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Tudo pela Paz! Confira o primeiro trailer de Peacemaker

Escrita por James Gunn, diretor do novo Esquadrão Suicida e de Guardiões da Galáxia, Peacemaker ganha seu primeiro trailer! Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=BLoZgzKlohM

A série focada no personagem vivido por John Cena será a primeira original da HBO Max que se passa no universo cinematográfico da DC. O título irá explorar a origem do personagem e o que aconteceu com ele após os eventos do filme. Apresentando oito episódios, Peacemaker está previsto para lançar em 13 de Janeiro de 2022.

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Suicide Squad: Kill the Justice League ganha novo trailer na DC FanDome

Durante o seu painel na DC FanDome, Suicide Squad: Kill the Justice League ganhou um novo trailer! Nele, podemos ver o relacionamento da equipe e um pouco mais a respeito da história do título. Confira abaixo:

https://twitter.com/suicidesquadRS/status/1449429769959849986

Ao que parece, a equipe principal do jogo será composta pelo Pistoleiro, Arlequina, Tubarão-Rei e Capitão Bumerangue e será cooperativo. Suicide Squad: Kill the Justice League está previsto para ser lançado em 2022.

 

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Cinema Entretenimento

Aquaman e o Reino Perdido ganha teaser trailer durante a DC FanDome

Foi divulgado no painel de Aquaman e o Reino Perdido, durante a DC FanDome, um teaser do novo filme estrelado por Jason Momoa! No vídeo, podemos ver o novo visual do vilão Arraia Negra e algumas cenas dos bastidores, além de artes conceituais e de entrevistas com o diretor James Wan e com o elenco. Confira:

Por enquanto, ainda não temos mais detalhes a respeito da trama de Aquaman e o Reino Perdido, mas sabemos que o filme está previsto para lançar nos cinemas em dezembro de 2022.

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Entretenimento Séries

Mulher-Maravilha luta contra a Marvel? Heroína batalha contra a concorrência em novo vídeo de Jovens Titãs em Ação!

A DC FanDome começou! E logo em seu início, no painel voltado para o conteúdo infantil, foi divulgado um vídeo ontem observamos a Mulher-Maravilha lutando contra a concorrência! Confira abaixo:

https://twitter.com/UniversoDCnauta/status/1449417773440962566

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A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais: Dois Lados de uma Mesma Moeda

O Caso Richthofen foi responsável por chocar o país em 2002, fazendo com que houvesse grande comoção nacional e com que a população acompanhasse o caso até o seu desfecho – tanto que, na época, grandes emissoras de rádio e televisão lutaram para poder transmitir o seu julgamento e houve uma  grande procura das pessoas para acompanhar ao vivo na plateia do tribunal.

Antes da pandemia, foi anunciado que o caso ganharia duas adaptações: A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais – ambos os filmes adotando a perspectiva dos envolvidos no crime. Tal anúncio repercutiu na internet e criou uma certa polêmica, pois muitos achavam que Suzanne Richthofen receberia pelos longas.

Entretanto ambas as narrativas são exclusivamente baseadas nos autos dos processos, estes documentos disponíveis no caso público. Sendo assim, nenhum dos envolvidos receberá algum lucro pela produção pois suas autorizações não são necessárias para que a produção ocorra. Enfim, depois de certas polêmicas e atrasos por conta da atual pandemia, o longa ficou disponível para streaming na Amazon Prime Video.

Ator revela o que ele e Carla Diaz fumaram em A Menina Que Matou os Pais

Os longas de Maurício Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, procuram abordar a narrativa de ambos os acusados a respeito do crime que cometeram em 31 de Outubro de 2002. Ambas as partes dialogam entre si e se complementam ao mostrar os dois lados da história, porém infelizmente os filmes repetem suas cenas e contam o que já foi visto anteriormente.

Esse recurso faz com que a experiência seja cansativa e monótona, tendo em vista que ambas as versões se resumem apenas em rotinas do casal onde ambos utilizam drogas e transam até a noite do crime – mesmo que haja diferenças em certos detalhes tratados durante a exibição. Acaba que, por fim, um filme só seria necessário para abordar todo o caso e, quem sabe, da melhor forma possível sem fazer com que os longas caíssem em algo simples quando, na verdade, tinha potencial para ser algo excepcional.

A Menina que Matou os Pais: Fotos de filmes sobre caso Richtofen trazem família unida antes do crime

O ponto forte do filme são as atuações de Carla Diaz e Leonardo Bittencourt. Carla consegue incorporar bem os trejeitos de Suzanne, mesmo que em alguns momentos pareça forçado. Enquanto isso, Bittencourt se enquadra bem em ambas as versões e aborda o lado dramático de toda a situação com maestria. Os dois foram excelentes em seus papéis, e caso o roteiro fosse melhor, com certeza  o filme alavancaria.

