Koi to Uso (Love and Lies) tem no seu elenco: Kana Hanazawa (Misaki Takasaki), Ryota Ohsaka (Yukari Nejima), Yui Makino (Ririna Sanada) e Shinnosuke Tachibana (Yūsuke Nisaka).
A direção é de Seiki Takuno com animação da Liden Films. É baseado na obra de Musawo.
O site oficial da segunda temporada da série de TV do anime Boku no Hero Academia divulgou um novo trailer. O vídeo apresenta a nova canção Sora ni Utaeba (If I Sing in the Sky), nova abertura do seriado para o arco Hero Killer Stain.
O novo tema de abertura e o de encerramento Datte Atashi no Hero (Still My Hero), interpretado pela cantora LiSA, estreia no dia 8 de julho. O anime não será exibido dia 1 de julho.
O Wit Studio divulgou o primeiro vídeo promocional da terceira temporada de Shingeki no Kyojin, que estreia na televisão japonesa em 2018. O anime já teve duas temporadas com 37 episódios exibidos.
http://www.youtube.com/watch?v=2GQoc0Wjuck
Shingeki no Kyojin tem no seu elenco: Ackerman Mikasa (Ishikawa Yui), Yeager Eren (Kaji Yuki), Arlert Armin (Inoue Marina), Levi (Kamiya Hiroshi), Blouse Sasha (Kobayashi Yuu), Zoë Hange (Park Romi), Kirstein Jean (Taniyama Kishou), Leonhart Annie (Shimamura Yuu), Smith Erwin (Ono Daisuke), e Ymir (Fujita Saki).
A direção é de Araki Tetsurou e Koizuka Masashi com roteiros de Kobayashi Yasuko. A produção é feita pela Production I.G, Dentsu, Mainichi Broadcasting System, Pony Canyon, Kodansha, Mad Box, Shingeki no Kyojin Team, e Pony Canyon Enterprise.
Segundo informações do Crunchyroll, via Bastien Guetta, os diretores Hiroyuki Seshita e Tadahiro “Tady” Yoshihira estão no Annecey Festival, na França, promovendo o anime Gozilla: Monster Planet, produção da Polygon Pictures e da Netflix.
No evento, eles deram novidades da série Knights of Sidonia e do filme Blame. Sidonia vai ganhar uma terceira temporada e Blame terá outro filme. Ambos já estão em desenvolvimento. A animação continuará com produção da Polygon.
Adaptadas das obras de Tsutomu Nihei, que já esteve no Brasil para a Comic Con Experience (CCXP),Knights of Sidonia ganhou duas temporadas em 2014 e 2015, e Blame teve um filme produzido neste ano. Os animes de ambos encontram-se disponíveis no acervo da Netflix, e os mangás são publicados pela Editora JBC.
Segundo informações da Deadline, uma série para televisão de Cowboy Bebop, em live action, está em desenvolvimento pela Tomorrow Studios em parceria com a Midnight Radio.
O anime original foi exibido no Japão entre 1998 e 1999, tendo 26 episódios no total. O seriado mostrava as aventuras Spike Spiegel, Faye Valentine e sua tripulação espacial de caçadores de recompensas.
“Nós estamos muito empolgados em trabalhar com a Sunrise para trazer esse anime querido para os Estados Unidos e o mercado global como uma série live-action,” disse o produtor Adelstein, da Tomorrow Studios. “A versão animada de Cowboy Bebop ressoou longamente com as audiências pelo mundo, sendo responsável por ajudar no crescimento da popularidade do anime. Nós acreditamos que uma versão em live action terá um grande impacto hoje.”
Além de Adelstein,Cowboy Bebop será produzido por Becky Clements (Good Behavior, Aquarius) e Matthew Weinberg. Chris Yost (Thor: O Mundo Sombrio, Thor: Ragnarok) ficará responsável como roteirista das histórias.
