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Mulher-Maravilha | Conheça Diana Trevor

A passagem de George Pérez pela Mulher-Maravilha, é provavelmente a mais aclamada da personagem. Ele, Len Wein e Greg Potter não apenas reformularam a origem da heroína como também criaram um evento envolvendo os Deuses. Eles expandiram a mitologia da Princesa Amazona e criaram novos conceitos. Um deles, a guerreira que inspirou o nome da nossa heroína: Diana Rockwell Trevor

Sua primeira aparição ocorreu em Mulher-Maravilha #11. Rockwell era uma piloto que se casou com Ulysses Stephen Trevor, os dois tiveram um filho chamado Steve. Sua chegada em Temiscira, é semelhante a de seu filho. Um acidente de avião causado por uma tempestade. Ao chegar na Ilha, ela vê as Amazonas lutando contra a criatura chamada Coto. Sem hesitar, ela atira mas é morta. Elas transformam os símbolos de suas vestes em armas e em um traje que só pode ser usado pela maior das guerreiras. A arma é guardada como o último desafio do torneio das Amazonas: O desafio do Trovão, onde só sairá vitoriosa aquela que defletir mais balas. 

Diana Trevor não é apenas uma grande conexão para explicar a bandeira norte-americana e a águia do traje da Mulher-Maravilha, e sim, uma forma da heroína descobrir a si mesma e suas origens, sendo a ponte entre dois mundos: Deuses e Mortais. O acidente de Steve Trevor também não é mera coincidência e sim, uma obra do destino para aproximar a princesa do soldado. Pérez e Wein criaram uma personagem que consegue esclarecer todas as pontas soltas sobre a Mulher-Maravilha.

O arco Desafio dos Deuses foi recentemente publicado pela Panini no encadernado Lendas do Universo DC: Mulher-Maravilha George Pérez Volume 2. 

Mulher-Maravilha está em cartaz nos cinemas. Confira a nossa crítica do filme, do quadrinho Mulher-Maravilha: Terra Um, e conheça a espada Matadora de Deuses.

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Panini | Jovens Titãs ganharão revista mensal

O Renascimento DC já está sendo publicado no Brasil. Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Action Comics, Detective Comics entre outros títulos são apenas algumas das mensais que estão nas bancas. Através de seu hotsite, a editora Panini divulgou que os Jovens Titãs ganharão uma revista mensal.

Capa de Jonboy Meyers

Na trama, a equipe agora conta com um novo líder: Damian Wayne. Na segunda edição, a revista se tornará um mix, dividindo espaço com a minissérie da Ravena de Marv Wolfman, escritor da fase mais aclamada dos heróis adolescentes.

Capa de Alisson Borges e Blond

O quadrinho chega às bancas em julho, ao preço de R$7,50. Capa couché e papel LWC. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Mulher-Maravilha | Conheça a Matadora de Deuses

Mulher-Maravilha finalmente chegou aos cinemas e é um tremendo sucesso de público e crítica. Um dos elementos mais importantes do filme é a espada Matadora de Deuses, mas ela não foi criada para o filme. Ela surgiu nos quadrinhos do Exterminador. Como assim? Explicarei detalhe por detalhe e farei algumas comparações com a versão do filme, contendo alguns spoilers.

Nos quadrinhos

O objeto surgiu durante a fase de Tony Daniel pelo Exterminador. Após voltar a ter uma aparência mais jovem, Hefesto contrata Slade para matar Jápeto, um titã que ameaça o Panteão. Para cumprir tal tarefa, ele precisa usar uma espada chamada Matadora de Deuses. Forjada por Hefesto, age como se estivesse viva, nem todos podem controlá-la. Ela tem uma vontade insaciável por sangue e morte, com a possibilidade de controlar quem a está usando. Ela também pode se adaptar conforme a batalha, dividindo-se em duas ou se tornando um bastão. Seu poder pode permitir contato com o ferreiro.

A arma apareceu na edição #7 do Exterminador do DCYou. O arco envolvendo a espada, tem participações especiais de Mulher-Maravilha e Superman. A história já foi publicada no Brasil pela editora Panini no encadernado Exterminador: O Assassino de Deuses.

No filme

SPOILERS A SEGUIR

No filme solo da Princesa Amazona, a espada foi feita também com um objetivo de matar um Deus: Ares. As Amazonas juraram que ele retornaria, e quando este momento chegasse, a maior das guerreiras a empunharia. E é esta a história que inspira a Diana do filme a se tornar a maior das guerreiras, título então ocupado por Antíope. Depois de Steve Trevor contar sobre a guerra que assola o Mundo dos Homens, ela acredita que Ares é o responsável por isso e deixa Temiscira, roubando a espada e o traje de guerreira. Precipitadamente, a Mulher-Maravilha mata o General Ludendorff pensando que ele era o Deus da Guerra. 

Quando a verdadeira identidade de Ares é revelada, nós descobrimos que a espada nada mais é do que uma farsa e que a verdadeira Matadora de Deuses é a Princesa Amazona

Comparações

Ambas foram criadas com propósitos semelhantes mas com alvos diferentes. O visual dos quadrinhos é muito mais exagerado em relação a versão cinematográfica. Slade Wilson é o portador da arma das HQ’s, no filme, Diana. A versão das telonas estabelece a espada como uma farsa inventada por Hipólita para proteger sua filha da verdade, assim como é feito em inúmeras de suas origens, mas de forma diferente. A das páginas, como uma arma letal no sentido literal.