Então, é bom?

A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais apresentam uma premissa interessante de narrar o caso através das duas perspectivas presentes nos autos, entretanto, pecam em sua execução. O lançamento simultâneo das duas versões é um bom instrumento narrativo pois os títulos dialogam entre si e fazem com que o telespectador tenha uma compreensão geral dos fatos, porém não são ousados e tão pouco inovam em sua composição – sendo assim, ambos os autos poderiam facilmente ser adaptados em um único filme.

Os títulos dividem a opinião do público: se por um lado, parte não gosta por conta de seus artifícios narrativos, outro assiste e aprecia o conteúdo exposto em tela. Em minha opinião, os dois títulos pecam somente ao querer fazer uma ousada narrativa e não saber por onde começar, mantendo assim um ritmo morno e inconsistente em sua exibição que se resume no casal vivenciando um ciclo de drogas e sexo até a noite do crime.

O material base apresenta um grande potencial cinematográfico e narrativo para se encaixar na proposta, porém, acaba que o livro escrito por Ilana Casoy – que também está envolvida no roteiro do longa – é mais completo que dois filmes com tal objetivo. Por fim, ambos os títulos apresentam dois lados de uma mesma moeda e tentam revolucionar de alguma forma sua narrativa, mas acabam se tornando mais do mesmo – desperdiçando assim uma boa chance de se contar a história completa de um dos casos que marcou o país.

Nota: 3/5

 

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Netflix | Confira todos os lançamentos de Outubro

A Netflix divulgou recentemente os títulos que entrarão no catálogo neste mês de Outubro. Neste mês, mais de 70 títulos estarão disponíveis pelos próximos trinta dias, com destaque para todas as temporadas de Seinfeld, para a nova temporada de Você, para o spin-off de Army of the Dead, Exército de Ladrões: Invasão da Europa e para  Venom – cuja continuação estreia neste mês exclusivamente nos cinemas.

Confira os lançamentos do mês de Outubro:

  • 01/10 – MAID
  • 01/10Seinfield 
  • 01/10 – Diana: O Musical
  • 01/10 – O Culpado
  • 01/10 – Difícil de Engolir
  • 01/10 – Carandiru
  • 01/10 – Wimbledon: O Jogo do Amor
  • 01/10 – Colônia Dignidade: Uma Seita Nazista no Chile – 1ª Temporada
  • 01/10 – Magias & Miados – 1ª Temporada
  • 01/10 – Beyblade Burst Rise – 1ª Temporada
  • 01/10 – The Seven Deadly Sins: Cursed By Light

  • 03/10 – Scissor Seven – 3ª Temporada
  • 04/10 – On My Block – 4ª Temporada
  • 04/10 – Pistas de Blue e Você – 1ª Temporada
  • 06/10 – Casamento às Cegas: Brasil
  • 06/10 – A Vingança das Juanas
  • 06/10 – Cozinhando o Impossível
  • 06/10 – Tem Alguém Na Sua Casa
  • 06/10 – Jogo Comprado – Volume 1
  • 06/10 – Luccas Neto em O Mapa do Tesouro 2
  • 07/10 – Batalha Bilionária: O Caso Google Earth
  • 08/10 – Pretty Smart
  • 08/10 – Flagrantes de Família – 3ª Temporada
  • 08/10 – Dano Colateral
  • 08/10 – O Mistério das Mortes de Burari
  • 08/10 – The Spokeswoman
  • 08/10 – Um Conto Sombrio dos Grimm – 1ª Temporada
  • 08/10 – Pokémon: O Filme – Segredos da Selva

  • 09/10 – Venom
  • 09/10 – Blue Period – 1ª Temporada
  • 12/10 – Tudo Por Um Pop Star
  • 13/10 – O Fio Invisível
  • 13/10 – Entre Frestas
  • 13/10 – Violet Evergarden – O Filme

  • 14/10 – Outra Vida – 2ª Temporada
  • 15/10 – Você – 3ª Temporada
  • 15/10 – The Trip
  • 15/10 – No Jogo do Amor
  • 17/10 – Valentina
  • 19/10 – A Casa Mágica da Gabby – 3ª Temporada
  • 20/10 – As Passageiras
  • 21/10 – Goop: Muito Além do Prazer
  • 21/10 – A Vida é um Bug
  • 21/10 – Insiders
  • 21/10 – One of Rock: Flip a Coin
  • 21/10 – Komi Can’t Communicate – 1ª Temporada
  • 22/10 – Lock & Key – 2ª Temporada
  • 22/10 – Departamento de Conspirações – Parte 1
  • 22/10 – O Desconhecido Mundo Animal
  • 22/10 – Dinastia – 4ª Temporada
  • 22/10 – Maya e os 3 Guerreiros

