação a conexão e bugs, não há muito o que reclamar. Claro que por se tratar de uma versão Beta, e ainda mais por ser uma Closed Beta, problemas serão encontrados. Entretanto, em comparação com outros jogos da Level Up, Line of Sight distanciasse muito quando falamos de problemas na conexão, o jogo responde de forma consistente e sem muitos problemas com os servidores.

O que temos em mãos, ainda não é o produto final, ou seja, muita coisa pode ser aderida e retirada do título. Normalmente distribuidoras e desenvolvedoras utilizam essas versões, para reunir o máximo de informações possíveis, como por exemplo, saber se é necessário melhorar o balanceamento entre armas, teste de conexões, e qual será o maior número de jogadores conectados possíveis.

A Level Up disponibilizou um Fórum Oficial de Line Of Sight, onde os jogadores podem deixar informações importantes que ajudarão na melhoria do jogo.

Line Of Sight tem data de lançamento prevista para 31 de Março.

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Postal | Remake do Clássico jogo dos anos 90

A produtora Running With Scissors, anunciou que teremos um remake do clássico game dos anos 1990, Postal. 

Intitulado de Postal Redux, o jogo terá gráficos em 2D com alguns elementos em 3D, diálogos remasterizados e também o modo Rampage, onde o objetivo é matar as pessoas do modo mais criativo possível.

Confira algumas imagens o trailer abaixo:

Trailer:

Postal Redux será  lançado ainda esse ano para PC e posteriormente para Playstation 4.

 

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Análise | Street Fighter V – Pancadaria clássica

Encontrar a combinação certa entre a velha guarda de jogos de luta e as novas tecnologias que acercam o gênero não é tarefa fácil, porém de maneira fantástica a Capcom junto a Dimps, conseguiram trazer o que faltava na franquia, com o novo Street Fighter V. Lidando com equilíbrio, graça e estilo, o jogo consegue ocupar o espaço que faltava, 8 anos após o lançamento de seu antecessor. 

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Aqui os jogadores começarão a jogar no mesmo nível de habilidade. Jogadores de alto nível vão encontrar uma grande quantidade de detalhes na nuance, e maleabilidade do game. E os menos experientes têm uma estrada muito longa e estimulante do crescimento, aperfeiçoamento, aprendizagem e descoberta à frente deles. A diferença desta vez é que a clareza dos sistemas de combates e apresentação de Street Fighter V estão mais claros, deixando o jogo de certo modo mais fluente.

Tendo em mãos um jogo old-school, que remete as grandiosas brigas de rua à moda antiga, é muito importante termos algo que nos possibilita lembra disso, eis que surge o V-System. Assim como o Focus Attack em Street Fighter IV, esse novo sistema altera o fluxo e refluxo das partidas consideravelmente. Nesse sistema temos as V-Skills que nada mais são que ações free-to-use que difere de personagem para personagem, elas servem para preencher a barra de V-Gauche. Ao preenchê-la, seja utilizando as V-Skills ou recebendo dano de combate, você poderá liberar o V-Trigger, que simplificando, funciona como um power-up para o seu personagem, auxiliando na utilização de combos. Como um todo, o V-System é uma brilhante sistemática. Concedendo-lhe recompensas pela sua percepção de combate.

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Com todas as novidades, o jogo ainda vêm ao lado de um núcleo de combate, com clareza em seus movimentos durante as partidas. O fácil controle é fluente, com entradas especiais para movimentos ágeis e eficazes. Com intervalos de combinação mais tolerante do que nunca, e uma clareza fantástica de feedback visual que atravessa cada soco, bloqueio, contra-ataque, tornando muito fácil entender a lógica, a estratégia e a mecânica de Street Fighter V, que se torna quase o jogo de luta perfeito.

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Quase o jogo de luta perfeito? Infelizmente sim. A fórmula utilizada pela Capcom aqui, talvez não agrade todos os aficionados por Street Fighter, o game seguirá um modelo de temporadas, com conteúdos programáticos, novos recursos e um sistema de balanceamento.

O sistema online ainda precário talvez trará alguns transtornos, principalmente para os que não possuem uma rede de internet banda-larga de qualidade, além de não possuir um conjunto forte, e inventivo de opções de modo solo em termos de aliviar o stress do jogador.