Mulher-Maravilha já está em cartaz e você pode conferir a nossa crítica do filme aqui. Você também pode conferir a resenha do quadrinho Mulher-Maravilha: Terra Um aqui.

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Você não precisa ser babaca para ser fã de quadrinhos

Quadrinhos, gibis, HQs, comics, revistinhas, banda desenhada. Todos termos que representam uma única coisa, que une as pessoas que compartilham uma mesma paixão ao redor do mundo. O amor pelas histórias em quadrinhos nasce de diversas fontes: adaptações cinematográficas, uma revista aleatória na banca, um encadernado na livraria, uma paixão de infância, curiosidade… E no meio nerd moderno, conforme o tempo passa, algumas pessoas tendem a desmerecer os costumes ou preferências de seus semelhantes, sempre ressaltando seu ponto de vista como o ideal, fazendo chacota do colega ao lado.

Apesar de não parecer, a geração de leitores de gibis está se renovando. O cinema tem sido o responsável por trazer novos ares a este mundo até então dominado por pessoas mais velhas, as mesmas que liam gibis trinta anos atrás, especialmente de super-heróis. Através da modernização não somente do público, o formato das histórias em quadrinhos tem se alterado bastante, passando do formatinho para o original, da revista para o encadernado, do capa cartão para o capa dura, da banca para a livraria, e mais recentemente para a mídia digital. E inevitavelmente surgem novos consumidores a cada mudança, que facilitam a introdução a este universo.

Pra começo de conversa, é importante ressaltar uma coisa: preferência é preferência. Você pode escolher degustar um gibi dos anos 70, em seu primeiro formato publicado, ao invés de comprar um encadernado de luxo que compila exatamente o mesmo material. Se você se sente melhor assim, vai fundo. Mas isso não lhe dá o direito de menosprezar quem opta por outras opções e formatos.

É comum, em grupos e sites espalhados pela internet, presenciarmos os famosos esteriótipos do mundo nerd. “Colecionadores de lombadas“, “bazingueiros” ou “civis” são termos que se difundiram na nossa cultura, e todos possuem o mesmo intuito: tratar o consumidor diferente de você como algo a ser ridicularizado, um “nerd inferior” da espécie nerdis inferioris, comparado ao outro que possui anos de experiência. E estas barreiras, que visam inicialmente o humor, fecham o mercado numa bolha. Uma bolha dentro de um nicho, quão ridículo isso possa soar.

Não há problema algum em colecionar e consumir somente encadernados, sejam eles com capa dura ou capa cartão. Nem há qualquer problema em fazer somente as coleções que formam um desenho na lombada, ornamentando a prateleira. O dinheiro é seu, e você faz o que bem entender com ele, sem que ninguém tenha o direito de julgar ou lhe menosprezar por isso. E a limitação mental de certas pessoas não parece demonstrar que, comprando para ler ou não, a pessoa está ajudando o mercado a continuar vivo, investindo seu rico dinheirinho naqueles gibis. Só isso já é algo a ser comemorado.

Termos como “bazingueiro” caem no antigo problema da aceitação no mundo nerd, que engloba também as garotas que tentam fazer parte deste nicho que possui pessoas tão lamentáveis. Se você é um iniciante, que está aprendendo ou só conhece filmes e determinadas histórias, automaticamente é tratado como um lixo por boa parte dos “nerds iniciados” (seja lá o que isso signifique, numa escala de nada a nada), que aparentemente são tão intelectuais que não conseguem conviver com outros perfis de leitores. Nem com as famosas mudanças de status quo, como já foi discutido aqui.

Todo mundo começou, em qualquer coisa, sem saber absolutamente nada sobre aquilo. Porém, anos atrás, não existia a internet para facilitar a vida dos iniciantes nem possibilitar que os iniciados destilassem seu ódio gratuito e elitista em direção aos mais novos. Não existe paciência em explicar qualquer coisa, há somente a raiva descrita em “começou agora e já tá falando merda“, ou o famoso “vai aprender sozinho, na minha época não tinha nada disso“. Uma mídia, uma forma de expressão que sempre pregou a união e aceitação entre as pessoas, hoje é dominada por um público que faz o exato oposto do que os valores pregados por seus heróis os ensinavam e continuam a ensinar. Ou tentam ensinar.

O fã do Homem-Aranha, que se identificava com Peter Parker sofrendo bullying na escola por ser nerd, hoje despreza e ofende o leitor iniciante que compra os encadernados por qualquer que seja a razão, desde a praticidade até o embelezamento da coleção. Peter Parker tornou-se Flash Thompson. E aparentemente, só ele não vê isso. E se vê, acha que está certo nas suas atitudes. “Onde já se viu ler somente gibis com capa dura, quando há tanto material bom sendo publicado em outros formatos?” Mas a coisa mais simples não passa pela cabeça de ninguém: cada um faz o que bem entender com a sua vida, e se eu quiser posso escolher comprar somente encadernados capa dura da Angélica ou da Revista do Gugu. Se é o que me interessa, posso não estar nem aí (pelo menos no momento) para o gibi cultuado que acabou de ser republicado. É meu direito comprar o que eu quiser. E não sou inferior a ninguém por isso. Somos todos leitores da mesma arte. E você deve ter muito tempo livre para se importar com o que eu leio ou não.

