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Batman: The World terá história dos brasileiros Carlos Estefan, Pedro Mauro e Fabi Marques

A DC Comics anunciou a publicação de uma coletânea do Batman que terá histórias de diversos artistas de todo o mundo. Intitulada Batman: The World, os representantes do Brasil serão Carlos Estefan, Pedro Mauro (autores da trilogia Gatilho) e a colorista Fabi Marques. A iniciativa internacional terá uma capa exclusiva para cada país criada por seus artistas.

Batman: The World começará com uma história de Brian Azzarello e Lee Bermejo (Batman: Amaldiçoado) em que o Batman reflete sobre sua cruzada para proteger Gotham e percebe que há “erros para corrigir” em outros lugares. A partir daí, o herói vai partir em aventuras ambientadas em diferentes países do mundo.

 

Além de Carlos Estefan, Pedro Mauro, Fabi Marques, Brian Azzarello e Lee Bermejo, vão participar da coletânea: Paco Roca (Espanha), Mathieu Gabella e Thierry Martin (França), Alessandro Bilotta e Nicola Mari (Itália), Benjamin von Eckartsberg e Thomas von Kummant, Stepan Kopriva e Michal Suchánek (República Tcheca), Tomasz Kolodziejczak, Piotr Kowalski e Brad Simpson (Polônia), Ertan Ergil e Ethem Onur Bilgiç (Turquia), Alberto Chimal e Rulo Valdés (México), Inpyo Jeon, Jae-kwang Park e Kim Jung Gi (Coréia do Sul), Xu Xiaodong, Lu Xiaotong, Qiu Kun e Yi Nan (China) e Kirill Kutuzov, Egor Prutov e Natalia Zaidova (Rússia).

Batman: The World será lançado em setembro em comemoração do Batman Day.

 

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Confira os detalhes da minissérie Superman vs. Lobo

O que acontece quando uma força indomável encontra com um objeto irritante? Essa pergunta será respondida em Superman vs. Lobo que a DC Comics irá publicar em agosto pelo selo Black Label. Confira a sinopse abaixo:

“Numen é o ser mais popular do universo, um deus que obstrui todos os canais sociais – e ele não gosta de dar atenção ao Superman e Lobo. Para complicar ainda mais as coisas, tem o Dr. Flik, ​​um cientista determinado a estudar os últimos filhos de Krypton e Czarnia, respectivamente. O que ela pode extrair do herói cujo planeta natal foi destruído quando ele era apenas um bebê e o menino mau que fez tudo ir embora só por causa disso?”

Superman vs. Lobo será uma minissérie em três partes e tem em sua equipe criativa Tim Seeley, Sarah Beattie, Mirka Andolfo e Arif Prianto.

Essa será a segunda minissérie em que o Lobo terá destaque na DC Comics esse ano. A editora já anunciou a publicação de Crush & Lobo a minissérie onde o Maioral e sua filhota terão aquele papo de pai para filha. Confira mais detalhes AQUI.

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Vamos Salvar o Simbolismo do Superman! E isso é um trabalho para Calvin Ellis!!

Super-força? Visão de raio X? Sopro-congelante? Super-velocidade? Qual o melhor poder do Superman? Você pode enumerar poderes do maior super-herói de todos os tempos, ou melhor, o super-herói definitivo. O Superman é o personagem que sempre será visado, em visões diferentes, versões diferentes e de formas diferentes. Mas as melhores versões do Superman (e acredite tem muitas versões) são aquelas que o maior poder do personagem é melhor executado e utilizado: o simbolismo.

O Superman é um símbolo. E quando qualquer escritor usa esse poder especial que poucos heróis tem, possivelmente o Steve Rogers/Capitão América chega próximo, são as melhores fases e histórias do personagem. Quando pegamos o quadrinho Entre a Foice e o Martelo, que Mark Millar apresenta o Superman soviético, resolve se transformar em um símbolo e mudar toda trajetória daquele país. O simbolismo em que Grant Morrison apresenta em Grandes Astros, como é importante ser o Superman no mundo. Até mesmo o Superman do Frank Miller, em Cavaleiro das Trevas, é um símbolo. Mesmo que seja um símbolo da derrocada dos heróis, o maior e mais forte homem do mundo virou um fantoche do governo. São alguns dos exemplos.


Então entendemos que o Superman é um símbolo. E só isso responde a pergunta que está encravada no título desse artigo. Mas como isso pode funcionar nos cinemas? É só fazer o simples e convicto no estilo Pantera Negra. Com representatividade, com respeito, amor e sendo um símbolo para as pessoas. Não que o Pantera Negra não tenha sido, ou melhor, não seja. Mas estamos falando do maior super-herói de todos os tempos.

