Neste sábado, dia 06/03, será lançado A Voz das Mulheres nos Quadrinhos Nacionais, o segundo episódio da série documental A Importância do Quadrinho Nacional, produzida pela plataforma Social Comics. O novo episódio tem apresentação da dupla Aline Diniz e Patrícia Gomes e conta com a participação de mais de 20 mulheres que trabalham com quadrinhos.
A Voz das Mulheres nos Quadrinhos Nacionais fala sobre o trabalho das pioneiras nas HQs brasileiras, o surgimento de coletivos e eventos criados para reforçar a presença das mulheres, jornalismo e política em quadrinhos, mangás, pluralidade de gêneros, descentralização de narrativas e muito mais.
Entre as participantes do episódio estão Marina Takeda e Sousa, Adriana Melo, Larissa Palmieri, Sonia Luyten, Germana Viana, Natália Bridi, Marina Shoji, Lilian Mitsunaga, Helô D’Angelo, Gabriela Güllich, Marília Marz, Ju Loyola, Petra Leão, Thaís Carmo, Marcela Godoy e Gabriela Franco.
Você pode conferir A Voz das Mulheres nos Quadrinhos Nacionais pelo canal do YouTube da Social Comics, clicando AQUI.
Vai acontecer no próximo sábado, dia 30/01, a estreia do web documentário Nanquim com Açaí, que tem a produção de Sâmela Hidalgo e Evaldo Vasconcelos, o lançamento do filme será uma comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional, que é justamente nessa mesma data.
O lançamento de Nanquim com Açaí é promovido pelo festival Semana do Quadrinho Nacional – Manaus, que teve a sua terceira edição adiada em respeito a todas as famílias que sofreram perdas imensuráveis em razão da pandemia do COVID-19 e a má gestão politica, o festival ainda vai acontecer em uma data a ser escolhida.
O filme Nanquim com Açaí fala justamente de como a pandemia do coronavírus afetou a produção de quadrinhos no estado do Amazonas. A serelepe Sâmela e o polivalente Evaldo conversam com sete convidados que respiram uma das cenas de quadrinhos que mais ganhou força e importância nos últimos anos, são eles: Levi Gama, Emerson Medina, Ademar Vieira, Luiz Andrade, Rayanne Cardoso, Daniela Soares e Rafaela Pimentel.
Nanquim com Açaí poderá ser conferido no canal do YouTube oficial do evento, clicando AQUI.
Durante esse mês de agosto, estreou na Netflix a minissérie-documental GDLK, chamada de High Score nos Estados Unidos, e ela destrincha todas as histórias que envolvem o início dos videogames, passando pelos jogos icônicos como Pac-Man, Space Invaders, Sonic the Hedgehog, MADDEN NFL e por aí vai. O programa é um banquete para quem gosta dos games e serve para entender os alicerces da indústria mais lucrativa de todos os tempos e que cada ano mais cresce em números financeiros e de jogadores.
GDLK: High Score tem narração do lendário Charles Martinet (você o conhece por ser a voz o Mário), e uma saraivada de entrevistas com pilares da indústria como Nolan Bushnell, Tomohiro Nishikado, John Tobias, John Romero, Yoshitaka Amano e várias outras figuras importantes. Criada e dirigida pela francesa France Costrel, GDLK tem seis episódios que, deliciosamente, vão discorrendo sobre os bastidores da criação e dando nome aos bois do processo. Começando com a criação de Space Invaders, como a Nintendo entrou e se tornou uma gigante no mundo dos games, a estratégia da Sega contra o reinado de Super Mário e Cia, os processos judiciais que ocorreram na época, o começo dos games esportivos, a criação dos jogos de luta e como a violência neles promoveram a ira de parte da sociedade e os famosos campeonatos de games e como uma indústria que somente visava colocar moedas nas máquinas se tornou multi bilionária, vindo até lucrar mais do que Hollywood em alguns anos.
“Mas Ricardo… qual o diferencial de GDLK para outros programas que falam sobre a história dos games?”
Bem, GDLK tem o fator de apresentar como essa indústria cresceu, e se tornou o que muita gente joga hoje em dia, teve sua parcela de inclusão social e para os mais diversificados tipo de pessoas e gêneros. Sabemos que os videogames é muito a área de “refúgio” ou então de “segurança” e até mesmo de auto-afirmação de várias pessoas. Mas não sabemos como essas pessoas mudaram e ajudaram a evoluir essa indústria que hoje em dia é um celeiro de preconceituosos imbecis. E essas histórias são inseridas e apresentadas de forma sutil e inteligente. É como um “Cavalo de Troia”.
O plano de batalha da Sega contra a Nintendo.
Graças a GDLK conhecemos a transexual Rebecca Heineman, a primeira pessoa a vencer um campeonato nacional de Space Invaders nos EUA. Rebecca é programadora e designer de videogames, e teve sua vida mudada depois de se sagrar campeã. E como ela mesmo disse, antes dos videogames, ela era uma pessoa reclusa e vencer um campeonato mudou a sua vida pessoal e profissionalmente.
