Categorias
Quadrinhos

Julius Corentin Acquefacques, Prisioneiro dos Sonhos é o novo lançamento da Comix Zone

A editora Comix Zone é especialista em trazer trabalhos de autores inéditos no Brasil. Um desses autores foi o francês Marc-Antoine Mathieu, que, pela editora, debutou com a elogiada Deus em Pessoa (2021). Agora chega Julius Corentin Acquefacques, Prisioneiro dos Sonhos.

Dividido em dois volumes, A Origem (primeiro volume) e O Processo (segundo volume), conhecemos o funcionário do Ministério do Humor, Julius Corentin Acquefacques que leva uma vida tranquila no poço do elevador que abriga tantas pessoas nesta era de superpopulação. Mas um dia, o protagonista descobre que seu futuro está escrito… em uma página de quadrinhos! Repleta de proezas conceituais e de experimentações sobre a própria materialidade do livro, Julius Corentin Acquefacques, Prisioneiro dos Sonhos apresenta uma história em quadrinhos que torna-se em si mesma, por meio de sua materialidade livresca e do desenho que a compõe, origem das aventuras e reviravoltas do protagonista e de seus companheiros.

 

Já no segundo volume, após seu relógio de parede ficar acidentalmente adiantado, Julius Corentin Acquefacques mergulha em um novo turbilhão de aventuras kafkianas: perdido em seu sonho, ele se torna um viajante em sua própria história… prisioneiro de uma terceira dimensão!

Julius Corentin Acquefacques, Prisioneiro dos Sonhos, tanto A Origem quanto O Processo tem formato 28,5 x 20,5 cm, 48 páginas, capa dura e tradução de Fernando Paz.

 

Categorias
Quadrinhos

Devir Brasil inicia a pré-venda de Tarzan – A era de Russ Manning

O Rei das Selvas está de volta com tudo no mercado dos quadrinhos aqui no Brasil. Depois da Editora Pipoca & Nanquim publicar Tarzan, O Senhor da Selva da dupla Roy Thomas e John Buscema, a Devir Brasil iniciou a pré-venda de Tarzan – A era de Russ Manning.

Neste volume encontramos Russ Manning no auge de sua carreira, trabalhando as figuras e a narrativa gráfica de forma inigualável, um show de graça e beleza em cada página. Esta coleção de quadrinhos, originalmente publicada na década de 1960, é uma adição essencial à biblioteca de qualquer fã!

Tarzan, o clássico personagem criado por Edgar Rice Burroughs no início do século XX, foi reimaginado várias vezes em diversas mídias. Esta coletânea traz o trabalho de um dos mais venerados intérpretes do Rei das Selvas, Russ Manning (ao lado de Gaylord Dubois) adaptando clássicos como Tarzan dos Macacos, A Volta de Tarzan e As Joias de Opar.

Tarzan – A era de Russ Manning tem formato 16,5 x 24 cm, 288 páginas e tradução de Sandro Castelli. Na pré-venda no site da Amazon Brasil, você garante 30% de desconto para assinante Prime.

 

Categorias
Quadrinhos

A Editora Hipotética vai te levar para Um Lugar do C@ralho

A Editora Hipotética iniciou a publicação de Um Lugar do Caralho, HQ do designer e ilustrador Thiago Krening. A novela gráfica passou vitoriosa de uma campanha de financiamento coletivo, e como diz a música da banda Júpiter Maçã, que tem o mesmo nome da história, o enredo é sobre amizades, descobertas e paixões.

Ambientada nas ruas de Santa Maria (terra natal do autor) e principalmente na lendária Boate do DCE – que marcou a vida de gerações de jovens desde os anos 1970 até o seu encerramento nos anos 2010 –, a HQ acompanha os estudantes universitários Mica, Carlo, Daniel e Lia no início dos anos 2000 em algumas noites de sexta-feira, quando o grupo de amigos sai para se divertir e compartilhar experiências e dilemas da transição para a vida adulta, sempre ao som de uma boa trilha sonora.


Um Lugar do Caralho
é a primeira publicação da Editora Hipotética, e você pode comprar no site da editora clicando AQUI.

Um Lugar do Caralho tem formato 17 x 24 cm, 128 páginas e o valor de R$ 59,90.

 

Categorias
Quadrinhos

Nem Todo Robô e Taxista chegam ao Brasil pela Comix Zone

A Editora Comix Zone está com dois lançamentos na área, sendo um deles pré-venda. E um deles tem brasileiro renomado nos quadrinhos envolvido. Nem Todo Robô tem arte do Mike Deodato Jr. e roteiro de Mark Russell. Já o outro lançamento é a esperada Taxista de Martí Riera.