Os limites do bom senso são extrapolados há algum tempo. A famosa frase “sua liberdade termina quando começa a do próximo” não parece se aplicar no meio nerd, onde cada uma das pessoas faz questão de tecer seus comentários, positivos ou – especialmente – negativos, sobre o que bem entender, sem a vergonha de estar tentando parecer mais foda que o outro. Parabéns, você sabe tudo sobre o Batman. Grande conquista.

Estamos estagnados num perfil deplorável de leitores e consumidores de quadrinhos, agravado também por boa parte da “mídia especializada“, composta por sites, vlogs e podcasts. Convivendo diariamente na toxicidade da intolerância, inalamos gases que não nos dão super poderes, mas nos tornam retratos claros de vilões, ao encarar com naturalidade os comentários depreciativos do nerd superior, que deve achar incrível parecer o intelectual sobre um personagem fictício a ponto de menosprezar e ofender quem escolheu o diferente. Ou até agir como um juiz da leitura alheia. Mas tudo bem, afinal, ele faz parte do público que leu gibis durante toda a vida, não é mesmo?

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Os 5 melhores títulos do DC Rebirth

Com previsão de chegar às bancas no fim do mês, o Renascimento DC, a nova fase da editora, é um verdadeiro sucesso de vendas e está sendo muito bem recebida pelos fãs. Como acompanhar tudo é praticamente uma tarefa impossível, venho listar os 5 melhores títulos dela. 

5 – Aquaman de Dan Abnett

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Depois da aclamada fase escrita por Geoff Johns, Aquaman volta a figurar entre as melhores revistas. Quem escreve o título agora é Dan Abnett e o trabalho continua sendo bem feito. O roteirista traz um Arthur mais diplomata, tentando unir o povo de Atlântida com o da superfície. O dilema do homem entre dois mundos continua, mas com um ritmo muito mais frenético e urgente, a cada capítulo a tensão aumenta. Vale a pena conferir. 

4 – Trindade de Francis Manapul

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Depois de ilustrar as histórias do Flash de forma magistral, Manapul assume os três maiores heróis da DC: Batman, Superman e Mulher-Maravilha. Ao invés de focar na ação, ele explora profundamente a personalidade de cada um e traz de volta alguns elementos de Para o Homem que Tem Tudo, um clássico do Homem de Aço. Outro título que merece atenção. 

Uma curiosidade: o roteirista e desenhista descreve o momento ocorrido entre Superman e Jonathan Kent na segunda edição como a relação que ele gostaria de ter tido com o seu pai.

3 – Batman de Tom King 

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Tom King é provavelmente um dos maiores prodígios dos quadrinhos na atualidade. Depois de escrever a elogiada minissérie Visão, fechou um contrato de exclusividade com a DC, então nada mais justo ele escrever o Batman. Depois de uma longa e elogiada fase nos Novos 52 pelas mãos de Scott SnyderKing assume o título, traz algumas novidades como Gotham e Gotham Girl, retorna com o Pirata Psíquico, alguns vilões esquecidos do morcego e explora todo o psicológico perturbado e sombrio do personagem. Quer mais motivos para acompanhar?

2 – Action Comics de Dan Jurgens

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Responsável por escrever A Morte do Superman, Dan Jurgens é um roteirista que compreende o personagem. Jurgens traz muita ação em uma narrativa frenética fazendo jus ao nome da revista, volta com o vilão Apocalypse, desenvolve inúmeros personagens secundários e constrói perfeitamente por mais de dez edições o mistério do novo Clark Kent. Empolgante e divertida, é com certeza um dos melhores títulos e merece estar em segundo lugar. 

1 – Superman de Peter J.Tomasi

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Se tem alguém que escreve bem relações entre pais e filhos, esse alguém é Peter J. Tomasi. Depois de escrever Batman & RobinTomasi agora lida com um núcleo mais otimista. Superman agora tem um filho e precisa ensiná-lo a usar seus poderes. A premissa é tão simples que funciona, sendo que o Jon Kent é um personagem muito carismático e já caiu na graça dos fãs. O título encanta justamente pela sua simplicidade e por ser apenas uma leitura descompromissada, momentos como uma ida ao parque de diversões tornam-se muito prazerosos de se ler. Depois dos Novos 52, Superman deu a volta por cima e é com certeza o melhor título dessa nova fase. 

Uma curiosidade: no terceiro arco da revista é feita uma homenagem a Darwyn Cooke, falecido no ano passado.

Concorda? Discorda? Qual título você acrescentaria nesta primeira fase do Renascimento da DC Comics? Comente abaixo!

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SESI-SP Editora | Confira a capa, preço e sinopse de Valerian

Lançamento da SESI-SP Editora previsto para maio, Valérian et Laureline, série apelidada no Brasil apenas de Valerian, finalmente teve as características técnicas de seu primeiro volume divulgadas. Confira abaixo

Fruto da imaginação transbordante de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières, os personagens de “Valerian” e Laureline surgiram pela primeira vez nas páginas de Pilote, em 1967. Por sua inventividade e audácia, a série rapidamente se tornou referência absoluta para os leitores de histórias em quadrinhos de ficção científica.

