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Elden Ring é tudo isso mesmo? Mais de 100 horas nas Terras Intermédias – Review

Em meio a tantas premiações de jogo mais aguardado, adiamento de lançamento e muita expectativa, no dia 25 de fevereiro foi lançado o tão aguardado projeto colaborativo de Hidetaka Miyazaki, responsável pelos criticamente aclamados Demon’s Souls, Dark Souls, Bloodborne e Sekiro com George R. R. Martin, o responsável pela série de livros Crônicas de Gelo e Fogo que originaram a famosa e séria da HBO, Game of Thrones.

Em Elden Ring somos apresentados à fantástica e sombria região das Terras Intermédias, um local repleto de ruínas e mistérios do sobrou dos tempos áureos do mundo.

O poder maior, o anel prístino, se estilhaçou, provocando uma grande guerra no mundo pela posse de seus fragmentos. Aqueles que possuíram seus estilhaços ganharam tanto poder a ponto de tornarem-se semideuses.

A você, como um maculado, exilado e sem passado, cabe o dever de recuperar estes fragmentos, restaurar o Anel Prístino e reestabelecer o equilíbrio no mundo.

Basicamente estas são apenas as informações que lhe são dadas, em uma cutscene inicial narrada com muita emoção e entonação e várias informações vagas sobre o que deixou o mundo em sua situação atual.

O Começo

A criação de personagem talvez seja a mais robusta da série, com várias opções de personalização

Ao todo são 10 classes iniciais, com todos os status do personagem distribuídos de maneira variada entre seus focos iniciais, armas e roupas, mas, como em todo jogo anterior, estes variantes podem ser totalmente alterados depois, já que a cada nível conquistado você escolhe em qual status vai querer investir, fazendo com que acabe não havendo nenhum impacto ou limitação referente a sua classe inicial na história já que são muitas a possibilidade de classes fluidas, tanto que aqui são tratadas como bases, origens do personagem.

O jogo começa e pode ser um pouco intimidador perceber-se lançado em um mundo tão vasto e livre a um ponto de fenômenos curiosos e divertido como o fato de que muitos jogadores não perceberam e pularam o tutorial inteiro do jogo, descobrindo somente muito tempo depois ao voltar mais tarde na região (como aconteceu comigo).

Não há como não comparar sensação de sair da caverna ao mundo gigantesco semelhante a The Legend of Zelda Breath of The Wild, é incitativo, instiga e atiça a curiosidade e refrescante sair em meio a um enorme campo aberto cheio de possibilidades. E nesse ponto, a intenção dos dois jogos era a mesma, mostrar desde o começo que o seu personagem é apenas um mero coadjuvante ante o verdadeiro protagonista, o mundo!

A exploração

Esta liberdade, porém, é uma faca gumes bem explícita, pois em suas explorações aventurosas pelas terras intermédias podem levá-lo a segredos e itens incríveis, mas também o risco de você se afastar demais e acabar encontrando regiões muito mais perigosas para o nível do seu personagem.

No entanto, há um intricado sistema sutil e refinado que vai levando organicamente o personagem aos seus objetivos, sem nenhuma poluição visual por excesso de HUD que consiste nos checkpoints chamados Lugares de Graça, substituindo as conhecidas fogueiras de Dark Souls.

Há uma linha fina de luz indicando sugestões de direções para o personagem em cada Área de Graça, ajudando o jogador a encontra o próximo objetivo, bem como é possível subir de nível, memorizar, feitiços e até realocar a distribuição de poções de cura ou magia na área trazendo fatores significativos de qualidade de vida ao jogo, já pedido pelos jogadores há muito tempo.

Há momentos específicos onde novas opções de ações na área de graça aparecem.

Encontrar masmorras, resolver segredos, ajudar pessoas, encontrar novas áreas, e até encontrar os fragmentos de mapas espalhados para abrir melhor aquela região no seu mapa, tudo flui muito bem intuitivo, divertido e sem pegar na mão do jogador pra mostrar o que ele tem que fazer.

Dark Souls 4?

À primeira vista pode parecer que seja apenas uma nova repaginada em Dark Souls, apesar das inúmeras semelhanças, há aqui uma evolução natural e um refinamento no combate ocorrido ao longo dos anos, lapidado por BloodBorne e Sekiro, mostrando um leque imenso de possibilidades no combate sem deixar de ser autorreferente nem ao trazer a expertise dos jogos anteriores sem a menor cerimônia.