Nem Todo Robô

A sátira sci-fi escrita por Mark Russell e com desenhos de Mike Deodato Jr., ambienta-se no ano de 2056, uma época em que os robôs substituíram os seres humanos como mão de obra. A coexistência entre robôs, com a inteligência recém conquistada, e os dez bilhões de humanos da Terra é tensa. A cada família humana é designado um robô, do qual elas se tornam dependentes. Conheça os Walter, uma família humana cujo robô, Navalhoide, passa seu tempo livre na garagem da família – fazendo máquinas que os Walter estão crentes que ele vai usar para assassiná-los.

Nem Todo Robô tem acabamento de luxo, capa dura, 120 páginas coloridas e tradução de Érico Assis.


Taxista

Criado por Martí em 1982 e originalmente publicado nas páginas da revista El Víbora, conhecemos o taxista Cuatroplazas, que desbrava a selva miserável dos subúrbios operários de Barcelona, à bordo do seu corcel, em busca de sua herança, surrupiada por uma família de degenerados. Assim como Travis Bickle, personagem interpretado por Robert de Niro em Taxi Driver, Taxista é um anjo expiatório que percorre o caótico labirinto dos vícios humanos pronto para castigar os malfeitores com seu relâmpago redentor. Com ele, as noites são curtas e os coveiros não têm folga.

Taxista tem formato 21 x 28.5 x 2 cm, 160 páginas, acabamento de luxo, capa dura e tradução de Jana Bianchi.

Categorias
Quadrinhos Torre Entrevista

TORRE ENTREVISTA: MAX ANDRADE

Muitas pessoas acreditam que os anjos existem e que se comunicam com as pessoas no plano terrestre. Uma dessas formas de comunicação é por números. O Anjo 32, que é quando a pessoa ver por “coincidência” esse número mais que o normal, dizem que significa que devemos estar mais presente conosco mesmo. Isso sugere que devemos desligar o modo piloto automático e comecemos realmente a prestar atenção ao que está acontecendo ao nosso redor.

Também precisamos nos projetar da maneira que queremos ser vistos para atrair a energia que desejamos, ouvindo as pessoas que estão perto de nós. Na simbologia, o número 32 é atribuído para pessoas que precisam se manter firme em suas crenças e decisões.

Porque estamos falando sobre “simbologia” Ricardo? Pois bem, seja coincidência ou não, a Graphic MSP #32 fala exatamente sobre Anjos. E como ele precisa desligar o piloto automático e prestar mais atenção ao seu redor.

Anjinho – Além é escrita e desenhada pelo Max Andrade e leva o icônico personagem de Maurício de Sousa em uma jornada de conhecimento após questionar o Criador e ele perde a auréola e as asas e é enviado à Terra, para realizar uma missão. Contudo, não vai ser nada fácil concluí-la. No caminho ele encontra outros personagens como Rolo, Humberto, Denise…

 

Batemos um papo com Max Andrade, que tem na sua bagagem prêmios como Internacional Silent Manga Audition (premiado no Japão), o elogiado Tools Challenge e o incrível Juquinha – O Solitário Acidente da Matéria, sobre Anjinho – Além, a sua jornada e como o personagem “conversou” com o autor.

1. De onde veio as principais influências para conceber Anjinho – Além? Me lembro, principalmente durante o ano passado, você postando que diversas vezes estava escutando uns rocks cristãos e tal…

Na verdade eu gosto de fazer piada o tempo todo. Eu não conheci nenhuma banda nova nesse sentido, tudo que eu escutei eram músicas que eu já escutei pela vida toda. Mas falando de influências, não teve nada relacionado a isso pelo que posso me lembrar. O nome da obra inicialmente veio do título “Higher” do P.O.D, que seria “Mais Alto”, literalmente, mas como quem acompanha o selo sabe, quase todos os nomes de Graphics MSP tem apenas uma palavra, aí mudei pra Além e o Sidão (Sidney Gusman, editor do selo Graphic MSP) curtiu.

De resto, acho que as influências de toda minha vida. São muitas, mas por alto, as primeiras que vieram na minha cabeça: YuYu Hakusho, Yonlu, Hideki Arai, Spy x Family, Emicida, enfim…

2. Você acha que por ser um personagem que envolve fé, algo que é tão debatido hoje em dia, ao criar a história você tomou cuidado, ou teve alguma recomendação da MSP, para não soar iconoclasta? Ou o enredo que foi tramado já cuidava para não ficar assim?

