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Travis Knight deixa a direção de Uncharted e o filme é adiado mais uma vez

O Deadline reportou com exclusividade, que Travis Knight deixou a direção de Uncharted e o filme foi adiado mais uma vez.

Anteriormente, o longa teria as suas gravações iniciadas em Fevereiro de 2020 com lançamento previsto para Dezembro do mesmo ano. A obra foi adiada devido a conflitos de agenda do ator Tom Holland.

No filme, veremos uma versão mais jovem de Nathan Drake, que estará começando sua vida de aventureiro e explorador.

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Uncharted é uma série de videojogos de ação-aventura produzida pela Naughty Dog e publicada pela Sony Computer Entertainment para as plataformas PlayStation.

Para futuras informações a respeito de Uncharted, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Travis Knight é confirmado como o novo diretor de Uncharted

Foi anunciado através do Deadline, que o cineasta Travis Knight será o novo responsável pela direção de Uncharted, que terá Tom Holland no papel principal.

Travis ganhou notoriedade após dirigir o filme solo do Bumblebee, no qual é uma espécie de reboot para a franquia Transformers. Knight também foi o diretor da animação Kubo e as Cordas Mágicas.

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Uncharted é uma série de videojogos de ação-aventura produzida pela Naughty Dog e publicada pela Sony Computer Entertainment para as plataformas PlayStation.

Para futuras informações a respeito de Uncharted, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Travis Knight e Rupert Wyatt negociam a direção de Venom 2

A Variety revelou que os diretores Travis Knight e Rupert Wyatt negociam a direção de Venom 2. Andy Serkis também está tendo conversas com a Sony Pictures para dirigir o longa.

Travis Knight é um cineasta e animador, no qual foi indicado ao Oscar em 2015 pelo longa Kubo e as Cordas Mágicas. Bumblebee é o seu projeto mais recente, sendo The Six Billion Dollar Man o seu próximo filme.

Já, Rupert Wyatt, é conhecido por dirigir os filmes Planeta dos Macacos: A Origem, A Rebelião e O Apostador. Rupert fez sua estréia como diretor em 2008, com o longa The  Escapist, no qual foi lançado no Sundance Film Festival. 

A ideia para um filme solo do Venom, existia desde o lançamento de Homem-Aranha 3, onde foi a primeira aparição do vilão nas telonas. Após o cancelamento da franquia coordenada por Sam Raimi e protagonizada por Tobey Maguire, o projeto foi engavetado até 2012, quando o Espetacular Homem-Aranha estrelado por Andrew Garfield, foi aos cinemas. Mas, devido diferenças criativas do diretor Marc Webb com a Sony e posteriormente, a negociação feita com a Disney para obter um direito compartilhado dos herói aracnídeo nas telonas, a franquia O Espetacular Homem-Aranha foi cancelada em 2014 com o lançamento de seu último longa, levando Venom consigo.

As filmagens da continuação começam em Novembro desse ano.

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Bumblebee | Como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação

Um bom personagem faz com que você goste dele. Um excelente personagem faz com que você sofra por ele. Você, leitor, deve estar se perguntando por que eu comecei minha crítica de Bumblebee com esta afirmação? Pois este é o primeiro filme de Transformers, sobre personagens, desde a estreia do primeiro, em 2007. Há 11 anos, ninguém esperaria que os brinquedos da década de 80 fariam tanto sucesso nas telonas, a ponto de revolucionar a indústria de efeitos especiais.

Todavia, Hollywood, infelizmente, segue uma lógica megalomaníaca conhecida como: “Faça uma sequência. Faça maior.” As quatro sequências as quais se seguiram, superaram o primeiro filme, em escala, mas não, em alma. Felizmente, 11 anos depois, Bumblebee, o primeiro spin-off dos robôs disfarçados, chega aos cinemas, fazendo a alma falar mais muito mais alto.

Em Bumblebee, essa alma , a qual habita a película, não reside no garoto perdedor, o qual se descobre um herói, algumas horas depois. Mas sim, na garota ansiosa para escapar das mudanças de sua vida. Os dois compartilham algo em comum: Uma amizade com seu carro.

Parafraseando Bobby Bolivia: “O motorista não escolhe o carro. O carro é quem escolhe o motorista. Há uma ligação mística entre homem e máquina.” Definitivamente, há algo místico entre a interação de Charlie Watson (Hailee Steinfeld) e Bumblebee (Dylan O’Brien). Não apenas místico e inexplicável, mas mágico, encantador. Um encanto o qual é transcrito através dos olhares, humanos e robóticos. Os olhares dizem tudo em Bumblebee. Aquele senso de maravilhamento, descoberta, aquele gostinho da simplicidade trazido pela infância, é a essência a qual permeia a obra.

Esse encanto não é limitado ao que pode ser visto nas telas, mas à forma como pode ser presenciada. Travis Knight traz pureza em sua direção, como uma criança, mas é extremamente maduro e confortável com o seu primeiro live-action, trazendo combates nítidos e extremamente objetivos. Knight extrai todo o potencial emotivo de seu elenco, dos momentos mais dramáticos até os mais cômicos. Boa parte se deve ao eficiente roteiro de Christina Hodson, simples, redondo e com um humor extremamente genuíno e inocente, o qual funciona, em todas as ocasiões.

O humor de Bumblebee é funcional em todas as cenas as quais está presente e arrancam as gargalhadas mais genuínas do espectador, um feito extremamente raro para a safra atual de blockbusters, o qual sacrifica o peso em prol das piadas. Felizmente, Bumblebee utiliza os dois para fortalecer o vínculo entre a audiência e os personagens. A escolha de ambientar a trama nos anos 80 é um belo convite à nostalgia e se mistura de forma sinérgica à trama. Ajuda a delimitar alguns limites narrativos para tornar a escrita mais coerente.