Há sim, muitas semelhanças a Dark Souls aqui mas não se trata de uma sequência e sim um sucessor espiritual que juntou tudo o de melhor em todos os jogos anteriores para uma experiência definitiva.

O Combate refinado

Cada arma possui um peso diferente, alcance, movimentação, foco de dano (cortante, perfurante, impacto) e até equilíbrio para que você consiga desestabilizar a invisível barra de postura dos inimigos. Elas se manifestam de forma diversa no ataque, na esquiva e na defesa, e também ganham movimentos mais poderosos quando empunhadas por duas mãos ou quando desferido durante um pulo.

Um dos grandes destaques aqui, é que cada arma possui uma habilidade, chamada de cinza da guerra, e agora, estas habilidades podem ser trocadas entre armas. Gostou de uma arma, mas não gostou da sua habilidade? Mude a habilidade dela! Esta customização aumenta ainda mais o leque de variações de combates e liberdade para que o jogador construa um personagem mais próximo do seu estilo de jogo. Lembrando que algumas armas lendárias possuem habilidades inalteráveis (mas que costumam ser muito boas).

Outro destaque agora é a nova mecânica de contra-ataque defensivo, que basicamente deve ser desferido um ataque forte após receber um ataque direto em seu escudo. O contra-ataque é tão forte que por muitas vezes quebra a postura do inimigo deixando-o vulnerável.

Além disso também agora há o sistema de invocação de espíritos que ajudam o jogador em áreas onde sua invocação é possível (que costumam ser áreas com mais inimigos ou de chefões) onde você pode desenvolver estes espíritos para que eventualmente se tornem mais fortes e eficazes.

As invocações podem ser de outros humanos como também de monstros e alguns inimigos derrotados.

Como nos jogos anteriores, também é possível verificar poças de sangue onde jogadores costumam morrer muito bem como espectros transparentes de players que estão no mesmo lugar que você.

Um mundo fascinante

Junte tudo isso a um mundo vasto e orgânico, consistente e repleto de segredos e inimigos desafiadores. O stealth, introduzido em Sekiro também está aqui, para fugir, se esconder ou emboscar inimigos poderosos e não é muito exigente neste aspecto, apesar de que agora há até inimigos com cornetas para chamar o resto do pessoal para te atacar, e acredite, os inimigos desse jogo não desistem tão facilmente de te perseguir.

Outro grande astro é o Torrente, seu cavalo que pode ser invocado e proporcionando uma exploração até mais vertical em alguns momentos.

As batalhas em cima do cavalo também mudam completamente o estilo de jogo, dando mais uma nova forma de movimento e dano ao ataque da sua arma.

Para auxiliar a exploração pela primeira vez a FromSoftware trouxe um sistema de navegação por mapa, que inclusive é bem intuitivos e você pode se teletransportar aos lugares de graça já acionados marcados por bolinhas amarelas a qualquer momento (a menos que você esteja preso em uma dungeon).

Há lugares dos mais vários tipos, campos abertos, florestas, lagos, montanhas geladas, montanhas vulcânicas e até lugares devastados pela toxicidade com verdadeiros pântanos venenosos ou com um status pior e mais urgente, a temida podridão escarlate, que funciona como um veneno super rápido e é possível morrer em questão de segundos.

Há também maneiras de contornar isso, além de vários vendedores com os mais diversos itens, Elden Ring ainda conta com um eficaz sistema de criação de itens a partir de recurso obtidos pelo mapa, o crafting, que também traz uma nova campada de complexidade e qualidade de vida ao jogo.

A atmosfera do jogo é realmente marcante, e a já conhecida riqueza de detalhes em todos os cenários de Miyazaki e sua equipe estão aqui, já que a narrativa é contada muitas vezes através dos cenários, descrições de itens e diálogos com personagens.

Não é muito claro para o jogador qual foi exatamente o papel e participação do George R. R. Martin e o que foi feito pelo Hidetaka Miyazaki. Em tese ele foi chamado para auxiliar na construção do mundo e sua lore, e algumas referências nórdicas podem ter sido trazidas por ele já que não se via muito desse teor nos seus jogos anteriores. De qualquer forma, os diálogos e acontecimentos do jogo no deixam plenamente satisfeitos em um mesmo nível de refinamento.