  • 27/10 – Sintonia – 2ª Temporada
  • 28/10 – Luis Miguel: A Série – 2ª Temporada
  • 28/10 – Hospital Playlist – 2ª Temporada
  • 29/10 – Colin em Preto e Branco
  • 29/10 – O Tempo Que Te Dou
  • 29/10 – Guia Astrológico para Corações Partidos
  • 29/10 – Mytho – 2ª Temporada
  • 29/10 – Fale Com Meu Agente… em Bollywood

  • 29/10 – Exército de Ladrões: Invasão da Europa
  • 29/10 – A Origem do Mundo
  • 29/10 – O Assassino da Capa de Chuva: Caça ao Serial Killer Coreano
  • 30/10 – Amor, Casamento e Divórcio – 2ª Temporada

Para mais notícias e críticas dos principais lançamentos da Netflix, acompanhe a Torre de Vigilância!

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Cry Macho: O Legado de Clint Eastwood

É inegável que Clint Eastwood é um marco na história do cinema e do gênero de western, tal como Sergio Leone e a parceria de ambos na trilogia dos dólares. Antes atuando apenas como ator e com o objetivo de garantir maior liberdade criativa em suas obras, Eastwood começou a dirigir seus filmes a partir dos anos 70 – o que lhe garantiu ganhar quatro vezes o oscar, duas vezes como melhor diretor e duas vezes de melhor filme. Hoje, aos 91 anos, Clint Eastwood dirige e protagoniza Cry Macho, seu mais novo lançamento para os cinemas.

Cry Macho: O Caminho para Redenção é a adaptação de um livro escrito por Richard Nash nos anos 70. Nash tinha idealizado fazer com que a trama literária fosse, na verdade, um roteiro cinematográfico e fosse transformado em filme eventualmente, mas em diversos momentos o projeto nunca foi adiante. Felizmente conseguiram, finalmente, adaptar esta trama para as telas – mesmo que tenha diferenças evidentes entre as duas mídias.

Em 'Cry Macho', Clint Eastwood faz mais um belo exame da moral masculina | VEJA

”Cry Macho conta a história de Mike Milo (Clint Eastwood), criador de cavalos e ex-astro de rodeio que, por precisar de um trabalho, aceita levar o filho de um ex-patrão em uma jornada do México aos Estados Unidos. Obrigados a realizar a jornada por estradas secundárias, enfrentam uma viagem desafiadora e criam elos surpreendentes.”

Na trama, que se passa em 1970, acompanhamos Mike Milo, um homem que antigamente era uma estrela de rodeio até sua carreira terminar após um acidente que o deixou com uma lesão nas costas. Depois de toda sua jornada, decide ser criador de cavalos e levar uma vida tranquila. Após perder o seu emprego, Mike aceita a missão dada por seu ex-chefe de ir para o México resgatar o seu filho, Rafa, que convive com uma mãe abusiva e extremamente problemática. Rafa, interpretado por Eduardo Minett, é um garoto que não segue nenhuma regra e gosta de participar de rinhas de galo com o seu animal, chamado de Macho.

Quando o caminho de ambos se cruzam, a jornada se inicia e o longa começa a adotar elementos de um road movie, onde Mike deve se relacionar com o jovem Rafa e compreender todas as suas diferenças e particularidades – semelhante ao que acontece em Gran Torino e até mesmo em Logan. Assim, se inicia uma jornada de autoconhecimento, descobertas e amizade por parte dos dois personagens.

O ponto central da história é o fato de que Clint Eastwood está nos seus noventa anos: sua idade gira em torno de todos os elementos do filme e se estabelece como o principal argumento do roteiro. Aqui, Eastwood reconhece isso e decide explorar os temas já comuns em seus filmes anteriores, entretanto com a fragilidade humana e o seu envelhecimento como o centro de tudo. Por conta disso o filme apresenta um ritmo lento e caminha da mesma forma que o ator, explorando cada aspecto do ponto central e da relação entre ambos os personagens.

Cry Macho” traz Clint Eastwood em um paraíso além da fronteira

Clint decide trabalhar uma certa reflexão de toda a sua filmografia, desconstruído aspectos antigos de masculinidade – inclusive, a respeito da palavra ‘macho’ em um diálogo no meio da trama – e trazendo pensamentos acerca do futuro, analisando relacionamentos, a importância das pessoas ao seu redor e sobre o tempo, este que nos cerca vinte e quatro horas por dia. Tudo isso feito com delicadeza e deixando a violência de lado, sendo esta presente apenas como alívio cômico através do galo chamado Macho. Por conta disso o ritmo do filme é lendo e paciente, diferente dos longas de western presentes na filmografia do autor.

