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Street Fighter ganhará minissérie em live-action

O game intitulado Street Fighter: Resurrection, produzida pela Capcom em parceria com a Machinima, tem estreia prevista para março nos Estados Unidos.

A minissérie contará a história de Charlie Nash, que retornou dos mortos de forma misteriosa. Assista abaixo o vídeo divulgando o lançamento:

https://www.youtube.com/watch?v=mP8W-ezRwzk

Street Fighter: Resurrection se passará 10 anos após Assassin’s Fist e terá ligação com Street Fighter V.

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Análise | Star Wars Battlefront – In a galaxy far, far away…

Star Wars Battlefront é a nova versão da franquia de tiro inspirada na obra cinematográfica de George Lucas. Produzido pela DICE e distribuído pela Eletronic Arts, o game aposta em empolgantes batalhas multiplayer entre a Aliança Rebelde e o Império. Com altíssimas expectativas, o game chega para tentar acompanhar a crescente onda de fãs, e aproveitar ao máximo o marketing vindouro do mais novo filme, Star Wars: O Despertar da Força, que tem lançamento marcado para o dia 17 de Dezembro de 2015.

Iniciada com Battlefront (2004) e Battlefront II (2005), anteriormente produzidos pela Pandemic Studios juntamente com a Savage Entertainmente e distribuídos pela Lucas Arts. Assim, Star Wars Battlefront chega como primeiro jogo produzido fora da esfera “Lucas”, o título não é considerado uma continuação, mas uma nova visão dos games anteriores, porém, possui a difícil missão de manter a boa qualidade técnica de seus antecessores.

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Multiplayer é foco aqui, com nove modos dedicados a esse tipo de jogabilidade, entre eles estão, o modo Supremacia (similar a Conquest, de Battlefield), Batalha (espécie de mata-mata em equipes), Esquadrão de Combate (batalhas usando exclusivamente naves) e outras variações de modos de jogo tradicionais.

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O modo sobrevivência vem como ponto alto no jogo, durante o gameplay você pode jogar sozinho ou com algum companheiro, e a sua missão é sobreviver ao máximo de ondas de inimigos possíveis, no total de 15, e defender cápsulas, que oferecem habilidades especiais de tempos em tempos. Há 13 mapas disponíveis, dispostos em quatro planetas, Hoth, Tatooine, Endor e Sullust, cada qual com suas peculiaridades, recursos e contexto.

Em contrapartida temos o modo Batalha, é o que menos agrada. Nele, você joga no controle da infantaria, ou no papel de um herói ou vilão. Duas equipes são formadas, e o objetivo principal é simples, o primeiro time que completar 100 pontos vence a partida, esses pontos são conquistados a partir da coleta de fichas proporcionadas pela morte de um jogador. O problema é que logo o modo Batalha se torna entediante. A falta de dinâmica do multiplayer com mais pessoas ao modo, é o que mais incomoda. Assim como a falta de profundidade nas batalhas, e as grandes extensões de terra que você deve percorrer durante o gameplay.

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Os gráficos impressionam, ponto muito importante, com ele você se sente realmente diante do fogo cruzado das batalhas, uma imersão completa, diante da nostalgia e de paisagens impressionantes. Logicamente os cenários exóticos presentes das duas trilogias cinematográficas ajudaram em muito por já possuírem suas características próprias, mas nada que diminua o excelente trabalho realizado pela DICE, que reproduziu com perfeição todos os planetas no game. Mas alguns probleminhas podem ser encontrados, como a renderização em algumas cenas, e em alguns momentos durante a batalha, onde objetos desfocados simplesmente são cortados de vista, enquanto é ajustado de forma monótona, dependendo da proximidade.

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A jogabilidade em Battlefront foi um problema durante a versão Beta, e infelizmente permaneceu na versão final do game. Durante todo o gameplay, você sente que em alguns mapas, um time está sendo favorecido, seja pela mimetização com o ambiente, ou com os próprios power-ups que são mais eficazes em determinadas situações próprias de cada mapa.