Criando uma comparação meio forçada até, é como colocar o Martin Luther King com todos esses poderes. É o símbolo que até então na grande mídia e até mesmo nos quadrinhos, nunca conversou com a raça negra. Apesar de existir o Superman da Terra-23, ele nunca teve tanta importância no Universo DC, aparecendo em sagas entre as Terras ou algo similar. Ninguém na DC Comics nunca usou Calvin Ellis para ser protagonista de algo grande e único. Calvin Ellis precisa deixar de ser esse personagem que simplesmente somente representa uma contraparte de outra Terra e ser utilizado no como o símbolo que o Superman sempre teve.

Em um mundo em que as diferenças sociais estão cada vez mais ativas, em que casos como George Floyd, ou então em casos de pessoas famosas cometendo falas ou atos racistas em programas de realitys shows, e mesmo assim essas pessoas ainda ficando em evidência e ganhando milhares de seguidores, ou as infindáveis injustiças sociais que ocorrem no dia a dia e que se tornaram “rotina”. Um personagem do peso e da importância do Superman ser negro é extremamente importante. É um símbolo que pode e deve ter um efeito fantástico sobre a sociedade. Para os dois lados, tanto para inspirar para o bem, para inspirar, como para os milhares de imbecis vomitarem seus preconceitos em seus teclados covardes e seus relinchos que nada passa de uma “lacração”.

O Superman sempre foi a figura do imigrante. Aquela pessoa que tenta se incluir em um mundo que não é seu, que não pediu para ficar, mas escolheu ficar lá e proteger aquele povo que ele adotou. E o super-herói que vive de escolhas, que com sua audição escuta milhares de quilômetros e todos os problemas em volta, e precisa estar em vários lugares e salvamentos em locais diferentes. O Superman precisa decidir, usando um exemplo “idiota”, se vai se dar o luxo de jantar ou salvar um trem caindo de uma ponte.

Algo como a população negra hoje em dia. Como a população nordestina. Como a população indígena. Como a comunidade LGBTQ+. Como muitas mulheres. Pessoas que precisam escolher entre andarem sozinhas, entrar em lojas sem serem desconfiadas, de ter o um aparelho telefônico mais moderno ou ficar em casa para não correr o risco de acontecer nenhum preconceito/agressão contra.

Em uma época em que desconstruir as características benevolentes e inspiradoras do Superman virou moda em diversas mídias, e simplesmente sucatear o personagem como um super-herói violento é sinônimo de vendas, poder colocar o personagem com o simbolismo como sua maior virtude, seria muito bem-vindo. Provavelmente a última vez que o simbolismo do personagem foi melhor utilizado foi na, excelente, Superman: Smashes the Klan de 2020.

Possivelmente, eu, Ricardo Ramos, não seja a melhor pessoa para escrever esse texto. E tenho minha consciência isso e nem é minha intenção tentar me colocar no lugar de ninguém, eu não tenho esse direito. Eu não sofro como as pessoas que citei sofrem no dia a dia, como uma rotina maldita que não escolheram. Mas eu tenho certeza de que o Superman negro, e seu simbolismo, seria de suma importância para o mundo de hoje. Espero que realmente a Warner saiba fazer isso acontecer.

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Luke Fox assumirá a identidade do Batwing na segunda temporada de Batwoman

Vazaram novas imagens do set da segunda temporada de Batwoman, nas quais mostram o personagem Luke Fox caracterizado como o herói Batwing

O primeiro Batwing foi  David Zavimbe, um policial congolês, criado pelo escritor Grant Morrison. Posteriormente, Luke assumiu o manto do herói, tornando-se a principal ”encarnação” do personagem. 

Ryan Wilder (Javicia Leslie) passou anos de sua vida revendendo drogas, se desviando da polícia de Gotham e mascarando suas dores com péssimas decisões. Hoje, ela vive em uma van com sua planta, mas uma garota que roubaria leite para dar a um gato de rua também poderia te matar com as próprias mãos. Quando o inesperado acontece, Ryan recebe um manto e uma nova missão para sua vida, assumindo a posição da heroína mascarada de Gotham City.

Para futuras informações a respeito de Batwoman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância. 

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Cinema

Injustice ganhará um filme animado

Vazou através dos extras de Batman: O Longo Dia das Bruxas Parte 2, que o próximo filme animado da DC Comics será Injustice

O primeiro vislumbre da vindoura animação, será revelada nos bônus de O Longo Dia das Bruxas, ao lado de um sneak peek do curta-metragem DC Showcase: Blue Beetle. 

Injustice não possui data de lançamento, mas deve chegar em 2022 direto em mídia física e digital. 

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Depois que o Coringa destrói Metrópolis com uma arma nuclear, enganando Superman, que acreditava que estava a lutar contra Apocalypse e assim acabou matando Lois Lane e o seu filho não nascido, Superman assassina o Coringa diante de Batman e estabelece uma nova ordem mundial. Diz a sinopse do game. 

Para futuras informações a respeito de Injustice, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância. 

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Séries

Liberado novo trailer de Sweet Tooth, série produzida por Robert Downey Jr.