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A falta de um modo arcade tradicional, fará com que você busque as únicas alternativas que o jogo possui, o modo história e o de sobrevivência. O modo história inicialmente parece promissor, mas encontramos apenas ⅓ de todo o seu potencial, isso porque só está concedido que você jogue uma espécie de prequel de cada personagem, bem curta, não mais que duas ou três lutas rápidas, amarradas a cenas com quadrinhos em movimento.

A campanha narrativa adequada está chegando como uma atualização gratuita, mas só desembarcará em junho, o que pode ser tarde demais para jogadores sem companheiros de luta. Já o modo de sobrevivência, permite que o jogador treine, e ganhe Fight Money para adquirir conteúdos quando disponíveis. Uma troca não muito justa.

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Então Street Fighter V é brilhante com ressalvas. Mas é, em sua essência, brilhante. Ser brutalmente honesto, durante a fase inicial de sua vida útil, que dependerá da disponibilidade de amigos para disputar partidas com você. O game satisfaz, e muito, mas você realmente precisa parar e explorá-lo de ponta a ponta. Isso, é claro, por que o coração de qualquer grande jogador de jogos de luta realmente segue as batidas de Street Fighter. Como tal, seria uma pena se os novos jogadores curiosos que tem muito a oferecer, fossem desligados por seu conteúdo um tanto quanto limitado.

VEREDITO:

Qualquer pessoa que se interesse por games de luta precisa mergulhar em Street Fighter V. Os curiosos se darão igualmente bem. No geral o jogo é praticamente inigualável, mas tem um longo caminho a percorrer antes de se destacar dos outros jogos de luta, incluindo o seu próprio antecessor, em termos de conteúdo geral. Mas sem perder a essência da franquia, Street Fighter V quer que você se divirta, e seu intuito primário é entregar isso a você, o quão rápida possível. Nada mais do que um verdadeiro Street Fighter.

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Street Fighter V tem data de lançamento marcado para 16 de Fevereiro de 2016 para PC, e PlayStation 4.

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Level Up | Line of Sight novo shooter gratuito

Umas das distribuidoras mais conhecidas no cenário dos jogos online, a Level Up, anunciou nesta sexta-feira (12/02) o seu novo projeto, Line of Sight, um game de tiro em primeira pessoa, gratuito, onde o jogador contará com um mixer de armas e superpoderes, como o controle de elementos como fogo, água e eletricidade. Além de ser possível customizar seus personagens e arsenal de armas.

Além de partidas cooperativas e competitivas, Line of Sight oferece campanhas em que o jogador enfrenta o computador e precisa coordenar uma equipe de soldados.  

Assista ao gameplay baixo.

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Em fevereiro, o jogo contará com uma fase de beta fechado. Segundo a Level Up, aproximadamente 5.000 brasileiros serão selecionados para participar dos testes, que devem começar em 22 de fevereiro. Os escolhidos serão anunciados no dia 18 de fevereiro.

Line of Sight foi desenvolvido pela Blackspot e construído com o motor gráfico Unreal Engine (Batman: Arkham KnightFinal Fantasy VII Remake)

Para o mercado brasileiro, o jogo contará com localização total em português. Além de poder desfrutar de servidores locais. A data de lançamento oficial do jogo ainda não foi anunciada.

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Dark Souls III | Abertura de arrepiar

A Namco Bandai Brasil liberou o trailer de abertura de Dark Souls III, totalmente legendado, na segunda-feira dia 08. 

Dark Souls III segue o clássico estilo de combate de seus antecessores, cheio de desafios e recompensas, o jogo já é considerado por muitos um dos mais aguardados de 2016.

A abertura quase que cinematográfica apresenta as novas criaturas que os jogadores encontrarão em sua jornada através das vastas terras de Lothric, com uma incrível introdução da misteriosa história aclamada da série produzida pela FromSoftware.

Veja o trailer com legendas em português, publicado no canal oficial da Namco Bandai Brasil no YouTube.

O jogo será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC através do serviço STEAM em 15 de Abril de 2016.

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