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Rapidamente descobrimos outros problemas, como o sistema de disparo, não temos nenhuma diferença real, entre os disparos em perspectiva normal ou pelo cano da arma, apenas trocamos tempo de reação por uma perspectiva aproximada do alvo. Outro ponto é o fato das armas não possuírem nenhuma força de reação, não há recoil em Battlefront, que em tese seria uma determinante na jogabilidade individual, tirando a necessidade de adaptação para cada arma. Além do único elemento que influência de verdade nas gestões, que é o sistema de aquecimento, variável de arma para arma, e que extingue a necessidade de recarrega-las. Elementos que são importantes para qualquer jogo de shooter, mas que são deixados de lado em Star Wars Battlefront.

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Isso porque este é mais um simulador de Star Wars do que um tradicional jogo de tiro em primeira pessoa. Você está aqui para mergulhar no universo que você ama, para fazer parte dele, para experimentá-lo com os seus amigos, para não ser bucha de canhão que leva headshot de um camper do outro lado do mapa. Battlefront é uma engenharia simples de diversão. O que infelizmente pode ser levado como ponto negativo para o game.

O que temos em mão é um enorme fan-service da história. E isso é a melhor característica de Battlefront. Como um jogo de Star Wars este é incomparável, as referências da trilogia original, sem nenhum sinal de qualquer material prequel. Todos os veículos, personagens, armas, e planetas, inteligentemente criados não só para resistir a uma análise minuciosa de qualquer entusiasta de Star Wars dedicado, mas também para trabalhar de forma coerente dentro do game. E este é um FPS divertido, embora não seja aquele que vai satisfazer as exigências dos jogadores mais hardcores. A recriação da grande ópera sci-fi de George Lucas é milimétrica e é o mais acessível possível, um jogo para que todos possam desfrutar. Entretanto, alguns vão achar a experiência de Battlefront um pouco limitada.

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VEREDITO

Star Wars Battlefront pode não ser é o melhor jogo do universo Star Wars, mas como uma recriação maravilhosa de algumas das minhas fantasias sci-fi preferidas, e caso você também goste vai sentir a mesma emoção ao jogar. Battlefront é um triunfo absoluto. O visual deslumbrante dos mapas faz com que qualquer um se sinta em um dos filmes da série, além da trilha sonora que é maravilhosamente nostálgica.

À grosso modo a jogabilidade fica por conta do multiplayer, assim como os melhores momentos da jogatina. Infelizmente o jogo está cheio de modalidades com mecânicas repetitivas e pouco inovadoras. Com exceção do modo Sobrevivência, os modos single-player e cooperativo são facilmente esquecíveis.

Uma bela recriação de Star Wars, e um sólido e simples FPS. Este é um jogo que você vai amar intensamente ainda que por um curto espaço de tempo.

PONTOS POSITIVOS:

  • Fidelidade ao universo
  • Imersivo

  • Visual gráfico
  • Alguns modos de jogo excelente

  • Multiplayer

  • Batalhas épicas

PONTOS NEGATIVOS:

  • Jogabilidade individual

  • Falta de profundidade técnica

  • Distribuição de personagens no mapa

  • Modos de jogo enjoativos

NOTA FINAL: 9

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Star Wars Battlefront está disponível para, PlayStation 4, Xbox One, e PC.

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Cyberpunk 2077 | RPG pode sair em 2016

Segundo o site Gamereactor Germany, o próximo jogo da produtora de The Witcher poderá sair no próximo ano. Sendo que, até o momento, será desenvolvido apenas para PC e futuramente ser lançado para PlayStation 4 e Xbox One.

A empresa ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, ainda mais que o game tinha sido anunciado apenas para 2017.

Cyberpunk 2077 é um famoso RPG criado por Mike Pondsmith em 1988.

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Batman | Nova franquia em desenvolvimento

Anunciado no The Game Awards 2015, a Telltale Games está desenvolvendo uma nova franquia de games do Homem-Morcego.

A produtora não revelou detalhes sobre a trama, apenas um vídeo mostrando o logo. Tudo indica que será distribuído por episódios para download.

 

Telltale’s Batman tem previsão de lançamento para 2016.

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Análise | Fallout 4 – À comunidade com orgulho!

A Bethesda regressa à série, cerca de cinco anos depois do lançamento de Fallout New Vegas, com a adição de novas tecnologias a sua Engine na PlayStation 4, Xbox One e PC, e equipado com um modelo de iluminação melhorada, chega aos mercados Fallout 4.