Netflix divulgou o segundo trailer do seriado Sweet Tooth, produção baseada nos quadrinhos de mesmo nome da DC Comics, com Robert Downey Jr. como produtor. 

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, e que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth chega ainda em 2021.

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Quadrinhos

Confira os Detalhes da Minissérie Crush & Lobo e suas capas Variantes

Comemorando o Mês do Orgulho LGBTQIA+, a DC Comics anunciou a minissérie Crush & Lobo, escrita por Mariko Tamaki e artes de Amancy Nahuelpan, onde Crush resolve finalmente confrontar o seu pai, que está trancafiado em uma prisão intergaláctica. Confira a sinopse abaixo:

“Crush, filha do caçador de recompensas Czarnian Lobo, está em modo de autodestruição total! Depois de abandonar os Jovens Titãs e explodir seu relacionamento com sua namorada Katie, Crush decide que é hora de finalmente confrontar seu pai na prisão espacial e ter sua bagagem organizada antes que ela destrua tudo. Tal pai, tal filha?”

 

Para quem não sabe, Crush estrou nas páginas de Teen Titans Special #1 e seu nome verdadeiro é Xiomara Rojas. A sua origem é muito parecida com a do Superman. ela foi transportada para a Terra como uma criança, mas em vez de pousar nos campos de milho da saudável fazenda Kent, ela pousou fora do festival Burning Man e foi encontrada e adotada por dois participantes viajando com drogas.

A editora ainda não revelou quem é sua mãe humana, mas está implícito que também é um personagem importante da DC.

Crush & Lobo terá oito edições e começa a ser publicada em junho.

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Confira os Detalhes de DC Pride #1, Edição que comemora o Orgulho LGBTQIA+

A DC Comics irá celebrar o Mês do Orgulho LGBTQIA+ de forma muito especial. Assim como a Marvel Comics que irá lançar a antologia Marvel’s Voices: Pride, a Casa das Lendas vai publicar o DC Pride #1 com todos os personagens do universo DC envolvidas com o movimento. Serão histórias com a Batwoman, Renee Montoya, Alan Scott, Meia-Noite & Apollo, Hera Venenosa, Arlequina e Constantine.

A editora publicará uma série de nove capas variantes temáticas do Orgulho LGBTQIA+ nas principais HQs. Confira as capas abaixo:

 

Batwoman (Kate Kane) de James Tynion IV & Trung Le Nguyen
Poison Ivy & Harley Quinn de Mariko Tamaki & Amy Reeder
Midnighter de Steve Orlando & Stephen Byrne
Flash of Earth-11 (Jess Chambers) de Danny Lore & Lisa Sterle
Green Lantern (Alan Scott) & Obsidian de Sam Johns & Klaus Janson
Aqualad (Jackson Hyde) de Andrew Wheeler & Luciano Vecchio
Dreamer de Nicole Maines & Rachel Stott
Renee Montoya de Vita Ayala and Skylar Patridge
Pied Piper de Sina Grace, Ro Stein & Ted Brandt

DC Pride #1 incluirá os perfis completos dos personagens LGBTQIA + das séries de TV baseadas nos quadrinhos da DC Comics e com os atores que os interpretam. Inclusive a estreia nos quadrinhos de Dreamer, uma super-heroína trans, em uma história escrita pela atriz Nicole Maines, que interpreta a personagem na série da Supergirl.

DC Pride #1 será publicado em junho nos EUA.

 

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Imagens do set de Flash mostram a Mansão Wayne do Batman de Michael Keaton

Vazaram as primeiras imagens do set de gravações do filme solo do Flash, nas quais mostram a Mansão Wayne do Batman de Michael Keaton

O longa-metragem será inspirado no evento Flashpoint, que foi lançado em 2011 com roteiro de Geoff Johns e artes por Andy Kubert. Entretanto, o filme terá diversas diferenças em relação ao material fonte, como por exemplo, a ausência da guerra entre as Amazona e os Atlantes e a substituição de Thomas Wayne como Batman, pelo próprio Bruce Wayne já envelhecido, que será vivido por Michael Keaton.

Para futuras informações a respeito de Flash, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Baseado nos quadrinhos da DC Comics e com produção de Robert Downey Jr., Sweet Tooth ganha o seu primeiro trailer

A Netflix divulgou o primeiro trailer do seriado Sweet Tooth, produção baseada nos quadrinhos de mesmo nome da DC Comics, com Robert Downey Jr. como produtor. 

https://twitter.com/JeffLemire/status/1387768703564099587

Sweet Tooth é uma série de revistas em quadrinhos que foi publicada pela editora americana DC Comics através de sua linha editorial Vertigo entre 2009 e 2013, com 40 edições. A trama se passa em um mundo pós-apocalíptico, habitado por seres humanos híbridos com animais.  Gus, um híbrido entre homem e veado, deixa a sua casa após os eventos e se junta a uma pequena gangue, e que é mais do que aparenta ser.

Sweet Tooth chega ainda em 2021.