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Venom e Venom: Tempo de Carnificina foram concebidos pela Sony Pictures, como duas produções cinematográficas que seriam o pontapé inicial para o universo cinematográfico da Sony com personagens da Marvel Comics, mais especificamente, com vilões e anti-heróis da mitologia do Homem-Aranha.
Fãs de super-heróis estranharam a proposta da produtora, visto que o amigão da vizinhança não faz parte desta terra e está inserido no MCU. Inicialmente, muitos acreditavam que este universo cinematográfico estaria sim inserido no MCU (algo parecido com que a Marvel fez com Agents of S.H.I.E.L.D. e Defensores), mas que ele teria um recanto próprio, interferindo apenas em de forma minuciosa no Universo Cinematográfico da Marvel e vice-versa. Com a estreia de Tempo de Carnificina, ficou claro que essa não era a proposta da Sony Pictures.
Posteriormente, o estúdio anunciou que estava trabalhando em um filme live-action de Morbius, anti-herói que já batalhou com o Homem-Aranha que se tornou um vampiro através de experiências laboratoriais, e o melhor, Jared Leto, renomado artista ganhador da estatueta de melhor ator coadjuvante no Oscar 2014 por Clube de Compras Dallas, iria estrelar a história. Finalmente, a Sony estava tomando um rumo perante as suas personas! É… não.
Um dos personagens mais interessantes e conflituosos da Marvel chega à tela grande com o vencedor do Oscar Jared Leto se transformando no enigmático anti-herói Michael Morbius. Gravemente adoecido com um raro distúrbio sanguíneo e determinado a salvar outros que sofrem do mesmo destino, o Dr. Morbius arrisca tudo numa aposta desesperada. E embora a princípio tudo pareça um sucesso absoluto, surge uma escuridão que se desencadeia dentro dele. O bem superará o mal – ou Morbius sucumbirá aos seus novos e misteriosos desejos?
Morbius é uma grande propaganda enganosa. O seu segundo trailer aproveitou da boa fé dos aracnofãs, para referenciar os universos de Tobey Maguire, Andrew Garfield e Tom Holland, com o intuito de trazer o maior número de telespectadores para as salas de cinema. Todavia, por motivos desconhecidos, todas as as referências aos teiosos foram cortadas do filme. É nítido que a Sony não sabe qual rumo tomar com o constante sucesso que as produções de Kevin Feige fazem todos os anos.
História esquecível, personagens pouco carismáticos e um péssimo vilão são as melhores palavras que definem Morbius, uma obra cinematográfica que possuía um potencial interessante em suas mãos, mas que preferiu jogá-lo aos ventos.
Venom e Venom: Tempo de Carnificina são longas-metragens concebidos para serem uma piada propositalmente, e que consequentemente, acabaram engajando o público através de suas incontáveis galhofas. Já, Morbius não segue por esse caminho, que acabou fazendo os seus ”colegas” serem sucessos de bilheteria. Ele opta por uma via em que leva o seu enredo a sério demais através de momentos vergonhosos e tediosos ao tentar executar suas ações de formas mais sérias.
Jared Leto entrega uma performance barcaça ao dar vida ao Vampiro Vivo. Leto está sem fascínio algum nessa película, visto que Michael Morbius aceita suas condições de se tornar um monstro sedento por sangue sem relutância alguma. Faltou um desenvolvimento mais imersivo após Michael se transformar em uma criatura noturna. É decepcionante o curso que o roteiro decidiu tomar quanto a trajetória do anti-herói em sua transformação vampiresca, dado que havia tantos trajetos relevantes que a equipe criativa poderia ter seguido.
Adria Arjona, Tyrese Gibson, Jared Harris e Al Madrigal são um elenco de apoio que não funcionam. É praticamente impossível pegar qualquer tipo de apego emocional com seus personagens, dando a impressão que estão na produção apenas para preencher lacunas por meio de ligações emocionais com Morbius, o que acaba dando errado, causando situações totalmente artificiais e descartáveis. O interesse amoroso de Michael (Arjona) é calamitoso e desinteressante, enquanto o personagem de Harris pouco aparece na história, causando uma sensação de relutância quando ele está em tela. Já, os detetives vividos respectivamente por Tyrese e Madrigal não servem para muita coisa, uma vez que aceitam que um vampiro está à solta em Nova York sem muita relutância.