Além disso, a dupla que protagoniza o longa apresenta uma química excelente e funcionam em conjunto. Entretanto, o roteiro não trabalha bem o desenvolvimento de ambos e se beneficia apenas de situações convenientes para que haja interação entre eles. Assim fica evidente que o objetivo do longa não é desenvolver sua história ou se apresentar como uma trama envolvente para o telespectador, e sim é homenagear toda a carreira de Clint Eastwood através deste personagem em tela – e talvez seja este o principal defeito do filme.Cry Macho: Dated story betrays Eastwood - The Newnan Times-Herald

Por si só, o filme não funciona como uma trama isolada e se apoia em toda filmografia de Clint, ou seja, você precisa conhecer sua carreira para compreender a mensagem que o longa quer passar e sua homenagem. É um filme restrito aos fãs apenas como uma carta de amor a eles, com elementos de todos os personagens anteriores de Clint e uma desconstrução dos mesmos através de diálogos que procuram refletir sobre eles. Ao se analisar Cry Macho de forma isolada a isto, observa-se um filme com uma história clichê, um ritmo completamente lento que cansa o telespectador e personagens que não cativam.

O que, então, acaba tornando Cry Macho bom? A essência de Clint Eastwood, simplesmente isso. O que realmente é importante no decorrer do longa é a trajetória do autor até então, não a trama do filme ou os personagens presentes nele. Aqui, Eastwood procura marcar mais uma vez o seu legado nestes noventa e um anos de vida no audiovisual por meio de uma despedida marcante. Mesmo que o ator/diretor afirme que não pretende se aposentar, não se pode negar que o longa apresenta um ‘ar’ de adeus, de forma que homenageia toda a trajetória de Clint até então.

Clint Eastwood Redefines Machismo in 'Cry Macho' Trailer - Variety

Então, é bom?

Cry Macho: O Caminho para Redenção apresenta uma trama simples mas que serve como uma bela homenagem a todo caminho trilhado pela filmografia de Clint Eastwood, assim se consolidando como um presente aos seus fãs e aos seus filmes. No fim, a sensação que o telespectador tem é de que Cry Macho é uma carta de amor a quem acompanha a trajetória de Eastwood.

Enquanto Mike trilha por sua redenção durante o desenrolar da trama e deixa seu legado espelhado no garoto que o acompanha, Clint Eastwood deixa toda a sua trajetória estampada neste filme e marca o seu legado na história do cinema mundial.

Nota: 4/5 – Ouro

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Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis Homenageia a Mitologia Chinesa em uma Trama de Origem Genérica

Os Dez Anéis já apareceram brevemente no universo cinematográfico da Marvel em 2008, sendo a organização terrorista responsável pelo sequestro de Tony Stark e sua ascensão como Homem de Ferro – e o resto da história, já sabemos. Logo depois, retornou no terceiro filme do herói através do falso Mandarim, este responsável pela grande insatisfação dos fãs com o título.

Iron Man MCU villains make Marvel Comics debut in Ironheart Iron Man MCU villains make comic debut in Ironheart

Após todas as críticas feitas ao Homem de Ferro 3, o estúdio decidiu se redimir e apresentar corretamente a organização, além de introduzir o tão querido Mestre do Kung Fu pela primeira vez no audiovisual e no MCU, marcando o primeiro filme do gênero cujo o herói protagonista e grande parte do elenco são asiáticos – além, é claro, de representar a mitologia chinesa em sua exibição.

Um breve resumo sobre quem é o personagem e sua história: Shang Chi, também conhecido como Mestre do Kung Fu apareceu pela primeira vez em 1973 na Special Marvel Edition #15, quando as histórias em quadrinhos ainda estavam em sua era de bronze e quando o audiovisual era marcado pelos famosos filmes de lutas marciais. O herói tem origem em Honã, na China, e é filho do criminoso chinês Fu Manchu. Treinado desde pequeno nas artes marciais, Shang Chi se opõe a tudo que seu pai acredita e segue o caminho da justiça, conhecendo ao longo de diversas histórias os heróis mais famosos da editora, e se unindo a eles em outros arcos.

A verdade incontável do Shang-Chi, o Mestre do Kung Fu da Marvel – Os Geeks

Pois bem, a história de Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis mostra a origem da organização e como ela se tornou famosa com o passar dos anos. Junto a isso acompanhamos também Shang Chi, filho do chefe dos Dez Anéis que foge e procura viver sua própria vida. Entretanto, tudo muda quando seu pai o encontra e quer que o mesmo assuma seu lugar na organização. De certa forma, a trama procura se redimir com o público após a versão patética do Mandarim exibida em Homem de Ferro 3 e explorar toda a história da organização através da origem do herói.