Não se engane, Bumblebee não é um reboot. Apesar de contar com designs mais simplificados, há inúmeras referências aos filmes de Bay, desde personagens à eventos os quais definiram alguns dos principais aspectos do robô, em 2007. Há um imenso respeito para com todas as gerações de fãs. Não apenas remete à Geração-1, como também ao Spielberg, em sua mais pura essência, não se dispondo de muitos recursos para criar uma experiência memorável.

Bumblebee é o ditado “menos é mais” executado com excelência. Simplicidade, inocência e encanto, andam lado a lado e nunca se separam, nem mesmo após o espectador deixar a sessão. É um filme o qual aquece seu coração. É como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação. Não é apenas o melhor Transformers, é um dos filmes mais encantadores e divertidos do ano.

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Travis Knight pode ser o diretor de Guardiões da Galáxia Vol.3

De acordo com o site DisneyInsider, a Marvel está considerando o cineasta Travis Knight (Kubo e as Cordas Mágicas, Bumblebee) para dirigir o filme Guardiões da Galáxia Vol. 3, que até o momento, não possui data de lançamento.

Knight estava na disputa para comandar o projeto de Os Eternos, que ficou por conta da diretora Chloé Zhao. Aparentemente, a película usará o roteiro de James Gunn com pequenas alterações.

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Gunn foi demitido da Marvel Studios após tweets do cineasta publicados entre 2008 e 2010 que faziam piadas sobre pedofilia e estupro virem à tona. Atualmente, a Warner contratou o cineasta para trabalhar no roteiro de Esquadrão Suicida 2 e que muito provavelmente, terá James como diretor.

Para mais informações, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância.

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Bumblebee pode ser aquilo que Transformers precisa

O público está cansado de Transformers. É o que diz os números de bilheteria de O Último Cavaleiro. Em uma época inundada por filmes de super-heróis, a franquia perdeu o seu espaço conquistado em 2007, com o público. Bom, o jogo pode virar. Semana passada, a Paramount divulgou o primeiro trailer de Bumblebee, o primeiro spin-off da franquia. As reações à prévia foram extremamente positivas, tanto do público, quanto da imprensa. As pessoas estão animadas para assistir ao filme. Logo, Bumblebee pode ser um grande sucesso e aqui, através deste artigo, venho listar o porquê:

Respeito para com os filmes anteriores

Acreditando ou não, Bumblebee não é um reboot de Transformers. É apenas uma história a qual se passa anos antes dos eventos do primeiro filme, apesar da perceptível mudança de tom. O trailer é conduzido pelo monólogo de Bobby Bolivia à Sam Witwicky: “O motorista não escolhe o carro. O carro escolhe o motorista.” Com certeza há um respeito para com os filmes de Michael Bay e Travis Knight não ignorará o passado. Até porque, querendo ou não, caros leitores, Bay trouxe os robôs disfarçados aos holofotes. A franquia deve muito a ele.

Bem-vindo de volta aos anos 80, baby!

O Movieverse trouxe muitos fãs, mas afastou muitos outros. Seja pela escolha de visuais dos personagens, ou pela forma como foram escritos. Bumblebee promete trazer de volta os fãs da Geração-1 (G1 para os íntimos). A trama do filme se passa na década de 80 e o modo alternativo é um fusca, assim como no desenho animado. Além disso, temos Starscream em suas cores clássicas. Não sabemos qual será a relevância dos personagens na película, mas o fator nostalgia, através dos visuais, certamente pode contribuir e muito para o sucesso do longa. Afinal, a nostalgia está na moda e os anos 80 também.

Uma nova visão

Mais de 10 anos de Transformers nas telonas e os 5 filmes foram dirigidos por uma só pessoa: Michael Bay. É visível a má fama de Bay entre a imprensa e o público. A cada trailer, alguém dizia: “Mais um filme? Sério?” Talvez trazer um novo diretor, seja uma forma de renovar a franquia. Travis Knight, é o responsável pela direção de Bumblebee. Ele veio dos estúdios Laika e só dirigiu longas animados até então. Este é o seu primeiro live-action. De acordo com o vídeo dos bastidores, Travis quer trazer humor, coração e diversão a este filme. Ou seja, uma nova visão para os robôs disfarçados. O que nos leva ao próximo ponto.

Menos pode ser mais

Por que o primeiro filme, de 2007, continua sendo o melhor até hoje? É simples: ele é ambicioso, mas não é exagerado. Uma das maiores críticas aos últimos longas da franquia é em relação a megalomania explosiva de Bay. Bumblebee não parece megalomaníaco. Não é uma história sobre uma invasão alienígena, ou um um objeto há muito tempo escondido em nosso planeta. Muito pelo contrário, promete ser uma história sobre amizade entre uma garota e um robô. Simples e talvez, se tudo der certo, funcional. Até os designs das máquinas estão mais simples. O filme parece seguir a cartilha Spielberg, assim como o primeiro.

NATAL! 

Comercialmente, o maior acerto de Bumblebee pode ser a sua data de estreia: 25 de dezembro, Natal. Época em que as crianças pedem brinquedos e mais brinquedos aos seus pais. Transformers é antes de tudo, uma franquia de brinquedos da Hasbro. Junte a data ao fato de que o personagem é provavelmente o mais conhecido e amado da franquia e voilá: Sucesso.

O filme será um sucesso? Só o tempo dirá, mas provavelmente sim. Bumblebee pode ser aquilo que Transformers precisava há tempos: Uma aventura familiar para aquecer seu coração na véspera do final do ano.