A série do agente espaço-temporal é um clássico dos quadrinhos europeus de ficção-científica e conta com mais de 20 álbuns publicados, sempre figurando entre as dez séries mais vendidas da editora Dargaud. Um dos autores, Mézières, trabalhou juntamente com Moebius no desenvolvimento do visual do filme O Quinto Elemento, de Luc Besson. Narra as aventuras de Valerian e sua colega Laureline, enquanto viajam pelo universo, espaço e tempo. Uma mistura de space opera com viagem no tempo. A revista Pilote foi a casa das primeiras publicações de outras séries grandiosas como, por exemplo, Asterix o Gaulês.

Uma adaptação cinematográfica da série será lançada nos cinemas no dia 20 de julho de 2017. O filme conta com a direção de Luc Besson e elenco composto por Cara Delevingne, Dane DeHaan, Rihanna, Clive Owen, Ethan Hawke, John Goodman e Kris Wu.

A edição nacional terá 160 páginas, capa cartão, e compilará as três primeiras histórias, em formato 29 cm x 22 cm. O preço de capa sugerido é R$ 58,00.

No dia 13 de maio, a SESI-SP Editora fará um evento de lançamento em São Paulo, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Avenida Paulista, n° 2073), das 10h as 12h00. Para maiores informações, clique aqui, e não deixe de acompanhar a Torre de Vigilância.

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Erzsébet | HQ portuguesa é o novo lançamento da Zarabatana

Lançamento da Zarabatana Books (casa do personagem Lucky Luke) do mês de março, Erzsébet, do autor Nunsky, foi um dos vencedores do Festival de BD Amadora de 2015 em Portugal. Confira abaixo a sinopse e os detalhes desta premiada obra.

Erzsébet Báthory, a infame condessa húngara contemporânea de Shakespeare, ao contrário deste, incarnou como poucos o lado negro e animalesco do ser humano. Atribuem a Erzsébet centenas de crimes inomináveis – e por isso ficou conhecida como Tigresa de Csejthe e Condessa Sanguinária – que a colocaram no mesmo lendário patamar de Gilles de Rais e Vlad, o Empalador. Por detrás de seu rosto pálido, de olhar impassível e melancólico, ocultava-se o próprio demônio, Ördög.

Em Erzsébet, o quadrinista português Nunsky (nascido no ano de 1972) recria com maestria a vida sombria desta personagem misteriosa e assustadora. A obra foi editada em Portugal pela Chili Com Carne, onde em cerca de 140 páginas o autor registra a brutalidade da condessa. O livro ganhou o prêmio de Melhor Desenho no Festival de BD de Amadora em 2015.

Em 2015 Nunsky criou Nadja – Ninfeta Virgem do Inferno, verdadeiro deboche gráfico para fãs distópicos do RanXerox e, em 2016, Espero Chegar Em Breve, baseada em um conto de Philip K. Dick. Ambas as obras são inéditas no Brasil.

Erzsébet possui 144 páginas em preto e branco, encadernadas no formato 16 x 23 cm e valor de capa sugerido de R$ 40,00. A obra encontra-se disponível para compra no site da editora, que pode ser acesso clicando AQUI.

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DC Comics | Divulgados os teasers do crossover com os Looney Tunes

Foram divulgados os primeiros teasers do crossover entre os personagens da DC Comics e a turma dos Looney Tunes. A editora não deu nenhum detalhe sobre o evento, mas pelo o que parece serão edições únicas com encontros de dois personagens.

Confira a galeria abaixo:

 

As duplas de personagens são: Jonah Hex e Eufrazino, Marvin o marciano e o Caçador de Marte, Lobo e Papa-Léguas, Batman e Hortelino são retratados nos primeiros desenhos.

As artes são dos artistas Mark Texeira, Aaron Lopresti, Kelley Jones e Lee Weeks. Fique conectado na Torre de Vigilância para mais novidades.

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Renascimento | As revistas mais promissoras do DC Rebirth

DC Rebirth já começou nos EUA com sua Edição Especial lançada no dia 25 de Maio. No próximo mês os leitores poderão conferir as edições de Rebirth de cada personagem ou grupo, e a partir daí teremos o relaunch de quase todas as revistas quinzenais, recomeçando desde o número #1. Porém, com tantos títulos promissores, quais se destacam? Quais possuem as melhores equipes criativas? Confira abaixo uma pequena lista com os detalhes das HQs que prometem contar grandes histórias!

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Vale ressaltar que as revistas destacadas para esta postagem foram escolhidas com base no gosto pessoal do redator. As HQs escolhidas são, principalmente, as que prometem trazer algo esperançoso ou revigorante aos personagens da Editora das Lendas que vinham sofrendo crises criativas há algum tempo. Abaixo, os títulos estão apresentados com seus nomes e os nomes de seus roteiristas.