O roteiro é bem simples e apresenta uma história de origem genérica e sem grandes surpresas, entretanto acaba funcionando graças a direção de Destin Daniel Cretton e ao carisma dos protagonistas Simu Liu (Shang Chi) e Awkwafina (Katy). A direção de Cretton torna a narrativa leve e fluída mesmo diante de um roteiro genérico, executando bem o que é proposto dentro da argumentação. Além disso, o longa apresenta também um ritmo inconstante graças aos flashbacks presentes ao longo da história – mesmo que estes sejam úteis na narrativa e no conhecimento da origem de Shang, mudam o tom do filme e parece que estão apenas soltos dentro dele.

Why Abomination Looks Different in Shang-Chi Than He Did in Incredible Hulk

Outro problema do longa também é a inconsistência dos atos: enquanto o primeiro ato consegue estabelecer bem o protagonista e o rumo que a trama tomará, o segundo se torna arrastado e lento demais para que sua transição ao terceiro seja abrupta e resulte na batalha final. Essa quebra de tom provocada pelo segundo ato prejudica um pouco a experiência com o longa, mas nada que agrave o contexto geral.

Infelizmente todas as surpresas presentes no longa já foram divulgadas previamente nos trailers e nos spots do título, sendo a principal delas a aparição do vilão Abominável – esta que, diga-se de passagem, não acrescenta em nada na trama. De modo geral, o filme tem uma história simples e genérica que funciona graças a narrativa bem estabelecida e ao carisma dos personagens que é responsável por cativar o público.

Shang-Chi and The Legend of The Ten Rings' Gets New Poster & Featurette!

O grande ponto positivo do filme são as cenas de luta, excelentes e bem coreografadas. Neste filme as lutas não são editadas e cortadas em todos os pontos, o que faz com que o telespectador sinta cada golpe em sequências de lutas bem executadas e dinâmicas. Junto a isso, os efeitos visuais do título estão ótimos e fazem com que o longa se consolide como uma bela homenagem da Marvel aos filmes de artes marciais presentes ao longo da história do cinema.

Junto a isso, o elenco entrega o carisma ideal para que o telespectador se preocupe com seu desenvolvimento. A comediante Awkwafina rouba a cena diversas vezes como alívio cômico e apresenta uma química incrível com o protagonista, sendo a relação de ambos o equilíbrio perfeito do longa. Um único problema no elenco em si é a presença de Ben Kingsley como o ator que foi responsável por interpretar o Mandarim em Homem de Ferro 3.

A aparição do personagem que era pra ser breve apenas para justificar que fim o mesmo teve após o curta All Hail the King se torna forçada ao tentar se encaixar como mais um elemento de alívio cômico desde o segundo ato até o término do longa. De certa forma não souberam trabalhar o número de vezes que o personagem deveria aparecer na tela e o tornaram repetitivo e enjoativo até o fim.

Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings' review: What critics say

Então, é bom?

Por mais que apresente uma trama de origem genérica e com poucas surpresas, Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis consegue cativar o público através dos seus protagonistas e entrega uma homenagem ao cinema de artes marciais com cenas de luta bem coreografadas e com excelentes efeitos visuais, sendo um prato cheio aos fãs dos longas de ação. Além disso, cumpre seu papel introduzindo o herói ao universo cinematográfico e diverte o público do início ao fim.

Nota: 3/5

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O Esquadrão Suicida e seu Glorioso Renascimento por James Gunn

É muito difícil começar a falar de O Esquadrão Suicida sem comentar brevemente sobre o fiasco dirigido por David Ayer em 2016. Sendo, ou não, culpa do estúdio por limitar o diretor, é de conhecimento geral que o filme não agradou o público por diversos fatores: uma trama medíocre, um fraco desenvolvimento da equipe, o Coringa de Jared Leto e a cena vergonhosa da boate, um plot totalmente sem sentido, dentre outros. O título por si só não caiu no esquecimento do público, sendo alvo de piadas  e críticas até hoje por conta de seu potencial desperdiçado em uma direção fraca que não caminha para lugar nenhum – nem mesmo dentro do universo estabelecido. No fim das contas, serviu apenas para alavancar a personagem de Margot Robbie.

Para limpar a imagem deixada pelo título de 2016, apostaram em James Gunn para dirigir o soft reboot da equipe. Como resultado vemos um trabalho executado com maestria e aproveitando todo o potencial, não só da equipe como também da criatividade do diretor sem interferência externa, com controle absoluto tanto na direção como no roteiro.

The Suicide Squad movie review (2021) | Roger Ebert

Quando digo que o longa é um soft reboot é porque o mesmo apresenta, mesmo que poucos, elementos que indicam continuação do título de 2016 e adiciona novos que alteram alguns aspectos dos personagens e servem para desenvolver bem mais suas personalidades. De certa forma este é um novo começo para a equipe, e que belo renascimento!