Ponha tudo isso combinado a uma trilha sonora fenomenal e épica, que traz o tom do jogo a outros patamares e lutas contra chefes que tem tudo para serem comentadas por anos, pela genialidade e desafio.

Até o momento, estou com pouco mais de 100 horas de jogo, e se eu conseguisse parar de jogar este review deveria ter saído mais cedo.

Há tanto a explorar, a ser recompensado, a se frustrar e descobrir como contornar obstáculos, que tenho certeza que ainda há muitas horas me aguardando, e o jogo brinca com a sua dopamina assim como os anteriores. Derrotar um chefe complicado é tão satisfatório, descobrir um segredo, derrotar um acampamento cheio de inimigos e encontrar novos checkpoins, são tantas sensações que puxam mais o jogador que acabam deixando aquela maravilhosa sensação de quero mais, justificadas pelas minhas olheiras que percebiam, de repente, que já eram 3 horas da manhã quase toda noite após o seu lançamento.

É isso tudo mesmo?

O segredo de não sido ofuscado pelo próprio hype aqui acontece na entrega das promessas feitos pelos desenvolvedores, superando expectativas, no descobrimento de mecânicas ainda não anunciadas, que foram uma grata surpresa. É difícil dizer que seja a experiência mais acessível da From Software pois ela é aberta e possui explicações de tutorial melhor que os jogos anteriores mas é necessário dizer: O jogo é difícil, porém muito recompensante, e é necessária uma certa dedicação do jogador a se adequar à sua curva íngreme de aprendizado.

Até o momento presenciei alguns problemas de performance com eventuais quedas de frames (e com atualizações prometidos para corrigir tais problemas), que não chegaram a tirar o gosto da experiência.

Também é prometida atualização para suporte ao Ray Tracing em futura atualização. O jogo doi testado no PS5.

Nova 5/5 (Diamante)

Elden Ring pode não reinventar a roda, e nem se propõe a isso, mas executa com tanto esmero e refinamento tudo o que se promete, entregando aos jogadores mais do que elas pediam, indo até além de expectativas tão altas. Posso falar com tranquilidade que é definitivamente uma das melhores experiências que tive o privilégio de realizar no mundo dos videogames, e muita coisa ainda ficará na minha cabeça (quando eu finalmente conseguir parar de jogar, obviamente).

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Cyberpunk 2077 – Versões de PS5, Xbox Series X/S chegam hoje aos consoles com atualização gratuita

Sem qualquer aviso prévio ou alarde, as versões do jogo CyberPunk 2077 para a atual geração de consoles já estão disponíveis em ambas as lojas das plataformas da Sony e Microsoft e também vem em forma de atualização gratuita para quem já tinha as versões dos consoles anteriores, PS4 e XBox One (seja ela física ou digital).

A nova versão promete:

  • Ray-tracing.
  • Suporte aos sistemas nativos de progresso e troféus de cada console. Ou seja, será contado como um novo jogo no seu catálogo e as conquistas serão transferidos, ao menos na versão de Xbox One através do smart-delivery. Infelizmente os troféus obtidos no PlayStation 4 não serão transferidos para a versão de PlayStation 5.
  • Dois modos gráficos diferentes no PlayStation 5 and Xbox Series X:
    • A versão de Xbox Series S não terá a opção de modo gráfico e já será por padrão rodado a 30 FPS (30 quadros por segundo) em 1440p e resolução dinâmica.
    • O modo performance significativamente mantém estáveis as taxas de FPS e melhora qualidade em renderização.
  • Balanceamento de HDR com pareamento para todas as plataformas.
  • Qualidade de efeitos visuais melhorada.
  • Adicionados os “Cartões de atividade” no PS5, sessão do console onde o jogador, assinante do serviço da PSplus, tem dicas e números relativos a progressos do jogo monitorados pelo próprio sistema do PS5.
  • Corrigidas as falhas de dublagens em espanhol encontrada em alguns consoles da geração passada (Versões do PS4: CUSA-16596 e CUSA-16597).
  • Suporte ao áudio 3D para os fones e sistema do PlayStation 5 for e TV’s compatíveis com a função.

Também são prometidos melhoramentos, adições in-game e novas armas dentre vários implementos, incluindo população (ante as reclamações de “cidades desertas” com tão poucos habitantes pras suas dimensões) e várias outras como novos apartamentos para o protagonista, Alterar aparência no meio do jogo, e não mais somente na criação de personagem, miras, novos modos de fotografia e até veículo novo.