Superman por Peter J. Tomasi

Peter Tomasi é sinônimo de qualidade. Escritor exclusivo da DC Comics há alguns anos, Tomasi passou por títulos como a Tropa dos Lanternas Verdes, Batman & Robin, Detective Comics, entre outros. Além do trabalho de roteirista, Tomasi também já foi Editor de títulos como a Liga da Justiça. Todas as obras escritas por ele são muito queridas e elogiadas pelos fãs, e recentemente o roteirista assumiu a revista do Superman, contando o último arco do personagem até sua morte (para o antigo Superman assumir o posto, como explicado nesta postagem). Uma coisa é fato inegável: Peter Tomasi respeita a essência dos personagens que escreve. O Superman passou por péssimas fases durante os Novos 52, sem se destacar entre as revistas mais vendidas, entre outros fatores desfavoráveis ao personagem e mudanças sem sentido. Pouco após Tomasi assumir o título do Escoteiro, as vendas subiram e a qualidade das histórias melhorou muito. Agora, no Rebirth, acompanharemos a história do Superman pré-Flashpoint e de seu filho sendo contadas por Tomasi, com a arte de seu parceiro Patrick Gleason, com quem já trabalhou em diversas revistas. A dupla promete entregar histórias excelentes do Azulão, e com isso renasce a esperança de que o Superman retorne ao posto de maior herói da DC Comics.

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Batman por Tom King

Após a enorme (e querida por muitos) fase do Batman nas mãos de Scott Snyder, o cetro será passado para o roteirista em ascensão Tom King. Responsável pelos aclamados títulos Grayson, The Omega Men e Visão, King é um roteirista novato que vem apresentando excelentes histórias. Recentemente o escritor assinou um contrato de exclusividade com a DC Comics, e seu background como funcionário da CIA (é sério!) parece se encaixar perfeitamente com o Batman. As esperanças são de que King, ao lado dos desenhistas David Finch e Matt Banning, traga o personagem de volta com um lado mais detetivesco. O primeiro arco do Batman no Rebirth terá cinco edições e mostrará um embate entre o Morcego e dois novos heróis que surgiram em Gotham City com o objetivo de salvar a cidade do perigo que é o Batman. Será que o Cruzado Encapuzado é o herói que Gotham merece? Ou a cidade precisa de algo melhor? Os dilemas são intrigantes, e a curiosidade só aumenta. O Batman de Tom King é praticamente uma unanimidade entre os títulos mais aguardados do Rebirth.

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Mulher-Maravilha por Greg Rucka

O retorno de Greg Rucka à DC Comics não poderia ser mais empolgante. Roteirista carimbado por histórias excelentes do Superman, Gotham Central, Batman, Action Comics e maxisséries como 52, Rucka também foi o roteirista de uma das mais elogiadas fases da Mulher-Maravilha. Agora, após alguns anos afastado da DC, nada melhor do que trazê-lo de volta para escrever a revista da Amazona! Ao lado do artista Liam Sharp, Rucka promete explorar os segredos do passado de Diana e criar algo diferente. Enquanto o primeiro arco chamado “As Mentiras” estará sendo desenvolvido, os leitores também acompanharão o arco “Mulher-Maravilha: Ano Um“, com a arte de Nicola Scott, onde será contada a vida de Diana desde a Ilha de Themyscira até seu primeiro ano como defensora da Terra. Os dois arcos irão se intercalar entre as revistas quinzenais, cada uma contendo um capítulo de um dos arcos, sucessivamente. Um desenvolvimento duplo não só é algo interessante como também é um excelente ponto de partida para novos leitores, o que torna (somado ao retorno de Rucka) o título da Mulher-Maravilha um possível novo sucesso de críticas.

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Trindade por Francis Manapul

Francis Manapul ficou conhecido como artista e co-roteirista de títulos como The Flash e Detective Comics ao lado de Brian Buccellato. O novo título da Trindade será o primeiro trabalho contínuo de roteirista feito por Manapul, e ele não somente cuidará dos textos, como também será o responsável pela arte desta revista ao lado de Clay Mann. Francis é querido por muitos fãs da DC graças a sua excelente fase no Flash, contando histórias mais leves, com uma narrativa fluida (graças a sua belíssima arte) e tramas intrigantes, e assumir a Trindade é um sinal de confiança por parte dos editores da DC. Nada acerca desta revista foi divulgado até o momento, mas é fato que ela tem a atenção de muitos leitores graças ao nome responsável. Se ele entregará boas histórias ou não, só o tempo dirá, mas é fato que Manapul é outro profissional que conhece os personagens que escreve.

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Arqueiro Verde por Benjamin Percy

Ben Percy escreve o Arqueiro Verde desde a iniciativa DC&Você. Oliver Queen sofreu diversas mudanças desde o reboot dos Novos 52, onde todo seu status quo foi alterado, e passou nas mãos de roteiristas variados. Ann Nocenti, Keith Giffen, Jeff Lemire, todos são nomes que contaram histórias do personagem nos últimos anos. Mais recentemente, antes de Ben Percy, o roteirista Andrew Kreisberg (responsável por Arrow) estava a frente do personagem em uma fase bem criticada pelos leitores. Quando Percy assumiu a revista o nível subiu novamente, e aparentemente a DC confia que o escritor continuará contando boas aventuras. O Arqueiro no Rebirth voltará a ser o que os fãs clamam há tantos anos: um justiceiro social que usa cavanhaque e namora a heroína Canário Negro. Percy promete se aproximar de boas fases do personagem, como nas mãos de Kevin Smith ou Mike Grell, e a arte ficou a cargo de Otto Schmidt. É o retorno do Arqueiro que todos amam, e só isso já torna esta revista uma leitura obrigatória!