Em abril de 2017, Hiro Mashima confirmou que o mangá de Fairy Tail, já estaria na sua reta final. Com o recém lançamento do Volume 61 no Japão, o autor escreveu uma carta no posfácio da edição, confirmando que o mangá terminará daqui a mais ou menos 2 volumes. Confira:
“Dá a sensação de ser a batalha final ou não…? Bem, desde que eu comecei este trabalho sem pretender que ele fosse uma história tão longa em primeiro lugar, quando eu progredi através do enredo, muitas vezes fui atingido por inseguranças, como questionar a mim mesmo… “Está tudo certo?”. Este projeto começou como uma coisa divertida de fazer enquanto sentia uma certa aventura, em tentar resolver vários obstáculos no percurso, mas que, se eu continuasse fazendo isso por muito tempo, eu ficaria cansado, então comecei a incluir uma série de coisas. Já que meu trabalho anterior (Rave Master) foi uma história bastante pesada, me lembro de falar para mim mesmo que eu queria pegar um pouco mais leve desta vez. Mas, mesmo assim, esta história se transformou em algo com uma guerra enorme. Porém, uma grande diferença entre o trabalho anterior e esse, é que Natsu não está lutando pela paz mundial, certo? Em Rave Master, os personagens estavam lutando para proteger o mundo. Desta vez, eles só querem proteger sua guilda. Natsu até disse durante o arco de Edolas, “Nós nos juntamos à guilda para viver, e é por isso que eu não me importo com o mundo.” Embora seja bastante irritante que ele não possa ser considerado como o herói desta história por causa disso, ambos os mundos ainda são bastante semelhantes em certa medida. Lute para sobreviver. Lute por seus amigos. Pode não levar à paz mundial, mas tudo é apenas a justiça para Natsu. E eu adoro isso nele! Depois disso, eu tenho a vontade de continuar desenhando também, algo definido em um novo mundo – SIM, eu quero escrever uma nova história! Fairy Tail será concluído em mais ou menos 2 volumes, depois disso me sentirei um pouco vazio. Mas, estarei animado para pensar sobre todas as coisas novas que podem começar mais tarde. Muito obrigado pelo apoio! Meu novo trabalho começará em breve, então por favor, até lá, acompanhe a cortina final se fechando sobre nossas ‘fadas’.”
Usando como base os últimos volumes lançados de Fairy Tail, cada compilação contém 9 capítulos do mangá. O que daria ao mangá, mais ou menos 18 capítulos para a obra se encerrar, porém 9 capítulos ainda não foram compilados. Caso se mantenha a promessa de que a obra terminará no Volume 63, teremos somente mais 9 semanas para o fim de Fairy Tail. No Japão, Fairy Tail é publicado semanalmente, desde de 2006, na revista Weekly Shonen Magazine. No Brasil, Fairy Tail é lançado pela Editora JBC.
Aquele que tiver seu nome escrito nesse caderno há de… Beijar outra pessoa? Não, de verdade, quem é que pensa nessas coisas? Éumas ideia que não tenho nem noção de onde é que eles tiram… Cada dia que passa, e cada post que eu escrevo, é uma prova cada vez maior de que japonês é um povo estranho.
Acontece que, quando uma ideia é absurda desde o princípio, só existem dois caminhos pare seguir: ou você segue na absurdidade, pois o início já foi aviso o suficiente para qualquer um; ou você tenta racionalizar o negócio, falha miseravelmente e manda tudo por água abaixo. E o que o mangá de Megane Mihoshi faz é justamente a primeira opção. Em andamento com oito volumes no Japão, a série que é publicada originalmente na web é trabalho único do autor, mas vem fazendo relativo sucesso nas terras nipônicas.
Fico extremamente feliz de saber que ainda existem pessoas e autores dispostos a aderir ao absurdo e fazer uso do que há de melhor em marmelada para trazer humor à suas obras. Renai Boukun é justamente isso, uma reunião absurda de marmelada que por juntar o inacreditável com o inesperado, consegue te fazer rir.
A obra não tenta esconder em momento algum que se trata de uma comédia absurda e propositalmente forçada. Além de ter personagens extremamente diferentes interagindo de forma genial entre si, o anime ainda conta com eventuais quebras da quarta parede que já são muito boas por si só, mas conseguem brilhar ainda mais pelo fator surpresa.
Minha cara quando o professor libera as notas.
O desenvolvimento da história se dá por “bloquinhos”. Não é exatamente episódico, pois temos mais de um episódico por episódio, mas acho que não é errado chamá-lo assim. Em cada bloco temos um problema, um conflito e uma solução. As coisas acabam sendo bem fechadinhas em si mesmas, e pouco se vê de prosa a longo prazo. Em três episódios, não se pode tirar praticamente nada que pudesse vir a ser desenvolvido de novo no futuro. Talvez, no máximo, a história da irmã do protagonista, mas isso é algo que é óbvio que virá a acontecer no futuro, dentro do formato de “bloquinho”.
Acontece que isso não é exatamente um problema. É quase que uma das ferramentas que torna a estrutura absurda do anime viável. Justamente por ser absurdo, se tentássemos focar demais em alguma coisa, algo daria errado em algum momento, e cairíamos no segundo caso que foi descrito lá no começo deste Primeiras Impressões. Meu único medo é não ter certeza se o show consegue aguentar doze episódios assim, sem perder a graça.