Enfim, na trama a equipe é enviada para Corto Maltese por Amanda Waller com a missão de destruir uma instalação construída na época dos nazistas, responsável por ser palco de experiências bizarras. Logo, somos introduzidos ao vilão da trama – que já foi revelado em alguns spots. O argumento por si só é simples mas funciona de forma bela e prova que o básico, quando bem trabalhado, pode beirar a perfeição. Neste caso, Gunn utiliza seus elementos já conhecidos, sem censura, e se inspira em filmes de ação dos anos 80 para desenvolver a trama da melhor forma possível durante a execução do longa.

Durante sua exibição, a história se desenrola da mesma forma que o anterior mas sem cometer os mesmos erros: se inicia com Amanda Waller convocando os membros da equipe e com Rick Flagg detalhando a missão em uma montagem incrível presente nos primeiros dez minutos frenéticos do título. Após isso, a história é exibida sem se levar a sério e apostando em sequências de ação extremamente violentas e sem censura, no humor ácido e em momentos sem sentido que funcionam perfeitamente.

Quanto aos personagens, o núcleo principal composto por Flagg, Arlequina, Nanaue (Tubarão Rei), Caça-Ratos 2, Bolinha, Sanguinário e Pacificador são bem desenvolvidos ao longo da trama e interagem com brilhantismo entre si. No fim o carisma e as características de cada um cativam o telespectador.

Cada personagem tem sua função e seu drama pessoal explorado em tela, e em particular o drama da Caça-Ratos 2 (interpretada pela atriz portuguesa Daniela Melchior) e o do Sanguinário (Idris Elba) faz com que a relação dos dois se aproxime bem mais e crie um vínculo natural – fazendo com que o plot do longa de 2016 onde El Diablo salva sua equipe afirmando que ela é sua família se torne mais ridículo do que já foi na época. Neste, de fato há uma relação formada pelo desenvolvimento ao decorrer da trama.

Além disso, a Arlequina de Margot Robbie se apresenta mais emancipada do que foi, até mesmo, em seu filme solo: sendo a melhor interpretação da atriz com a personagem, na minha opinião. Nanaue ocupa o espaço que Groot ocupou em Guardiões da Galáxia, enquanto o Pacificador de John Cena prepara o terreno para sua série solo na HBO Max com seu comportamento boomer e típico de um protagonista presente em um clássico de ação brucutu. E, novamente, Viola Davis entrega uma Amanda Waller perfeita.

The Suicide Squad Review: James Gunn's Do-Over With Destructive Style - Variety

O ponto alto do filme é a forma como James Gunn trabalha toda a ação e desenvolve a trama ao redor do humor ácido e da violência sem medo de parecer ridículo, utilizando figurinos espalhafatosos inspirados diretamente nos visuais dos quadrinhos e alguns elementos cartunescos semelhantes aos de Hulk do Ang Lee e de Scott Pilgrim que fazem com que o telespectador se sinta lendo um quadrinho durante a exibição. Todos os elementos se casam de forma perfeita e em total harmonia, tanto entre si como com a equipe e os personagens em si, fazendo com que as duas horas de longa passem despercebidas e com que o telespectador deseje mais após seu término.

Por fim, o único ponto negativo acaba envolvendo também a Arlequina. No segundo ato do longa, a mesma apresenta um arco que, por mais que tenha como principal função desenvolver a personagem e mostrar seu psicológico – e até mesmo emancipar mais a mesma, quebra um pouco do clima frenético que o primeiro ato e parte do segundo apresentam até então. Após isso, o longa volta a ter o mesmo clima que se segue até o fim.

The Suicide Squad Review - IGN

Então, é bom?

Bom, é inegável que a equipe e o diretor cumpriram sua missão de forma excelente: com uma trama simples, sem medo de utilizar elementos cartunescos e figurinos extravagantes diretamente inspirados nas HQs clássicas da equipe, O Esquadrão Suicida de James Gunn mostra que ainda há salvação para o universo cinematográfico da DC nos cinemas – para isto, basta colocar as produções da casa nas mãos dos diretores certos e se ter um planejamento adequado.

Gunn entrega não só um presente aos fãs da DC como também esperança para o futuro das produções, mostrando o verdadeiro potencial da equipe nas telas. Divertido do início ao fim, O Esquadrão Suicida consegue se consagrar como o melhor filme da produtora lançado nesses últimos anos.

O Esquadrão Suicida chega amanhã, dia 5 de Agosto, nos cinemas.

Nota: 4.5/5

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Torre Lista #2 | Séries no Catálogo da HBO Max

Neste mês de Julho e após muita espera, finalmente chegou para o Brasil o novo serviço de streaming da HBO! Mesmo que o aplicativo ainda esteja com seu catálogo incompleto e ganhando novos títulos com o passar dos dias, sua coleção de séries e filmes já apresenta um vasto de leque de opções para futuras maratonas.