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Besouro Azul por Keith Giffen

Ted Kord ou Jaime Reyes, quem é o melhor Besouro Azul? Já sei: que tal ninguém brigar por isso, com uma revista onde ambos os personagens serão protagonistas? Esta é a promessa da nova fase do Besouro Azul escrita por Keith Giffen. Como os leitores viram no Especial do Rebirth escrito por Geoff Johns, Kord atualmente é o mentor de Jaime, e os heróis devem investigar as origens do besouro mágico do garoto. Apesar de não termos muitos detalhes acerca desda revista (que será lançada somente em Setembro), Giffen, ao lado do artista Scott Kollins, promete fazer algo leve e quem sabe até descompromissado. Aos que não sabem, Keith Giffen escreveu a revista do Besouro Jaime Reyes após a saga Crise Infinita (onde Ted morreu e Jaime assumiu o posto de Besouro Azul), além de ter escrito a antiga revista da Liga da Justiça (e a Liga Internacional) onde Ted Kord era um dos principais membros, ao lado do Gladiador Dourado. Caso faça algo parecido com seus trabalhos posteriores, a nova fase dos Besouros promete conter histórias muito intrigantes e recheadas de momentos divertidos.

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Supergirl por Steve Orlando

Meu nome é Kara Zor-El. A nova fase da Última Filha de Krypton deve se distanciar de tudo feito durante os Novos 52 e se aproximar do que o seriado de TV vem fazendo (muito bem). A partir de agora, Supergirl trabalhará em parceria com o DEO (como na série), e deverá balancear sua nova rotina de estudante terráquea com a vida de heroína. Steve Orlando assumirá o roteiro desta nova fase, e a arte ficará a cargo de Brian Ching. Juntos, esta equipe criativa também trará elementos do passado de Kara, com influências diretas vindas de Krypton. O título da Supergirl merece destaque pela renovação que deve ocorrer na sua personalidade. Há alguns anos a personagem possui a imagem de “mulher esquentada quer que bater em todo mundo“, e a nova fase do Rebirth deve tentar tornar a personagem um símbolo de esperança tal qual seu primo, Superman.

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Liga da Justiça por Bryan Hitch

Esta é outra unanimidade. Sinônimo de qualidade há alguns anos, Bryan Hitch vem contando belas histórias na revista LJA há pouco mais de um ano. Respeitando a essência de cada personagem da Liga e ao mesmo tempo criando tramas interessantes e bem escritas, o cetro de Geoff Johns será passado para Hitch na revista Liga da Justiça, onde o famoso artista trabalhará como roteirista e a arte ficará a cargo de Tony S. Daniel. A nova fase da Liga deverá começar explorando o novo Superman vindo de outra terra, e logo em seguida começará o arco “Máquina de Extinção“, onde a Liga enfrentará uma ameaça que deseja destruir não somente o mundo, mas também o universo inteiro. Terremotos, erupções e pessoas sendo controladas mentalmente serão os estopins deste arco, onde até mesmo o Batman deverá buscar ajuda de pessoas em quem ele não confia para deter esta nova ameaça. O nome desta entidade vilanesca é Awakened (Acordado ou Desperto, em tradução livre)ti, e ela botará todos os heróis da Liga em problemas aparentemente insolucionáveis. A trama envolvendo uma nova ameaça pode ser bem explorada e apresentar diversas surpresas, tornando a revista da Liga outra leitura obrigatória.

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Batgirl por Hope Larson

Hope Larson é uma roteirista premiada com o Eisner e autora best-seller do New York Times. Se não bastasse, some essa verdadeira carteirada ao artista que assumirá a Batgirl no Rebirth: Rafael Albuquerque. Juntos, a dupla de peso tomará o cetro de Brenden Fletcher, Cameron Stewart e Babs Tarr, que foram os responsáveis pela reinvenção da personagem há algum tempo, criando uma fase muito elogiada pelos críticos e fãs. Inicialmente, a nova fase da Batgirl lidará com as Aves de Rapina (já que a Canário Negro foi reintroduzida nas páginas da Batgirl, nada mais justo), e em sua revista solo a Garota de Gotham (esse título existe?!) estará treinando com o objetivo de aperfeiçoar suas habilidades e um velho conhecido retornará à sua vida, marcando um verdadeiro alvo em suas costas. A Batgirl é uma das personagens (ao lado da Arlequina de Amanda Conner e Jimmy Palmiotti) mais queridas da DC atualmente, e a leitura de sua revista desde a revitalização da edição #35 é essencial para qualquer fã de quadrinhos. As mulheres da DC Comics se tornam, a cada dia, tão importantes quanto os heróis medalhões conhecidos por todos, provando serem um sucesso de vendas em uma indústria tão machista.