Conhecemos figuras que, são anonimas para o grande público, mas foram importantes para a evolução dos videogames. como o engenheiro elétrico Jerry Lawson (1940-2011), ele foi responsável pela criação dos cartuchos, invenção importantíssima que mudou a trajetória de comercialização de games. A sua família aponta Jerry como um dos raros afro-americanos que trabalhavam no Vale do Silício na década de 70. Conhecemos também Gordon Bellamy, um negro e gay, que incluiu atletas de afro-americanos (que representam a maior parte da NFL) na franquia Madden NFL.
Gordon Bellamy
Apresentar essas e outras pessoas, prova que é importante a diversificação em qualquer meio. Principalmente nos games que tem uma grande parte pessoas machistas, preconceituosas e xenofóbicas. Dar espaço e voz para essas pessoas que contribuíram de alguma forma para a industria de tornar o que tornou, é como um tapa de película nos “trolls”. E até para quem não contribui para o proliferação dessa imbecilidade, GDLK é muito bem-vinda! Pois, se bobear, o grande público jamais saberia da existência e da importância dessas pessoas.
A narrativa de GDLK é empolgante e transporta o telespectador para o ambiente e tempo. As montagens e os efeitos se casam com o contexto apresentado em cada episódio. O que eu senti mais falta foi um conteúdo mais rico em alguns momentos. Como apresentar mais fatos, como por exemplo no episódio quando entrevistam Howard Scott Warshaw. O desenvolvedor do game E.T. para o Atari. O jogo foi programado para ser o carro chefe da empresa no natal de 1982, e foi um fracasso total de vendas. Apesar de ser trágico, chega ser meio engraçado ver Howard meio que “jogando a culpa” em Steven Spielberg pelo desenvolvimento do game. Mas faltou falar sobre a Atari enterrar milhares de cartuchos no deserto. Ou simplesmente se aprofundar mais quando, na década de 80, a indústria de videogames sofreu um poderoso crash.
Mas mesmo com um gosto de faltou um tantinho para a perfeição, GLDK é um importante registro sobre a indústria de videogames, com suas histórias e pessoas que moldaram e a fizeram evoluir como está hoje. Vale lembrar que a minissérie não aborda a fase de XBox e Playstation. De repente ficou para uma segunda temporada, apesar de não revelarem algum possível desenvolvimento sobre. Ela será muito bem-vinda.
Uma semana após a exibição do Series Finale, a HBO promete deixar o coração dos fãs bem quentinho com o documentário que narrará os bastidores de sua oitava temporada.
Com o título fazendo referência a Patrulha da Noite, ele mergulhará profundamente na lama e no sangue para revelar as lágrimas e triunfos envolvidos no desafio de trazer o mundo de fantasia de Westeros para a vida nos estúdios reais, campos e estacionamentos da Irlanda do Norte.
Feito com acesso sem precedentes, The Last Watch (A Última Vigília) é um relatório próximo e pessoal das trincheiras da produção, acompanhando a equipe e o elenco, enquanto enfrentam condições climáticas extremas, prazos e um fandom sempre ansioso por spoilers.
Muito mais do que um documentário making of, esta é uma história engraçada, comovente, contada com sagacidade e intimidade, sobre os prazeres agridoces do que significa criar um mundo – e depois ter que dizer adeus a ele.
Game of Thrones: The Last Watch tem a direção de Jeanie Finlay e será exibido em 26 de maio com duração de duas horas.
Hoje durante a E3, A Ubisoft revelou em sua conferência que atualmente Rainbow Six Siege possui mais de 35 milhões de jogadores. E destacou o jogo nos eventos de esports.
Para celebrar esse número impressionante, a Ubisoft revelou o projeto de um documentário sobre a comunidade Siege, com o título “Another Mindset”, que será realizada em Paris de 13 a 19 de agosto deste ano.
A primeira parte do mini-documentário que fala um pouco sobre as carreiras de Ronaldo e Faker produzida pela OGN já está disponível no YouTube. A primeira parte do documentário Ronaldo x Faker: The Phenom, produção que traça paralelos entre Lee “Faker” Sang-hyeok, astro da equipe de League of Legends da SKT T1, e Ronaldo Fenômeno, atacante aposentado da seleção brasileira, foi divulgada pela emissora sul-coreana OGN.
Nesse vídeo, podemos ver um pouco do início da trajetória de Ronaldo no futebol e de Faker nos e-sports, principalmente por conta da pobreza e os obstáculos para deslanchar em suas respectivas modalidades. O documentário também dá ênfase à cerimônia de premiação do MSI, na qual Ronaldo entregou a medalha de ouro do torneio, vencido pela SKT T1.
O vídeo tem legenda em português ativáveis.
Ronaldo tem entrado cada vez mais no mundo de League of Legends. O Fenômeno é dono 50% do CNB e-Sports Club, ao lado de dois sócios. Já Faker é o atual tricampeão mundial da modalidade, e fã declarado do atacante brasileiro.
A segunda parte do documentário será divulgada no dia 8 de julho. Você pode ver o primeiro capítulo acima. Ele tem 14 minutos de duração e legendas em português.