Todavia, Loxias Crown, o antagonista de Morbius interpretado por Matt Smith, é sem sombras de dúvidas, a figura mais deplorável do filme. Loxias é concebido como o melhor amigo de Michael, onde possui uma personalidade gentil e amigável. Entretanto, ao se transformar no inimigo do Vampiro Vivo, Loxias muda de ego da forma mais sórdida possível. Sem motivações, Crown é o personagem mais descartável da trama, instigando um sentimento de infelicidade ao espectador todas as vezes que ele dá as caras.
Dói ver o que a equipe criativa de Morbius e os executivos da Sony Pictures fizeram com um elenco tão talentoso, dado que não há um astro sequer na produção que é ruim ao fazer seus trabalhos.
Matt Smith como Loxias Crown em Morbius.
Por sorte, os efeitos especiais e as cenas de luta são agradáveis, tais quais as sequências de perseguições. A caracterização do protagonista também agrada os olhos, sendo uma atualização interessante quando comparada com a sua contraparte dos quadrinhos. Sua fotografia também merece ser elogiada em dados momentos, usando takes interessantes e inteligentes para ocultar as cenas mais sangrentas sem desrespeitar o que está sendo mostrado.
É um pouco incômodo presenciar Michael Morbius alterando a sua aparência toda vez que ele está raivoso, mesmo com o CGI sendo minimamente bem feito. Outro ponto que merece ser mencionado, é o semblante de Crown quando ele se transforma no ser noturno. O departamento de artes visuais poderia ter tido um cuidado especial ao deixar o herói com uma feição diferente do seu oponente, mas eles optaram pelo caminho mais simplório, dando a sensação de que era a mesma pessoa mas com vestimentas e corte de cabelo diferentes.
Morbius se encerra deixando uma sensação amarga. O seu final é contemplado repentinamente e com pouco glamour. É evidente que após muitos adiamentos, o longa-metragem passou por extensas edições, dando o pressentimento que ele estava sim situado no MCU, mas que por causas de conflitos criativos, passou para outra realidade.
Morbius passa longe da qualidade de um filme da DC ou da Marvel Studios, sendo completamente esquecível e conflituoso com o Universo Cinematográfico da Sony Pictures. Porém, pode ser uma boa saída para um grupo de amigos que estão fazendo uma noite da pizza, ou para alguém que quer passar o tempo ao lado dos avós assistindo algo para distrair a cabeça junto da família.
Nota: 2,5/5
Kraven, o Caçador será a próxima obra situada no Universo Cinematográfico da Sony, junto de Madame Teia, que deve estrear no segundo semestre de 2023. Nunca se deve julgar um livro pela capa, mas é preocupante o rumo que a produtora está tomando com a mitologia do Homem-Aranha nas telonas. O mais sensato, seria deixar Kevin Feige cuidando do departamento destes personagens em live-action, enquanto a Sony Pictures ficaria apenas produzindo dezenas de continuações de Homem-Aranha no Aranhaverso, afinal, isso ela sabe fazer de melhor: animações.
Grant Curtis, produtor de Cavaleiro da Lua, revelou ao Collider, que as possibilidades que o herói possui em seu futuro no MCU são infinitas.
“O que vou dizer é o seguinte: nós nos aprofundamos em tantos tons interessantes, que eventualmente tecemos junto com esta série, a ação, aventura, a escalada nos aspectos de terror noturno, o estudo de personagens de saúde mental, o humor, e eu acho que onde quer que o presidente da Marvel, Kevin Feige, queira que esse personagem vá no futuro, não acho que haja nenhum canto no MCU que o Cavaleiro da Lua não possa habitar naturalmente. E isso é um testemunho não apenas do personagem na página, mas do personagem que Oscar Isaac traz para a tela. As possibilidades para ele são infinitas”.
Reprodução: Disney.