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O jogo se passa no ano de 2287, anos após o fatídico dia em que Estados Unidos e China devastaram boa parte da humanidade com sua guerra nuclear. Descobrimos que Boston agora é conhecida como Commonwealth, passamos também a conhecer o único sobrevivente da Vault 111, acompanhado da versão mais atualizada e melhorada do Pip-Boy, aparelho que permite a verificação de condições vitais para o personagem, e de seu companheiro, um cão da raça pastor-alemão.

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Há uma enorme densidade de coisas aqui, e isso significa que você tem um longo caminho pela frente. Nada é muito complicado de entender em Fallout 4, há apenas uma imensidão de coisas para processar e compreender sua necessidade no game, mas rapidamente você está fora do “cofre”, livre para ir a qualquer lugar e fazer o que bem entender.

A cidade de Boston está impecável. E junto a ela chega um enorme mapa, cheio de variáveis, podendo competir, pelo menos em tamanho, com produções como The Witcher 3 ou Skyrim. E não é a toa, a Bethesda utilizou a mesma Engine distribuída em Skyrim para Fallout 4, a chamada “Creation Engine”, porém com uma boa quantidade de melhorias.

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Quer se trate de uma missão, um confronto com a facção aleatória, ou descobrir um novo assentamento, o mundo inteiro é uma história à espera para ser contada pela direção que você resolver seguir. Há sinais de rádio, conversas para ouvir, edifícios abandonados cheios de utensílios em potencial, como cartas, livros, instrumentos musicais, e assim por diante.

É o tipo de jogo onde você define uma missão, e sem querer, quatro horas e múltiplas missões secundárias depois, você acidental se lembra da real razão de ter saído para explorar. Esta enorme nível de distração vem em parte do fato de que Fallout 4, como todos os jogos da Bethesda, não faz qualquer distinção real entre uma missão principal ou uma side-quest. O mundo é um lugar muito mais interessante por causa disso e você nunca sabe o que esperar. Alguns objetivos sem nomes, escondidos, podem chegar a durar três horas. Entre resolver assassinatos, bancos roubados, cair de um arranha-céu, e seguir o caminho principal, nem chega perto da total diversão proposta no game.

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A reforma não foi apenas nas missões ou nos mapas, o combate é muito mais gratificante aqui. Não chega a ser um Call Of Duty, ou um Battlefield mas o tiroteio proposto, já não se encontra como um evento desconectado do jogo, conseguindo se integrar de forma coesa, funcionando muito bem durante todo o gameplay.

Trabalhando para o Minuteman, uma espécie de milícia local, você visita locais diferentes, apaga os inimigos próximos e, em seguida, ajuda a comunidade a se reconstruir. Recursos como alimentos e água são muito importantes para o bom desenvolvimento da Comunidade, a energia e defesa devem ser aprimoradas através do recolhimento de sucata da região, além de ser úteis para construir bombas, geradores e torres.

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Outra distração que serve para um propósito muito maior é o armor crafting. Embora este seja um pouco menos relaxante. Cada pedaço de lixo que você pode encontrar em terrenos baldios agora tem um uso, possibilitando a personalização tanto dos equipamentos como sua Power Armor. Tudo isso visando mais o futuro do que resultados imediatos, o que muitas vezes, deixa mais claro que é bem melhor, você comprar ou encontrar melhores armas, do que perder tempo procurando e enchendo seu personagem de peças de sucata.

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Mas isso é uma questão de opção, o jogo te deixa livre para escolher, você pode muito bem se preocupar nos recursos para a sua Comunidade, assim como suas defesas, e sua armor crafting ou simplesmente correr com uma espingarda a laser procurando rastros de super-mutantes.

Um pouco mais fácil, mas ainda sim rendendo uma bela dor nas costas a armadura de energia aparece. Você tem contato com essa novidade logo no início do jogo. Ao contrário de armas ela não necessita de reparos constantes após cada missão mas, como as armas, precisa de upgrades e mods, que exigem uma quantidade absurda de materiais, mas é tão satisfatório que todos os esforços valem a pena quando você o utiliza e sai por cima da missão. Pense nisso como um carro com as pernas. Você vai crescer ligado a ele, ficar irritado por arranhões, e mexer por horas sob o capô.

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VEREDITO:

Há um mundo inteiro aqui para descobrir e mesmo depois de muitas horas, parece que apenas arranhamos o jogo superficialmente. De longe a coisa mais importante a se fazer é finalizar todas as missões, poucos jogos pregam uma sensação de liberdade total como Fallout 4. Além de suas ações terem consequências reais no game, se você jogou New Vegas, Skyrim, Oblivion ou qualquer outro da Bethesda, certamente encontrará várias familiaridades.