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Super Sons

Outra revista que será lançada somente em Setembro, Super Sons é por enquanto um dos maiores mistérios da editora. Não sabemos oficialmente a equipe criativa que assumirá este título, mas sua premissa é interessante o suficiente para que ele esteja nesta lista. A proposta desta HQ é contar histórias focadas no Robin Damian Wayne, filho do Batman, e em Jonathan Kent, filho do Superman com Lois Lane, o novo Superboy. O site Newsarama apontou que o time responsável seria o roteirista Christopher Burns, ex-editor da Boom! Comics e produtor de comédias, e que a arte ficaria a cargo de Jorge Jimenez, ilustrador das artes divulgadas. Como o DC Rebirth voltará a tratar do legado, uma revista focada nos filhos dos maiores heróis da editora é algo essencial para que a proposta da revitalização se realize. Nas imagens oficiais do Rebirth, Damian e Jonathan vem recebendo algum destaque, o que aumenta ainda mais a expectativa para com esta revista. Caso o time responsável foque em aventuras de adolescentes, a DC pode ter outro sucesso (como Academia Gotham e a própria Batgirl) em mãos.

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Serão muitas revistas interessantes no Renascimento da DC. Action Comics por Dan Jurgens, Aquaman de Dan Abnett, Arlequina de Amanda Conner & Jimmy Palmiotti, Asa Noturna de Tim Seeley, New Super-Man por Gene Luen Yang e uma infinidade de outras HQs merecem a atenção dos leitores, mas seria impossível comentá-las todas em uma única postagem. O fato é que a DC parece finalmente ter ajustado grande parte de suas equipes criativas, gerando alguma expectativa em novos leitores e trazendo de volta os leitores mais antigos. Esperemos que a Editora conte boas histórias no que promete ser um sucesso de críticas e um estouro comercial.

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Guia de Leitura #6 | Wolverine

Eu sou o melhor naquilo que faço. E o que eu faço não é nada bonito…

Com esta célebre frase do mundo dos quadrinhos, começamos o nosso Guia de Leitura sobre o mutante mais querido e popular da Marvel Comics. Quem nunca fechou o punho e mentalmente fez a onomatopeia “SNIKT” e imaginou três garras saindo das mãos?

Logan, Wolverine, Caolho, Arma X, Emílio Garra ou simplesmente pelo nome verdadeiro, James Howlett, você conhece o baixinho, peludo e com garras de adamantium. Wolverine nasceu pelas mãos de Len Wein, nas páginas do “The Incrible Hulk 181”, no ano de 1974. O uniforme amarelo e azul foi criado pela lenda John Romita especialmente para a revista.

A princípio as garras do Wolverine não seriam retráteis, idéia que foi abandonada segundo relato do próprio Wein, depois de uma conversa com Chris Claremont, que perguntou como ele faria questões básicas como dirigir ou ao ir ao banheiro.

Antes de ser um X-Man, Logan fazia parte da Tropa Alpha (um super-grupo de heróis canadenses) até ser recrutado pelo professor Xavier e ter a história que todos nós conhecemos hoje.  Mas o grande destaque veio quando Frank Miller, junto com Chris Claremont, fizeram a minissérie “Eu, Wolverine” no ano de 1982. Então, o grande público começou a olhar melhor para o personagem. Durante algumas edições dos X-Men, ele começou a ganhar um destaque maior, graças ao próprio Claremont, que investia no personagem e fez várias histórias importantes do cânone do Wolverine.

Até que no final da década de 80 ele ganha seu próprio título solo. E, meio que diferente das histórias que se lia nos gibis da equipe de mutantes, as histórias solos do Wolverine eram cheias de humor com uma mescla de aventuras, bebedeiras e brigas (vide a fase em Madripoor). E com o trunfo de uma bela galeria de vilões: Lady Letal, Ômega Red, Romulus e o arqui-rival Dentes de Sabres; nomes importantes dentro da editora. Fez a revista solo ser uma das mais queridas do público.

E tudo isso envolto ao mistério de que Logan nunca soube quem ele era, de onde veio e como conseguiu o esqueleto de metal. Essas questões foram colocadas com mais ênfase para o leitor quando o desenhista Marc Silvestri, e o escritor Lary Hama, assumiram o título e o impulsionaram para uma das revistas mais vendidas da Marvel na década de 90.

O guia do Wolverine se mistura muito com o dos X-Men, mas procuramos mostrar aqui o máximo de aventuras solo, pois o personagem, apesar de ser importante, não teve muitas edições solo especiais, mesmo que algumas grandes passagens foram vistas durante seu título solo. Buscamos focar arcos e edições especiais. Edições da equipe de mutantes em que ele foi importante como “Dias de Um Futuro Esquecido”, etc…; vocês podem conferir no guia dos X-Men aqui.

No decorrer dos anos viemos a descobrir que depois de Magneto lhe arrancar o metal dos seus ossos, que as garras são naturais do seu corpo. Logo após sua Origem (excelente revista) foi contada, e depois dos acontecimentos da saga Dinastia M sua memória foi restabelecida. É conhecido que Logan teve dois filhos, Daken e a X-23 (que apesar de ser um clone, Logan a considera como filha). Hoje em dia o personagem está morto e quem ficou no seu lugar foi o “Velho Logan”.