“Eu levaria esse elenco incrível comigo. E se não puder ser esse elenco no futuro, eu gostaria que fossem pessoas e artistas tão talentosos quanto, que estão no topo de seu jogo, assim como Oscar Isaac, Ethan Hawke e May Calamawy estão. Isso torna meu trabalho muito mais fácil quando esses atores estão por perto”. Disse Grant quando questionado sobre uma segunda temporada da série.
“Eu tenho que dizer isso também, eu não olho para Oscar e May ou Ethan como atores. Eu os vejo como contadores de histórias e o pincel que eles pintam é atuar. A dedicação que eles trouxeram para isso foi revigorante e ajudou depois de ser neste show por mais de um ano e meio. Quando eles vieram a bordo, eu precisava daquela dose de B12 e eles a trouxeram, então é isso que eu realmente levaria comigo: eu levaria esse elenco. E se puder’ “Seja esse elenco em particular, que traga a mesma dedicação e, obviamente, a dedicação do diretor também. Isso torna minha vida muito mais fácil”. Finalizou o produtor.
O destino do Cavaleiro da Lua no universo cinematográfico da Marvel ainda é incerto. Entretanto, especula-se que ele será um dos personagens mais importante para as próximas fases do MCU.
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Segundo informações exclusivas do Screen Geek, a Marvel Studios está supostamente cogitando trazer Finn Jones para reprisar o papel do Punho de Ferro no MCU.
Entretanto, o site diz que o retorno de Finn para o papel seria uma espécie de piada, assim como o estúdio fez com Trevor Slattery em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis.
É mencionado que Danny Rand passará bastão de Punho de Ferro para Colleen Wing, personagem de Jessica Henwick na série do herói que também deve reprisar o seu papel no Universo Cinematográfico da Marvel.
Daniel Rand é um bilionário, herdeiro da fortuna das Indústrias Rayne. Por 15 anos, todos acreditaram que ele estava morto, após um acidente de avião no Himalaia que vitimou seus pais, Wendell e Heather Rand. Mas Danny foi salvo e viveu todo esse tempo na cidade mística de K’un-Lun, uma das Sete Capitais do Céu. Diz a sinopse de Punho de Ferro.
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Para a Variety, Oscar Isaac comentou que não assinou um contrato para múltiplos projetos com a Marvel Studios. Entretanto, ele menciona que estaria disposto a continuar dar continuidade á jornada do Cavaleiro da Lua no MCU caso o público se sinta engajado com o personagem após a conclusão de sua série.
“Eu ouvi falar das algemas douradas, e era algo que eu tinha receio. Por sorte, concordamos em focar na série. Essa é a história. Se tiver algum tipo de futuro, eu acho que depende se as pessoas irão gostar, se elas querem ver mais, e se achamos uma história que vale a pena ser contada”.
Anteriormente, a Marvel Studios possuía um modelo de negócios muito bruto quanto aos contratos de seus atores. Geralmente, um astro da empresa assinava para participar de mais de um longa-metragem. Todavia, em meados de 2021, Kevin Feige afirmou que a produtora havia mudado a sua visão e que os contratos dos atores estão mais ”leves”.
Oscar Isaac is not contractually obligated to remain in the MCU after #MoonKnight
“I had heard of the golden handcuffs. That was something that I was reticent about … We all agreed that this show is what we’re going to focus on”
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A Marvel Comics revelou novos detalhes a respeito do Spider-Smasher, novo personagem da mitologia do Homem-Aranha que possuirá fortes ligações com o Miles Morales.
Anteriormente, especulava-se que o Spider-Smasher se tratava de um rapaz. Todavia, foi divulgado pela Marvel, que Billie Morales , irmã mais nova de Miles, é a real identidade de Smasher.
Criada por Saladin Ahmed e Christopher Allen, Spider-Smasher é uma versão alternativa de Billie que reside em uma terra futurística.