Eu não pensei nisso enquanto fazia a história, sinceramente. No geral, meus trabalhos já são family friendly, e isso não é exatamente uma barreira pra mim. Só contei a história que queria contar, e felizmente o editor topou de primeira. Mesmo assim, já saíram alguns comentários reacionários por aí, só com a sinopse, a capa e os previews. Não tem jeito, de certa forma é um trabalho sensível.

 

3. Já ouvi gente falar que ficou tão envolvida em um trabalho que os personagens “conversavam” com a pessoa. Acredito que você por muito tempo viveu e respirou o Anjinho. Vamos viajar bem longe… de alguma forma, trabalhar o Anjinho lhe fez pensar a sua fé, seja no que você acredita ou não?

Pior que sim (risos). Eu não esperava isso, mas foi 1 ano e alguns dias do convite até a entrega do trabalho pronto. Desse período, 6 meses foram focados trabalhando nela. Pensei muito, mas não concluí nada, como de costume. Mas me sinto muito grato, ao que quer que seja, por estar conseguindo realizar este sonho. É algo que eu queria fazer há mais de 10 anos. As pessoas só vão entender isso (parcialmente) quando lerem a HQ.

4. Pelo o que parece nas prévias e até mesmo no texto do Duca Tambasco (baixista da banda Oficina G3), presente na HQ, o pavio aceso de Anjinho será uma mistura de questionamento com a sua Autoridade Máxima e um tanto de soberba do personagem. Ao ser jogado do céu, ele parte para uma viagem para se reencontrar ou encontrar no que acreditar ou mesmo achar o “propósito”. Se for por esse meu “chute”, é possível que muitos leitores, sejam cristãos ou não, se vejam no Anjinho?

Eu fiz uma história que acredito ser universal. Eu nunca estou tentando ENSINAR nada quando faço uma HQ, eu vejo mais como um comentário que eu faço sobre um tópico, uma coisa que eu passei, vivi, e cheguei em alguma conclusão. Aí, pode fazer sentido pra quem precisar. Foi assim com o Tools Challenge e o Juquinha, e aqui eu segui o mesmo princípio.

Então, acho que o que falo na HQ pode servir pra quem acredita na vida após a morte, pra quem tem qualquer outra crença alternativa, ou mesmo nenhuma crença.

5. Na onda da pergunta anterior… você tirou o Anjinho do seu lugar seguro, e vemos muitas histórias, principalmente que envolvem figuras divinas, que tirar esse topo do personagem do lugar comum é um recurso bem usado. Muitas vezes bem e outras não. Como você fez para Anjinho não cair no lugar comum como essas outras histórias?

Não pensei muito nisso também. É uma história muito pessoal, muito minha, então não tem como nenhuma outra ser igual a ela. E quando eu faço uma HQ, o pensamento é esse: fazer algo real, verdadeiro, em que eu acredito. De resto é torcer pra dar certo (risos).

6. Acho que todo mundo, em algum momento, já pensou em realizar de uma MSP. Antes do convite do Anjinho, tinha algum personagem específico que você gostaria de fazer?

Acredito que pelo menos 90% dos quadrinistas brasileiros gostariam de fazer uma, por tudo que isso envolve. No meu caso, eu queria fazer exatamente a Graphic MSP do Anjinho, desde sempre. Não é como se eu não fosse aceitar fazer outra, mas meu desejo sempre foi esse, embora eu não tenha compartilhado ele praticamente nunca com ninguém até receber o convite.

7. O que o SEU Anjinho tem do Max?

Primeiramente, não acho que é o MEU Anjinho (risos). Inclusive, trabalhar com a Turma da Mônica é começar com meio caminho andado. Meu respeito pelo Mauricio é enorme, e o personagem é dele. Agora, na história que escrevi, o personagem reflete o que eu penso sobre a vida aqui na terra, no geral.

8. Quais os próximos projetos depois do lançamento de Anjinho?

Muitos, mas todos são SE-GRE-DO! (risos).

Categorias
Quadrinhos

Saiba quais heróis e como eles morrem na fatídica edição de Death of the Justice League!

ATENÇÃO! CUIDADO COM OS SPOILERS!

Na última terça-feira (26/04), a DC Comics publicou nos EUA a esperada Death of the Justice League, na edição Nº 75 da HQ do principal grupo da editora. E nela descobrimos, finalmente, os heróis que foram mortos ao enfrentar o perigoso Pária e o seu Dark Army. Para quem não se lembra, Kell Mossa, o Pária, é o principal vilão de Crises nas Infinitas Terras (publicado originalmente em 1985). O Dark Army é composto por: Apocalypse, Darkseid, Eclipso, Ares, Nekron e Neron.