Fallout 4, não é nada mais que um enorme jogo, que pode ser qualquer coisa que você quiser que ele seja. Um imenso RPG, com um enorme mundo para explorar que só é limitado pela sua imaginação e desejo de explorar.

PONTOS POSITIVOS

  • Enorme mundo totalmente aberto

  • Jogabilidade

  • Design

  • Efeitos visuais

PONTOS NEGATIVOS:

  • Complexidade

  • Taxas de frame rate irregulares

NOTA FINAL: 9

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Fallout 4 está disponível para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One

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Final Fantasy VII | Remake é mostrado

A Square Enix, logo no início de sua apresentação, durante a PlayStation Experience, revelou o primeiro gameplay de Final Fantasy VII Remake.

A notalgia tomou conta do público, que se arrepiou e chorou durante toda a apresentação.

Confira o trailer de Final Fantasy VII Remake:

https://www.youtube.com/watch?v=oMWEjWCwjzM

 

Final Fantasy VII Remake  foi anunciado oficialmente pela Square Enix na E3 2015 em 15 de junho de 2015, estará disponível para PlayStation 4.

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Tartarugas Ninjas | Novo game em planejamento

Esta possibilidade veio à tona após os órgãos de classificação etária do Brasil e Austrália indicaram um novo jogo para a equipe.

O desenvolvimento ficará por conta da Platinum Games, produtora de Bayonetta e Metal Gear Rising: Revengeance, e a Activision será a responsável pela narrativa.

Não tem nenhum detalhe sobre a trama ou data de lançamento, porém no Brasil o jogo tem temática de luta, já no histórico da Platinum está listado como ação em terceira pessoa.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutant in Manhattan será lançado para PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Red Dead Redemption | Veremos uma possível continuação?

Danny Ross, durante uma sessão de perguntas no Reddit, instigou os fãs durante o painel. Após ser questionado por um usuário qual seria o próximo lançamento da Rockstar, ele foi categórico:

Really? Dumbass, Really? Two”.

Ross não revelou qual game estaria em desenvolvimento, porém as letras iniciais acima parecem fazer alusão sobre a continuação de Red Dead Redemption.

Até o momento, a Rockstar Games não se pronunciou sobre o rumor.

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System Shock | Remake ganha primeiras imagens

A produtora Night Dive Studios revelou os primeiros stills que você pode conferir logo abaixo.

A empresa teve uma pequena ajuda dos desenvolvedores do primeiro game, para que possam manter os jogadores sintam o mesmo clima do anterior.

O remake será exclusivo para PC e não tem data de lançamento.

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Análise | Call Of Duty: Black Ops III – O inimigo agora é outro!

A mudança de paradigmas transformou muito a estrutura do décimo segundo título da franquia Call Of Duty, o que antes apenas favorecia a guerra, agora favorece você! A tecnologia é sua aliada nesse mais novo lançamento da Activision, desenvolvido pela Treyarch.

Black Ops III chegou para levar a franquia a um futuro nunca antes alcançado, em um título que foi fortemente inspirado nos novos moldes dos FPS.

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O jogo segue os acontecimentos de Black Ops II, porém com um salto temporal de 40 anos, estamos em 2065, o governo deixou de confiar em tecnologias autônomas após Raul Menendez conseguir assumir o controle de drones das Forças Especiais Americanas e os fez se voltar contra toda a nação. Assim em vez de focar todos só seus esforços em estudos para novos sistemas autônomos o governo agora investe pesado em melhorias de habilidades para os seus soldados, passando a usar implantes mecânicos acompanhados do novo DNI (Direct Neural Interface), que além de permitir avanços satisfatórios em seus níveis físicos, possibilita que seus portadores interajam com máquinas remotamente. Tudo caminhava para a perfeição até que um grupo de soldados modificados, são enviados a uma missão secreta, onde descobrem um grande esquema de escala global.

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Em Black Ops III não há um protagonista, o jogador deve portanto escolher um Especialista, cada um possui sua característica própria, assim como, sua gama de habilidades. Isso permite que cada jogador tenha uma experiência diferente de gameplay.

