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Super Mario Bros. Wonder ganha detalhes de gameplay, história, mecânicas e edição especial do Nintendo Switch OLED

Como já noticiado, estava prevista uma apresentação completa sobre a nova aventura de Mario e sua turma em um Nintendo Direct inteiramente dedicado ao game.

Uma das grandes diferenças já destacadas é que o jogo não se passará no conhecido Reino do Cogumelo, mas em um novo mundo chamado Reino da Flor.

Dessa vez, ao invés de resgatar uma princesa, o bigodudo e sua turma terão a missão de ajudar o Príncipe do Reino da Flor, chamado de Florian, a recuperar seu reino das mãos de Bowser que tomou o reino para si com o uso da violência e instaurando o caos.

Mario, Luigi, Peach, Toad, Toadette serão jogáveis sem nenhuma diferença na jogabilidade entre eles. Também serão jogáveis o Yoshi e o Nabbit, esses como opção de acessibilidade e invulneráveis a danos comuns.

Além do novo power-up de Elefante já mostrado, foram apresentados novos poderes que nunca apareceram na franquia, dando uma dinâmica diferenciada ao jogo.

Além do mais foi demonstrado como o multiplayer, local e por internet, funcionará, com várias opções de jogo.

Por fim, foi anunciada uma edição especial do Nintendo Switch OLED inspirado no jogo a ser disponibilizada  em 06 de outubro desse ano.

Confira abaixo o vídeo da apresentação completa:

Super Mario Bros Wonder será lançado exclusivamente para Nintendo Switch em 20 de outubro deste ano.

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Sony anuncia reajuste de preços da PS Plus com um aumento considerável

Na data de hoje, 30 de agosto, a Sony anunciou um reajuste global em seus serviços da PS Plus.

Logo após divulgar os jogos mensais da PS Plus Essential, a categoria base do serviço, adveio a notícia de reajuste em vários países, e o Brasil não ficou de fora.

Os valores são bem expressivos e geraram repercussão nas redes sociais ao redor do mundo após o seu anúncio.

Os novos preços começam a vigorar em 06 de setembro deste ano, são eles:

PS Plus Essential – R$ 278,90 (atualmente a R$ 199,90 )

PS Plus Extra – R$ 475,90 (atualmente a R$ 339,90 )

PS Plus Deluxe – R$ 538,90 ( atualmente a R$ 389,90 )

A justificativa da empresa foi que o aumento era necessário para “continuar a prestar serviços e jogos de qualidade”, sem mais delongas ou fatos trazidos que comprovassem a necessidade do reajuste abrupto.

Até o presente momento só foram anunciadas as alterações na modalidade anual dos serviços, restando os pacotes trimestrais e mensais ainda inalterados.

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Consoles Games

Próximo Nintendo Direct será dedicado ao novo jogo do Mario – Super Mario Bros Wonder

A nova aventura 2D do bigodudo mais famoso do mundo ganhará um novo evento de apresentação virtual da Nintendo, o Nintendo Direct, totalmente dedicado ao novo game no dia 31 de agosto.

No horário de Brasília o evento ocorrerá ás 11h e será transmitido pelos canais oficial da Nintendo em suas plataformas digitais, o anúncio ocorreu via Twitter (X).

Lembrando que a última aventura 2D do encanador foi lançada em 2012 com o New Super Mario Bros U (que foi posteriormente relançado para o Switch em uma versão Deluxe).

A apresentação deverá durar cerca de 15 minutos e muito provavelmente conheceremos mais sobre as novas mecânicas do game.

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Tanya terá skin funkeira exclusiva do Brasil em Mortal Kombat 1

A Warner Play revelou por meio de suas redes sociais, que a lutadora Tanya terá uma skin funkeira exclusiva do Brasil em Mortal Kombat 1. 

A roupa estará disponível somente para quem fizer a pré-venda digital do game nas lojas brasileiras. 

https://twitter.com/MK11BR/status/1689987590143741952

O jogo será um reboot da saga, sendo um novo universo criado pelo deus do fogo Liu Kang. 

O game chega em Setembro de 2023. 

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Consoles Games PC

Reptile é confirmado como um personagem jogável em Mortal Kombat 1

Foi divulgado um novo trailer de gameplay de Mortal Kombat 1, no qual confirma os personagens Reptile, Ashrah e Havik  como personagens jogáveis. Já, Sareena, será um Kameo

https://twitter.com/MK11BR/status/1688330419169542144

A produção contará com um novo sistema de luta, além de novos modos e finalizações de batalha. 