Primeira aparição Herb Trimpe - Len Wein
Primeira aparição
Herb Trimpe – Len Wein
Chris Claremont - John Byrne
Chris Claremont – John Byrne
Chris Claremont - Frank Miller
Chris Claremont – Frank Miller
Chris Claremont - Paul Smith
Chris Claremont – Paul Smith
Chris Claremont - Al Milgrom
Chris Claremont – Al Milgrom
Chris Claremont - John Buscema
Chris Claremont – John Buscema
24 Horas Chris Claremont - John Buscema
24 Horas
Chris Claremont – John Buscema
Walter Simonson, Louise Simonson - Jon J. Muth, Kent Williams
Walter Simonson, Louise Simonson – Jon J. Muth, Kent Williams
Chris Claremont & Marc Silvestri
Tom DeFalco - John Buscema
Tom DeFalco – John Buscema
Barry Windsor-Smith
Barry Windsor-Smith
Saga da Elsie Dee & Albert Marc Silvestri - Lary Hama
Saga da Elsie Dee & Albert
Marc Silvestri – Lary Hama
Marc Silvestri - Lary Hama
Marc Silvestri – Lary Hama (Aqui no Brasil é a conhecida edição #39)
John Ney Rieber & Kent Williams
Dan "D.G." Chichester - Bill Sienkiewicz
Dan “D.G.” Chichester – Bill Sienkiewicz
Arthur Adams - Walter Simonson
Arthur Adams – Walter Simonson
Scott Lobdell, Fabian Nicieza e Larry Hama - Andy Kubert e Adam Kubert
Atrações Fatais (Aqui no Brasil publicado no X-Gigante #2) Scott Lobdell, Fabian Nicieza e Larry Hama – Andy Kubert e Adam Kubert
Jeph Loeb & Tim Sale
Howard Mackie - John Paul Leon
Howard Mackie – John Paul Leon
Duro de Matar Tom DeFalcon - Chris Claremont
Duro de Matar
Tom DeFalco – Chris Claremont
Mark Jason - Howard Mackie
Mark Jason – Howard Mackie
Bill Jemas- Paul Jenkis - Joe Quesada - Andy Kubert
Bill Jemas- Paul Jenkis – Joe Quesada – Andy Kubert
Bruce Jones & Jorge Lucas
Frank Tieri - Tom Mandrake
Frank Tieri – Tom Mandrake

 

R.A. Jones & Tom Derenick
Mark Millar - Kaare Andrews
Mark Millar – Kaare Andrews
Mark Millar & John Romita Jr
almas
Akira Yoshida & Shin Nagasawa
Mark Millar - John Romita Jr.
Mark Millar – John Romita Jr.

 

Jimmy Palmiotti, Justin Gray & Joe Linsner
Daniel Way - Javier Saltares
Daniel Way – Javier Saltares
Tsutomu Nihei
Tsutomu Nihei
O Homem no Poço Jason Aaron - Howard Chaykin
O Homem no Poço
Jason Aaron – Howard Chaykin
Mark Millar & Steve McNiven

 

Mark Millar - Steve McNiven
Mark Millar – Steve McNiven
Eduardo Risso - Brian K. Vaughn
Eduardo Risso – Brian K. Vaughn
Jason Aaron - Ron Garney
Jason Aaron – Ron Garney
Claúdio Castellini - Paul Jenkins
Claúdio Castellini – Paul Jenkins
Rick Remender & Jerome Opeña
Charlie Huston & Juan Jose Ryp
Brian Wood, Roland Boschi & Dan Brown
Jason Aaron & Chris Bachalo
Kathryn Immonem & Phil Noto
Paul Jenkins, Roberto de La Torre, Will Conrad, Clay Mann, Kiearon Gillen, Tim Seeley, Jason Aaron, Carlos Pacheco, Frank Cho, Alan Davis & Adam Kubert
Stuart Moore - Rain Beredo
Stuart Moore – Rain Beredo
Kieron Gillen - Adam Kubert
Kieron Gillen – Adam Kubert
Alan Davis - Paul Cornell
Alan Davis – Paul Cornell
Jason Latour & Mahmud Asrar
Charles Soule - Steven McNiven
Charles Soule – Steven McNiven
Jeff Lemire, Andrea Sorrentino, Filipe Andrade, Ed Brisson & Mike Deodato Jr.

Grandes Quebras

Na onda do “sou o melhor no que eu faço”, fizemos um mini-guia onde mostramos algumas das brigas mais emblemáticas do Wolverine. Como no dia em que o Justiceiro o atropela com um rolo compressor; ou uma clássica briga contra o Hulk; ou quando ele simplesmente enfrenta o Galactus SOZINHO!!!

06 - Homem aranha
James Owsley – Mark Bright.
Mark Grenwald, Mike Zeck
Mark Grenwald, Mike Zeck
Pete David - Todd McFarlane
Pete David – Todd McFarlane
Sal Buscema - Archie Goodwin - Howard Chayrin
Sal Buscema – Archie Goodwin – Howard Chayrin
Erik Larsen - Jeff Matsubasa
Erik Larsen – Jeff Matsubasa
Garth Ennis - Darick Robertson
Garth Ennis – Darick Robertson

Um dos grandes problemas que o personagem sofreu foi a super exposição. Wolverine era tão popular que a editora o usava em muitas aventuras de outros personagens como maneira de alavancar vendas. Mas mesmo assim ele ganhava sobrevida, muito também graças à ida aos cinemas. Logan é um personagem “carro-chefe” da Marvel, em qualquer mídia que seja, e o personagem carrega sua legião de fãs.

Embora os leitores mais antigos sintam falta daquele mistério sobre sua origem, ele sempre estará entre os preferidos.  Esperamos que você tenha gostado do Guia de Leitura sobre Wolverine e continue seguindo a Amazing Adventures. Valeu Xará?