As primeiras mortes ocorrem em uma página dupla, e são logo a Trindade. Batman, Superman e Mulher-Maravilha são os primeiros a tombar, perante a um ataque mortal do Pária.

Logo em seguida vão caindo o Lanterna Verde John Stewart, Zatanna, Aquaman, Mulher-Gavião e Caçador de Marte. Todos nessa sequência. Curiosamente, Zatanna tem o mesmo destino do seu pai, que também foi morto pelo Dark Army.

Depois, os próximos a caírem são a chamada, Liga da Justiça do Multiverso. Conhecida como Justice League Incarnate. Que é composta pelo Capitão Cenoura, Presidente Superman, Avery Ho/ The Flash, o novo personagem: Doutor Multiverso e outros membros.

Antes da Liga da Justiça principal tombar, as duas primeiras mortes foram do Arqueiro Verde e da Canário Negro. Oliver é assassinado após o Apocalypse o esmagar com escombros. A Canário tenta usar seu grito para salva-lo, mas ela é morta pelo Pária. O Arqueiro não tinha sido convocado para a missão, mas ele seguiu a Canário Negro. Pois considerava ser uma ação perigosa e que poderia gerar uma ajuda extra.

O único membro da Liga da Justiça que sobrevive é o Adão Negro. Porque ele consegue neutralizar os poderes do Pária. O que causa grande esforço e o faz desmaiar no cosmo. Quando ele acorda, está dentro do Salão da Justiça e revela para todos o que ocorreu.

Como sabemos, esse evento trágico dará início a mais nova saga da DC Comics: Dark Crisis. Onde os heróis restantes irão se unir para enfrentar esse mal antigo. Ou seja, os novos heróis como o Jonathan Kent, Yara Flor e outros que constituem o chamado Legado da Liga da Justiça terão protagonismo.

Saiba mais AQUI.

Categorias
Quadrinhos

O Fã de Homem-Aranha Sofre Demais… Lá vem mais Pedrada para Peter Parker

Existem algumas máximas nos quadrinhos. Na Marvel Comics então, são praticamente mantras. Coisas como “Se dois ou mais heróis da Marvel estiverem juntos, devem lutar entre si em motivo aparente”, ou como “Ninguém fica morto para sempre na Marvel (com exceção do Tio Ben”, ou então “não importa como funcione, explode o Wolverine, o Fator de Cura traz ele de volta” e muitos outros.

E dois deles, a cada ano se justificam e fortalecem mais: “É muito difícil ser fã de Homem-Aranha” e “Peter Parker nunca será feliz”.

Isso vem com coisas como A Saga do Clone (lá na década de 90), a famigerada Um Dia a Mais entre tantas outras enrascadas que a Casa das Ideias colocam o personagem e os fãs sofrem com as pelejas do pobre Peter ou por simplesmente por serem péssimas ideias. E a mais nova dessas ideias, promete gerar ondas de tristeza nos leitores.

A partir daqui teremos SPOILERS

A nova mensal do Homem-Aranha, que tem roteiros de Zeb Wells e artes de John Romita Jr., seria lançada esse mês nos EUA. Logo após de anunciar a equipe criativa, a Marvel Comics, ainda divulgou, a capa da segunda edição, onde sinalizava, ou dava a entender, que Peter Parker e Mary Jane estavam com problemas no relacionamento. Pois bem, era isso mesmo. Só que pior.

Ao longo da edição, Peter pode ser visto andando de um lado para o outro do prédio de Mary Jane, aparentemente mora, na chuva. A certa altura, eles finalmente falam ao telefone, embora Mary Jane instrua Peter a não entrar em contato com ela novamente. Ele tem agido um pouco perseguidor, aparecendo do lado de fora de sua casa e constantemente mandando mensagens de texto para ela. Mary Jane dá uma olhada em Peter do lado de fora de sua janela, mas ela está distraída quando um cavalheiro chamado Paul a chama de outra sala. Paul é então interrompido por um menino e uma menina que vêm gritando “Mamãe!”

 

Mary Jane responde as chamando de “crianças” e os abraça. A história termina com a ruiva dizendo a Paul que “está tudo bem”. Não tem referência se ela é mãe biológica das crianças, embora a menina tenha um cabelo longo e ruivo. E o mais estranho é que parece que o menino lembra um pouco Peter Parker. A HQ explica que essa situação ocorre seis meses depois do inicio da série, ou seja existe um salto no tempo.