E aí? Será que agora vale a pena revisitar ou conhecer Night City?

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Microsoft anuncia aquisição da Activision Blizzard

O que parecia mais um rumor absurdo que ganhou mais proporção do que deveria, subitamente, foi confirmado pela Microsoft hoje no dia 18 de janeiro.

É notório que a Activision Blizzard está enfrentando um período turbulento após vários escândalos trabalhistas envolvendo denúncias de ambiente tóxico, abusos e assédios a funcionários, com, inclusive, demissões de nomes grandes na empresa. A gigante possui em seu portfólio franquias expressivamente famosas como Call of Duty, Warcraft, StarCraft, Overwatch, HearthStone, Diablo e até Candy Crush com a consequente aquisiçao da subsidiária King.

A compra teria ocorrido sob o valor de 68,7 bilhões de dólares.

A Microsoft em comunicado oficial não apenas confirmou a transação como também deu as boas vindas para os novos jogos e IP’s que entrarão em seu catálogo como ressaltaram:

Quando a transação for finalizada, a Microsoft será a terceira maior empresa de games do mundo em receita, atrás de Tencent e Sony. A aquisição planejada inclui franquias icônicas da Activision, Blizzard e King, como Warcraft, Diablo, Overwatch, Call of Duty e Candy Crush, além das atividades globais de esports por meio da Major League Gaming.

Ainda é incerto se títulos que foram inicialmente anunciados como multiplataforma, como Diablo 4 (que segue sem data de lançamento), ainda serão lançados nas outras plataformas além dos apps e consoles da família Xbox.

De acordo com a Bloomberg, no entanto, títulos consagrados como Call Of Duty, ainda serão lançados para a plataforma da Sony, com a possibilidade de alguns conteúdos exclusivos a apenas jogadores de Xbox.

O foco, obviamente, é engordar ainda mais o já voluptuoso e tentador catálogo do Game Pass, que já havia ganhado os jogos da recém adquirida Bethesda, dona de franquias como Doom, Elden Scrolls, Fallout e Wolfenstein.
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Assassin’s Creed Odyssey e Valhalla ganham DLC gratuita: “Crossover Stories”

Foi anunciada pela Ubisoft, a chegada de conteúdo adicional para os dois últimos títulos da franquia, Assassin’s Creed, com direito a crossover entre os personagens das diferentes épocas.

Kassandra, a opção feminina de avatar em Assassin’s Creed Odyssey será a estrela da DLC, com a história do aparecimento da guerreira grega um milênio depois entre as terras nórdicas dos Vikings, em Assassin’s Creed Valhalla.

Como isso aconteceu, será contado no conteúdo disponível para Assassin’s Creed Odyssey (mesmo que você não tenha optado pelo avatar feminino no início do jogo).

Confira o trailer liberado pela Ubisoft:

O conteúdo se encontra disponível à partir de hoje para PC, Xbox One, Xbox Series, PS4 e PS5 para os donos de Assassin’s Creed Odyssey e Assassin’s Credd Valhalla.

 

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DANÇAR ESTÁ AINDA MELHOR QUE ANTES – JUST DANCE 2022 REVIEW

Logo de início dá pra notar que a navegação em Just Dance 2022 já é um passo de facilidade e intuição considerando os títulos anteriores.

Com mais de quarenta músicas no acervo e nomes como Anitta, Pabllo Vittar, Shakira, Dua Lipa, Olivia Rodrigo e Lady Gagasão apenas alguns dos grandes sucessos desta versão.

Agora tudo é ainda mais direto ao ponto, desde o menu principal com e é (como sempre foi) explicitamente um jogo feito pra te tirar do sofá, mantendo uma característica importante do Just Dance 2021, o Sweaty Mode, onde ao final de cada música é demonstrado o número de calorias gastos em média para a coreografia (além da sua pontuação, é claro).

Dançar agora é visivelmente mais fácil, com melhor definição da iluminação dos braços dos dançarinos, mostrando exatamente como cada movimento deve ser feito. E suar faz parte da diversão, é o tipo de jogo que pode sim ser utilizado até para funções de exercício físico em analogia a uma boa sessão de dança aeróbica ou corridinha.