Na lista de hoje pretendo indicar algumas das minhas séries favoritas deste serviço, sendo que alguns títulos já foram lançados como originais da HBO Max e outros já estavam presentes no canal anterior. A lista, inclusive, está enumerada mas não é uma ordem específica que visa ser do pior para o melhor ou vice versa, é apenas uma forma para organizar a mesma.

10. The Night Of (2016):

We're Grieving the End of The Night Of—in a Good Way | WIRED

Estrelada pelos excelentíssimos John Turturro e Riz Ahmed, The Night Of é uma minissérie inspirada na britânica Criminal Justice, de 2008. Lançada em 2016, a série narra a história de Nasir Khan: acusado de assassinar uma mulher em Nova York após encontrá-la em seu apartamento. Depois do evento-chave, o caso começa a ser investigado e Khan, preso, cruza seu caminho com o advogado Jack Stone.

O interessante é que o título em questão não se prende a apenas um gênero, conseguindo ser múltiplos ao redor de um drama que envolve e desenvolve as próprias narrativas de todos os envolvidos. Durante todo o momento, seu desenrolar funciona em seu próprio ritmo e prende o telespectador do começo ao fim. Sem dúvidas, é uma excelente indicação para quem gosta de séries criminais. The Night Of apresenta oito episódios.

9. Band of Brothers (2001):

Band of Brothers Wallpapers - Top Free Band of Brothers Backgrounds - WallpaperAccess

Produzida por Steven Spielberg e Tom Hanks, Band of Brothers é uma obra-prima e considerada por muitos – inclusive por mim – uma das melhores produções audiovisuais sobre a guerra, mostrando todas as suas verdadeiras faces. Na trama, acompanhamos em dez episódios um grupo de soldados americanos e seus feitos durante alguns dos principais eventos da Segunda Guerra Mundial, focando na narrativa dos homens envolvidos em meio ao confronto.

Band of Brothers é uma minissérie brilhante que trabalha com maestria sua narrativa histórica e a humanidade de cada personagem em meio ao confronto, desenvolvendo cada soldado com tamanha excelência que cada um cativa o público a sua maneira. Não há palavras para descrever as qualidades do título, sendo sua maratona obrigatória a todos que amam história ou ao menos possuam interesse neste momento em específico. A minissérie é composta apenas por dez episódios.

8. Barry (2018 – Atual):

Barry HD Wallpapers | Background Images

Esta série foi, sem dúvida alguma, minha maior surpresa durante este tempo de quarentena. Barry teve seu início em 2018 e, atualmente, apresenta apenas duas temporadas com a terceira ainda sem data para lançamento. Na trama acompanhamos Barry Berkman (interpretado por Bill Harder), um militar que sofre de estresse pós-traumático e decide virar assassino de aluguel após a guerra. Em uma determinada missão e após inúmeras crises internas debatendo se deveria continuar no ramo ou não, o protagonista decide que quer se tornar ator de teatro e começa a frequentar as aulas do curso ministrado por Gene Cousineau e, enquanto a trama se desenrola, o mesmo precisa aprender a conciliar seus dois lados.

Barry é uma série de drama/comédia que intercala com maestria ambos os gêneros e consegue divertir o telespectador com seu humor e sua trama que foge do convencional. No momento apresenta apenas duas temporadas com oito episódios cada e com uma terceira temporada a caminho.

7. Os Sopranos (1999 –  2007):

The Sopranos Wallpapers 37 - Wallpaper Hook

Os Sopranos dispensa comentários: é considerada por muitos umas das melhores séries já feitas junto com Breaking Bad, além de ter ganho diversos prêmios durante sua exibição. Já finalizada e apresentando seis temporadas, contabilizando o total de oitenta e seis episódios, a série conta a história de Tony Soprano, um mafioso que após sofrer um ataque de pânico decide procurar ajuda com seus problemas pessoais e com os negócios da família.

A partir deste ponto diversas situações se desenrolam no decorrer da narrativa, como por exemplo investigações externas sobre os negócios que o protagonista está envolvido, relações familiares, dentre outras. Para os fãs do gênero e de longas como O Poderoso Chefão e Scarface, Os Sopranos é um prato cheio para uma maratona!

Uma curiosidade é que, como toda produção lançada na época ou antes, a série ganhou também um jogo para PlayStation 2The Sopranos: Road to Respect foi lançado em 2006 e se passa entre a quinta e a sexta temporada e apresenta uma jogabilidade semelhante ao do clássico Grand Theft Auto.