Mortal Kombat 1 chega em 19 de Setembro de 2023. 

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Consoles Games PC

Capitão Pátria, Omini-Man e Pacificador são confirmados em Mortal Kombat 1

Foi divulgado durante a San Diego Comic-Con, o trailer do primeiro Kombat Pack de Mortal Kombat 1, que confirma Capitão Pátria, Omini-Man e Pacificador como os primeiros personagens convidados do game. 

Também foi divulgado um trailer que mostra a adição de novas lutadoras femininas ao jogo junto de demais personagens. 

https://twitter.com/MortalKombat/status/1682527330294730753

https://twitter.com/MortalKombat/status/1682516019427045376

A produção contará com um novo sistema de luta, além de novos modos e finalizações de batalha. 

Mortal Kombat 1 chega em 19 de Setembro de 2023. 

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Consoles Games

O Venom vai pegar você! Assista o trailer do modo história de Marvel’s Spider-Man 2

A Insomniac divulgou o trailer do modo história de Marvel’s Spider-Man 2, game que chega em 20 de Outubro de 2023 com exclusividade no PlayStation 5.

A história mostrará Peter e Miles unindo forças para deter novas ameaças de Nova York, incluindo Kraven e Venom. Além disso, a dupla estará investigando acontecimentos misteriosos relacionados com Harry Osborn. 

Para futuras informações a respeito de Marvel’s Spider-Man 2, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância! 

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Consoles Games PC

Rain e Smoke serão personagens jogáveis em Mortal Kombat 1

Foi divulgado um novo trailer de gameplay do jogo Mortal Kombat 1, no qual confirma que Smoke e Rain serão personagens jogáveis no game. 

Além disso, Cyrax, Sektor e Frost foram confirmados como personagens Kameos no jogo.

https://twitter.com/MK11BR/status/1677002217033695240

A produção contará com um novo sistema de luta, além de novos modos e finalizações de batalha. 

Mortal Kombat 1 chega em 19 de Setembro de 2023. 

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Consoles Games

Tears of The Kingdom, após um mês de seu lançamento se sustenta na experiência ou apenas no Hype? – REVIEW

Conhecido por muito tempo como Breath of the Wild 2, até o anúncio oficial do seu nome definitivo The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom teve o seu lançamento oficial em 12 de maio de 2023 e foram 31 dias ininterruptos de jogatina, com mais de cem horas de jogo que hoje, sem todo a carga de hype gerado no seu lançamento, posso afirmar com propriedade sobre a obra que temos em mãos.

Por se tratar de uma sequência direta que utiliza o mesmo motor gráfico do seu antecessor a minha maior preocupação era a sensação de estar jogando algo próximo de uma DLC, com o mesmo sentir de um Breath of the Wild, (que também havia me tomado muitas horas de jogo).

Felizmente, esse definitivamente não é o caso.

Tears of the Kindgom tem sua própria personalidade, tom e cadência, e definitivamente não se escora na sombra do seu antecessor.

Ao passo que Breath of the Wild tinha um tom mais melancólico atribuído a eventos que aconteceram 100 anos atrás, Tears of the Kingdom possui um tom mais sombrio e urgente pois os eventos definitivos não estão mais no passado e sim num presente inevitável.

Sim, há reaproveitamento de assets, animações antigas e novas, (o que é comum na indústria) muitos outros assets novos, mas, ao contrário do que poderia parecer, o tempo que a equipe de produção teve, ao invés de ter de criar tudo do zero, os forneceu subsídio para que tivessem uma liberdade nunca antes vista, para brincar com mais tranquilidade e refinamento no jogo e transportando o jogador em uma experiência rica em criatividade.

A área tutorial do jogo já mostra que as coisas estão bem diferentes, as ferramentas do nosso protagonista silencioso agora são outras, os recursos mais valiosos agora são mais escassos e os desafios de puzzle estão ainda mais inventivos e complexos.

Como já se tornou de conhecimento público o mundo gigante de Hyrule ganhou ainda proporções maiores: Além da área plana do mapa principal temos várias ilhas no céu em arquipélagos de áreas flutuantes deslumbrantes e um subterrâneo sombrio, vasto e perigoso.

Também é interessante ressaltar como a parte da “sequência direta” fez bem ao jogo, os personagens agora conhecem você pelos feitos do passado, muitas delas cresceram e envelheceram, algumas áreas do mapa foram totalmente afetadas pelo tempo, misturando sempre uma sensação de descoberta e nostalgia,  agradando a novatos e veteranos.