Além disso é possível ver quantos erros e acertos cada jogador teve durante a música, e o jogo te presenteia com pontos Mojo no final de cada coreografia, com estes pontos Mojo você consegue trocá-los por diversos itens secretos e sortidos do game. Você também consegue pontos Mojo jogando os desafios diários (que dão uma sobrevida boa ao jogo depois de um bom tempo) e também subindo de nível com seu personagem.

Falta de controles extras não são problemas, chame os seus amigos e conecte os smartphones que substituem os sensores de movimento, seja um PS Move no PlayStation ou um Joy-Con no caso do Nintendo Switch.

As playlists disponíveis também são bem intuitivas e harmônicas, com a volta do modo kids para a garotada pequena, o único porém é que nesta sessão não há nenhuma música em português pro entendimento dos mais novinhos.

Falando em “porém”, há um “porém” relevante em Just Dance 2022 que especificamente me incomodou. A propaganda constante do Just Dance Unlimited,  serviço da Ubisoft que dá uma expansão grande ao jogo com centenas de músicas incluindo as dos jogos anteriores.

Quarenta e quatro músicas é um número bem relevante, em um mundo onde o direito autoral cada vez vale mais e mais, e, são suficientes pra muitas horas de suor e diversão, e, sim, a expansão é uma opção bem vinda por justamente não ser obrigatória.

O problema é que o jogo te lembra praticamente o tempo todo que você está com a versão mais “limitada” com propaganda do serviço desde a primeira entrada no menu principal (que se repete a cada vez que você entrar), bem como em alguns submenus é fácil esbarrar em conteúdos bloqueados condicionados à assinatura do serviço, o que dá a cada vez a sensação de que você está com algo que não está completo, o que não é verdade considerando o número de faixas.

Em questões de acessibilidade e inclusão é percebido o passo na direção certa, havendo uma janela considerável para os movimentos, bem como ainda surgem alguns poucos corpos mais variados (bem poucos, mas estão lá).

Just Dance 2022, assim como seus antecessores não prometem reinventar a roda ou sequer mudar dinâmicas que vão bem e segue o ditado de que em time bom não se mexe, aliás, acredito que seja o que todos os fãs esperam de um próximo título da franquia: Novas músicas e coreografias! E nisso, Just Dance 2022 acerta em cheio.

Com um espectro amplo de músicas dançantes, Just Dance 2022 acerta quase em todas as músicas selecionadas e no visual colorido,  que lhe cai bem sem poluir a navegação pela interface do usuário.

Muito suor e risadas aguardam as jogatinas do título.

Nota: 3,5/5 (Prata)

Just Dance 2022 está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X, PlayStation 5 e Google Stadia.

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Confira os jogos que entram no Xbox Gamepass em dezembro a partir de hoje!

O Xbox Game Pass vem se consolidando cada vez mais  como um serviço de custo-benefício respeitável entre os jogadores, e, assim, como plataformas de Streaming como o Netflix, alguns títulos são adicionados ao passo que alguns são removidos.

Lembrando sempre que é ofertada aos jogadores a aquisição do título com desconto antes de saírem do catálogo pela Microsoft e o serviço está disponível para PC, Consoles XBox e o serviço de streaming da Microsoft, o XCloud.

Confira os títulos que entram a partir de hoje no serviço:

Dia 02 de dezembro

ANVIL (XBox e PC)
Archvale (XCloud, XBox e PC)
Final Fantasy XIII-2 (Xbox e PC)
Lawn Mowing Simulator (XCloud, Xbox e PC)
Rubber Bandits (XCloud, Xbox e PC)
Stardew Valley (XCloud, Xbox e PC)
Warhammer 40,000: Battlesector (XCloud, Xbox e PC)

Dia 07 de dezembro

Space Warlord Organ Trading Simulator (XCloud, Xbox e PC) – Dia 7

Dia 08 de dezembro

Halo Infinite (XCloud, Xbox e PC)

Dia 09 de dezembro

One Piece Pirate Warriors 4 (XCloud, Xbox e PC)

Dia 14 de dezembro
Aliens: Fireteam Elite (XCloud, Xbox e PC)
Among Us (Console)

Confira também alguns dos jogos que foram adicionados no catálogo alguns dias atrás e já estão disponíveis:

Before We Leave (XCloud, Xbox e PC)
Generation Zero (XCloud, Xbox e PC)
Mind Scanners (XCloud, Xbox e PC)
theHunter: Call of the Wild (PC)

Jogos que serão removidos do catálogo no dia 15 de dezembro:

Beholder (XCloud e Xbox)
The Dark Pictures: Man of Medan ( Xbox e PC)
Guacamelee! 2 (XCloud, Xbox)

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Preparado, Espartano? Multiplayer de Halo: Infinite já está disponível gratuitamente

Durante a livestream de comemoração do vigésimo aniversário da Xbox nessa segunda-feira (15), a Microsoft Studios anunciou que a beta do modo multi-jogador do aguardado Halo: Infinite já está disponibilizado para todos os jogadores da Steam, Gamepass for PC, Xbox One e Xbox Series X|S.