Equipe de dubladores caracterizada como seus personagens. Graças a Deus o “gato” não está ai…
Na parte técnica, temos uma animação de ótima qualidade pelo recente estúdio EMT², que consegue capturar bem as diversas facetas da obra (como, por exemplo, as mudanças das personagens para um modo caricato quando a cena demanda); os personagens não têm um design espetacular, mas possuem, sim, características peculiares e marcantes o bastante para podermos dizer que foi um bom trabalho por parte de Mariko Ito. O destaque técnico, porém, com certeza está na música: botar a responsabilidade nas mãos do cara que cuida da música de um anime musical que está no ar há mais de quatro anos, foi sem dúvidas uma escolha certa. O monaca conseguiu deixar tudo ainda mais galhofado com sua trilha sonora que beira o estúpido de tão boa que é. Com a ajuda do diretor de áudio Satoshi Motoyama, os sons são o ponto alto do show.
Resumão, então: obra sólida com comédia nonsense que consegue tirar muitas risadas de quem gosta desse tipo de coisa; personagens não muito especiais tanto em personalidade como em aparência, mas que interagem muito bem entre si; parte técnica interessantemente positiva e com destaque para uma ótima trilha sonora.
Pra mim, que adoro esse tipo de show, foi uma estréia maravilhosa e que com certeza valerá acompanhar. Começa com um 7/10 no comedômetro, sendo que não recebeu um oito por pura precaução.
O anime pode ser assistido gratuitamente no serviço de streaming da Crunchyroll, com novos episódios todas as quintas-feiras.
Após 15 anos de exibição, Naruto, um dos animes mais populares mundialmente, finalizou a sua jornada com o total de 720 episódios, contabilizando a fase Clássica e a Shippuden, e também os odiados fillers (inclusive, fizemos uma Guia dos Episódios sem os fillers. Confira aqui).
E mesmo depois de ser finalizado, Naruto não acabou nem quando acabou, então surgiu Boruto: Naruto Next Generation, focando no legado de Naruto e seus amigos.
Abertura de Boruto:
https://www.youtube.com/watch?v=9prtl1aVcdM
O primeiro episódio de Boruto estreou dia 05 de Abril e teve um início no mínimo interessante. A história começa do final, no auge de uma batalha entre Boruto e um garoto misterioso chamado Kawaki, que diz que a era dos shinobis acabou, e fará com Boruto o mesmo que fez com seu pai, o que pode ser um indício da morte de Naruto futuramente. E, então, o nosso novo protagonista veste uma bandana de Konoha que está riscada, que normalmente é usada por ninjas renegados, e utiliza um poder ocular que pode ser um Byakugan, mas também parece ser diferente do de sua mãe, Hinata.
Boruto e seu Byakugan
Passado o combate entre Boruto e Kawaki em um futuro aparentemente distante, o foco muda para um Boruto ainda criança, que não ingressou na academia ninja mas já se garante no Ninjutsu, diferente de seu pai quando tinha essa mesma idade. Além da aparente prodigiosidade do filho de Naruto, há outras diferenças entre pai e filho, como o fato de Boruto ter uma família e amigos, logo, os dilemas a serem enfrentados pelo protagonista serão diferentes do que vimos durante a trajetória do Naruto.
É interessante notar que, apesar de se tratar do mesmo universo que já é conhecido há 15 anos, algumas coisas soam como novas, como a modernização de Konoha frente às tecnologias, ou a presença de corporações no mundo ninja.
Fazendo uma aposta para o que vem no futuro do anime, chuto que a presença de tecnologias no mundo ninja está diretamente ligada ao fim da era dos Shinobis que é mencionado por Kawaki.
Kawaki
Em relação aos personagens secundários, não há muito que falar, pois apareceram pouco e devem ser apresentados aos poucos. Em um primeiro momento temos o Shikadai, filho do Shikamaru e da Temari, que inclusive, tem a mesma personalidade do pai, e é amigo próximo de Boruto devido à amizade de seus pais.
Há também um personagem novo, Denki, que foi criado especialmente para o anime. Ele é filho de um dono de uma corporação, e que por acaso se tornou amigo de Boruto ao ser salvo pelo rapaz. Futuramente, deve haver uma trama para ele, pois ele é possuído por uma aura negra misteriosa, que inclusive é o motivo de despertar o Byakugan diferente que Boruto possui.
Shikadai e Denki
Sarada Uchiha, filha do Sasuke e da Sakura, e Mitsuki, criação do Orochimaru, serão coprotagonistas do animes, mas ainda não ganharam espaço em tela. Sarada aparece brevemente, mas Mitsuki nem deu as caras no anime ainda.
Mitsuki e Sarada
Talvez o ponto mais positivo dessa nova era de ninjas seja o retorno à raiz clássica de Naruto, em que há uma forte presença de combate corpo a corpo entre os ninjas, e não dependem só de técnicas especiais envolvendo poderes especiais exagerados, que foi um rumo natural de Naruto, mas em certo ponto se tornou desgastante.
Konohamaru e Boruto
Boruto: Naruto Next Generation tem um começo intrigante, que ao mesmo tempo é familiar aos fãs antigos, mas também é novo. Se será bom ou não, só descobriremos com o tempo, mas com certeza será uma jornada que deve durar alguns anos.