A história principal está muito mais cativante e envolvente, o senso de perigo é maior e o jogador deverá administrar melhor seus recursos pois o dinheiro no jogo agora é mais difícil de ser obtido, bem como os itens mais relevantes e fortes são mais difíceis de se encontrar, tudo gira em torno do risco e recompensa.

E não faltam lugares para se aventurar em busca de recursos no jogo, que conta com um sistema de poços, cavernas, os já conhecidos templos (shrines) que estão em maior quantidade e muito mais criativos e desafiadores, e vários fenômenos que acometem o mundo e mudam o mapa e como você se relaciona com as personagens e inimigos a medida que resolve tais situações.

É absurdo como se montou um verdadeiro playground que ultrapassa em praticamente tudo do seu aclamado antecessor, e como, ao mesmo tempo, o tamanho do mapa parece ter sido milimetricamente pensado em todas as possibilidades dadas ao jogador (e não são poucas).

Como agora Link pode montar objetos, fundir armas, nadar através de tetos e fazer o tempo voltar em determinados objetos (tudo isso já entregue ao jogador na área tutorial do jogo) as possibilidades de resolver os problemas apresentados são inúmeras e a internet tem feito a festa diante de tanta liberdade.

Muito embora não tenham afetado a experiência final do jogo é necessário apontar que nem tudo são flores, ainda há alguns problemas de performance em decorrência do hardware do console da Nintendo e o jogo poderia atingir muito mais pessoas se tivesse a opção de linguagem em português pois há muita história e diálogos interessantes no jogo.

Mesmo com esses problemas a experiência se sustenta, e mostra um dos mais competentes trabalhos já feitos na história do game, Hyrule nunca esteve tão convidativa e intimidadora ao mesmo tempo, o jogador nunca foi tão livre e a história finalmente alcança o patamar de muitas obras anteriores da franquia, não ficando mais de lado em decorrência do mundo aberto, tudo é orgânico e fluido e sem dúvida alguma trata-se de uma das melhores experiências oferecidas pelo mundo dos games.

Superar The Legend of Zelda: Breath of the Wild desde o seu lançamento em 2017 parecia algo intangível, tão absurdo que boa parte da crítica e do público nem exigia tal feito de outros jogos, por parecer, muitas vezes, uma tarefa injusta (e um tanto um quanto impossível)

Não por acaso a tarefa foi passada ao seu sucessor direito, The Legend of Zelda: Tears of the Kindgom que cumpriu com maestria o peso do lado que carrega e as expectativas altíssimas criadas em torno de si.

Se há 6 anos Breath of The Wild reinventou a roda, revolucionando a maneira de se jogar mundos abertos, Tears of the Kingdom poliu a roda e a banhou em ouro maciço.

Nota 5/5 (Diamante)

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Diablo IV é o ápice da franquia

Essa franquia causou muitos problemas para as crianças nascidas nos anos 90, primeiro por conta de seu nome, e consequentemente suas cinemáticas e gameplay sangrento. E nesse ano de 2023, temos entre nós mais um capítulo dessa história marcante, Diablo IV está em chamas.

Preciso informar que essa análise conterá terá spoilers da história geral dos jogos, para situar melhor as pessoas nesse novo jogo.

Antes de tudo vamos dar uma recapitulada na história por trás de Diablo IV. De fato a Blizzard trata com muito esmero o lore do seu jogo.

O anjo Inarius juntou-se a Lilith, a filha do demônio Mephisto um dos Três Males Maiores. Os dois estavam cansados do conflito eterno entre anjos e demônios pelo controle do universo e criaram Santuário, com o poder da Pedra do Mundo, que eles roubaram. Santuário servia como um refúgio e lar para todos que queriam fugir do conflito eterno. Entretanto, durante anos os anjos e demônios de Santuário começaram a se relacionar e a partir disso surgiram os Nephalens, uma nova raça híbrida que possuíam poderes mais elevados que Anjos e Demônios.

Inarius sentindo-se ameaçado queria acabar com  os Nephalens, enquanto Lilith via neles, a oportunidade de acabar com o conflito eterno entre Céu e Inferno. Uma guerra em Santuário ocorreu, entre Anjos, Nephalens e Demônios, que acabou com um acordo entre o Céu e Inferno de não interferir mais em Santuário.

Diablo IV então trás de volta, Lilith, que quer retomar o controle e poder que exercia em Santuário, sobre os filhos dos Nephalens, os humanos.