Junto com a beta aberta ao público, o jogo já iniciou sua primeira temporada, Heroes of Reach, que durará até maio de 2022. Seu conteúdo se estende com mapas, um passe de batalha, e todo o futuro conteúdo de sua primeira season. O jogo também tem seu modo campanha aguardado por muitos jogadores, e tem previsão para 8 de dezembro, onde membros do Gamepass poderão usufruir desde o seu primeiríssimo dia de lançamento.

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O seu progresso feito durante o período de testes atual será mantido após o lançamento oficial do modo, tendo que, em certos momentos, eventos temporários tomarão conta das atividades semanais dos Espartanos. Também, deve-se levar em consideração, que por não estar concluído, muitos jogadores estão relatando instabilidade nos servidores e na otimização, e devem ser corrigidas com tamanha urgência.

O modo singleplayer da amada franquia chega em 8 de dezembro. Não quer perder nada sobre a franquia e as temporadas de seu modo online? Então, fique ligado na Torre de Vigilância!

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Conheça Replaced, novo anuncio Sci-Fi da E3 2021

Tivemos uma grata surpresa além dos diversos anúncios da E3. Replaced, recém anunciado durante a conferência da Xbox encheu os olhos pra quem gosta do gênero e deixou diversos espectadores de queixo caído com o que é prometido em seu trailer:

Que trailer em!? Conseguimos ver uma movimentação de câmera durante o que parece ser o gameplay, uma movimentação muito bacana durante o combate e fora o visual todo do game de tirar o fôlego.

Temáticas Cyberpunk e jogos sidescroller tipo combinam bastante, quem aí não lembra do Flashback e do Out of This World para o Snes? Fica aqui o hype desse redator registrado para esse lançamento.

O Game chegará para Xbox Series X/S, Xbox One e PC. O título também chega ao Xbox Game Pass.

 

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Veja o Teaser de Twelve Minutes da E3

Twelve Minutes desde a sua primeira aparição desperta bastante curiosidade nos gamers além do seu estilo, já que o game conta com um elenco de peso na sua composição com atores como Daisy Ridley, Willen Dafoe e james Mcavoy fazendo as vozes dos personagens.

Hoje durante a E3 o jogo teve mais um teaser:

Confira a sinopse:
“O que era suposto ser uma noite romântica com a tua esposa transforma-se num pesadelo no momento em que um detetive entra em tua casa, acusa a tua esposa de homicídio e te dá uma carga de pancada…

Apenas para regressares ao exato momento em que abriste a porta, preso num ciclo de DOZE MINUTOS, obrigado a reviver o mesmo pesadelo vezes sem conta…

A não ser que consigas usar o que já sabes do futuro para alterar o que se vai passar e quebrar o ciclo.

TWELVE MINUTES incorpora a tensão onírica de THE SHINING, a claustrofobia de JANELA INDISCRETA e a estrutura fragmentada de MEMENTO.”

O jogo está previsto para o dia 19 de Agosto desse ano.

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Back 4 Blood, veja a data de lançamento e o novo trailer

Foi divulgado na data de hoje um novo trailer do sucessor espiritual (podemos chamar assim?) de Left 4 Dead. O esperado Back 4 Blood. Exclusivos para plataformas da Microsoft.

https://www.youtube.com/watch?v=cKDL8nqdOi0

No jogo você poderá, juntamente com mais 3 amigos, exterminar hordas de zumbis em diversos cenários usando as mais criativas formas mortíferas para tentarem conseguir alguns minutos de sossego.

A data enfim, também foi divulgada e está bem perto, o game chega no dia 12 de Outubro desse mesmo ano.

Back 4 Blood estará disponível para Xbox One, Xbox Series X/S, PC e Xbox Game Cloud.