O que será a realidade por trás disso tudo? Paul é o pai dessas crianças? Ou ele é somente o novo namorado da Mary Jane? Será o Peter Parker o pai e a Ruiva não quer mais ter contato com ele?

A única coisa correta é que lá vai mais uma vez o Peter Parker e seus leitores sofrerem.

Categorias
Quadrinhos

Pelintra, nova HQ de Bruno Brunelli, está em campanha no Catarse

Já está no ar a campanha para financiamento coletivo no Catarse para Pelintra, nova HQ do Bruno Brunelli e que continua e fecha a história sobre a vida de Zé Pelintra. A história começou a ser contada em, revista que foi publicada no ano passado.

Depois que a mãe morreu no incêndio, Zé rodou por aí até se encontrar com amigos que o ensinaram por anos a ser um juremeiro e a viver mais feliz. Porém o caminho é grande, e a jornada continua. Caindo nas graças dos morros do Rio de Janeiro, aprendeu que o importante não é como se morre, e sim como se vive!

 

Protetor da Boemia, dos bares e dos jogos, considerado o malandro supremo, Zé Pelintra é uma das entidades mais famosas da mística brasileira. O Zé Pelintra é uma das mais importantes entidades de cultos afro-brasileiros, especialmente entre os umbandistas.

A entidade é muito famosa na parte cultural, principalmente no mundo dos sambistas. São inúmeros sambas-enredo, ou os chamados pagodes-pé-de-mesa em que o Malandro é citado e referenciado.

Pelintra terá formato 21 x 28 cm, capa cartonada e aproximadamente 36 páginas coloridas. Para saber mais detalhes da campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

Categorias
Literatura

A Cartomante, obra de Machado de Assis, será republicado com ilustrações da Juliana Fiorese

Já está no ar a campanha de financiamento coletivo no Catarse para A Cartomante, obra de Machado de Assis que será republicado de forma integral com belas artes de Juliana Fiorese.

Publicado originalmente em 1884, o conto nos apresenta a história de dois amigos de infância – Vilela e Camilo – e de Rita, esposa de Vilela. Vamos acompanhar de perto o desenrolar de um triângulo amoroso que se forma aos poucos. Envoltos por uma misteriosa Cartomante, conheceremos as consequências resultantes das atitudes de cada personagem.

Além das ilustrações de Juliana Fiorese, A Cartomante terá o Vinicius Meira como designer gráfico. Para conhecer mais o trabalho da Juliana, acesso o seu site, clicando AQUI.

A Cartomante terá formato 16 x 23 cm, 88 páginas coloridas e capa com acabamento especial. A campanha tem FRETE GRÁTIS. Para saber mais detalhes como valores, recompensas e claro para apoiar, clique AQUI.

Categorias
Quadrinhos

Abraham Stone, de Joe Kubert, é o mais novo lançamento da Editora Tundra

A editora Tundra publicará no Brasil a Graphic Novel Abraham Stone, quadrinho produzido pela lenda Joe Kubert. A publicação será por meio de financiamento coletivo no Catarse e está em pré-venda no site da editora. A obra foi publicada originalmente em 1991, e era voltada para o mercado europeu.

Na história, após o assassinato de sua família e ser deixado para morrer por assassinos contratados, o jovem Abraham, ainda um adolescente, consegue escapar da morte certa, viaja para Nova York em busca de vingança, e depois parte rumo à Califórnia e México para um novo começo na vida. Em suas viagens, ele se envolve com o submundo do crime na cidade grande, com a recém-criada indústria do cinema e todo seu glamour (e também seu lado sombrio), e até se torna um relutante aliado de Pancho Villa na Revolução Mexicana.

Abraham Stone se diferenciava muito de suas produções normais de Joe Kubert, sendo que foi executada visando já o mercado europeu, onde o artista lançaria vários trabalhos no futuro, como a célebre HQ Fax de Sarajevo, que retratava a turbulenta situação vivida por seu amigo e editor durante a Guerra da Bósnia (1992-1995). Abraham Stone se tornou um grande sucesso na Europa, sendo publicado em vários países.

Abraham Stone tem formato 22 x 30 cm, 144 páginas em P&B e a edição será única contendo três histórias completas. Para saber mais sobre a campanha no Catarse, como recompensas e valores clique AQUI.

Para comprar no site da Tundra, clique AQUI.