A new Spider is on the horizon. The mysterious warrior from the future, Spider-Smasher, debuts this May in 'Miles Morales: Spider-Man' #38: https://t.co/Q9u3vEa7CN (2/2) pic.twitter.com/WozwHoQFIK
“Me impressiona que, não apenas eu possa desenhar um capítulo em uma das maiores sagas de todos os tempos, mas também adicionar algo tão significativo à história de um dos meus personagens favoritos!”. Disse Allan em um pronunciamento oficial para o site da Marvel. Spider-Smasher fará a sua estreia em Miles Morales: Spider-Man #38 em Maio de 2022.
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Mandatory Credit: Photo by Erik Pendzich/REX/Shutterstock (9642652av)
Pablo Schreiber
Brooks Brothers Bicentennial Celebration, Arrivals, New York, USA - 25 Apr 2018
Ao Bingeworthy, Pablo Schreiber revelou que já negociou com a Marvel em diversos momentos de sua carreira, inclusive, já conversou com a empresa para assumir o papel do Wolverine (não foi revelado se foi com a Marvel Studios ou com a 20th Century Studios antes de ser comprada pela Disney) nos cinemas.
”Tive muitas conversas com a Marvel em diferentes momentos da minha carreira. Nunca conseguimos encontrar a coisa certa na hora certa, mas eu certamente estaria aberto a isso. Mas sim, é apenas ficar aberto para o caminho certo e eu não sei exatamente qual é, mas eu vou saber quando eu vê-lo”.
”Meu Deus, sim, bem, nós flertamos com isso por um tempo. Isso seria fantástico, isso certamente seria um elenco de sonhos. Ele é o meu herói favorito, sempre foi meu gibi favorito quando eu era criança. Eu tive uma longa relação com esse cara, então você sabe que obviamente isso seria um sonho”. Disse Pablo sobre o Wolverine.
Schreiber ganhou notoriedade após interpretar Mad Sweeney em Deuses Americanos. O astro já recebeu uma indicação ao Emmy à categoria de melhor ator convidado em série dramática, pela sua atuação em Orange Is the New Black.
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A Marvel Comics revelou as capas variantes do one-shot de X-Men: Hellfire Gala, nas quais saíram nas mais distintas histórias em quadrinhos dos personagens da casa das ideias.
Com previsão de lançamento para 29 de Julho de 2022, Hellfire Gala terá Gerry Duggan no roteiro e Matteo Lolli, C.F. Villa e Kris Anka nas artes.
No Brasil, as histórias passadas de Hellfire Gala foram traduzidas como Baile de Gala do Inferno.
No Baile de Gala do Inferno do ano passado, tivemos uma importante mudança no sistema solar, com a terraformação e reinvindicação de Marte pelos mutantes. Desta vez, eles se preparam para trazer outra transformação radical ao Universo Marvel, e estão convidando todos os super-heróis do planeta para testemunharem. Mas, quando a festa é invadida, o caos que se segue causará rachaduras na própria fundação de Krakoa e levará diretamente ao maior evento da Marvel do ano: ‘DIA DO JULGAMENTO’ por Kieron Gillen e Valerio Schiti!
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Segundo o My Cosmic Circus, o jovem Sam Alexander pode ser o protagonista do projeto em live-action do Nova ao lado de Richard Rider.
O site afirma que as interações entre ambos seria parecida com a dinâmica entre Clint Barton e Kate Bishop em Gavião Arqueiro.
Ao que tudo indica, Richard poderá ser uma espécie de mentor para Sam, sendo possivelmente interpretado por um ator entre 40 e 50 anos de idade. Também é mencionado, que Rider deve atuar mais no espaço, enquanto Alexander, na Terra.
A Tropa Nova é uma organização de patrulheiros especiais que protegem diversos setores da galáxia. Diversos alienígenas e humanos fazem parte do grupo.
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A Iron Studios revelou por meio de suas redes sociais, um incrível colecionável do Cavaleiro da Lua, herói da Marvel Comics que ganhará uma série no MCU com Oscar Isaac como personagem central.
Com lançamento previsto para o quarto semestre de 2022, a figura já está em pré-venda nos Estados Unidos da América por US$ 159,99. Já, no Brasil, a pequena estátua estará disponível para pré-venda em breve no site ironstudios.com.br.
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