Para todos que jogarem outros jogos de Diablo, a mecânica de gameplay não é novidade, mas é impressionante como a Blizzard consegue nos entregar pela 4º vez a mesma coisa, e mesmo assim não transforma em algo chato, ou tedioso, como vemos em algumas outras franquias de jogos (Assassin´s Creed e FarCry estou apontando para vocês).

Se você tirar todo o background da história, profecias, as distrações cinematográficas, as amarras com o mundo, Diablo IV é sem sombra de dúvidas um RPG padrão, mas é justamente ai que ele ganha destaque, porque ele não é nada, além do que se propõe a ser.

Diablo IV ocupa um espaço de complexidade, que vimos em Diablo II, e a acessibilidade que foi Diablo III, sem dúvidas o responsável por elevar ainda mais o nível da franquia. Passados mais de 50 anos após a DLC Reaper of Souls, Diablo IV trás de volta os pontos de habilidade e atributos atribuíveis, permitindo mais variações na construção de classe, experimentações incentivadas, exigindo mais cuidado em combate, o jogo como um todo está cheio de revisões inteligentes, mudanças específicas em certos aspectos que já estamos acostumados, que não os mudam, mas melhoram tudo que conhecemos.

Diablo IV é um parque temático de exploração, acumulação e criação, a progressão do personagem é definida muito mais pelos equipamentos que você consegue gerar durante a gameplay, do que pelas escolhas aleatórias. Os itens têm propriedades mágicas e classificação distintas, mas isso não impede que você aplicar essas propriedades passivas únicas a outro item em seu inventário.

Parece um pouco contraintuitivo ter tanto controle nas primeiras horas, não lembra muito outros jogos da franquia Diablo. Mas esses toques leves, alterando pontos específicos na gameplay aumentou a qualidade geral do combate desde o início da campanha até as incontáveis ​​horas gastas descobrindo os detalhes no mapa durante o fim de jogo. De maneira geral em Diablo IV, ainda temos que nos concentrar (um pouco) para matar demônios, e é realmente muito bom.

Entretanto você precisará ser mais atencioso do que no jogos anteriores, com uma variedade de fatores externos no ambiente. Seleção de habilidades, gerenciamento de recursos, especializações e posicionamento durante as batalhas. 

As classes de heróis estão muito melhor exploradas aqui. Desde o necromante, capaz de levantar um exército de mortos, até o singelo bárbaro, com suas armas trocáveis. Você tem a opção do mago com suas conjurações elementais. O Rogue é o mestre stealth, disparando flechas através das sombras, enquanto o Druida pode mudar sua forma para a batalha.

Essas classes são apoiadas em um sistema de árvore de habilidades bem trabalhado. Em Diablo IV além do clássico modo de ganhar pontos de habilidade conforme você sobe de nível, você ganha pontos também ao explorar, indo á certos limites do Santuário, saqueando masmorras, caçando estátuas de altares de Lilith e completando as centenas de missões secundárias pelo mundo aberto.

O seu modo de jogo é amplo, não necessariamente focado apenas em devastar hordas de demônios, há outras maneiras de fazer o jogo acontecer, e isso depende de você. 

Muitos estavam ansiosos para ver como a Blizzard iria implementar o mundo aberto em Diablo IV, e aqui podemos ver a habilidade da equipe de produção que está a mais de 20 anos aplicando os conceitos em World of Warcraft, presente em Diablo. Um desafio criativo que o estúdio navegou com precisão hábil, permitindo que o jogador possa vagar livremente neste espaço enorme de integração perfeita do PvP a zonas específicas do mapa adicionando um ar de perigo à exploração a cada passo.

Não há como prever, Diablo IV como um serviço online, em um ambiente desafiador como é atualmente, onde jogos precisam se renovar constantemente para se manter no auge. Mas aqui a Blizzard, estabeleceu uma bases sólidas de mecânica e gameplay, que evoluiu junto a franquia, como uma experiência solo, há uma elegância em sua composição e a liberdade que temos para explorar é sem dúvida cativante.

Diablo IV é o ápice da franquia. Aquele loop de jogabilidade que exige uma atenção tão simplória, repetitiva que domina sua mente. O típico jogo que te entrega diversão instantânea, desafios persistentes em um modo contínuo, com complexidade acessível. É o retorno triunfante que Lilith tanto esperou.

Diablo IV com seu sistema de loot e refinamento no sistemas de combate, e mundo aberto, entra no pódio como o melhor RPG de ação dos últimos anos.

Diablo IV foi analisado no PC, sem código fornecido pela editora.