6. The Leftovers (2014 –  2017):

the leftovers e o medo de estragarem a melhor série no ar hoje | G1 Pop & Arte - Legendado

The Leftovers é um grande tesouro presente no catálogo deste serviço de streaming. A série é um drama assinado por Damon Lindelof, responsável também pela excelentíssima série de Watchmen, e apresenta um mundo no qual houve um incidente conhecido como Dia da Partida Repentina: em um dia, 2% da população mundial desapareceu, sem nenhum aviso prévio ou explicação. Três anos depois se explora as consequências dessa data, assim como o drama pessoal do núcleo presente e a busca pelas perguntas deixadas no dia. É uma série única e sensacional, que apresenta sua própria identidade e prende o telespectador do início ao fim.

A série apresenta três temporadas e vinte e oito episódios.

5. Raised By Wolves (2020):

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Produzido por Ridley Scott, Raised by Wolves é um dos lançamentos do ano que chegou junto com o serviço. Sendo composto pelos clássicos elementos do gênero de ficção científica presentes em Alien: O Oitavo Passageiro e até mesmo de Prometheus, a trama segue um futuro onde dois andróides precisam criar filhos humanos em um novo planeta onde, com o tempo, começam a se questionar sobre diversos aspectos do mundo.

O título se assemelha muito a Westworld ao misturar ciência, filosofia e religião propondo certas reflexões em meio aos episódios. Aos fãs dos filmes já citados e do gênero, é uma boa série e que merece uma maratona em um Domingo, sendo composta por dez episódios atualmente.

4. Mare of Easttown (2021):

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Mais um drama policial na lista, Mare of Easttown foi uma grande surpresa lançada em Abril deste ano. Na série acompanhamos a detetive Mare, que está sendo responsável de investigar o assassinato de uma jovem mãe e ao mesmo tempo precisa lidar com seus problemas pessoais. Assim como The Night of, é um drama inteligente que procura desenvolver bem os personagens envolvidos no núcleo da mesma forma que se desenvolve a trama.

3. Lovecraft Country (2020):

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Uma grande surpresa do ano passado foi Lovecraft Country! Baseado no livro Território Lovecraft, de Matt Ruff, a trama nos conta a história de Atticus, um veterano de guerra que volta para casa após o desaparecimento de seu pai. Em sua busca, o protagonista acaba se envolvendo em uma série de situações inspiradas nos contos do autor. O interessante é ver como a série adapta o livro e mescla o racismo de Lovecraft como também o sobrenatural e o horror de seus contos.

2. His Dark Materials (2019 –  Atual):

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Quem não se lembra de A Bússola de Ouro? O longa lançado em 2007 tentou adaptar uma trilogia e falhou ao não conseguir ter o mesmo tom que o material original, fracassando em seu primeiro filme. Entretanto, depois de muitos anos, finalmente uma adaptação decente foi lançada. Inspirada na série de livros Fronteiras do Universo, a série His Dark Materials foi lançada em 2019 e se provou como uma adaptação incrível dos escritos de Philip Pullman.

Acompanhamos aqui a história de Lyra em um mundo diferente do nosso, onde elementos fantasiosos como o Pó e os Daemon são pilares para tais diferenças e para o surgimento de futuros debates. Na trama Lyra é uma menina órfã que vive na Faculdade Jordan. Após o desaparecimento de seu melhor amigo, que é sequestrado com outras crianças, a protagonista parte em uma jornada para descobrir o que está por trás desses desaparecimentos e para resgatar seu amigo.

A adaptação merece destaque por saber como trabalhar e desenvolver em seu roteiro todos os elementos fantasiosos presente nos livros, além de transmitir de forma fiel a ambientação e o tom do material original. Este entra no hall de adaptações dignas – e na torcida para que não tenha um final medíocre que nem Game of Thrones.

1. Superman & Lois (2021):

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Recém lançada no catálogo, Superman & Lois é uma grande surpresa e uma bela homenagem ao Homem de Aço e tudo o que ele representa. Assim que Tyler Hoechlin teve sua primeira aparição como Superman em Supergirl houveram muitas críticas positivas a seu respeito, e com o passar dos anos o ator conseguiu se superar no personagem e finalmente ganhou sua série solo.

Na trama Superman já é conhecido mundialmente e tem anos de carreira: casado com Lois e pai de dois adolescentes, Clark precisa conciliar a vida de super-herói com a paternidade e cuidar da fazenda de sua família em Smallville. O título é sem dúvida alguma a melhor produção da CW dos últimos anos, respeitando o legado do Homem de Aço que Christopher Reeve deixou e fugindo da fórmula que as séries da produtora possuem.

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Claro que há muitas outras séries excelentes no catálogo da HBO Max, como por exemplo Game of Thrones, Westworld, Euphoria, WatchmenTrue Detective, dentre outras. Entretanto, nesta lista, decidi colocar algumas séries recentes e outras que não são tão faladas atualmente nas redes sociais.

Mas e aí, acha que algum outro título deveria estar nesta lista? Comente aqui e fique ligado na Torre de Vigilância para outras listas e indicações de filmes ou séries em outros serviços de streaming!