As novas habilidades especializadas são as mais valorosas novidades, power-ups temporários, teleporte de curto alcance e lança-granadas, que fornecem amplas oportunidades para que você possa definir um estilo de jogo próprio. Essas perícias são desbloqueadas em uma espécie de árvore de habilidades, facilitando o combate. Isso também gera uma variedade enorme de combinações, criando momentos alegres de vantagens injustas, que oferecem uma breve corrida pelo poder, sem interromper o fluxo do jogo.

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Naturalmente, o multiplayer competitivo é onde Call Of Duty Black Ops III tem a sua mais agradável e expressiva jogabilidade. A maioria dos mapas online captam a liberdade de circulação, incluindo elementos verticais, como outdoors, aberturas estreitas entre edifícios altos, varandas, tudo isso livre para a exploração do jogador durante a partida. A descoberta de locais para o ataque é a melhor parte da diversão, com novas arenas o jogador sente a necessidade de compreender tudo ao seu redor, durante todo o gameplay, esses campos de batalha parecem ser muito maiores do que realmente são, pelo fato da constante mudança de posicionamento e de estratégia.

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A presença de uma história interessante sempre foi um diferencial da franquia Call Of Duty. Tramas sombrias, surpreendentes, que nos faz lembrar de alguns momentos importantes para essa afirmação, como o interrogatório de Maison no primeiro game e de Menendez no segundo. Infelizmente Black Ops III está muito atrás de todos os seus antecessores, em termo de Campanha, mesmo sendo uma continuação de Black Ops II, algumas menções ao passado, apenas para confirmar que se trata de uma sequência não agrada, o conto tem sua trama autônoma que não se liga ao passado remoto onde Raul Menendez brincou e bordou. Este é um conto simples para uma campanha mais simples.

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A maioria das missões são extensas horas de tiro contra ondas de grunhidos, quebradas por viagens para o esconderijo para personalizar a sua “save area”. Onde você pode disponibilizar algumas horinhas de seu gameplay para, personalizar seus equipamentos, criar novas armas, escolher acessórios para a próxima missão, e se isso não bastar, você ainda pode evoluir suas habilidades, além de visitar a área de seu amigo, e ver como ele personalizou seu Especialista, podendo encontrar novas ideias e entendendo como ele procede nas missões, tudo para trazer mais “diversão” na atuação da sua unidade.

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Jogar a campanha sozinho é uma tarefa maçante. Você não sente isso ao jogar com seus amigos, transformar robôs em bolas de fogo e ao fazer combatentes humanos vomitarem seus cafés da manhã com suas habilidades tecno-mágicas. Mas quando você está jogando solo, é uma tarefa árdua. Um sentimento de vazio constante te preenche, com fluxos constantes de jargões militares e grandes explosões. Você sente a repetição definida em como você acerta headshots em um robô após o outro.

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Após uma campanha solo, não muito agradável, o modo Zombies é muito bem-vindo. Diferentemente de sua campanha solo, o Zombies realmente entrou em seu próprio firmamento desta vez. A sua forte ênfase em táticas de sobrevivência de cooperação é uma recordação de Left 4 Dead, com uma pequena diferença, os zumbis vão cortar você muito mais rápido desta vez. Sobreviver a qualquer onda de inimigos exige comunicação entre a equipe, o que torna ainda mais gratificante quando você sai ileso de uma missão com seus amigos. E se você está pensando em jogar este modo de maneira solo, apenas desista. É equivalente ao suicídio.

VEREDITO:

Call Of Duty: Black Ops III é um jogo variado, mas a sua satisfação vai depender muito se você tem amigos para te acompanhar em missões onlines ou offlines. Zombies finalmente entrar em seu próprio caminho, sem se esgueirar nos outros modos de jogo, aqui com um estilo de jogo e design próprio. O multiplayer é a principal atração aqui, e os loadouts altamente personalizáveis e habilidades especializadas se combinam para torná-lo um dos mais variados e agradáveis jogos da série. PONTOS POSITIVOS:

  • Variedade de modos de jogo
  • Multiplayer
  • Novo Sistema de Habilidades
  • Novos Especialistas
  • Gráficos

PONTOS NEGATIVOS:

  • Campanha Solo chata e repetitiva
  • Falta de Protagonista

NOTA FINAL: 8,5

Totalmente em português, Call Of Duty: Black Ops III está disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 3 e Xbox 360.